O dissídio de Instrutor de Treinamento Agropecuário 2024 já saiu. Veja aqui o salário mínimo, piso salarial e salário médio em todos os estados, capitais e principais cidades brasileiras de acordo com a convenção coletiva, acordo coletivo ou dissídio do sindicato de profissionais registrados em carteira com o CBO 233205 no cargo de Instrutor de Treinamento Agropecuário.

Estado com maior salário médio

Espírito Santo

R$ 8.500,00

(últimos 12 meses)

Estado que mais contrata

São Paulo

88 admissões

(últimos 12 meses)

Cidade que mais contrata

São Carlos - SP

19 admissões

Descrição sumária do cargo

O colaborador no cargo de Instrutor de aprendizagem e treinamento agropecuário Ministra aulas para a aprendizagem e o treinamento agropecuário no ensino profissional, para o aluno desenvolver a capacidade de utilizar diferentes tecnologias na produção agrícola Promove a aprendizagem considerando situações reais de trabalho, por meio do ensino de teorias e práticas referentes a processos, operações, produtos e serviços, insumos, máquinas e equipamentos, custos e tempos operacionais da agropecuária.

Planeja ações educacionais, situações de ensino e aprendizagem e avalia as atividades e o desenvolvimento do educando Prepara planos de aula, material e recursos didático-pedagógicos, elabora documentação técnica e educacional Realiza o trabalho de acordo com a legislação da educação profissional e tecnológica e de órgãos relacionados ao exercício profissional, seguindo normas e procedimentos de saúde e segurança, ambientais e de qualidade.

O que faz um Instrutor de Treinamento Agropecuário

O Instrutor de aprendizagem e treinamento agropecuário planeja ações educacionais para aprendizagem e treinamento agropecuário no ensino profissional, preparando atividades, delimitando a extensão e profundidade do conteúdo, de acordo com os processos agrícolas, as instalações e as necessidades do mercado de trabalho Define objetivos, seleciona material didático e de consumo, prepara os recursos de trabalho.

Desenvolve situações de ensino que promovem a aprendizagem e o treinamento agropecuário no ensino profissional, de acordo com a legislação, incorporando conhecimentos de genética, biotecnologia, automação e tecnologias da informação e comunicação na agropecuária.

Ministra aulas, aplica metodologias de ensino, define situações desafiadoras de aprendizagem e de avaliação, conjugando teoria e prática Propõe temas e atividades interdisciplinares e contextualizadas com a área tecnológica e com o contexto social, político e econômico.

Ensina técnicas agrícolas, referentes a processos, operações, insumos, produtos e serviços, equipamentos, instrumentos e ferramentas, instalações, materiais, estimativa e apropriação de custos e tempos operacionais, com observância de normas técnicas, de segurança e saúde, de preservação ambiental e de qualidade Prepara atividades educacionais em parceria com demais docentes do curso, expõe conceitos e princípios, orienta e acompanha atividades de resolução de situações-problema, tendo em vista aprendizagens significativas.

Propõe atividades, envolvendo saberes e habilidades que possibilitam aplicar métodos e técnicas agrícolas, nos processos de produção e na realização de serviços agropecuários, considerando aspectos como: medições e demarcações de áreas para cultivo e de criação pecuária, manejo de solo e de animais, melhoramento genético, irrigação e drenagem, implementação de insumos biológicos e sintéticos, rotação de culturas, manejo integrado de doenças e pragas.

Promove a educação integral dos alunos responsabilizando-se pelo processo de construção de conhecimentos, habilidades e atitudes Desenvolve atividades para reflexão sobre cidadania, valores éticos e morais, temáticas coletivas e a relevância da tecnologia no desenvolvimento e inovação de processos e produtos.

Propõe estudos, projetos interdisciplinares e estratégias de autodesenvolvimento, incentivando a autonomia para pesquisa.

