O dissídio de Supervisor Técnico de Aplicação e Distribuição de Gás 2024 já saiu. Veja aqui o salário mínimo, piso salarial e salário médio em todos os estados, capitais e principais cidades brasileiras de acordo com a convenção coletiva, acordo coletivo ou dissídio do sindicato de profissionais registrados em carteira com o CBO 860110 no cargo de Supervisor Técnico de Aplicação e Distribuição de Gás.

Estado com maior salário médio

Tocantins

R$ 8.574,83

(últimos 12 meses)

Estado que mais contrata

Rio de Janeiro

424 admissões

(últimos 12 meses)

Cidade com maior salário médio

Rio de Janeiro - RJ

R$ 7.403,68

Cidade que mais contrata

Macuco - RJ

137 admissões

Descrição sumária do cargo

O colaborador no cargo de Supervisor de operação de fluidos (distribuição, captação, tratamento de água, gases, vapor) supervisiona a operação de fluidos dos sistemas de distribuição, captação e tratamento de água, gases e vapor, elaborando procedimentos operacionais, otimizando processos e avaliando a eficiência da operação Planeja as atividades, analisando prioridades, preparando cronograma de trabalho e elaborando planos de ação.

Controla informações gerenciais e monitora os custos para a operação de fluidos Administra recursos materiais Administra recursos humanos, supervisiona desempenho da equipe de trabalho e promove treinamentos.

Cumpre legislação, normas técnicas e normas regulamentadoras de saúde e segurança no trabalho, de combate a incêndio e de preservação ambiental

O que faz um Supervisor Técnico de Aplicação e Distribuição de Gás

O Supervisor de operação de fluidos (distribuição, captação, tratamento de água, gases, vapor) planeja as atividades de operação de fluidos dos sistemas de distribuição, captação e tratamento de água, gases e vapor, analisando prioridades, preparando cronograma de trabalho, elaborando planos de ação e estabelecendo planos de contingência Faz a especificação de materiais e equipamentos.

Define equipe de trabalho e distribui tarefas, para a realização das atividades de acordo com o previsto.

Elabora procedimentos operacionais, coletando e analisando dados técnico-operacionais e avaliando e monitorando as ocorrências do sistema de utilidades Coordena sistemas operacionais, monitorando as operações de fluidos e controlando perdas no processo.

Libera equipamentos para manutenção Avalia a eficiência das operações.

Otimiza processos de operação de fluidos, realizando estudos técnicos, avaliando novos procedimentos operacionais, testando novos produtos e equipamentos, analisando resultados, e implantando melhorias.

Monitora as atividades em realização, para garantir a execução do trabalho conforme planejamento Elabora e emite relatórios de atividades e relatórios técnicos.

Pode prestar assessoria técnica.

Pode receber visitas técnicas Controla informações gerenciais, fornecendo dados para elaboração de orçamentos, repassando informações institucionais e atualizando arquivos administrativos Monitora os custos para a operação de fluidos.

Administra os insumos para a operação de fluidos, controlando o estoque Verifica a qualidade de insumos, conforme padrão Requisita materiais e serviços para utilidades, a fim de assegurar a disponibilidade de insumos.

Administra recursos humanos, requisitando contratações para preenchimento de vagas, controlando a frequência da equipe de trabalho e verificando as escalas de trabalho e de férias Supervisiona recursos humanos, acompanhando as atividades da equipe de trabalho, avaliando seu desempenho e identificando necessidade de treinamento.

Elabora programas de aperfeiçoamento e atualização Avalia a eficácia dos treinamentos Monitora a limpeza e a organização do local de trabalho.

Controla desperdícios, verificando o reaproveitamento de material Orienta o descarte de resíduos de acordo com as normas ambientais Implementa e divulga as medidas de segurança, atendendo às recomendações da legislação e propiciando condições seguras de trabalho, para a prevenção de ocorrência de acidentes de trabalho e de doenças ocupacionais.

Elabora análise de riscos Disponibiliza equipamentos de proteção coletiva Requisita, distribui e controla o uso de equipamentos de proteção individual.

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Funções do Supervisor de operação de fluidos (distribuição, captação, tratamento de água, gases, vapor)

O profissional Supervisor Técnico de Aplicação e Distribuição de Gás deve otimizar processos do sistema de utilidades, demonstrar competências pessoais, administrar insumos do sistema de utilidades, gerenciar serviços administrativos, gerenciar sistemas operacionais, coordenar manutenções de equipamentos, planejar atividades de trabalho, qualificar equipes de trabalho, implementar medidas de segurança pessoal, ambiental e patrimonial.

