O dissídio de Coordenador de Operações de Combate À Poluição no Meio Aquaviário 2025 já saiu. Veja aqui o salário mínimo, piso salarial e salário médio em todos os estados, capitais e principais cidades brasileiras de acordo com a convenção coletiva, acordo coletivo ou dissídio do sindicato de profissionais registrados em carteira com o CBO 215120 no cargo de Coordenador de Operações de Combate À Poluição no Meio Aquaviário.
Estado com maior salário médio
Rio de Janeiro
R$ 9.181,71
(últimos 12 meses)Estado que mais contrata
São Paulo
59 admissões
(últimos 12 meses)Cidade com maior salário médio
Rio de Janeiro - RJ
R$ 9.224,74
(últimos 12 meses)Cidade que mais contrata
São Paulo - SP
23 admissões
(últimos 12 meses)Setor com maior salário médio
Navegação de Apoio Marítimo
R$ 11.497,47
(últimos 12 meses)Setor com mais contratações
Navegação de Apoio Marítimo
15 admissões
(últimos 12 meses)Descrição sumária do cargo
O colaborador no cargo de Coordenador de operações de combate à poluição no meio aquaviário Coordena operações de combate à poluição no meio aquaviário, integrando a tripulação de embarcações, na navegação de longo curso, cabotagem, apoio marítimo, costeira e interior (incluindo a fluvial), aplicando conhecimentos de legislação ambiental e marítima, prevenção e controle da poluição, dentre outros do campo das ciências navais e afins, para garantir o controle da poluição nas operações e na manutenção dos navios Planeja operações, implanta e avalia procedimentos, supervisiona equipes de trabalho e controla material de combate à poluição.
Ministra treinamento e forma pessoal aquaviário Cumpre normas, regulamentos e convenções nacionais e internacionais de segurança e preservação do meio ambiente aquaviário
O que faz um Coordenador de Operações de Combate À Poluição no Meio Aquaviário
O Coordenador de operações de combate à poluição no meio aquaviário de acordo com diretrizes do comandante da embarcação ou do armador, elabora, implanta e coordena plano operacional de prevenção e combate à poluição, seguindo legislação, normas e convenções específicas, para garantir o controle da poluição nas operações e na manutenção dos navios Estabelece plano operacional de prevenção e combate à poluição, definindo objetivos, metas, indicadores, recursos e responsabilidades, incluindo prevenção da poluição por óleo, controle da poluição por substâncias líquidas nocivas a granel, prevenção da poluição por substâncias danosas transportadas por meio aquaviário sob a forma de embalagens, prevenção da poluição por esgoto e por lixo dos navios, e prevenção da poluição do ar.
Define planos de contingência e planos de emergência relacionados ao combate à poluição do meio aquaviário.
Define área de segurança para trabalho Avalia procedimentos e inspeciona equipamentos de prevenção da poluição ambiental.
Avalia condições meteorológicas e o estado do mar e outros ambientes aquaviários para início e paralisação de manobras Familiariza terceiros embarcados com procedimentos em situações de emergência e rotinas a bordo, no que se refere às operações de combate à poluição do meio aquaviário.
Coordena operações de combate à poluição no meio aquaviário, integrando a tripulação de embarcações, na navegação de longo curso, cabotagem, apoio marítimo, costeira e interior (incluindo a fluvial), aplicando conhecimentos de legislação ambiental e marítima, prevenção e controle da poluição, dentre outros das ciências navais e afins, para garantir o controle da poluição nas operações e na manutenção dos navios.
Supervisiona equipes de combate à poluição – incluindo o pessoal terceirizado, zelando pelo cumprimento dos planos estabelecidos, aplicando e garantindo que sejam aplicadas técnicas de prevenção da poluição Fiscaliza aplicação da legislação.
Aciona planos de contingência e de emergência.
Fiscaliza uso de equipamentos de proteção individual (EPI) Em articulação com o imediato da embarcação, supervisiona a limpeza, a conservação e a desgaseificação dos tanques, redes e válvulas dos sistemas de carga do navio, tomando as providências que evitem a poluição do meio aquaviário Atua, junto ao chefe de máquinas, para que sejam implantadas ações e procedimentos na praça de máquinas, para atender ao plano de prevenção e combate à poluição adotado a bordo.
Implanta e mantém procedimentos específicos, coordenando operações junto ao condutor de máquinas, para garantir que sejam interrompidos – antes de qualquer providência ou ordem, o recebimento ou descarga, quando verificado qualquer defeito ou anormalidade que possa trazer riscos, perigos, avarias ou poluição do meio aquaviário Atua para prevenir a poluição hídrica, nas operações com embarcações de passageiros Sob delegação do comandante da embarcação, pode informar – ao estado costeiro mais próximo – detalhes de incidentes com navios envolvendo substâncias danosas – tais como descarga de óleo ou substâncias líquidas nocivas acima da vazão instantânea ou do nível permitido, descarga de substâncias danosas sob a forma de embalagens, avaria ou falha geral que afete a segurança do navio ou que diminua a segurança da navegação, utilizando canais de telecomunicações disponíveis, com a maior prioridade possível.
