O dissídio de Professor de Alunos Com Deficiências Mentais 2024 já saiu. Veja aqui o salário mínimo, piso salarial e salário médio em todos os estados, capitais e principais cidades brasileiras de acordo com a convenção coletiva, acordo coletivo ou dissídio do sindicato de profissionais registrados em carteira com o CBO 239215 no cargo de Professor de Alunos Com Deficiências Mentais.

Estado com maior salário médio

Pernambuco

R$ 10.637,20

(últimos 12 meses)

Estado que mais contrata

São Paulo

1.411 admissões

(últimos 12 meses)

Cidade com maior salário médio

Campos Novos - SC

R$ 4.832,35

Cidade que mais contrata

Ourinhos - SP

366 admissões

Descrição sumária do cargo

O colaborador no cargo de Professor de alunos com deficiência mental Participa da elaboração do currículo escolar, planeja o ensino, a aprendizagem e a avaliação, prepara materiais pedagógicos e realiza a ação docente e a avaliação na educação especial para alunos com deficiência mental, leve ou moderada Ensina atividades de vida diária e autônoma, educação especial para o trabalho, entre outros conteúdos formativos.

Instrui sobre o uso de recursos de acessibilidade e de tecnologia assistiva Participa de projetos de pesquisas sobre temas de interesses da área de educação especial, bem como de programas de atendimento educacional Pode coordenar cursos e exercer a direção ou a coordenação pedagógica de instituições da área.

Divulga conhecimentos e forma profissionais da área Cumpre legislação da educação, normas técnicas e normas regulamentadoras de higiene, saúde, segurança no trabalho e de preservação ambiental

O que faz um Professor de Alunos Com Deficiências Mentais

O Professor de alunos com deficiência mental participa de projetos de pesquisas sobre temas de interesse da área de educação especial, com focalização na educação de alunos com deficiência mental, leve ou moderada, levando em conta a legislação educacional e o uso de tecnologias – incluindo tecnologias assistivas – Pesquisa bibliografia sobre síndromes e patologias.

Estuda abordagens de comunicação aumentativa, que promove e apoia a fala, e de comunicação alternativa, que se baseia em formas de comunicação sem fala.

Pode elaborar projetos de pesquisa sobre temas da área Participa da elaboração do currículo escolar, especialmente no que se refere à educação especial de alunos com deficiência mental, fazendo a adequação do currículo às necessidades educacionais de cada aluno e realizando o planejamento de componentes curriculares de acordo com o período letivo.

No planejamento curricular, leva em conta o talento, a criatividade, as habilidades e os interesses do estudante com deficiência mental Planeja o ensino, a aprendizagem e a avaliação da educação especial para alunos com deficiência mental.

Analisa propostas pedagógicas, novas teorias para efetivação da prática docente na educação especial e bibliografias, inclusive sobre síndromes e patologias.

Planeja programas de intervenção educacional individual Elabora planos de ensino, definindo conteúdos formativos, estratégias, atividades e recursos.

Elabora planos de aulas.

Planeja a avaliação do processo de ensino e de aprendizagem, utilizando critérios que consideram as singularidades dos alunos com deficiência mental Prepara materiais pedagógicos específicos para a educação especial de alunos com deficiência mental Cria material para comunicação alternativa.

Elabora material visual Realiza a ação docente, ensinando atividades de vida diária e de vida autônoma – de higiene, de segurança, de preparação de alimentos, entre outras, ministrando aulas de educação especial para o trabalho, ensinando conteúdos formativos Negocia com os alunos as regras de comportamento.

Atua desde a educação infantil até o ensino médio Desenvolve plano individualizado de atendimento especializado.

Usa técnicas de fonética e repetição para reforçar a aprendizagem Trabalha com comunicação aumentativa e alternativa Ensina a organizar objetos de referência para antecipar as atividades diárias.

Instrui sobre o uso de jogos educativos manuais e sistemas computadorizados que contemplam temas de acessibilidade, para estudantes com deficiência mental Avalia o processo de ensino e de aprendizagem, com focalização nas necessidades educacionais dos alunos Avalia estilos e ritmos de aprendizagem, avalia comunicação expressiva, comunicação receptiva, e rendimento escolar.

Participa do desenvolvimento de programas de atendimento educacional – em educação especial – para alunos com deficiência mental, atuando na elaboração e na execução das atividades Estabelece parcerias com famílias e equipes multidisciplinares (terapeutas ocupacionais, psicólogos, psiquiatras, entre outros) Participa de programas de inclusão escolar.

