O dissídio de Supervisor Técnico de Operação de Sistema de Geração 2024 já saiu. Veja aqui o salário mínimo, piso salarial e salário médio em todos os estados, capitais e principais cidades brasileiras de acordo com a convenção coletiva, acordo coletivo ou dissídio do sindicato de profissionais registrados em carteira com o CBO 860115 no cargo de Supervisor Técnico de Operação de Sistema de Geração.

Estado com maior salário médio

Amazonas

R$ 5.718,68

(últimos 12 meses)

Estado que mais contrata

São Paulo

1.293 admissões

(últimos 12 meses)

Cidade com maior salário médio

Contagem - MG

R$ 7.597,11

Cidade que mais contrata

São Paulo - SP

493 admissões

Descrição sumária do cargo

O colaborador no cargo de Supervisor de operação elétrica (geração, transmissão e distribuição de energia elétrica) supervisiona a operação dos sistemas de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica, elaborando procedimentos operacionais, otimizando processos e avaliando a eficiência da operação Planeja as atividades, analisando prioridades, preparando cronograma de trabalho e elaborando planos de ação.

Controla informações gerenciais e monitora os custos da operação elétrica do sistema de utilidades Administra recursos materiais Administra recursos humanos, supervisiona desempenho da equipe de trabalho e promove treinamentos.

Cumpre legislação, normas técnicas e normas regulamentadoras de saúde e segurança no trabalho, de combate a incêndio e de preservação ambiental

O que faz um Supervisor Técnico de Operação de Sistema de Geração

O Supervisor de operação elétrica (geração, transmissão e distribuição de energia elétrica) planeja as atividades de operação dos sistemas de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica, analisando prioridades, preparando cronograma de trabalho, elaborando planos de ação e estabelecendo planos de contingência Faz a especificação de materiais e equipamentos.

Define equipe de trabalho e distribui tarefas, para a realização das atividades de acordo com o previsto.

Elabora procedimentos operacionais, coletando e analisando dados técnico-operacionais e avaliando as ocorrências de manutenção dos sistemas de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica Coordena sistemas operacionais, monitorando a execução das operações e controlando perdas no processo.

Libera equipamentos para manutenção Avalia a eficiência das operações.

Otimiza processos de operação elétrica do sistema de utilidades, realizando estudos técnicos, avaliando novos procedimentos operacionais, testando novos produtos e equipamentos, controlando as variáveis do processo, analisando resultados, e implantando melhorias.

Monitora as atividades em realização, para garantir a execução do trabalho conforme planejamento Elabora e emite relatórios de atividades e relatórios técnicos.

Pode prestar assessoria técnica.

Pode receber visitas técnicas Controla informações gerenciais, fornecendo dados para elaboração de orçamentos, repassando informações institucionais e atualizando arquivos administrativos Monitora os custos da operação elétrica do sistema de utilidades.

Administra os insumos para a operação elétrica do sistema de utilidades, controlando estoque Verifica a qualidade de insumos, conforme padrão Requisita materiais e serviços, a fim de assegurar a disponibilidade de insumos.

Administra recursos humanos, requisitando contratações para preenchimento de vagas, controlando a frequência da equipe de trabalho e verificando as escalas de trabalho e de férias Supervisiona recursos humanos, acompanhando as atividades da equipe de trabalho, avaliando seu desempenho e identificando necessidade de treinamento.

Elabora programas de aperfeiçoamento e atualização Avalia a eficácia dos treinamentos Monitora a limpeza e a organização do local de trabalho.

Controla desperdícios, verificando o reaproveitamento de material Orienta o descarte de resíduos de acordo com as normas ambientais Implementa e divulga as medidas de segurança, atendendo às recomendações da legislação e propiciando condições seguras de trabalho, para a prevenção de ocorrência de acidentes de trabalho e de doenças ocupacionais.

Elabora análise de riscos Disponibiliza equipamentos de proteção coletiva Requisita, distribui e controla o uso de equipamentos de proteção individual.

