O dissídio de Professor de Escolinha (maternal) 2024 já saiu. Veja aqui o salário mínimo, piso salarial e salário médio em todos os estados, capitais e principais cidades brasileiras de acordo com a convenção coletiva, acordo coletivo ou dissídio do sindicato de profissionais registrados em carteira com o CBO 331105 no cargo de Professor de Escolinha (maternal).

Estado com maior salário médio

São Paulo

R$ 3.041,23

(últimos 12 meses)

Estado que mais contrata

São Paulo

15.268 admissões

(últimos 12 meses)

Cidade com maior salário médio

Itabuna - BA

R$ 8.198,26

Cidade que mais contrata

São Paulo - SP

4.830 admissões

Descrição sumária do cargo

O colaborador no cargo de Professor de nível médio na educação infantil organiza e realiza, em creches e pré-escolas, atividades educativas de desenvolvimento integral da criança de até 5 (cinco) anos, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade Pode supervisionar o trabalho do auxiliar de desenvolvimento infantil.

Atua de acordo com a legislação educacional, o regimento escolar e as normas regulamentadoras de saúde e segurança no trabalho e de preservação ambiental

O que faz um Professor de Escolinha (maternal)

O Professor de nível médio na educação infantil planeja o roteiro de aulas, seleciona recursos didáticos, define estratégias de ensino e indica os instrumentos de acompanhamento e registro utilizados para avaliação do desenvolvimento das crianças Prepara e organiza brincadeiras, atividades artísticas e outras ações de ensino, promovendo a criatividade, a curiosidade e a aquisição de conhecimentos do mundo, de espaços, do meio ambiente, dos objetos ao redor e de elementos culturais.

Orienta a construção do conhecimento, incentivando a comunicação interpessoal e apresentando as regras de convivência social e escolar.

Cuida dos alunos quanto à higiene, à alimentação e aos momentos de sono e de descanso Acompanha os alunos em atividades extracurriculares.

Pode supervisionar o trabalho do auxiliar de desenvolvimento infantil, orientando-o sobre como cuidar, monitorar e orientar crianças Trabalha em cooperação com a comunidade escolar, com o entorno e com pais, familiares e responsáveis pelos alunos, para o desenvolvimento integral da criança, nas esferas individual e coletiva.

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Funções do Professor de nível médio na educação infantil

O profissional Professor de Escolinha (maternal) deve elaborar projetos pedagógicos, preparar material pedagógico, avaliar desempenho dos alunos, orientar a construção do conhecimento, ensinar alunos, demonstrar competências pessoais, organizar o trabalho, comunicar-se, cuidar dos alunos, planejar ações didáticas.

Condições de trabalho da profissão

Professores de nível médio na educação infantil trabalham em instituições de ensino das esferas pública e privada. Atuam de forma individual, com supervisão permanente, em ambientes fechados e a céu aberto, no período diurno.