Orienta os alunos para o desenvolvimento de atitudes de convívio social e de atendimento a normas Cria atividades de reforço e revisa conteúdos Avalia o processo de ensino e aprendizagem, definindo critérios, aplicando estratégias e instrumentos de avaliação e de autoavaliação, por meio de relação dialógica, de observação, de resolução de situações-problema.

Analisa o resultado das avaliações e define ações para recuperação da aprendizagem Assegura a aplicação de princípios de segurança, higiene e proteção do meio ambiente, orientando os alunos quanto ao uso de equipamentos de proteção, ao manuseio e às condições de equipamentos, ferramentas e instrumentos, ao acondicionamento de resíduos, divulgando normas e garantindo seu cumprimento Participa de reuniões técnicas, administrativas e pedagógicas.

Contribui na elaboração de planos de curso, realiza pesquisas didático-pedagógicas e técnicas Participa de eventos profissionais, campanhas socioeducativas, cursos, feiras, aplica tecnologias educacionais e da informação, analisa e cria recursos didáticos.

Pode prestar assessoria e coordenar equipe de instrutores de sua área Aplica técnicas de comunicação, elabora documentação, como planos de ensino, de aula e de demonstração, diários de classe, fichas de alunos, planilhas, relatórios, solicitação de compra e reposição de materiais, ocorrências de manutenção, controle de estoques, especificações Mantém o local de trabalho limpo e organizado.

Zela pela integridade e manutenção dos recursos de trabalho Separa sobras de materiais para reaproveitamento e identifica resíduos, providenciando sua segregação e destinação .

Funções do Instrutor de aprendizagem e treinamento agropecuário

O profissional Instrutor de Treinamento Agropecuário deve prestar serviços À comunidade, elaborar material pedagógico, fazer registros de documentação escolar, de oficinas e laboratórios, demonstrar competências pessoais, comunicar-se, desenvolver situações de ensino que promovam a aprendizagem profissional, sistematizar estudos, informações e experiências sobre a Área ensinada, planejar metas e estratégias de ações educacionais, garantir segurança, higiene e proteção ambiental nas situações de ensino e aprendizagem, zelar pela manutenção dos equipamentos e ambientes de trabalho, avaliar o processo de ensino-aprendizagem.

Condições de trabalho da profissão

Instrutores de ensino profissional trabalham, em escolas e instituições de formação profissional de caráter privado e público, bem como em sindicatos, ong etc. , Como estatutário ou assalariado com carteira assinada. Atuam no ensino das áreas comercial, industrial, agroflorestal e de serviços, junto a alunos de diversas faixas etárias, facilitando o aprendizado e fornecendo os meios para o exercício das atividades práticas de uma dada profissão em locais variados, como salas de aulas, oficinas, no campo etc. Desenvolvem suas atividades em equipe, com supervisão permanente, em rodízios de turnos ou em horários irregulares.