Condições de trabalho da profissão

Supervisores da produção de utilidades atuam nas empresas dos serviços de eletricidade, gás e água quente, captação, purificação e distribuição de água e de limpeza urbana, esgoto e atividades conexas. São empregados com carteira assinada e organizam-se por equipes de operação, sob a supervisão ocasional dos engenheiros. Trabalham predominantemente no período diurno e podem atuar em locais abertos, fechados ou em veículos. No desenvolvimento de algumas atividades permanecem expostos à ação de materiais tóxicos, ruído intenso, altas temperaturas, aerodispersóides, agentes biológicos e altas pressões.

Exigências do mercado de trabalho para a profissão

Atividades exercidas por um Supervisor de operação de fluidos (distribuição, captação, tratamento de água, gases, vapor)

Um Supervisor de operação de fluidos (distribuição, captação, tratamento de água, gases, vapor) deve fornecer dados para elaboração dos orçamentos, atender recomendações da cipa, distribuir tarefas, demonstrar objetividade, demonstrar capacidade de delegar tarefas e responsabilidades, desenvolver planos de ação para operação e manutenção, emitir relatórios de atividades, requisitar equipamentos de proteção (individual e coletivo), administrar escala de trabalho, atualizar arquivos técnico-administrativos, especificar recursos (humanos, materiais e de equipamentos), manifestar liderança, controlar frequência de funcionários, demonstrar criatividade, propiciar condições seguras de trabalho, demonstrar flexibilidade, analisar dados técnico-operacionais, elaborar cronograma de trabalho, elaborar relatórios técnicos, solicitar contratação de mão-de-obra temporária, implantar melhorias, preservar meio ambiente, assegurar disponibilidade de insumos do sistema de utilidade, comprometer-se, elaborar escala de férias, avaliar novos procedimentos operacionais, assegurar disponibilidade de recursos, controlar estoques do sistema de utilidades, especificar insumos do sistema de utilidades, comunicar-se, fazer cumprir uso de equipamentos de proteção individual, analisar prioridades de trabalho, agir com imparcialidade, analisar resultados obtidos, realizar manutenções corretivas, monitorar sistema de utilidades, liberar equipamentos para manutenção, avaliar treinamento, controlar custos do sistema de utilidades, inspecionar equipamentos do sistema de utilidades, controlar variáveis do processo, avaliar consumos do sistema de utilidades, obedecer normas regulamentadoras do mte, elaborar procedimentos operacionais, divulgar normas de segurança, treinar equipes de trabalho, elaborar análise de riscos, avaliar desempenho de funcionários, avaliar condições dos equipamentos de proteção (individual e coletivo), testar novos produtos e equipamentos, demonstrar senso crítico, demonstrar iniciativa, controlar sistema operacional das utilidades, elaborar planos de contingência, requisitar materiais e serviços para utilidades, identificar necessidades de treinamento, avaliar eficiência do programa de manutenção, controlar ficha individual de fornecimento de equipamentos de proteção individual, realizar estudos técnicos, buscar visão sistêmica, identificar riscos, emitir relatórios, solicitar treinamentos, zelar pelo sistema de qualidade, programar paradas para manutenção de equipamentos, requisitar mão-de-obra para preenchimento de vagas, elaborar programas de treinamento, demonstrar acuidade visual e auditiva, coletar dados técnico-operacionais, avaliar ocorrências do sistema de utilidades, prestar assessorias técnicas, receber visitas técnicas, sociabilizar-se, repassar informações institucionais, controlar perdas no processo, verificar qualidade de insumos conforme padrão, autocontrolar-se.

Aumento do piso salarial e reajuste 2024 da categoria

O reajuste salarial 2024 para Supervisor Técnico de Aplicação e Distribuição de Gás ficou em 4.00%, obedecendo os índices de inflação do INPC - Índice Nacional de Preços ao Consumidor no período de um ano, esse é o critério para estipular o piso salarial 2024 e o início das negociações salariais entre o sindicato dos trabalhadores no cargo de Supervisor Técnico de Aplicação e Distribuição de Gás e os sindicatos patronais.

Em algumas localidades houve aumento real do salário, ou seja, acima do índice de correção salarial e acima até mesmo do reajuste médio da categoria dos Supervisores da produção de utilidades que ficou em 4.00% para 2024.