Exigências do mercado de trabalho para a profissão

Atividades exercidas por um Professor de nível médio na educação infantil

Um Professor de nível médio na educação infantil deve investigar interesse do aluno, supervisionar refeições, participar da elaboração de calendário escolar, elaborar cronograma, demonstrar criatividade, demonstrar capacidade de observação, orientar atividades de desenho, observar estado geral dos alunos (higiene, saúde etc.), demonstrar paciência, alimentar os alunos, utilizar sucata, trabalhar em equipe, identificar material pedagógico, confeccionar material pedagógico, reestruturar estratégias, preencher agenda, estabelecer vínculos, participar de conselhos, comprar material pedagógico, elaborar relatórios, pintar, definir atividades pedagógicas, desenvolver atividades artísticas, acompanhar alunos em cursos extraclasses, limpar material, planejar o roteiro de aula, cantar músicas, demonstrar sensibilidade, colar materiais, modelar massas e argila, conversar com alunos (roda da conversa), ler textos, atualizar-se, organizar eventos na escola, participar da associação de pais e mestres, definir técnica de trabalho (estratégias), dramatizar estórias e músicas, desenvolver atividades com informática, desenvolver capacidades intelectuais, encaminhar alunos para outros profissionais, demonstrar versatilidade, conferir cadastro dos alunos, apresentar projeto aos alunos, analisar necessidades do aluno e da comunidade, definir conteúdo pedagógico das áreas de conhecimento, escrever letras e números, reunir-se com a coordenação e a direção, solicitar material pedagógico, trocar fralda dos alunos, definir objetivos da ação didática, organizar pastas de atividades dos alunos, demonstrar autocontrole, convocar pais e responsáveis, trabalhar dificuldades e potencialidades dos alunos, apresentar regras da escola, especificar materiais de ensino-aprendizagem, auto avaliar-se, contornar situações adversas, observar o raciocínio lógico, observar a socialização, selecionar material didático, orientar atividades artísticas, supervisionar momento do sono e descanso, contar estórias, desenvolver capacidades motoras, corrigir atividades, orientar atividades com jogos e brinquedos, desenhar, supervisionar entrada e saída dos alunos, visitar locais para eventos extracurriculares, organizar espaço para momento do sono e descanso, avaliar atividades dos alunos, reciclar material, auxiliar alunos na colocação de peças de vestuário, discutir plano de aula com coordenação e direção, desenvolver capacidades emocionais, preencher diário de classe, debater projeto com direção e coordenação, organizar material pedagógico, construir regras com os alunos, mostrar filmes, reunir-se com pais e responsáveis, elaborar estórias com alunos, servir alimentação aos alunos, administrar biblioteca circulante, registrar observações, limpar sala de aula e mobiliário, servir como referencial de conduta, preencher fichas de avaliação, orientar manuseio de materiais (tesoura, lápis etc.), organizar espaços em geral, interagir com a comunidade, dar banho nos alunos, demonstrar senso de organização, discutir resultados dos projetos, pesquisar materiais e recursos disponíveis, observar a linguagem, participar da definição do horário, criar espaço para brincadeiras, trocar roupa de cama, participar de eventos de qualificação profissional, ensinar culinária, explicar atividades propostas, definir métodos de avaliação, organizar eventos extracurriculares, supervisionar recreio, determinar parâmetros do projeto, criar jogos e brincadeiras, brincar com os alunos, acompanhar alunos em eventos extracurriculares, trocar roupa dos alunos, recortar materiais, demonstrar afetividade, selecionar eventos e atividades extracurriculares, orientar higiene pessoal, comentar filmes, observar o desenvolvimento motor, organizar sala de aula, participar de reuniões com demais profissionais da escola.

Aumento do piso salarial e reajuste 2024 da categoria

O reajuste salarial 2024 para Professor de Escolinha (maternal) ficou em 6.30%, obedecendo os índices de inflação do INPC - Índice Nacional de Preços ao Consumidor no período de um ano, esse é o critério para estipular o piso salarial 2024 e o início das negociações salariais entre o sindicato dos trabalhadores no cargo de Professor de Escolinha (maternal) e os sindicatos patronais.

Em algumas localidades houve aumento real do salário, ou seja, acima do índice de correção salarial e acima até mesmo do reajuste médio da categoria dos Professores de nível médio na educação infantil que ficou em 6.30% para 2024.

Uma observação importante é que nem sempre o aumento salarial do Professor de Escolinha (maternal) em 2024 está atrelado a acordos e convenções coletivas, o salário base pode ser estipulado de acordo com o salário mínimo 2024 ou o piso salarial mínimo regional se houver.

Reajuste e valor do vale refeição 2024

O reajuste médio do vale refeição 2024 para Professor de Escolinha (maternal) ficou em 3.80% de acordo com acordos coletivos, convenções coletivas e dissídios registrados no Sistema de Negociações Coletivas de Trabalho do SRT - Subsecretaria de Relações do Trabalho.

Com isso o valor médio do vale refeição para 2024 observado em instrumentos coletivos de todo Brasil ficou em R$ 36,00 por dia efetivamente trabalhado.

Como é feito o cálculo dos reajustes e pisos salariais dos Professores de nível médio na educação infantil 2024

O salário de Professor de Escolinha (maternal) mostrado aqui é resultado do levantamento de 41080 salários em admissões de empresas de todo o Brasil em 2024, além de dissídios, convenções e acordos coletivos da categoria em sindicatos nacionais ou regionais de Professores de nível médio na educação infantil que foram registrados no sistema Mediador da Secretaria da Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, que registra os instrumentos coletivos.