Exigências do mercado de trabalho para a profissão

Atividades exercidas por um Instrutor de aprendizagem e treinamento agropecuário

Um Instrutor de aprendizagem e treinamento agropecuário deve demonstrar perseverança, demonstrar capacidade de trabalho em equipe, preparar recursos audiovisuais, analisar as avaliações, dialogar com os alunos, dialogar com os meios de comunicação de massa, dialogar com membros e instituições da comunidade, auxiliar no processo seletivo de novos instrutores, comprovar experiência na área específica, dialogar com os outros professores, demonstrar capacidade de avaliação, consultar manual do equipamento para manutenção, participar de ações institucionais com objetivo social, registrar ocorrências de manutenção de equipamentos, sistematizar a legislação na sua área, demandar manutenção preventiva de equipamentos e máquinas, organizar exposições dos produtos elaborados na escola, programar calendário de atividades para estágios de alunos, sistematizar as mudanças tecnológicas, participar de campanhas educativas, executar manutenção corretiva de equipamentos e máquinas, participar de atividades de elaboração do plano de ensino da escola, orientar os alunos no uso de epi, pelo exemplo, sistematizar as normas técnicas, sistematizar as mudanças dos processos de trabalho, organizar exposições de produtos, ministrar cursos para a comunidade, para a população de baixa renda, criar relações de sociabilidade em diferentes situações de trabalho, corrigir trabalhos, provas, exercícios, encaminhar alunos para atendimentos específicos, identificar características e interesses pessoais dos alunos, conferir a execução da manutenção, criar situações de trabalho em equipe, manusear materiais normatizados ou não-normatizados, identificar novas fontes para atualização, tomar providências em casos de emergência, negociar projetos e cursos, auxiliar no processo seletivo dos alunos para o ingresso no curso, solicitar a manutenção corretiva de equipamentos e máquinas, desenvolver atividades para troca de experiências profissionais, preparar as formas e instrumentos de avaliação e recuperação dos alunos, sistematizar a produção científica da área, preencher solicitação de compra de reposição de material de consumo, peças e estoques, registrar controles de estoque, dialogar com os pais sobre a aprendizagem dos alunos, prever a participação em feiras exposições, eventos de divulgação e seminários, promover intercâmbios institucionais, criar situações para revisão e incorporação de valores éticos, demonstrar liderança, expressar-se com clareza, confraternizar-se com alunos, pais e colegas em atividades coletivas, demonstrar tolerância e paciência, verificar o estado dos equipamentos de segurança, avaliar habilidades e interesses profissionais dos alunos dentro de sua área, elaborar os planos de aula, integrar-se em eventos da área, sistematizar os termos técnicos da área, promover a exposição e venda de produtos do curso, desenvolver práticas quanto à preservação do meio ambiente, dialogar com outros setores ou unidades da escola, comprovar certificação das competências, adequar material pedagógico, realizar parcerias com a sociedade no desenvolvimento de atividades de prestação de serviço, avaliar alunos por meio de instrumentos e referenciais de avaliação, divulgar ideias através de projetos de ensino, fixar critérios de avaliação dos alunos, coletar informações especializadas na área através de pesquisa e experimentação, criar relacionamentos de confiabilidade, auto avaliar-se, prestar assessoria técnica à comunidade, avaliar o desempenho dos alunos para indicação ao mercado de trabalho, demonstrar capacidade de coordenação de tarefas com os alunos, garantir o emprego dos acessórios de segurança em situações de ensino e aprendizagem, testar experiências no processo de ensino e de aprendizagem, mapear riscos e danos à comunidade e ao meio ambiente, especificar equipamentos para manutenção e reposição, demonstrar capacidade de atenção para situações de risco, sistematizar informações sobre as demandas do mercado de trabalho, investigar diferentes recursos didáticos, utilizar referenciais de avaliação normatizados, criar situações interativas com o mercado de trabalho, expor ideias e opiniões em reuniões da escola, confeccionar apostilas para apoio às aulas, orientar os alunos, cuidar das condições de segurança e higiene do aluno, utilizar comunicação verbal, escrita e corporal, orientar-se sobre resoluções de problemas emergentes, demonstrar capacidade de aprendizagem, analisar relatórios de avaliação de estágios elaborados pelos alunos e pelas instituições, controlar o estoque de peças de reposição, agir eticamente na profissão, preencher lista de aquisição de matérias-primas e equipamentos, executar a manutenção preventiva, comprovar qualificação profissional na área de atuação, demonstrar capacidade de organização, preparar modelos para o ensino e a aprendizagem, limpar os equipamentos, tomar parte na organização do currículo escolar, processar materiais para a utilização em ensino, demonstrar criatividade, avaliar competências adquiridas anteriormente, participar da captação de recursos financeiros e físicos, coletar informações sobre as características sociais, culturais e educacionais dos alunos, preencher planilhas de custo, pesquisar sobre os mercados na sua área de trabalho, comprovar capacidade de aplicação do conhecimento, tratar dos resíduos (sólidos, gasosos e efluentes), prospectar informações sobre o perfil profissional requerido pelo mercado de trabalho, estabelecer referenciais de avaliação, demonstrar respeito pelas diferenças socioculturais, registrar as tarefas executadas pelos alunos, revisar material pedagógico, participar de atividades de elaboração do plano de curso, desenvolver atividades de ensino em situações práticas de trabalho, preencher fichas de solicitação de recuperação de alunos, efetuar a assepsia dos equipamentos, segundo as normas técnicas, demonstrar flexibilidade, preencher diários de classe ou similares, preparar ferramental para o ensino e para a aprendizagem, preencher relatórios de participação em atividades externas e internas.

