O dissídio de Professor de Sorobã 2025 já saiu. Veja aqui o salário mínimo, piso salarial e salário médio em todos os estados, capitais e principais cidades brasileiras de acordo com a convenção coletiva, acordo coletivo ou dissídio do sindicato de profissionais registrados em carteira com o CBO 239225 no cargo de Professor de Sorobã.

Estado com maior salário médio

Santa Catarina

R$ 4.325,27

(últimos 12 meses)

Estado que mais contrata

São Paulo

40 admissões

(últimos 12 meses)

Cidade com maior salário médio

Uberaba - MG

R$ 2.338,18

Cidade que mais contrata

Uberaba - MG

22 admissões

Descrição sumária do cargo

O colaborador no cargo de Professor de alunos com deficiência visual Participa da elaboração do currículo escolar, planeja o ensino, a aprendizagem e a avaliação, prepara materiais pedagógicos e realiza a ação docente e a avaliação na educação especial para alunos com deficiência visual Ensina atividades de vida diária e autônoma, educação especial para o trabalho, entre outros conteúdos formativos.

Alfabetiza em Braille Ensina sorobã Instrui sobre o uso de recursos de acessibilidade e de tecnologia assistiva.

Participa de projetos de pesquisas sobre temas de interesses da área de educação especial, bem como de programas de atendimento educacional Pode coordenar cursos e exercer a direção ou a coordenação pedagógica de instituições da área Divulga conhecimentos e forma profissionais da área.

Cumpre legislação da educação, normas técnicas e normas regulamentadoras de higiene, saúde, segurança no trabalho e de preservação ambiental

O que faz um Professor de Sorobã

O Professor de alunos com deficiência visual participa de projetos de pesquisas sobre temas de interesse da área de educação especial, com focalização na educação de alunos com deficiência visual, levando em conta a legislação educacional e o uso de tecnologias – incluindo tecnologias assistivas – Pesquisa bibliografia sobre síndromes e patologias.

Pode elaborar projetos de pesquisa sobre temas da área.

Participa da elaboração do currículo escolar, especialmente no que se refere à educação especial de alunos com deficiência visual, fazendo a adequação do currículo às necessidades educacionais de cada aluno e realizando o planejamento de componentes curriculares de acordo com o período letivo No planejamento curricular, leva em conta o talento, a criatividade, as habilidades e os interesses do estudante com deficiência visual.

Planeja o ensino, a aprendizagem e a avaliação da educação especial para alunos com deficiência visual Analisa propostas pedagógicas e bibliografias, inclusive sobre síndromes e patologias.

Planeja programas de intervenção educacional individual.

Planeja atividades com base na experiência visual dos alunos Elabora planos de ensino, definindo conteúdos formativos, estratégias, atividades e recursos.

Elabora planos de aulas.

Planeja a avaliação do processo de ensino e de aprendizagem, utilizando critérios que consideram as singularidades dos alunos com deficiência visual Prepara materiais pedagógicos específicos para a educação especial de alunos com deficiência visual Transcreve textos em tinta para o Braille e textos em tipos ampliados.

Transcreve, à tinta, textos em Braille Cria texturas e relevos que transmitem conhecimentos Prepara materiais de alto contraste.

Adapta jogos pedagógicos em Braille e tipos ampliados Elabora material visual destinado a alunos com baixa visão.

Grava textos em diferentes suportes Realiza a ação docente, ensinando atividades de vida diária e de vida autônoma – de higiene, de segurança, de preparação de alimentos, entre outras, ministrando aulas de educação especial para o trabalho, ensinando conteúdos formativos Negocia com os alunos as regras de comportamento.

Atua desde a educação infantil até o ensino médio Desenvolve plano individualizado de atendimento especializado Alfabetiza em Braille.

Ensina o uso de sorobã para cálculos matemáticos Instrui sobre o uso de recursos de acessibilidade e de tecnologia assistiva – como, por exemplo, recurso que conecta voluntários videntes com pessoas com deficiência visual para auxílio à execução de tarefas cotidianas e leitores de tela e ampliadores de imagem que transcrevem para linguagem falada o conteúdo textual de dispositivos digitais – Avalia o processo de ensino e de aprendizagem, com focalização nas necessidades educacionais dos alunos.

Avalia estilos e ritmos de aprendizagem, avalia comunicação expressiva, comunicação receptiva, e rendimento escolar Participa do desenvolvimento de programas de atendimento educacional – em educação especial – para alunos com deficiência visual, atuando na elaboração e na execução das atividades Estabelece parcerias com famílias e equipes multidisciplinares Participa de atividades pedagógico-administrativas, como reuniões pedagógicas e conselhos de classe Elabora relatórios e registros de avanços dos alunos.