Participa de atividades pedagógico-administrativas, como reuniões pedagógicas e conselhos de classe Encaminha alunos com deficiência mental para o ensino profissional em oficinas protegidas Elabora relatórios e registros de avanços dos alunos Coordena a colocação de alunos em classes regulares Pode coordenar cursos e exercer a direção ou a coordenação pedagógica de instituições da área de educação especial.

Divulga conhecimentos da área de educação especial, concedendo entrevistas aos meios de comunicação de massa e participando da organização de seminários, fóruns e outros eventos Forma profissionais – professores para classes de inclusão, instrutores da formação profissional de aprendizes e profissionais de apoio – para atuação na área de educação especial de alunos com deficiência mental Instrui e monitora alunos no uso e cuidados de equipamentos e materiais, para evitar acidentes.

Funções do Professor de alunos com deficiência mental

O profissional Professor de Alunos Com Deficiências Mentais deve formar profissionais para atuação na Área, preparar materiais pedagógicos e recursos específicos, divulgar conhecimentos da Área, participar de atividades pedagógico-administrativas, avaliar as necessidades educacionais dos alunos, pesquisar sobre temas de interesse da Área, atuar no processo de ensino-aprendizagem, participar do desenvolvimento de diferentes programas de atendimento educacional, demonstrar competências pessoais, participar da elaboração do projeto político-pedagógico da escola.

Condições de trabalho da profissão

Professores de educação especial atuam em atividades de ensino, saúde e serviços sociais, pesquisa e desenvolvimento, atividades recreativas, culturais e desportivas e administração pública, defesa e seguridade social. São estatutários ou empregados com carteira assinada, trabalham tanto individualmente como em equipe interdisciplinar, com supervisão ocasional, em ambientes fechados e em horário diurno. Eventualmente, trabalham em posições desconfortáveis durante longos períodos, em algumas atividades podem trabalhar sob pressão, levando-os à situação de estresse. Também podem estar expostos a ruído intenso, condições insalubres e agressões físicas.