Controla material de combate à poluição Ministra treinamentos – inclusive a bordo, para qualificação de pessoal, nos campos de conhecimento relacionados com as fainas de combate à poluição no meio aquaviário, definindo o conteúdo programático das atividades formadoras.
Profere palestras Elabora apresentações e material didático.
Funções do Coordenador de operações de combate à poluição no meio aquaviário
O profissional Coordenador de Operações de Combate À Poluição no Meio Aquaviário deve gerenciar material de bordo, navegar com segurança, gerenciar operações, trabalhar de acordo com normas de segurança. meio ambiente e saúde (sms), realizar inspeção naval a bordo, administrar pessoal, qualificar pessoal, demonstrar competências pessoais.
Condições de trabalho da profissão
Oficiais de convés o Capitão de longo curso pode tripular qualquer tipo de embarcação e de qualquer bandeira, como Comandante, Imediato ou Oficial de quarto de navegação. O Capitão de cabotagem pode comandar embarcações nacionais de qualquer arqueação bruta (AB) na navegação realizada entre os portos brasileiros e entre estes e os portos da Costa Atlântica da América do Sul, das Antilhas e da Costa Leste da América Central, excluídos os portos de Porto Rico e Ilhas Virgens, imediatar qualquer embarcação nacional sem restrições, além de comandar ou imediatar sem restrições em embarcações de outra bandeira. O Primeiro oficial de náutica, em embarcações de bandeira brasileira, pode ser Comandante de embarcações de qualquer AB na Navegação Interior, Comandante de embarcação até 3000 AB na Navegação de Apoio Marítimo, Comandante de embarcação até 500 AB na Navegação de Cabotagem, dentro dos limites de visibilidade da costa brasileira e Imediato de embarcações de qualquer AB na navegação realizada entre os portos brasileiros e entre estes e os portos da Costa Atlântica da América do Sul, das Antilhas e da Costa Leste da América Central, excluídos os portos de Porto Rico e Ilhas Virgens, além de comandar sem restrições em embarcações de outra bandeira. O Segundo oficial de náutica, em embarcações de bandeira brasileira, pode ser Comandante de embarcações de qualquer AB na Navegação Interior, Comandante de embarcação até 3000 AB na Navegação de Apoio Marítimo, Comandante de embarcação até 500 AB na Navegação de Cabotagem, dentro dos limites de visibilidade da costa brasileira e Imediato de embarcações até 3000 AB na navegação realizada entre os portos brasileiros e entre estes e os portos da Costa Atlântica da América do Sul, das Antilhas e da Costa Leste da América Central, excluídos os portos de Porto Rico e Ilhas Virgens, além de imediatar sem restrições em embarcações de outra bandeira. As demais ocupações não oferecem restrições.Navegação de Apoio Marítimo, Comandante de embarcação até 500 AB na Navegação de Cabotagem, dentro dos limites de visibilidade da costa brasileira e Imediato de embarcações até 3000 AB na navegação realizada entre os portos brasileiros e entre estes e os portos da Costa Atlântica da América do Sul, das Antilhas e da Costa Leste da América Central, excluídos os portos de Porto Rico e Ilhas Virgens, além de imediatar sem restrições em embarcações de outra bandeira. As demais ocupações não oferecem restrições.
Exigências do mercado de trabalho para a profissão
O acesso ao trabalho requer bacharelado em Ciências Náuticas em uma das escolas da Marinha Mercante: Centro de Instrução Almirante Graça Aranha (Ciaga) no Rio de Janeiro e Centro de Instrução Almirante Braz de Aguiar (Ciaba), em Belém. A experiência requerida varia de zero a sete anos após a formação, conforme regulamentação. O exercício dessas ocupações, no Brasil, é regido pelas Normas da Autoridade Marítima para aquaviários (NORMAM-13/2000). Internacionalmente, o exercício dessas ocupações segue normas internacionais das quais o Brasil é signatário. Trata-se da Convenção Internacional sobre Normas de Treinamento de Marítimos, Expedição de Certificados e Serviços de Quarto, 1978 emendada em 1995 (Standards of Training, Certification and Watchkeeping for Seafarers- 95 - STCW95), produzida pela IMO, organismo da ONU, com as seguintes correspondências: Capitão de Longo Curso (STCW II/2), Capitão de Cabotagem (STCW II/2), Primeiro Oficial de Náutica (STCW II/2), Segundo Oficial de Náutica (STCW II/1 e II/3), Oficial de Quarto de Navegação da Marinha Mercante (STCW II/1 no mínimo), Agente de Manobra e Docagem (sem restrições), Capitão de Manobra (sem restrições). A atividade de Prático pode ser exercida por Oficiais da Marinha Mercante e da reserva da Marinha do Brasil, após concurso público, com provas aplicadas pela Diretoria de Portos e Costas (DPC), órgão da Marinha do Brasil. Do Inspetor e Vistoriador Naval requer-se, além da formação, curso especial de inspeção naval. Do Inspetor de Terminal exige-se experiência de no mínimo cinco anos na função de Imediato em navios tanques. Do Coordenador de Operações de combate à poluição no meio aquaviário, além do bacharelado em ciências náuticas, requer-se curso de especialização na área e experiência de seis meses acompanhando titular do posto.