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Funções do Supervisor de operação elétrica (geração, transmissão e distribuição de energia elétrica)

O profissional Supervisor Técnico de Operação de Sistema de Geração deve qualificar equipes de trabalho, implementar medidas de segurança pessoal, ambiental e patrimonial, otimizar processos do sistema de utilidades, gerenciar serviços administrativos, demonstrar competências pessoais, gerenciar sistemas operacionais, administrar insumos do sistema de utilidades, coordenar manutenções de equipamentos, planejar atividades de trabalho.

Condições de trabalho da profissão

Supervisores da produção de utilidades atuam nas empresas dos serviços de eletricidade, gás e água quente, captação, purificação e distribuição de água e de limpeza urbana, esgoto e atividades conexas. São empregados com carteira assinada e organizam-se por equipes de operação, sob a supervisão ocasional dos engenheiros. Trabalham predominantemente no período diurno e podem atuar em locais abertos, fechados ou em veículos. No desenvolvimento de algumas atividades permanecem expostos à ação de materiais tóxicos, ruído intenso, altas temperaturas, aerodispersóides, agentes biológicos e altas pressões.

Exigências do mercado de trabalho para a profissão

Atividades exercidas por um Supervisor de operação elétrica (geração, transmissão e distribuição de energia elétrica)

Um Supervisor de operação elétrica (geração, transmissão e distribuição de energia elétrica) deve desenvolver planos de ação para operação e manutenção, requisitar mão-de-obra para preenchimento de vagas, implantar melhorias, preservar meio ambiente, elaborar procedimentos operacionais, fornecer dados para elaboração dos orçamentos, elaborar análise de riscos, analisar dados técnico-operacionais, demonstrar criatividade, controlar ficha individual de fornecimento de equipamentos de proteção individual, sociabilizar-se, obedecer normas regulamentadoras do mte, agir com imparcialidade, manifestar liderança, controlar estoques do sistema de utilidades, elaborar escala de férias, coletar dados técnico-operacionais, testar novos produtos e equipamentos, identificar necessidades de treinamento, demonstrar flexibilidade, distribuir tarefas, requisitar equipamentos de proteção (individual e coletivo), controlar perdas no processo, atender recomendações da cipa, verificar qualidade de insumos conforme padrão, avaliar novos procedimentos operacionais, inspecionar equipamentos do sistema de utilidades, prestar assessorias técnicas, comprometer-se, demonstrar acuidade visual e auditiva, realizar manutenções corretivas, repassar informações institucionais, receber visitas técnicas, controlar sistema operacional das utilidades, avaliar consumos do sistema de utilidades, assegurar disponibilidade de insumos do sistema de utilidade, avaliar treinamento, liberar equipamentos para manutenção, solicitar treinamentos, assegurar disponibilidade de recursos, analisar prioridades de trabalho, demonstrar iniciativa, divulgar normas de segurança, fiscalizar serviços terceirizados de manutenção, especificar recursos (humanos, materiais e de equipamentos), administrar escala de trabalho, comunicar-se, controlar frequência de funcionários, analisar resultados obtidos, solicitar contratação de mão-de-obra temporária, identificar riscos, demonstrar objetividade, controlar a realização de manutenções em equipamentos conforme plano, emitir relatórios de atividades, elaborar cronograma de trabalho, controlar custos do sistema de utilidades, especificar insumos do sistema de utilidades, elaborar relatórios técnicos, atualizar arquivos técnico-administrativos, demonstrar capacidade de delegar tarefas e responsabilidades, zelar pelo sistema de qualidade, treinar equipes de trabalho, requisitar materiais e serviços para utilidades, propiciar condições seguras de trabalho, demonstrar senso crítico, elaborar programas de treinamento, controlar variáveis do processo, emitir relatórios, elaborar planos de contingência, avaliar desempenho de funcionários, comissionar equipamentos do sistema de utilidades, avaliar eficiência do programa de manutenção, realizar estudos técnicos, monitorar sistema de utilidades, avaliar ocorrências do sistema de utilidades, avaliar condições dos equipamentos de proteção (individual e coletivo), instalar equipamentos do sistema de utilidades, programar paradas para manutenção de equipamentos, autocontrolar-se, buscar visão sistêmica, fazer cumprir uso de equipamentos de proteção individual.