Coordena a colocação de alunos em classes regulares Pode coordenar cursos e exercer a direção ou a coordenação pedagógica de instituições de educação especial Divulga conhecimentos da área de educação especial, concedendo entrevistas aos meios de comunicação de massa e participando da organização de seminários, fóruns e outros eventos Forma profissionais – professores para classes de inclusão, instrutores da formação profissional de aprendizes, guias-intérpretes e profissionais de apoio – para atuação na área de educação especial de alunos com deficiência visual Instrui e monitora alunos no uso e cuidados de equipamentos e materiais, para evitar acidentes.

Funções do Professor de alunos com deficiência visual

O profissional Professor de Sorobã deve divulgar conhecimentos da Área, participar do desenvolvimento de diferentes programas de atendimento educacional, preparar materiais pedagógicos e recursos específicos, atuar no processo de ensino-aprendizagem, demonstrar competências pessoais, avaliar as necessidades educacionais dos alunos, participar da elaboração do projeto político-pedagógico da escola, pesquisar sobre temas de interesse da Área, participar de atividades pedagógico-administrativas, formar profissionais para atuação na Área.

Condições de trabalho da profissão

Professores de educação especial atuam em atividades de ensino, saúde e serviços sociais, pesquisa e desenvolvimento, atividades recreativas, culturais e desportivas e administração pública, defesa e seguridade social. São estatutários ou empregados com carteira assinada, trabalham tanto individualmente como em equipe interdisciplinar, com supervisão ocasional, em ambientes fechados e em horário diurno. Eventualmente, trabalham em posições desconfortáveis durante longos períodos, em algumas atividades podem trabalhar sob pressão, levando-os à situação de estresse. Também podem estar expostos a ruído intenso, condições insalubres e agressões físicas.