Atividades exercidas por um Coordenador de operações de combate à poluição no meio aquaviário
Um Coordenador de operações de combate à poluição no meio aquaviário deve fiscalizar o uso de epi, controlar material de combate à poluição, avaliar procedimentos de prevenção da poluição ambiental, definir área segura para trabalho, coordenar operação de controle à poluição, demonstrar raciocínio sintético, demonstrar raciocínio matemático, discriminar cores, demonstrar percepção espacial, demonstrar capacidade de negociação, demonstrar liderança, demonstrar capacidade de comunicação oral e escrita na língua inglesa, testar equipamentos de segurança, proferir palestras, demonstrar capacidade de adaptação à rotina de confinamento, testar equipamentos de salvatagem, demonstrar capacidade de autocontrole, acionar plano de contingência, tomar decisões, avaliar as condições meteorológicas, supervisionar serviços de terceiros em embarcações e unidades móveis marítimas, discriminar sons e ruídos, elaborar conteúdo programático, tomar decisões rápidas em situações críticas, demonstrar capacidade para operar equipamentos de informática, ministrar treinamento em terra, familiarizar terceiros embarcados com procedimentos em situações de emergência e rotinas de bordo, demonstrar capacidade de interpretação cartográfica, demonstrar capacidade de percepção de anomalias no processo, demonstrar raciocínio analítico, coordenar operações de combate à poluição no meio aquaviário, avaliar o estado do mar para início e paralização de manobras, consultar legislação, fiscalizar a aplicação da legislação, trabalhar sob pressão, elaborar apresentações, acionar plano de emergência, inspecionar equipamentos de prevenção da poluição ambiental, demonstrar capacidade de comunicação oral e escrita, demonstrar comportamento proativo, fiscalizar o cumprimento das normas de segurança, demonstrar capacidade de adaptação, coordenar reuniões de segurança, demonstrar percepção cinemática, demonstrar capacidade para o uso de aplicativos e programas de informática, auxiliar na elaboração de conteúdo didático, ministrar treinamento a bordo, trabalhar em equipe, aplicar legislação, demonstrar capacidade de improvisação, elaborar material didático, supervisionar equipe de combate à poluição, demonstrar criatividade.
Aumento do piso salarial e reajuste 2025 da categoria
O reajuste salarial 2025 para Coordenador de Operações de Combate À Poluição no Meio Aquaviário ficou em 4.90%, obedecendo os índices de inflação do INPC - Índice Nacional de Preços ao Consumidor no período de um ano, esse é o critério para estipular o piso salarial 2025 e o início das negociações salariais entre o sindicato dos trabalhadores no cargo de Coordenador de Operações de Combate À Poluição no Meio Aquaviário e os sindicatos patronais.
Em algumas localidades houve aumento real do salário, ou seja, acima do índice de correção salarial e acima até mesmo do reajuste médio da categoria dos Oficiais de convés que ficou em 4.90% para 2025.
Uma observação importante é que nem sempre o aumento salarial do Coordenador de Operações de Combate À Poluição no Meio Aquaviário em 2025 está atrelado a acordos e convenções coletivas, o salário base pode ser estipulado de acordo com o salário mínimo 2025 ou o piso salarial mínimo regional se houver.
Reajuste e valor do vale refeição 2025
O reajuste médio do vale refeição 2025 para Coordenador de Operações de Combate À Poluição no Meio Aquaviário ficou em 3.80% de acordo com acordos coletivos, convenções coletivas e dissídios registrados no Sistema de Negociações Coletivas de Trabalho do SRT - Subsecretaria de Relações do Trabalho.
Com isso o valor médio do vale refeição para 2025 observado em instrumentos coletivos de todo Brasil ficou em R$ 32,00 por dia efetivamente trabalhado.
Como é feito o cálculo dos reajustes e pisos salariais dos Oficiais de convés 2025
O salário de Coordenador de Operações de Combate À Poluição no Meio Aquaviário mostrado aqui é resultado do levantamento de 145 salários em admissões de empresas de todo o Brasil em 2025, além de dissídios, convenções e acordos coletivos da categoria em sindicatos nacionais ou regionais de Oficiais de convés que foram registrados no sistema Mediador da Secretaria da Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, que registra os instrumentos coletivos.
Encontre o seu estado logo abaixo e saiba quanto ganha um Coordenador de Operações de Combate À Poluição no Meio Aquaviário com salários atualizados em 2025. A ordem dos salários obedece a sigla dos estados em ordem alfabética. Confira:
Cargos relacionados:
- Prático de Portos da Marinha Mercante
- Capitão de Cabotagem (comandante)
- Agente de Manobra e Docagem
- Capitão de Cabotagem (imediato)
- Inspetor de Terminal
- Capitão de Manobra da Marinha Mercante
- Primeiro Oficial de Náutica (comandante)
- Segundo Oficial de Náutica (comandante)
- Oficial de Quarto de Navegação da Marinha Mercante
- Imediato da Marinha Mercante