Aumento do piso salarial e reajuste 2024 da categoria

O reajuste salarial 2024 para Supervisor Técnico de Operação de Sistema de Geração ficou em 7.20%, obedecendo os índices de inflação do INPC - Índice Nacional de Preços ao Consumidor no período de um ano, esse é o critério para estipular o piso salarial 2024 e o início das negociações salariais entre o sindicato dos trabalhadores no cargo de Supervisor Técnico de Operação de Sistema de Geração e os sindicatos patronais.

Em algumas localidades houve aumento real do salário, ou seja, acima do índice de correção salarial e acima até mesmo do reajuste médio da categoria dos Supervisores da produção de utilidades que ficou em 7.20% para 2024.

Uma observação importante é que nem sempre o aumento salarial do Supervisor Técnico de Operação de Sistema de Geração em 2024 está atrelado a acordos e convenções coletivas, o salário base pode ser estipulado de acordo com o salário mínimo 2024 ou o piso salarial mínimo regional se houver.

Reajuste e valor do vale refeição 2024

O reajuste médio do vale refeição 2024 para Supervisor Técnico de Operação de Sistema de Geração ficou em 5.40% de acordo com acordos coletivos, convenções coletivas e dissídios registrados no Sistema de Negociações Coletivas de Trabalho do SRT - Subsecretaria de Relações do Trabalho.

Com isso o valor médio do vale refeição para 2024 observado em instrumentos coletivos de todo Brasil ficou em R$ 32,00 por dia efetivamente trabalhado.

Como é feito o cálculo dos reajustes e pisos salariais dos Supervisores da produção de utilidades 2024

O salário de Supervisor Técnico de Operação de Sistema de Geração mostrado aqui é resultado do levantamento de 5178 salários em admissões de empresas de todo o Brasil em 2024, além de dissídios, convenções e acordos coletivos da categoria em sindicatos nacionais ou regionais de Supervisores da produção de utilidades que foram registrados no sistema Mediador da Secretaria da Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, que registra os instrumentos coletivos.

Encontre o seu estado logo abaixo e saiba quanto ganha um Supervisor Técnico de Operação de Sistema de Geração com salários atualizados em 2024. A ordem dos salários obedece a sigla dos estados em ordem alfabética. Confira:

Dissídio salarrial de Supervisor Técnico de Operação de Sistema de Geração CBO 860115 salário

Valor do salário na CCT 2024 de Supervisor Técnico de Operação de Sistema de Geração em todos os estados