Exigências do mercado de trabalho para a profissão

Atividades exercidas por um Professor de alunos com deficiência visual

Um Professor de alunos com deficiência visual deve coordenar curso, confeccionar materiais didático-pedagógicos, demonstrar capacidade de administrar frustações, demonstrar capacidade de improvisação, analisar propostas pedagógicas, participar da elaboração de textos sobre temas da área, prepara comunidade para uso de técnicas de orientação e mobilidade, planejar a avaliação do processo de ensino-aprendizagem, avaliar rendimento escolar, identificar as necessidades de aprendizagem dos alunos, participar de reuniões pedagógicas, atuar em programas de habilitação educacional, demonstrar capacidade de planejamento, planejar componentes curriculares de acordo com ano/ciclo, participar da elaboração de informativos sobre prevenção, demonstrar capacidade de articular diferentes realidades, demonstrar capacidade de motivar o outro, ensinar língua portuguesa, dominar conteúdos e metodologias da área, participar da elaboração de informativos sobre formas de comunicação, realizar atividades lúdicas visando interação sócio afetiva, elaborar plano de aulas, participar da organização de seminários, fóruns e outros eventos, orientar trabalho em sala de leitura, realizar atividades para orientação e mobilidade, divulgar os resultados dos projetos de pesquisas, elaborar projetos de estimulação essencial, ministrar palestras e cursos, participar de associações da categoria, participar das associações da área, elaborar relatórios, elaborar projetos de pesquisa, pesquisar o uso de tecnologias, participar do processo de avaliação dos aspectos psicomotor e cognitivo do aluno, contribuir para a elaboração de revistas, jornais e boletins informativos, demonstrar capacidade de trabalhar com ensino individualizado, participar de projetos de pesquisa, estudar as propostas da legislação educacional, realizar atividades pedagógicas e culturais em hospitais, participar da elaboração do plano de ensino, estudar a língua escrita da língua de sinais, preparar a comunidade para interagir com pessoas com necessidades educacionais especiais, demonstrar capacidade de trabalhar em equipe, demonstrar capacidade de estudo e pesquisa, avaliar comunicação expressiva dos alunos, transcrever textos em tipos ampliados, dominar diferentes formas de comunicação, elaborar programas de atendimento a jovens e adultos, preparar instrutores para atuação na formação profissionalizante do aprendiz, encaminhar o aluno para o mercado de trabalho, estudar abordagens de comunicação aumentativa e alternativa, dirigir instituições de atendimento de alunos com necessidades especiais de aprendizagem, definir conteúdos escolares, analisar os resultados das avaliações dos profissionais de outras áreas, prestar serviços de apoio pedagógico especializado nas diferentes modalidades de ensino, gravar textos em diferentes suportes (fitas, multimídia etc), ensinar as atividades de vida autônoma, demonstrar flexibilidade, analisar bibliografias sobre síndromes e patologias, preparar atividades funcionais que envolvam a comunidade, criar materiais para comunicação alternativa, participar da avaliação da comunicação receptiva dos alunos, participar de fóruns de saúde e educação, adequar o currículo às necessidades dos alunos, elaborar registros de avanços dos alunos, dominar língua de sinais, pesquisar temas de educação especial, selecionar atividades e recursos físicos e materiais, proceder com ética, implementar programas de atendimento educacional, encaminhar alunos para avaliações específicas, elaborar instrumentos de avaliação, atuar em programas de estimulação essencial, elaborar projetos de atendimento de jovens e adultos, avaliar comunicação receptiva dos alunos, registrar notas e conteúdos em diários de classe, ministrar aulas de orientação para o trabalho, demonstrar capacidade de liderança, elaborar material visual para alunos, corrigir trabalhos dos alunos, encaminhar o aluno para treinamento em empresas, organizar exposições dos trabalhos dos alunos, demonstrar capacidade de coordenação pedagógica de estabelecimentos de ensino, avaliar estilos e ritmos de aprendizagem dos alunos, elaborar projetos com instituições não escolares, ensinar o uso do sorobã para cálculos matemáticos, participar da elaboração do currículo escolar, participar de conselhos de classe, trabalhar com recursos da linguagem da informática, demonstrar capacidade de dirigir estabelecimentos de ensino, preparar materiais de autocontrate, pesquisar bibliografia sobre síndromes e patologias, demonstrar tolerância, avaliar conhecimento do aluno iniciante, indicar instituições para práticas de ensino profissionalizante, preparar profissionais para atuação educacional em hospitais, alfabetizar em braile, preparar a comunidade para uso do braile, adaptar jogos pedagógicos em braile e em tipos ampliados, avaliar os resultados dos projetos, participar da avaliação da comunicação expressiva dos alunos, demonstrar capacidade de trabalhar com as diferenças, ensinar conteúdos das disciplinas curriculares, estabelecer parcerias com as famílias, desenvolver atividades funcionais que envolvam a comunidade, elaborar programas de atendimento educacional, transcrever à tinta textos em braile dos alunos, conceder entrevistas aos meios de comunicação de massa, demonstrar capacidade de reconhecer as próprias limitações, atuar em programas de reabilitação educacional, participar do planejamento de atividades de integração escola-família-comunidade, criar texturas, relevos que transmitam conhecimentos, participar de programas de inclusão escolar, dominar braile, desenvolver atividades profissionalizantes com os alunos, encaminhar aluno para ensino regular, planejar atividades extraclasse, ensinar as atividades de vida diária (avd), ensinar atividades recreativas, participar da organização de eventos sobre prevenção, recorrer a legislação sobre os direitos das pessoas com necessidades especiais de aprendizagem, coordenar pedagogicamente instituições de atendimento de alunos com necessidades especiais de aprende, participar de palestras e cursos, demonstrar capacidade de observação, analisar novas teorias para implementação prática, criar materiais didático-pedagógicos, demonstrar criatividade, demonstrar capacidade de interpretar a língua de sinais, trabalhar o tema do preconceito em diferentes tipos de eventos, transcrever textos em tinta para o braile, estabelecer parcerias com equipes multidisciplinares, orientar voluntários para educação especial em comunidades, planejar programas de intervenção educacional individual, acompanhar treinamento do aluno em empresas, prestar assessoria à comunidade escolar, orientar estágios dos alunos, preparar professores para classes de inclusão.

Aumento do piso salarial e reajuste 2025 da categoria

O reajuste salarial 2025 para Professor de Sorobã ficou em 6.00%, obedecendo os índices de inflação do INPC - Índice Nacional de Preços ao Consumidor no período de um ano, esse é o critério para estipular o piso salarial 2025 e o início das negociações salariais entre o sindicato dos trabalhadores no cargo de Professor de Sorobã e os sindicatos patronais.

Em algumas localidades houve aumento real do salário, ou seja, acima do índice de correção salarial e acima até mesmo do reajuste médio da categoria dos Professores de educação especial que ficou em 6.00% para 2025.

Uma observação importante é que nem sempre o aumento salarial do Professor de Sorobã em 2025 está atrelado a acordos e convenções coletivas, o salário base pode ser estipulado de acordo com o salário mínimo 2025 ou o piso salarial mínimo regional se houver.

Reajuste e valor do vale refeição 2025

O reajuste médio do vale refeição 2025 para Professor de Sorobã ficou em 3.80% de acordo com acordos coletivos, convenções coletivas e dissídios registrados no Sistema de Negociações Coletivas de Trabalho do SRT - Subsecretaria de Relações do Trabalho.

Com isso o valor médio do vale refeição para 2025 observado em instrumentos coletivos de todo Brasil ficou em R$ 35,00 por dia efetivamente trabalhado.