Uma observação importante é que nem sempre o aumento salarial do Supervisor Técnico de Aplicação e Distribuição de Gás em 2024 está atrelado a acordos e convenções coletivas, o salário base pode ser estipulado de acordo com o salário mínimo 2024 ou o piso salarial mínimo regional se houver.

Reajuste e valor do vale refeição 2024

O reajuste médio do vale refeição 2024 para Supervisor Técnico de Aplicação e Distribuição de Gás ficou em 4.00% de acordo com acordos coletivos, convenções coletivas e dissídios registrados no Sistema de Negociações Coletivas de Trabalho do SRT - Subsecretaria de Relações do Trabalho.

Com isso o valor médio do vale refeição para 2024 observado em instrumentos coletivos de todo Brasil ficou em R$ 38,00 por dia efetivamente trabalhado.

Como é feito o cálculo dos reajustes e pisos salariais dos Supervisores da produção de utilidades 2024

O salário de Supervisor Técnico de Aplicação e Distribuição de Gás mostrado aqui é resultado do levantamento de 1317 salários em admissões de empresas de todo o Brasil em 2024, além de dissídios, convenções e acordos coletivos da categoria em sindicatos nacionais ou regionais de Supervisores da produção de utilidades que foram registrados no sistema Mediador da Secretaria da Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, que registra os instrumentos coletivos.

Encontre o seu estado logo abaixo e saiba quanto ganha um Supervisor Técnico de Aplicação e Distribuição de Gás com salários atualizados em 2024. A ordem dos salários obedece a sigla dos estados em ordem alfabética. Confira:

Dissídio salarrial de Supervisor Técnico de Aplicação e Distribuição de Gás CBO 860110 salário

Valor do salário na CCT 2024 de Supervisor Técnico de Aplicação e Distribuição de Gás em todos os estados

Dados de dissídios coletivos para Supervisor Técnico de Aplicação e Distribuição de Gás por estado
UF Jornada Piso Média Teto Sal/Hora Dissídio 2024 (%)
Rio de Janeiro 43h 2.925,19 3.038,56 4.288,11 14,09 6.30%
São Paulo 43h 5.328,46 5.534,98 7.811,13 25,47 6.00%
Rio Grande do Sul 43h 2.809,91 2.918,82 4.119,12 13,48 8.30%
Minas Gerais 41h 4.592,51 4.770,50 6.732,27 23,16 6.50%
Paraná 43h 4.353,27 4.521,99 6.381,57 20,84 4.90%
Santa Catarina 44h 4.035,69 4.192,10 5.916,02 19,05 7.80%
Goiás 44h 6.050,92 6.285,44 8.870,19 28,77 6.80%
Distrito Federal 44h 2.774,88 2.882,42 4.067,76 13,10 6.10%
Pernambuco 42h 4.063,23 4.220,71 5.956,39 19,89 6.90%
Mato Grosso 44h 6.515,56 6.768,08 9.551,32 30,96 4.20%
Mato Grosso do Sul 43h 6.006,68 6.239,48 8.805,34 28,86 7.90%
Ceará 44h 5.493,60 5.706,51 8.053,20 26,06 8.20%
Pará 43h 5.407,77 5.617,36 7.927,39 26,03 4.30%
Bahia 44h 3.883,44 4.033,95 5.692,84 18,43 8.00%
Espírito Santo 43h 6.445,29 6.695,09 9.448,31 31,21 4.60%
Alagoas 44h 6.815,14 7.079,27 9.990,48 32,18 5.60%
Amapá 44h 2.940,24 3.054,20 4.310,18 13,88 6.20%

Fonte: Dados CAGED, PNAD e instrumentos coletivos registrados no sistema Mediador do Ministério do Trabalho e Emprego que mencionem a profissão de Supervisor Técnico de Aplicação e Distribuição de Gás.

