O dissídio de Supervisor Técnico de Operação de Água e Esgoto 2025 já saiu. Veja aqui o salário mínimo, piso salarial e salário médio em todos os estados, capitais e principais cidades brasileiras de acordo com a convenção coletiva, acordo coletivo ou dissídio do sindicato de profissionais registrados em carteira com o CBO 860110 no cargo de Supervisor Técnico de Operação de Água e Esgoto.
Estado com maior salário médio
Tocantins
R$ 8.574,83
(últimos 12 meses)Estado que mais contrata
Rio de Janeiro
424 admissões
(últimos 12 meses)Cidade com maior salário médio
Rio de Janeiro - RJ
R$ 7.403,68
Cidade que mais contrata
Macuco - RJ
137 admissões
Descrição sumária do cargo
O colaborador no cargo de Supervisor de operação de fluidos (distribuição, captação, tratamento de água, gases, vapor) supervisiona a operação de fluidos dos sistemas de distribuição, captação e tratamento de água, gases e vapor, elaborando procedimentos operacionais, otimizando processos e avaliando a eficiência da operação Planeja as atividades, analisando prioridades, preparando cronograma de trabalho e elaborando planos de ação.
Controla informações gerenciais e monitora os custos para a operação de fluidos Administra recursos materiais Administra recursos humanos, supervisiona desempenho da equipe de trabalho e promove treinamentos.
Cumpre legislação, normas técnicas e normas regulamentadoras de saúde e segurança no trabalho, de combate a incêndio e de preservação ambiental
O que faz um Supervisor Técnico de Operação de Água e Esgoto
O Supervisor de operação de fluidos (distribuição, captação, tratamento de água, gases, vapor) planeja as atividades de operação de fluidos dos sistemas de distribuição, captação e tratamento de água, gases e vapor, analisando prioridades, preparando cronograma de trabalho, elaborando planos de ação e estabelecendo planos de contingência Faz a especificação de materiais e equipamentos.
Define equipe de trabalho e distribui tarefas, para a realização das atividades de acordo com o previsto.
Elabora procedimentos operacionais, coletando e analisando dados técnico-operacionais e avaliando e monitorando as ocorrências do sistema de utilidades Coordena sistemas operacionais, monitorando as operações de fluidos e controlando perdas no processo.
Libera equipamentos para manutenção Avalia a eficiência das operações.
Otimiza processos de operação de fluidos, realizando estudos técnicos, avaliando novos procedimentos operacionais, testando novos produtos e equipamentos, analisando resultados, e implantando melhorias.
Monitora as atividades em realização, para garantir a execução do trabalho conforme planejamento Elabora e emite relatórios de atividades e relatórios técnicos.
Pode prestar assessoria técnica.
Pode receber visitas técnicas Controla informações gerenciais, fornecendo dados para elaboração de orçamentos, repassando informações institucionais e atualizando arquivos administrativos Monitora os custos para a operação de fluidos.
Administra os insumos para a operação de fluidos, controlando o estoque Verifica a qualidade de insumos, conforme padrão Requisita materiais e serviços para utilidades, a fim de assegurar a disponibilidade de insumos.
Administra recursos humanos, requisitando contratações para preenchimento de vagas, controlando a frequência da equipe de trabalho e verificando as escalas de trabalho e de férias Supervisiona recursos humanos, acompanhando as atividades da equipe de trabalho, avaliando seu desempenho e identificando necessidade de treinamento.
Elabora programas de aperfeiçoamento e atualização Avalia a eficácia dos treinamentos Monitora a limpeza e a organização do local de trabalho.
Controla desperdícios, verificando o reaproveitamento de material Orienta o descarte de resíduos de acordo com as normas ambientais Implementa e divulga as medidas de segurança, atendendo às recomendações da legislação e propiciando condições seguras de trabalho, para a prevenção de ocorrência de acidentes de trabalho e de doenças ocupacionais.
Elabora análise de riscos Disponibiliza equipamentos de proteção coletiva Requisita, distribui e controla o uso de equipamentos de proteção individual.
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Funções do Supervisor de operação de fluidos (distribuição, captação, tratamento de água, gases, vapor)
O profissional Supervisor Técnico de Operação de Água e Esgoto deve otimizar processos do sistema de utilidades, planejar atividades de trabalho, gerenciar sistemas operacionais, coordenar manutenções de equipamentos, administrar insumos do sistema de utilidades, implementar medidas de segurança pessoal, ambiental e patrimonial, gerenciar serviços administrativos, qualificar equipes de trabalho, demonstrar competências pessoais.