Como é feito o cálculo dos reajustes e pisos salariais dos Professores de educação especial 2025

O salário de Professor de Sorobã mostrado aqui é resultado do levantamento de 181 salários em admissões de empresas de todo o Brasil em 2025, além de dissídios, convenções e acordos coletivos da categoria em sindicatos nacionais ou regionais de Professores de educação especial que foram registrados no sistema Mediador da Secretaria da Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, que registra os instrumentos coletivos.

Encontre o seu estado logo abaixo e saiba quanto ganha um Professor de Sorobã com salários atualizados em 2025. A ordem dos salários obedece a sigla dos estados em ordem alfabética. Confira:

Dissídio salarrial de Professor de Sorobã CBO 239225 salário

Valor do salário na CCT 2025 de Professor de Sorobã em todos os estados

Dados de dissídios coletivos para Professor de Sorobã por estado
UF Jornada Piso Média Teto Sal/Hora Dissídio 2025 (%)
São Paulo 26h 2.578,13 2.678,06 3.779,35 20,96 7.20%
Santa Catarina 37h 4.163,89 4.325,27 6.103,94 23,38 5.70%
Minas Gerais 31h 2.148,09 2.231,34 3.148,93 14,31 4.60%
Rio Grande do Norte 44h 1.556,44 1.616,76 2.281,63 7,35 6.30%
Paraná 25h 3.531,53 3.668,40 5.176,96 29,45 4.60%

Fonte: Dados CAGED, PNAD e instrumentos coletivos registrados no sistema Mediador do Ministério do Trabalho e Emprego que mencionem a profissão de Professor de Sorobã.

Dissídio de Professor de Sorobã por cidade

Quanto ganha um Professor de Sorobã nas principais cidades

Salários segundo dados do CAGED e instrumentos coletivos registrados que citem a profissão de Professor de Sorobã na localidade
Cidade Carga Horária Piso Salarial Média Salarial Maior Salário Sal/Hora Dissídio 2025 (%)
Uberaba, MG 32 2.250,94 2.338,18 3.299,71 14,57 7.80%
Mossoró, RN 44 1.556,44 1.616,76 2.281,63 7,35 5.80%
Itajaí, SC 39 4.404,02 4.574,71 6.455,97 23,66 4.20%

Os valores de piso salarial e porcentagem de dissídio referem-se a média observada em instrumentos coletivos registrados no sistema Mediador do Ministério do Trabalho e Emprego com abrangência na cidade ou na região e que citem a profissão de Professor de Sorobã. Instrumentos coletivos: Acordos, convenções ou dissídios coletivos.

Empresas que mais contratam Professor de Sorobã no Brasil

Pisos salariais por setores das empresas
Segmento Piso Média Teto Dissídio 2025 (%)
Atividades de associações de defesa de direitos sociais 3.239,07 3.364,61 4.748,24 7.10%
Serviços combinados para apoio a edifícios, exceto condomínios prediais 1.556,44 1.616,76 2.281,63 6.70%
Educação infantil - pré-escola 2.364,12 2.455,75 3.465,63 6.30%
Serviços de assistência social sem alojamento 2.623,07 2.724,73 3.845,23 7.80%
Administração pública em geral 2.749,44 2.856,00 4.030,47 8.10%
Atividade médica ambulatorial com recursos para realização de exames complementares 1.933,96 2.008,91 2.835,04 7.30%
Seleção e agenciamento de mão-de-obra 1.374,96 1.428,25 2.015,59 4.90%
Fornecimento e gestão de recursos humanos para terceiros 3.740,63 3.885,60 5.483,48 7.70%
Ensino fundamental 2.513,74 2.611,17 3.684,96 4.40%
Serviços combinados de escritório e apoio administrativo 2.823,76 2.933,20 4.139,42 7.20%
Educação infantil - creche 2.557,86 2.657,00 3.749,64 5.80%
Limpeza em prédios e em domicílios 3.663,99 3.806,00 5.371,14 6.40%
Atividade odontológica com recursos para realização de procedimentos cirúrgicos 3.179,87 3.303,12 4.661,46 5.90%
Atividades de apoio à educação, exceto caixas escolares 1.829,11 1.900,00 2.681,34 4.60%
Serviços de organização de feiras, congressos, exposições e festas 1.961,00 2.037,00 2.874,68 7.00%
Atividades associativas não especificadas anteriormente 2.343,30 2.434,12 3.435,10 7.70%
Outras atividades de serviços prestados principalmente às empresas não especificadas anteriormente 2.448,60 2.543,50 3.589,46 5.80%
Educação superior - graduação 4.736,43 4.920,00 6.943,25 4.10%
Atividades de teleatendimento 1.441,15 1.497,00 2.112,61 4.70%
Atividades de apoio à gestão de saúde 2.406,72 2.500,00 3.528,08 5.40%
Fonte: Contratações formais indicadas pelas empresas ao sistema Novo CAGED e convenções coletivas patronais.