Aumento do piso salarial e reajuste 2024 da categoria

O reajuste salarial 2024 para Instrutor de Treinamento Agropecuário ficou em 5.70%, obedecendo os índices de inflação do INPC - Índice Nacional de Preços ao Consumidor no período de um ano, esse é o critério para estipular o piso salarial 2024 e o início das negociações salariais entre o sindicato dos trabalhadores no cargo de Instrutor de Treinamento Agropecuário e os sindicatos patronais.

Em algumas localidades houve aumento real do salário, ou seja, acima do índice de correção salarial e acima até mesmo do reajuste médio da categoria dos Instrutores de ensino profissional que ficou em 5.70% para 2024.

Uma observação importante é que nem sempre o aumento salarial do Instrutor de Treinamento Agropecuário em 2024 está atrelado a acordos e convenções coletivas, o salário base pode ser estipulado de acordo com o salário mínimo 2024 ou o piso salarial mínimo regional se houver.

Reajuste e valor do vale refeição 2024

O reajuste médio do vale refeição 2024 para Instrutor de Treinamento Agropecuário ficou em 9.90% de acordo com acordos coletivos, convenções coletivas e dissídios registrados no Sistema de Negociações Coletivas de Trabalho do SRT - Subsecretaria de Relações do Trabalho.

Com isso o valor médio do vale refeição para 2024 observado em instrumentos coletivos de todo Brasil ficou em R$ 34,00 por dia efetivamente trabalhado.

Como é feito o cálculo dos reajustes e pisos salariais dos Instrutores de ensino profissional 2024

O salário de Instrutor de Treinamento Agropecuário mostrado aqui é resultado do levantamento de 328 salários em admissões de empresas de todo o Brasil em 2024, além de dissídios, convenções e acordos coletivos da categoria em sindicatos nacionais ou regionais de Instrutores de ensino profissional que foram registrados no sistema Mediador da Secretaria da Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, que registra os instrumentos coletivos.

Encontre o seu estado logo abaixo e saiba quanto ganha um Instrutor de Treinamento Agropecuário com salários atualizados em 2024. A ordem dos salários obedece a sigla dos estados em ordem alfabética. Confira:

Dissídio salarrial de Instrutor de Treinamento Agropecuário CBO 233205 salário

Valor do salário na CCT 2024 de Instrutor de Treinamento Agropecuário em todos os estados

Dados de dissídios coletivos para Instrutor de Treinamento Agropecuário por estado
UF Jornada Piso Média Teto Sal/Hora Dissídio 2024 (%)
São Paulo 42h 3.393,41 3.524,93 4.974,49 16,84 6.00%
Paraná 42h 2.787,98 2.896,03 4.086,97 13,64 4.70%
Bahia 44h 5.857,50 6.084,52 8.586,65 27,66 5.00%
Mato Grosso 44h 2.666,88 2.770,24 3.909,45 12,59 7.10%
Minas Gerais 43h 3.666,85 3.808,97 5.375,33 17,81 7.20%
Rondônia 44h 4.480,56 4.654,22 6.568,17 21,16 4.90%
Ceará 43h 2.010,78 2.088,71 2.947,66 9,79 7.30%
Rio de Janeiro 44h 1.839,69 1.910,99 2.696,84 8,73 8.20%
Rio Grande do Sul 39h 2.618,79 2.720,29 3.838,95 14,00 6.40%
Piauí 41h 2.247,88 2.335,00 3.295,22 11,33 4.30%
Santa Catarina 44h 2.059,29 2.139,10 3.018,76 9,72 5.60%

Fonte: Dados CAGED, PNAD e instrumentos coletivos registrados no sistema Mediador do Ministério do Trabalho e Emprego que mencionem a profissão de Instrutor de Treinamento Agropecuário.