Condições de trabalho da profissão
Supervisores da produção de utilidades atuam nas empresas dos serviços de eletricidade, gás e água quente, captação, purificação e distribuição de água e de limpeza urbana, esgoto e atividades conexas. São empregados com carteira assinada e organizam-se por equipes de operação, sob a supervisão ocasional dos engenheiros. Trabalham predominantemente no período diurno e podem atuar em locais abertos, fechados ou em veículos. No desenvolvimento de algumas atividades permanecem expostos à ação de materiais tóxicos, ruído intenso, altas temperaturas, aerodispersóides, agentes biológicos e altas pressões.
Exigências do mercado de trabalho para a profissão
Atividades exercidas por um Supervisor de operação de fluidos (distribuição, captação, tratamento de água, gases, vapor)
Um Supervisor de operação de fluidos (distribuição, captação, tratamento de água, gases, vapor) deve requisitar materiais e serviços para utilidades, controlar sistema operacional das utilidades, demonstrar senso crítico, avaliar treinamento, elaborar planos de contingência, zelar pelo sistema de qualidade, treinar equipes de trabalho, analisar prioridades de trabalho, inspecionar equipamentos do sistema de utilidades, especificar insumos do sistema de utilidades, demonstrar acuidade visual e auditiva, elaborar relatórios técnicos, obedecer normas regulamentadoras do mte, autocontrolar-se, divulgar normas de segurança, monitorar sistema de utilidades, emitir relatórios de atividades, elaborar cronograma de trabalho, demonstrar objetividade, sociabilizar-se, elaborar escala de férias, preservar meio ambiente, especificar recursos (humanos, materiais e de equipamentos), buscar visão sistêmica, comprometer-se, manifestar liderança, atender recomendações da cipa, controlar estoques do sistema de utilidades, coletar dados técnico-operacionais, demonstrar flexibilidade, avaliar consumos do sistema de utilidades, fornecer dados para elaboração dos orçamentos, repassar informações institucionais, solicitar contratação de mão-de-obra temporária, realizar manutenções corretivas, assegurar disponibilidade de insumos do sistema de utilidade, administrar escala de trabalho, avaliar eficiência do programa de manutenção, propiciar condições seguras de trabalho, analisar dados técnico-operacionais, demonstrar criatividade, distribuir tarefas, avaliar condições dos equipamentos de proteção (individual e coletivo), controlar custos do sistema de utilidades, programar paradas para manutenção de equipamentos, controlar frequência de funcionários, elaborar procedimentos operacionais, emitir relatórios, identificar riscos, elaborar programas de treinamento, requisitar mão-de-obra para preenchimento de vagas, assegurar disponibilidade de recursos, avaliar ocorrências do sistema de utilidades, controlar perdas no processo, controlar ficha individual de fornecimento de equipamentos de proteção individual, atualizar arquivos técnico-administrativos, comunicar-se, avaliar novos procedimentos operacionais, liberar equipamentos para manutenção, demonstrar iniciativa, solicitar treinamentos, identificar necessidades de treinamento, receber visitas técnicas, prestar assessorias técnicas, controlar variáveis do processo, verificar qualidade de insumos conforme padrão, agir com imparcialidade, testar novos produtos e equipamentos, elaborar análise de riscos, desenvolver planos de ação para operação e manutenção, demonstrar capacidade de delegar tarefas e responsabilidades, analisar resultados obtidos, requisitar equipamentos de proteção (individual e coletivo), avaliar desempenho de funcionários, fazer cumprir uso de equipamentos de proteção individual, realizar estudos técnicos, implantar melhorias.
Aumento do piso salarial e reajuste 2025 da categoria
O reajuste salarial 2025 para Supervisor Técnico de Operação de Água e Esgoto ficou em 5.30%, obedecendo os índices de inflação do INPC - Índice Nacional de Preços ao Consumidor no período de um ano, esse é o critério para estipular o piso salarial 2025 e o início das negociações salariais entre o sindicato dos trabalhadores no cargo de Supervisor Técnico de Operação de Água e Esgoto e os sindicatos patronais.
Em algumas localidades houve aumento real do salário, ou seja, acima do índice de correção salarial e acima até mesmo do reajuste médio da categoria dos Supervisores da produção de utilidades que ficou em 5.30% para 2025.
Uma observação importante é que nem sempre o aumento salarial do Supervisor Técnico de Operação de Água e Esgoto em 2025 está atrelado a acordos e convenções coletivas, o salário base pode ser estipulado de acordo com o salário mínimo 2025 ou o piso salarial mínimo regional se houver.
Reajuste e valor do vale refeição 2025
O reajuste médio do vale refeição 2025 para Supervisor Técnico de Operação de Água e Esgoto ficou em 3.50% de acordo com acordos coletivos, convenções coletivas e dissídios registrados no Sistema de Negociações Coletivas de Trabalho do SRT - Subsecretaria de Relações do Trabalho.