Exigências do mercado de trabalho para a profissão

Atividades exercidas por um Professor de alunos com deficiência mental

Um Professor de alunos com deficiência mental deve participar de fóruns de saúde e educação, realizar atividades pedagógicas e culturais em hospitais, dirigir instituições de atendimento de alunos com necessidades especiais de aprendizagem, divulgar os resultados dos projetos de pesquisas, criar materiais para comunicação alternativa, demonstrar capacidade de estudo e pesquisa, pesquisar bibliografia sobre síndromes e patologias, organizar exposições dos trabalhos dos alunos, trabalhar com comunicação aumentativa e alternativa, analisar os resultados das avaliações dos profissionais de outras áreas, gravar textos em diferentes suportes (fitas, multimídia etc), recorrer a legislação sobre os direitos das pessoas com necessidades especiais de aprendizagem, prestar serviços de apoio pedagógico especializado nas diferentes modalidades de ensino, estabelecer parcerias com equipes multidisciplinares, elaborar projetos de atendimento de jovens e adultos, demonstrar capacidade de administrar frustações, analisar bibliografias sobre síndromes e patologias, participar da avaliação da comunicação receptiva dos alunos, elaborar projetos de estimulação essencial, demonstrar capacidade de trabalhar com ensino individualizado, criar materiais didático-pedagógicos, coordenar pedagogicamente instituições de atendimento de alunos com necessidades especiais de aprende, analisar propostas pedagógicas, avaliar os resultados dos projetos, demonstrar capacidade de motivar o outro, estabelecer parcerias com as famílias, participar das atividades do programa de integração sensorial, demonstrar capacidade de liderança, avaliar rendimento escolar, trabalhar com recursos da linguagem da informática, ensinar as atividades de vida diária (avd), orientar trabalho em sala de leitura, indicar instituições para práticas de ensino profissionalizante, estudar as propostas da legislação educacional, ensinar língua portuguesa, preparar instrutores para atuação na formação profissionalizante do aprendiz, elaborar programas de atendimento a jovens e adultos, demonstrar tolerância, demonstrar capacidade de observação, atuar em programas de reabilitação educacional, atuar em programas de estimulação essencial, registrar notas e conteúdos em diários de classe, realizar atividades lúdicas visando interação sócio afetiva, selecionar atividades e recursos físicos e materiais, demonstrar criatividade, estudar a língua escrita da língua de sinais, demonstrar capacidade de improvisação, orientar estágios dos alunos, demonstrar capacidade de trabalhar em equipe, participar da organização de seminários, fóruns e outros eventos, adequar o currículo às necessidades dos alunos, participar da elaboração do currículo escolar, definir conteúdos escolares, participar da elaboração de textos sobre temas da área, participar do planejamento de atividades de integração escola-família-comunidade, participar de reuniões pedagógicas, corrigir trabalhos dos alunos, ensinar atividades recreativas, elaborar plano de aulas, encaminhar o aluno para oficinas protegidas, profissionalizantes ou ocupacionais, pesquisar temas de educação especial, orientar voluntários para educação especial em comunidades, analisar novas teorias para implementação prática, participar da elaboração do plano de ensino, pesquisar o uso de tecnologias, ensinar conteúdos das disciplinas curriculares, avaliar conhecimento do aluno iniciante, elaborar registros de avanços dos alunos, encaminhar o aluno para treinamento em empresas, dominar braile, preparar a comunidade para interagir com pessoas com necessidades educacionais especiais, avaliar comunicação expressiva dos alunos, participar de projetos de pesquisa, elaborar programas de atendimento educacional, conceder entrevistas aos meios de comunicação de massa, ensinar a organizar os objetos de referência para antecipar as atividades diárias, participar da avaliação da comunicação expressiva dos alunos, ensinar as atividades de vida autônoma, elaborar material visual para alunos, avaliar comunicação receptiva dos alunos, participar de conselhos de classe, dominar diferentes formas de comunicação, preparar atividades funcionais que envolvam a comunidade, demonstrar capacidade de interpretar a língua de sinais, dominar língua de sinais, trabalhar o tema do preconceito em diferentes tipos de eventos, desenvolver atividades funcionais que envolvam a comunidade, planejar a avaliação do processo de ensino-aprendizagem, atuar em programas de habilitação educacional, demonstrar flexibilidade, elaborar relatórios, encaminhar alunos para avaliações específicas, participar da elaboração de informativos sobre prevenção, preparar professores para classes de inclusão, contribuir para a elaboração de revistas, jornais e boletins informativos, avaliar estilos e ritmos de aprendizagem dos alunos, participar da elaboração de informativos sobre formas de comunicação, participar das associações da área, elaborar projetos de pesquisa, desenvolver atividades profissionalizantes com os alunos, demonstrar capacidade de trabalhar com as diferenças, encaminhar aluno para ensino regular, prestar assessoria à comunidade escolar, implementar programas de atendimento educacional, ministrar palestras e cursos, participar de programas de inclusão escolar, acompanhar treinamento do aluno em empresas, ministrar aulas de orientação para o trabalho, demonstrar capacidade de articular diferentes realidades, planejar programas de intervenção educacional individual, participar de associações da categoria, dominar conteúdos e metodologias da área, elaborar instrumentos de avaliação, demonstrar capacidade de coordenação pedagógica de estabelecimentos de ensino, participar do processo de avaliação dos aspectos psicomotor e cognitivo do aluno, proceder com ética, estudar abordagens de comunicação aumentativa e alternativa, preparar profissionais para atuação educacional em hospitais, participar de palestras e cursos, confeccionar materiais didático-pedagógicos, participar da organização de eventos sobre prevenção, demonstrar capacidade de dirigir estabelecimentos de ensino, demonstrar capacidade de reconhecer as próprias limitações, identificar as necessidades de aprendizagem dos alunos, coordenar curso, planejar componentes curriculares de acordo com ano/ciclo, demonstrar capacidade de planejamento, encaminhar o aluno para o mercado de trabalho, planejar atividades extraclasse, elaborar projetos com instituições não escolares.

Aumento do piso salarial e reajuste 2024 da categoria

O reajuste salarial 2024 para Professor de Alunos Com Deficiências Mentais ficou em 5.20%, obedecendo os índices de inflação do INPC - Índice Nacional de Preços ao Consumidor no período de um ano, esse é o critério para estipular o piso salarial 2024 e o início das negociações salariais entre o sindicato dos trabalhadores no cargo de Professor de Alunos Com Deficiências Mentais e os sindicatos patronais.

Em algumas localidades houve aumento real do salário, ou seja, acima do índice de correção salarial e acima até mesmo do reajuste médio da categoria dos Professores de educação especial que ficou em 5.20% para 2024.

Uma observação importante é que nem sempre o aumento salarial do Professor de Alunos Com Deficiências Mentais em 2024 está atrelado a acordos e convenções coletivas, o salário base pode ser estipulado de acordo com o salário mínimo 2024 ou o piso salarial mínimo regional se houver.