Encontre o seu estado logo abaixo e saiba quanto ganha um Professor de Escolinha (maternal) com salários atualizados em 2024. A ordem dos salários obedece a sigla dos estados em ordem alfabética. Confira:

Dissídio salarrial de Professor de Escolinha (maternal) CBO 331105 salário

Valor do salário na CCT 2024 de Professor de Escolinha (maternal) em todos os estados

Dados de dissídios coletivos para Professor de Escolinha (maternal) por estado
UF Jornada Piso Média Teto Sal/Hora Dissídio 2024 (%)
São Paulo 36h 2.927,76 3.041,23 4.291,87 17,11 5.00%
Rio Grande do Sul 39h 2.076,64 2.157,12 3.044,20 11,15 5.50%
Minas Gerais 37h 2.410,29 2.503,71 3.533,31 13,58 8.00%
Rio de Janeiro 31h 2.219,72 2.305,75 3.253,94 15,10 4.70%
Paraná 37h 2.329,47 2.419,75 3.414,82 13,26 7.70%
Santa Catarina 37h 2.441,13 2.535,74 3.578,52 13,59 6.80%
Bahia 35h 2.227,29 2.313,61 3.265,04 13,38 5.20%
Goiás 34h 2.176,03 2.260,37 3.189,90 13,33 6.70%
Ceará 38h 2.298,35 2.387,42 3.369,20 12,56 6.40%
Mato Grosso do Sul 33h 2.132,62 2.215,28 3.126,26 13,44 5.50%
Distrito Federal 28h 2.700,12 2.804,77 3.958,18 19,68 6.70%
Pernambuco 34h 1.995,52 2.072,86 2.925,29 12,20 6.40%
Alagoas 38h 2.160,54 2.244,28 3.167,19 11,77 8.10%
Rio Grande do Norte 40h 2.036,66 2.115,59 2.985,59 10,57 7.40%
Mato Grosso 30h 2.504,06 2.601,11 3.670,77 17,27 6.80%
Maranhão 33h 1.790,25 1.859,64 2.624,38 11,12 5.30%
Amazonas 40h 1.710,74 1.777,05 2.507,82 8,83 6.30%
Espírito Santo 32h 1.912,78 1.986,91 2.803,99 12,41 6.30%
Pará 33h 2.055,93 2.135,61 3.013,84 12,80 5.40%
Sergipe 37h 1.673,07 1.737,91 2.452,59 9,33 7.90%
Paraíba 36h 1.921,61 1.996,09 2.816,94 11,20 7.30%
Piauí 32h 2.385,14 2.477,58 3.496,43 15,36 6.10%
Rondônia 38h 2.187,47 2.272,25 3.206,66 11,94 5.90%
Amapá 39h 2.054,02 2.133,63 3.011,05 10,85 6.20%
Tocantins 38h 2.246,35 2.333,42 3.292,99 12,26 5.90%
Roraima 42h 1.778,51 1.847,43 2.607,16 8,70 4.70%
Acre 32h 1.760,52 1.828,76 2.580,80 11,61 6.00%

Fonte: Dados CAGED, PNAD e instrumentos coletivos registrados no sistema Mediador do Ministério do Trabalho e Emprego que mencionem a profissão de Professor de Escolinha (maternal).