Com isso o valor médio do vale refeição para 2025 observado em instrumentos coletivos de todo Brasil ficou em R$ 38,00 por dia efetivamente trabalhado.
Como é feito o cálculo dos reajustes e pisos salariais dos Supervisores da produção de utilidades 2025
O salário de Supervisor Técnico de Operação de Água e Esgoto mostrado aqui é resultado do levantamento de 1317 salários em admissões de empresas de todo o Brasil em 2025, além de dissídios, convenções e acordos coletivos da categoria em sindicatos nacionais ou regionais de Supervisores da produção de utilidades que foram registrados no sistema Mediador da Secretaria da Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, que registra os instrumentos coletivos.
Encontre o seu estado logo abaixo e saiba quanto ganha um Supervisor Técnico de Operação de Água e Esgoto com salários atualizados em 2025. A ordem dos salários obedece a sigla dos estados em ordem alfabética. Confira:
Cargos relacionados:
- Mestre e Contramestre de Manutenção de Serviço de Esgoto
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- Primeiro Oficial de Manutenção na Geração
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Valor do salário na CCT 2025 de Supervisor Técnico de Operação de Água e Esgoto em todos os estados
UF | Jornada | Piso | Média | Teto | Sal/Hora | Dissídio 2025 (%) |
---|---|---|---|---|---|---|
Rio de Janeiro | 43h | 2.925,19 | 3.038,56 | 4.288,11 | 14,09 | 8.10% |
São Paulo | 43h | 5.328,46 | 5.534,98 | 7.811,13 | 25,47 | 4.80% |
Rio Grande do Sul | 43h | 2.809,91 | 2.918,82 | 4.119,12 | 13,48 | 4.50% |
Minas Gerais | 41h | 4.592,51 | 4.770,50 | 6.732,27 | 23,16 | 5.30% |
Paraná | 43h | 4.353,27 | 4.521,99 | 6.381,57 | 20,84 | 7.70% |
Santa Catarina | 44h | 4.035,69 | 4.192,10 | 5.916,02 | 19,05 | 5.80% |
Goiás | 44h | 6.050,92 | 6.285,44 | 8.870,19 | 28,77 | 6.40% |
Distrito Federal | 44h | 2.774,88 | 2.882,42 | 4.067,76 | 13,10 | 6.70% |
Pernambuco | 42h | 4.063,23 | 4.220,71 | 5.956,39 | 19,89 | 7.00% |
Mato Grosso | 44h | 6.515,56 | 6.768,08 | 9.551,32 | 30,96 | 6.70% |
Mato Grosso do Sul | 43h | 6.006,68 | 6.239,48 | 8.805,34 | 28,86 | 4.90% |
Ceará | 44h | 5.493,60 | 5.706,51 | 8.053,20 | 26,06 | 6.40% |
Pará | 43h | 5.407,77 | 5.617,36 | 7.927,39 | 26,03 | 7.30% |
Bahia | 44h | 3.883,44 | 4.033,95 | 5.692,84 | 18,43 | 6.40% |
Espírito Santo | 43h | 6.445,29 | 6.695,09 | 9.448,31 | 31,21 | 5.50% |
Alagoas | 44h | 6.815,14 | 7.079,27 | 9.990,48 | 32,18 | 5.80% |
Amapá | 44h | 2.940,24 | 3.054,20 | 4.310,18 | 13,88 | 6.60% |
Fonte: Dados CAGED, PNAD e instrumentos coletivos registrados no sistema Mediador do Ministério do Trabalho e Emprego que mencionem a profissão de Supervisor Técnico de Operação de Água e Esgoto. |
Dissídio de Supervisor Técnico de Operação de Água e Esgoto por cidade
Cidade | Carga Horária | Piso Salarial | Média Salarial | Maior Salário | Sal/Hora | Dissídio 2025 (%) |
---|---|---|---|---|---|---|
Macuco, RJ | 43 | 1.969,94 | 2.046,28 | 2.887,78 | 9,41 | 5.70% |
Araruama, RJ | 44 | 2.053,38 | 2.132,97 | 3.010,11 | 9,70 | 5.30% |
Seberi, RS | 44 | 1.627,42 | 1.690,50 | 2.385,68 | 7,68 | 5.30% |
Belo Horizonte, MG | 40 | 4.080,89 | 4.239,06 | 5.982,28 | 21,14 | 4.60% |
Niterói, RJ | 44 | 2.019,83 | 2.098,11 | 2.960,92 | 9,55 | 8.10% |
São Paulo, SP | 43 | 4.270,47 | 4.435,98 | 6.260,19 | 20,53 | 5.60% |