Reajuste e valor do vale refeição 2024

O reajuste médio do vale refeição 2024 para Professor de Alunos Com Deficiências Mentais ficou em 4.20% de acordo com acordos coletivos, convenções coletivas e dissídios registrados no Sistema de Negociações Coletivas de Trabalho do SRT - Subsecretaria de Relações do Trabalho.

Com isso o valor médio do vale refeição para 2024 observado em instrumentos coletivos de todo Brasil ficou em R$ 40,00 por dia efetivamente trabalhado.

Como é feito o cálculo dos reajustes e pisos salariais dos Professores de educação especial 2024

O salário de Professor de Alunos Com Deficiências Mentais mostrado aqui é resultado do levantamento de 3655 salários em admissões de empresas de todo o Brasil em 2024, além de dissídios, convenções e acordos coletivos da categoria em sindicatos nacionais ou regionais de Professores de educação especial que foram registrados no sistema Mediador da Secretaria da Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, que registra os instrumentos coletivos.

Encontre o seu estado logo abaixo e saiba quanto ganha um Professor de Alunos Com Deficiências Mentais com salários atualizados em 2024. A ordem dos salários obedece a sigla dos estados em ordem alfabética. Confira:

Dissídio salarrial de Professor de Alunos Com Deficiências Mentais CBO 239215 salário

Valor do salário na CCT 2024 de Professor de Alunos Com Deficiências Mentais em todos os estados

Dados de dissídios coletivos para Professor de Alunos Com Deficiências Mentais por estado
UF Jornada Piso Média Teto Sal/Hora Dissídio 2024 (%)
São Paulo 30h 2.582,97 2.683,08 3.786,44 17,72 4.70%
Paraná 25h 2.792,00 2.900,21 4.092,86 23,13 6.50%
Santa Catarina 35h 3.764,49 3.910,39 5.518,46 22,34 4.10%
Rio Grande do Sul 26h 2.347,77 2.438,76 3.441,65 18,46 5.70%
Minas Gerais 35h 2.215,12 2.300,97 3.247,19 13,33 7.80%
Espírito Santo 32h 2.758,33 2.865,24 4.043,51 18,12 6.90%
Mato Grosso do Sul 32h 2.779,26 2.886,97 4.074,18 18,19 5.00%
Amapá 40h 2.777,96 2.885,62 4.072,28 14,38 4.10%
Rio de Janeiro 33h 2.960,25 3.074,98 4.339,50 18,46 5.60%
Mato Grosso 32h 3.252,75 3.378,82 4.768,30 21,15 5.90%
Goiás 40h 3.021,72 3.138,83 4.429,62 15,77 4.70%
Rio Grande do Norte 44h 2.002,61 2.080,22 2.935,68 9,46 7.40%
Pará 37h 2.916,07 3.029,08 4.274,73 16,23 4.70%
Pernambuco 29h 10.240,32 10.637,20 15.011,54 74,65 5.60%

Fonte: Dados CAGED, PNAD e instrumentos coletivos registrados no sistema Mediador do Ministério do Trabalho e Emprego que mencionem a profissão de Professor de Alunos Com Deficiências Mentais.

Dissídio de Professor de Alunos Com Deficiências Mentais por cidade

Quanto ganha um Professor de Alunos Com Deficiências Mentais nas principais cidades