Dissídio de Instrutor de Treinamento Agropecuário por cidade

Quanto ganha um Instrutor de Treinamento Agropecuário nas principais cidades

Salários segundo dados do CAGED e instrumentos coletivos registrados que citem a profissão de Instrutor de Treinamento Agropecuário na localidade
Cidade Carga Horária Piso Salarial Média Salarial Maior Salário Sal/Hora Dissídio 2024 (%)
São Carlos, SP 44 1.709,00 1.775,23 2.505,26 8,16 4.30%
Nova Mutum, MT 44 2.262,32 2.350,00 3.316,39 10,68 7.90%
Niterói, RJ 44 1.786,48 1.855,72 2.618,85 8,44 7.70%
São Paulo, SP 41 6.533,42 6.786,64 9.577,50 32,74 7.10%
Porto Velho, RO 44 7.222,67 7.502,60 10.587,89 34,10 4.30%
Joinville, SC 44 2.059,29 2.139,10 3.018,76 9,72 7.10%

Os valores de piso salarial e porcentagem de dissídio referem-se a média observada em instrumentos coletivos registrados no sistema Mediador do Ministério do Trabalho e Emprego com abrangência na cidade ou na região e que citem a profissão de Instrutor de Treinamento Agropecuário. Instrumentos coletivos: Acordos, convenções ou dissídios coletivos.

Empresas que mais contratam Instrutor de Treinamento Agropecuário no Brasil

Pisos salariais por setores das empresas
Segmento Piso Média Teto Dissídio 2024 (%)
Atividades de associações de defesa de direitos sociais 2.197,33 2.282,50 3.221,13 6.30%
Fabricação de açúcar em bruto 4.140,86 4.301,34 6.070,18 4.60%
Formação de condutores 1.999,97 2.077,48 2.931,80 6.40%
Cultivo de soja 2.498,81 2.595,65 3.663,06 4.10%
Serviços de agronomia e de consultoria às atividades agrícolas e pecuárias 1.911,96 1.986,07 2.802,80 4.30%
Treinamento em desenvolvimento profissional e gerencial 7.747,28 8.047,55 11.356,94 6.50%
Cultivo de cana-de-açúcar 3.776,42 3.922,78 5.535,94 7.50%
Outras atividades de ensino não especificadas anteriormente 1.474,84 1.532,00 2.162,00 4.70%
Comércio atacadista de máquinas, aparelhos e equipamentos para uso agropecuário 5.637,59 5.856,08 8.264,28 5.50%
Educação profissional de nível técnico 3.546,23 3.683,67 5.198,50 4.80%
Ensino de esportes 2.238,57 2.325,33 3.281,58 6.70%
Fabricação de álcool 3.887,77 4.038,44 5.699,17 6.70%
Atividades de apoio à produção florestal 8.674,55 9.010,75 12.716,24 4.30%
Comércio atacadista de fumo em folha não beneficiado 2.531,39 2.629,50 3.710,83 5.60%
Locação de mão-de-obra temporária 3.610,57 3.750,50 5.292,82 7.20%
Criação de frangos para corte 2.042,42 2.121,57 2.994,03 8.30%
Outras atividades esportivas não especificadas anteriormente 2.672,81 2.776,40 3.918,14 4.70%
Atividades de organizações associativas patronais e empresariais 5.636,74 5.855,20 8.263,03 6.30%
Portais, provedores de conteúdo e outros serviços de informação na internet 2.186,03 2.270,75 3.204,55 8.30%
Treinamento em informática 1.554,26 1.614,50 2.278,43 7.90%
Fonte: Contratações formais indicadas pelas empresas ao sistema Novo CAGED e convenções coletivas patronais.