Rio de Janeiro, RJ | 43 | 7.127,44 | 7.403,68 | 10.448,29 | 34,35 | 4.50% |
Suzano, SP | 43 | 6.021,24 | 6.254,61 | 8.826,69 | 28,94 | 8.10% |
Brasília, DF | 44 | 2.774,88 | 2.882,42 | 4.067,76 | 13,10 | 8.00% |
Macaé, RJ | 36 | 5.659,94 | 5.879,30 | 8.297,05 | 32,45 | 8.10% |
Barueri, SP | 44 | 3.927,26 | 4.079,47 | 5.757,08 | 18,54 | 6.40% |
Americana, SP | 42 | 2.706,05 | 2.810,93 | 3.966,87 | 13,29 | 6.40% |
Curitiba, PR | 41 | 4.296,53 | 4.463,05 | 6.298,39 | 21,56 | 6.20% |
Chapadão do Céu, GO | 44 | 8.855,07 | 9.198,27 | 12.980,87 | 41,81 | 5.20% |
Jaguaruna, SC | 44 | 3.814,54 | 3.962,38 | 5.591,84 | 18,01 | 4.60% |
Campo Grande, MS | 43 | 3.467,20 | 3.601,58 | 5.082,66 | 16,88 | 4.90% |
Fortaleza, CE | 44 | 6.267,50 | 6.510,41 | 9.187,69 | 29,59 | 4.80% |
Macapá, AP | 44 | 2.940,24 | 3.054,20 | 4.310,18 | 13,88 | 5.50% |
Os valores de piso salarial e porcentagem de dissídio referem-se a média observada em instrumentos coletivos registrados no sistema Mediador do Ministério do Trabalho e Emprego com abrangência na cidade ou na região e que citem a profissão de Supervisor Técnico de Operação de Água e Esgoto. Instrumentos coletivos: Acordos, convenções ou dissídios coletivos. |
Empresas que mais contratam Supervisor Técnico de Operação de Água e Esgoto no Brasil
Segmento | Piso | Média | Teto | Dissídio 2025 (%) | |
---|---|---|---|---|---|
Captação, tratamento e distribuição de água | 5.452,78 | 5.664,11 | 7.993,36 | 5.70% | |
Locação de mão-de-obra temporária | 2.038,64 | 2.117,65 | 2.988,49 | 5.60% | |
Limpeza em prédios e em domicílios | 2.007,25 | 2.085,05 | 2.942,48 | 7.20% | |
Serviços de engenharia | 2.036,89 | 2.115,83 | 2.985,93 | 7.80% | |
Manutenção e reparação de máquinas e aparelhos de refrigeração e ventilação para uso industrial e comercial | 1.964,60 | 2.040,75 | 2.879,96 | 8.30% | |
Gestão de redes de esgoto | 6.366,42 | 6.613,17 | 9.332,70 | 7.70% | |
Testes e análises técnicas | 2.843,28 | 2.953,47 | 4.168,03 | 6.40% | |
Seleção e agenciamento de mão-de-obra | 2.604,99 | 2.705,95 | 3.818,72 | 7.20% | |
Fabricação de álcool | 8.239,72 | 8.559,07 | 12.078,81 | 8.00% | |
Tratamento e disposição de resíduos não-perigosos | 4.851,33 | 5.039,35 | 7.111,68 | 5.80% | |
Fabricação de outros produtos químicos | 6.224,89 | 6.466,15 | 9.125,22 | 7.30% | |
Construção de redes de abastecimento de água, coleta de esgoto e construções correlatas, exceto obras de irrigação | 3.615,24 | 3.755,36 | 5.299,67 | 4.30% | |
Atividades de apoio à extração de petróleo e gás natural | 5.878,28 | 6.106,11 | 8.617,12 | 7.10% | |
Construção de edifícios | 3.796,18 | 3.943,30 | 5.564,91 | 5.90% | |
Frigorífico - abate de bovinos | 7.966,12 | 8.274,86 | 11.677,74 | 4.80% | |
Medição de consumo de energia elétrica, gás e água | 2.145,94 | 2.229,11 | 3.145,78 | 5.10% | |
Obras de urbanização - ruas, praças e calçadas | 2.255,52 | 2.342,94 | 3.306,43 | 4.90% | |
Atividades de limpeza não especificadas anteriormente | 3.097,80 | 3.217,86 | 4.541,14 | 7.00% | |
Coleta de resíduos não-perigosos | 4.402,80 | 4.573,44 | 6.454,18 | 5.10% | |
Fabricação de medicamentos alopáticos para uso humano | 6.889,75 | 7.156,78 | 10.099,86 | 6.70% | |
Fonte: Contratações formais indicadas pelas empresas ao sistema Novo CAGED e convenções coletivas patronais. |