Dados de dissídios coletivos para Supervisor Técnico de Operação de Sistema de Geração por estado
UF Jornada Piso Média Teto Sal/Hora Dissídio 2024 (%)
São Paulo 44h 4.497,98 4.672,31 6.593,71 21,39 4.40%
Minas Gerais 43h 4.621,20 4.800,30 6.774,33 22,21 8.20%
Rio de Janeiro 43h 5.364,72 5.572,64 7.864,27 25,74 6.00%
Goiás 44h 3.503,53 3.639,31 5.135,91 16,60 8.30%
Rio Grande do Sul 44h 3.752,23 3.897,66 5.500,49 17,79 5.50%
Ceará 44h 4.017,06 4.172,75 5.888,71 19,16 5.00%
Bahia 43h 4.619,92 4.798,98 6.772,46 22,15 7.20%
Pará 44h 3.669,70 3.811,93 5.379,50 17,38 5.60%
Paraná 44h 4.683,05 4.864,56 6.865,01 22,23 5.40%
Santa Catarina 43h 5.192,44 5.393,68 7.611,73 24,83 7.20%
Mato Grosso 43h 4.888,04 5.077,48 7.165,49 23,42 7.10%
Maranhão 44h 4.181,70 4.343,77 6.130,06 19,80 7.20%
Pernambuco 43h 3.913,58 4.065,26 5.737,01 18,74 5.10%
Espírito Santo 44h 3.893,14 4.044,03 5.707,05 18,57 7.60%
Mato Grosso do Sul 44h 4.480,41 4.654,06 6.567,95 21,22 5.90%
Amazonas 44h 5.505,31 5.718,68 8.070,38 26,28 4.60%
Piauí 43h 4.218,97 4.382,48 6.184,69 20,20 7.60%
Rio Grande do Norte 44h 3.998,53 4.153,50 5.861,55 19,07 5.70%
Alagoas 44h 3.177,13 3.300,26 4.657,43 15,02 5.80%
Paraíba 43h 2.919,26 3.032,40 4.279,41 13,96 5.90%
Tocantins 44h 2.974,51 3.089,79 4.360,41 14,07 4.50%
Amapá 44h 3.698,90 3.842,26 5.422,31 17,51 7.20%
Rondônia 43h 4.804,22 4.990,42 7.042,62 23,19 6.20%
Distrito Federal 43h 3.737,81 3.882,68 5.479,35 18,02 5.70%
Roraima 42h 3.778,64 3.925,09 5.539,20 18,60 6.10%
Acre 41h 4.836,45 5.023,90 7.089,88 24,27 6.60%

Fonte: Dados CAGED, PNAD e instrumentos coletivos registrados no sistema Mediador do Ministério do Trabalho e Emprego que mencionem a profissão de Supervisor Técnico de Operação de Sistema de Geração.

Dissídio de Supervisor Técnico de Operação de Sistema de Geração por cidade

Quanto ganha um Supervisor Técnico de Operação de Sistema de Geração nas principais cidades

Salários segundo dados do CAGED e instrumentos coletivos registrados que citem a profissão de Supervisor Técnico de Operação de Sistema de Geração na localidade
Cidade Carga Horária Piso Salarial Média Salarial Maior Salário Sal/Hora Dissídio 2024 (%)
São Paulo, SP 44 5.063,72 5.259,98 7.423,04 24,14 5.40%
Rio de Janeiro, RJ 43 6.130,54 6.368,14 8.986,91 29,48 6.20%
Belo Horizonte, MG 43 4.798,89 4.984,88 7.034,82 23,14 7.90%
Barueri, SP 44 3.906,88 4.058,30 5.727,20 18,53 6.40%
Aparecida de Goiânia, GO 44 3.381,31 3.512,35 4.956,74 16,00 7.00%
Goiânia, GO 44 3.147,58 3.269,57 4.614,12 14,90 6.50%
Manhuacu, MG 44 3.484,62 3.619,67 5.108,19 16,60 8.10%
Belém, PA 44 2.979,88 3.095,37 4.368,28 14,12 4.60%
São João da Barra, RJ 44 6.344,88 6.590,79 9.301,12 29,96 5.20%
Fortaleza, CE 43 3.931,27 4.083,63 5.762,95 18,86 6.90%
Jaboticabal, SP 44 3.030,12 3.147,56 4.441,93 14,31 6.60%
Juiz de Fora, MG 41 3.230,44 3.355,64 4.735,58 16,22 5.60%
São Gonçalo, RJ 44 3.004,11 3.120,54 4.403,80 14,18 7.30%
Manaus, AM 43 5.357,49 5.565,13 7.853,67 25,72 6.10%
Eldorado do Sul, RS 44 3.138,80 3.260,45 4.601,25 14,82 6.00%
Cuiabá, MT 43 5.204,18 5.405,88 7.628,94 25,20 6.00%
Mauá, SP 44 4.589,02 4.766,88 6.727,16 21,67 7.50%
Porto Alegre, RS 43 4.396,54 4.566,94 6.445,00 21,00 5.70%
Contagem, MG 44 7.313,65 7.597,11 10.721,26 34,67 6.10%
Taboão da Serra, SP 44 3.261,91 3.388,34 4.781,72 15,40 6.90%
Teresina, PI 44 3.408,86 3.540,98 4.997,13 16,13 6.30%
Recife, PE 43 3.838,90 3.987,68 5.627,54 18,51 5.20%
Bacabal, MA 44 3.623,63 3.764,07 5.311,97 17,11 7.40%
São José dos Campos, SP 44 4.011,54 4.167,02 5.880,62 18,94 5.30%
São Luís, MA 44 4.139,41 4.299,84 6.068,06 19,62 4.30%
Florianópolis, SC 43 7.027,14 7.299,49 10.301,26 33,70 7.00%
Maceió, AL 44 2.847,81 2.958,18 4.174,67 13,45 4.40%
Campos dos Goytacazes, RJ 41 5.103,92 5.301,73 7.481,96 25,71 5.10%
Salvador, BA 44 7.011,35 7.283,08 10.278,11 33,29 8.30%
Macapá, AP 44 3.374,66 3.505,45 4.947,00 15,98 5.90%