Dissídio de Professor de Escolinha (maternal) por cidade

Quanto ganha um Professor de Escolinha (maternal) nas principais cidades

Salários segundo dados do CAGED e instrumentos coletivos registrados que citem a profissão de Professor de Escolinha (maternal) na localidade
Cidade Carga Horária Piso Salarial Média Salarial Maior Salário Sal/Hora Dissídio 2024 (%)
São Paulo, SP 38 3.199,76 3.323,78 4.690,61 17,71 6.20%
Rio de Janeiro, RJ 30 2.545,05 2.643,69 3.730,86 17,56 5.50%
Porto Alegre, RS 40 2.185,72 2.270,43 3.204,10 11,25 6.60%
Caxias do Sul, RS 41 2.036,99 2.115,94 2.986,08 10,30 6.50%
Belo Horizonte, MG 37 3.225,17 3.350,17 4.727,86 18,08 6.40%
Franca, SP 42 2.217,65 2.303,60 3.250,91 10,95 7.40%
Curitiba, PR 38 1.983,23 2.060,09 2.907,26 10,82 7.50%
Betim, MG 40 2.689,08 2.793,30 3.941,99 14,12 6.40%
Guarulhos, SP 37 2.737,55 2.843,65 4.013,05 15,28 6.10%
Uberlândia, MG 39 1.856,77 1.928,73 2.721,88 9,91 4.30%
Limeira, SP 30 3.092,27 3.212,12 4.533,04 21,33 4.30%
São Carlos, SP 33 3.789,80 3.936,68 5.555,57 23,86 4.70%
Canoas, RS 39 2.069,09 2.149,28 3.033,13 11,16 7.00%
Itajaí, SC 39 2.331,58 2.421,94 3.417,92 12,42 4.20%
Juiz de Fora, MG 38 2.282,05 2.370,49 3.345,31 12,63 8.10%
Bertioga, SP 38 3.819,15 3.967,17 5.598,58 20,97 6.00%
Brasília, DF 28 2.700,12 2.804,77 3.958,18 19,68 7.90%
Salvador, BA 35 2.202,41 2.287,77 3.228,57 13,06 5.70%
Fortaleza, CE 39 1.714,78 1.781,24 2.513,74 9,23 5.40%
São Bernardo do Campo, SP 35 2.560,12 2.659,35 3.752,95 15,09 5.20%
Ponta Grossa, PR 32 3.027,50 3.144,84 4.438,09 19,39 4.80%
Ipatinga, MG 43 2.504,20 2.601,26 3.670,97 12,09 7.80%
Gravatai, RS 31 1.748,38 1.816,14 2.562,99 11,56 6.30%
Florianópolis, SC 36 2.467,49 2.563,12 3.617,15 14,20 4.70%
Campinas, SP 37 2.709,02 2.814,01 3.971,22 15,34 5.20%
Joinville, SC 39 2.487,17 2.583,57 3.646,01 13,26 5.10%
Maceió, AL 39 2.304,18 2.393,48 3.377,75 12,25 6.70%
Londrina, PR 41 2.597,49 2.698,16 3.807,72 13,04 7.90%
Blumenau, SC 41 2.593,95 2.694,48 3.802,53 13,00 8.10%
São Leopoldo, RS 38 2.107,60 2.189,29 3.089,59 11,47 6.30%

Os valores de piso salarial e porcentagem de dissídio referem-se a média observada em instrumentos coletivos registrados no sistema Mediador do Ministério do Trabalho e Emprego com abrangência na cidade ou na região e que citem a profissão de Professor de Escolinha (maternal). Instrumentos coletivos: Acordos, convenções ou dissídios coletivos.

Empresas que mais contratam Professor de Escolinha (maternal) no Brasil

Pisos salariais por setores das empresas
Segmento Piso Média Teto Dissídio 2024 (%)
Educação infantil - creche 2.404,45 2.497,64 3.524,75 7.70%
Educação infantil - pré-escola 2.110,70 2.192,51 3.094,14 4.50%
Administração pública em geral 3.474,58 3.609,25 5.093,48 5.00%
Ensino fundamental 2.286,94 2.375,57 3.352,48 5.90%
Atividades de associações de defesa de direitos sociais 2.431,46 2.525,70 3.564,34 4.50%
Serviços de assistência social sem alojamento 2.446,86 2.541,69 3.586,91 4.30%
Ensino médio 3.041,97 3.159,87 4.459,30 5.70%
Atividades associativas não especificadas anteriormente 2.303,13 2.392,39 3.376,21 7.70%
Atividades de apoio à educação, exceto caixas escolares 2.768,94 2.876,25 4.059,05 7.40%
Atividades de organizações religiosas 2.058,96 2.138,76 3.018,28 5.50%
Outras atividades de ensino não especificadas anteriormente 2.297,11 2.386,14 3.367,39 6.40%
Atividades de atendimento hospitalar, exceto pronto-socorro e unidades para atendimento a urgências 2.588,13 2.688,44 3.794,00 7.30%
Outras atividades de recreação e lazer não especificadas anteriormente 1.975,53 2.052,10 2.895,98 7.70%
Atividades de organizações associativas ligadas à cultura e à arte 2.285,28 2.373,86 3.350,06 4.90%
Educação profissional de nível técnico 2.033,77 2.112,59 2.981,36 7.90%
Treinamento em desenvolvimento profissional e gerencial 2.979,38 3.094,85 4.367,55 4.80%
Atividades de assistência social prestadas em residências coletivas e particulares não especificadas anteriormente 2.203,55 2.288,95 3.230,24 6.20%
Locação de mão-de-obra temporária 6.042,93 6.277,14 8.858,48 4.50%
Educação superior - graduação e pós-graduação 3.456,29 3.590,24 5.066,66 5.70%
Atividades de consultoria em gestão empresarial, exceto consultoria técnica específica 2.379,52 2.471,74 3.488,20 6.30%
Fonte: Contratações formais indicadas pelas empresas ao sistema Novo CAGED e convenções coletivas patronais.