Salários segundo dados do CAGED e instrumentos coletivos registrados que citem a profissão de Professor de Alunos Com Deficiências Mentais na localidade
Cidade Carga Horária Piso Salarial Média Salarial Maior Salário Sal/Hora Dissídio 2024 (%)
Ourinhos, SP 28 2.609,94 2.711,10 3.825,98 19,22 4.90%
Macapá, AP 40 2.777,96 2.885,62 4.072,28 14,38 4.80%
São Paulo, SP 37 3.150,75 3.272,86 4.618,76 17,69 5.20%
Florianópolis, SC 40 3.906,23 4.057,63 5.726,24 20,42 7.50%
Santos, SP 37 2.110,61 2.192,41 3.093,99 12,01 6.60%
Pinhão, PR 20 2.242,07 2.328,96 3.286,70 22,78 5.80%
Guarapari, ES 28 2.909,59 3.022,35 4.265,24 21,85 5.00%
Belo Horizonte, MG 38 2.136,97 2.219,79 3.132,63 11,59 5.20%
Curitiba, PR 24 2.698,86 2.803,46 3.956,32 23,62 5.60%
Porto Alegre, RS 21 2.421,78 2.515,65 3.550,15 24,32 7.40%
Lages, SC 38 4.049,31 4.206,25 5.935,99 22,14 4.30%
Rio de Janeiro, RJ 32 3.629,56 3.770,23 5.320,67 23,21 8.20%
Rio do Sul, SC 38 4.345,85 4.514,29 6.370,70 24,00 5.10%
Esteio, RS 32 2.839,74 2.949,80 4.162,85 18,26 5.10%
Paranaguá, PR 28 3.707,70 3.851,40 5.435,21 27,51 5.60%
Nova Esperança, PR 22 2.832,49 2.942,27 4.152,22 27,35 7.40%
Blumenau, SC 37 4.467,25 4.640,39 6.548,66 24,80 6.80%
Aparecida de Goiânia, GO 44 3.169,49 3.292,33 4.646,24 15,06 4.70%
Pirassununga, SP 33 3.011,77 3.128,50 4.415,03 18,90 7.70%
Maracaí, SP 34 3.590,66 3.729,82 5.263,64 22,27 7.60%
Nova Andradina, MS 24 2.367,08 2.458,82 3.469,96 20,58 5.10%
Guarulhos, SP 29 3.007,32 3.123,87 4.408,50 21,33 4.60%
Londrina, PR 25 3.251,58 3.377,60 4.766,57 27,24 7.10%
Mossoró, RN 44 2.008,79 2.086,64 2.944,73 9,48 4.70%
Porto Belo, SC 39 4.204,52 4.367,48 6.163,52 22,65 4.10%
Sorocaba, SP 40 1.978,57 2.055,25 2.900,43 10,19 6.90%
Aguai, SP 42 1.893,60 1.966,99 2.775,87 9,37 6.90%
Imbituba, SC 20 1.796,42 1.866,04 2.633,41 19,02 6.80%
Mafra, SC 31 3.710,36 3.854,17 5.439,12 25,00 4.90%
Tubarão, SC 28 2.927,58 3.041,04 4.291,61 21,72 6.60%

Os valores de piso salarial e porcentagem de dissídio referem-se a média observada em instrumentos coletivos registrados no sistema Mediador do Ministério do Trabalho e Emprego com abrangência na cidade ou na região e que citem a profissão de Professor de Alunos Com Deficiências Mentais. Instrumentos coletivos: Acordos, convenções ou dissídios coletivos.

Empresas que mais contratam Professor de Alunos Com Deficiências Mentais no Brasil

Pisos salariais por setores das empresas
Segmento Piso Média Teto Dissídio 2024 (%)
Atividades de associações de defesa de direitos sociais 2.900,73 3.013,15 4.252,25 7.40%
Administração pública em geral 2.681,53 2.785,46 3.930,92 5.50%
Serviços de assistência social sem alojamento 2.646,39 2.748,95 3.879,41 6.10%
Ensino fundamental 2.996,17 3.112,30 4.392,17 5.00%
Educação infantil - creche 2.205,15 2.290,61 3.232,58 5.10%
Atividades associativas não especificadas anteriormente 3.686,04 3.828,90 5.403,46 7.40%
Atividades de apoio à gestão de saúde 2.039,39 2.118,43 2.989,59 4.60%
Educação infantil - pré-escola 2.360,75 2.452,24 3.460,68 6.00%
Atividades de assistência social prestadas em residências coletivas e particulares não especificadas anteriormente 2.943,19 3.057,26 4.314,50 6.50%
Serviços combinados para apoio a edifícios, exceto condomínios prediais 2.008,79 2.086,64 2.944,73 6.40%
Outras atividades de serviços prestados principalmente às empresas não especificadas anteriormente 3.338,28 3.467,67 4.893,68 4.40%
Fornecimento e gestão de recursos humanos para terceiros 2.640,93 2.743,29 3.871,41 4.90%
Outras atividades de ensino não especificadas anteriormente 2.882,61 2.994,33 4.225,68 4.40%
Limpeza em prédios e em domicílios 2.369,85 2.461,70 3.474,02 4.90%
Atividades de assistência a deficientes físicos, imunodeprimidos e convalescentes 3.195,77 3.319,63 4.684,75 7.20%
Atividades de práticas integrativas e complementares em saúde humana 1.843,49 1.914,93 2.702,41 7.10%
Serviços de pintura de edifícios em geral 1.985,14 2.062,08 2.910,07 5.80%
Albergues assistenciais 2.316,67 2.406,45 3.396,06 5.50%
Atividades de assistência psicossocial e à saúde a portadores de distúrbios psíquicos, deficiência mental e dependência química não especificadas ante 3.572,98 3.711,45 5.237,72 4.90%
Ensino médio 2.748,16 2.854,68 4.028,60 5.00%
Fonte: Contratações formais indicadas pelas empresas ao sistema Novo CAGED e convenções coletivas patronais.