Os valores de piso salarial e porcentagem de dissídio referem-se a média observada em instrumentos coletivos registrados no sistema Mediador do Ministério do Trabalho e Emprego com abrangência na cidade ou na região e que citem a profissão de Supervisor Técnico de Operação de Sistema de Geração. Instrumentos coletivos: Acordos, convenções ou dissídios coletivos.

Empresas que mais contratam Supervisor Técnico de Operação de Sistema de Geração no Brasil

Pisos salariais por setores das empresas
Segmento Piso Média Teto Dissídio 2024 (%)
Construção de estações e redes de distribuição de energia elétrica 4.179,81 4.341,80 6.127,28 5.10%
Instalação e manutenção elétrica 3.384,38 3.515,55 4.961,25 7.70%
Serviços de engenharia 3.711,17 3.855,00 5.440,29 4.60%
Manutenção de redes de distribuição de energia elétrica 3.986,95 4.141,48 5.844,58 4.20%
Construção de edifícios 4.078,84 4.236,92 5.979,27 8.30%
Geração de energia elétrica 8.153,55 8.469,55 11.952,49 5.10%
Medição de consumo de energia elétrica, gás e água 2.731,30 2.837,16 4.003,88 7.80%
Obras de montagem industrial 5.519,49 5.733,41 8.091,17 4.40%
Coleta de resíduos não-perigosos 3.204,40 3.328,60 4.697,41 6.40%
Distribuição de energia elétrica 7.154,06 7.431,33 10.487,31 4.20%
Construção de rodovias e ferrovias 4.029,21 4.185,37 5.906,52 4.50%
Transmissão de energia elétrica 9.073,64 9.425,31 13.301,28 4.60%
Comércio varejista de material elétrico 3.138,87 3.260,52 4.601,35 7.30%
Locação de mão-de-obra temporária 3.565,09 3.703,26 5.226,15 6.70%
Holdings de instituições não-financeiras 9.684,01 10.059,34 14.196,04 8.00%
Construção de estações e redes de telecomunicações 3.915,01 4.066,75 5.739,12 4.40%
Fabricação de aparelhos e equipamentos para distribuição e controle de energia elétrica 5.492,69 5.705,57 8.051,87 4.80%
Aluguel de outras máquinas e equipamentos comerciais e industriais , sem operador 5.670,43 5.890,20 8.312,42 7.60%
Comércio atacadista de outras máquinas e equipamentos 6.419,81 6.668,62 9.410,96 7.10%
Outras obras de engenharia civil não especificadas anteriormente 4.758,40 4.942,82 6.975,46 5.90%
Fonte: Contratações formais indicadas pelas empresas ao sistema Novo CAGED e convenções coletivas patronais.