Dissídio de Supervisor Técnico de Aplicação e Distribuição de Gás por cidade

Quanto ganha um Supervisor Técnico de Aplicação e Distribuição de Gás nas principais cidades

Salários segundo dados do CAGED e instrumentos coletivos registrados que citem a profissão de Supervisor Técnico de Aplicação e Distribuição de Gás na localidade
Cidade Carga Horária Piso Salarial Média Salarial Maior Salário Sal/Hora Dissídio 2024 (%)
Macuco, RJ 43 1.969,94 2.046,28 2.887,78 9,41 6.50%
Araruama, RJ 44 2.053,38 2.132,97 3.010,11 9,70 5.80%
Seberi, RS 44 1.627,42 1.690,50 2.385,68 7,68 8.00%
Belo Horizonte, MG 40 4.080,89 4.239,06 5.982,28 21,14 6.60%
Niterói, RJ 44 2.019,83 2.098,11 2.960,92 9,55 6.60%
São Paulo, SP 43 4.270,47 4.435,98 6.260,19 20,53 7.30%
Rio de Janeiro, RJ 43 7.127,44 7.403,68 10.448,29 34,35 5.70%
Suzano, SP 43 6.021,24 6.254,61 8.826,69 28,94 4.60%
Brasília, DF 44 2.774,88 2.882,42 4.067,76 13,10 4.60%
Macaé, RJ 36 5.659,94 5.879,30 8.297,05 32,45 7.00%
Barueri, SP 44 3.927,26 4.079,47 5.757,08 18,54 4.80%
Americana, SP 42 2.706,05 2.810,93 3.966,87 13,29 5.00%
Curitiba, PR 41 4.296,53 4.463,05 6.298,39 21,56 4.60%
Chapadão do Céu, GO 44 8.855,07 9.198,27 12.980,87 41,81 8.20%
Jaguaruna, SC 44 3.814,54 3.962,38 5.591,84 18,01 7.00%
Campo Grande, MS 43 3.467,20 3.601,58 5.082,66 16,88 7.80%
Fortaleza, CE 44 6.267,50 6.510,41 9.187,69 29,59 5.00%
Macapá, AP 44 2.940,24 3.054,20 4.310,18 13,88 6.00%

Os valores de piso salarial e porcentagem de dissídio referem-se a média observada em instrumentos coletivos registrados no sistema Mediador do Ministério do Trabalho e Emprego com abrangência na cidade ou na região e que citem a profissão de Supervisor Técnico de Aplicação e Distribuição de Gás. Instrumentos coletivos: Acordos, convenções ou dissídios coletivos.

Empresas que mais contratam Supervisor Técnico de Aplicação e Distribuição de Gás no Brasil

Pisos salariais por setores das empresas
Segmento Piso Média Teto Dissídio 2024 (%)
Captação, tratamento e distribuição de água 5.452,78 5.664,11 7.993,36 5.10%
Locação de mão-de-obra temporária 2.038,64 2.117,65 2.988,49 7.90%
Limpeza em prédios e em domicílios 2.007,25 2.085,05 2.942,48 4.20%
Serviços de engenharia 2.036,89 2.115,83 2.985,93 6.00%
Manutenção e reparação de máquinas e aparelhos de refrigeração e ventilação para uso industrial e comercial 1.964,60 2.040,75 2.879,96 5.00%
Gestão de redes de esgoto 6.366,42 6.613,17 9.332,70 7.20%
Testes e análises técnicas 2.843,28 2.953,47 4.168,03 5.70%
Seleção e agenciamento de mão-de-obra 2.604,99 2.705,95 3.818,72 6.00%
Fabricação de álcool 8.239,72 8.559,07 12.078,81 4.20%
Tratamento e disposição de resíduos não-perigosos 4.851,33 5.039,35 7.111,68 4.20%
Fabricação de outros produtos químicos 6.224,89 6.466,15 9.125,22 6.30%
Construção de redes de abastecimento de água, coleta de esgoto e construções correlatas, exceto obras de irrigação 3.615,24 3.755,36 5.299,67 6.60%
Atividades de apoio à extração de petróleo e gás natural 5.878,28 6.106,11 8.617,12 8.20%
Construção de edifícios 3.796,18 3.943,30 5.564,91 5.20%
Frigorífico - abate de bovinos 7.966,12 8.274,86 11.677,74 5.00%
Medição de consumo de energia elétrica, gás e água 2.145,94 2.229,11 3.145,78 6.00%
Obras de urbanização - ruas, praças e calçadas 2.255,52 2.342,94 3.306,43 4.50%
Atividades de limpeza não especificadas anteriormente 3.097,80 3.217,86 4.541,14 5.30%
Coleta de resíduos não-perigosos 4.402,80 4.573,44 6.454,18 6.10%
Fabricação de medicamentos alopáticos para uso humano 6.889,75 7.156,78 10.099,86 6.90%
Fonte: Contratações formais indicadas pelas empresas ao sistema Novo CAGED e convenções coletivas patronais.