O dissídio de Pedagogo Especializado em Deficiência Mental 2025 já saiu. Veja aqui o salário mínimo, piso salarial e salário médio em todos os estados, capitais e principais cidades brasileiras de acordo com a convenção coletiva, acordo coletivo ou dissídio do sindicato de profissionais registrados em carteira com o CBO 239215 no cargo de Pedagogo Especializado em Deficiência Mental.
Estado com maior salário médio
Pernambuco
R$ 9.138,75
(últimos 12 meses)Estado que mais contrata
São Paulo
1.448 admissões
(últimos 12 meses)Cidade com maior salário médio
Mossoró - RN
R$ 2.141,85
(últimos 12 meses)Cidade que mais contrata
Ourinhos - SP
400 admissões
(últimos 12 meses)Setor com maior salário médio
Administração Pública em Geral
R$ 6.045,52
(últimos 12 meses)Setor com mais contratações
Atividades de Associações de Defesa de Direitos Sociais
2.139 admissões
(últimos 12 meses)Descrição sumária do cargo
O colaborador no cargo de Professor de alunos com deficiência mental Participa da elaboração do currículo escolar, planeja o ensino, a aprendizagem e a avaliação, prepara materiais pedagógicos e realiza a ação docente e a avaliação na educação especial para alunos com deficiência mental, leve ou moderada Ensina atividades de vida diária e autônoma, educação especial para o trabalho, entre outros conteúdos formativos.
Instrui sobre o uso de recursos de acessibilidade e de tecnologia assistiva Participa de projetos de pesquisas sobre temas de interesses da área de educação especial, bem como de programas de atendimento educacional Pode coordenar cursos e exercer a direção ou a coordenação pedagógica de instituições da área.
Divulga conhecimentos e forma profissionais da área Cumpre legislação da educação, normas técnicas e normas regulamentadoras de higiene, saúde, segurança no trabalho e de preservação ambiental
O que faz um Pedagogo Especializado em Deficiência Mental
O Professor de alunos com deficiência mental participa de projetos de pesquisas sobre temas de interesse da área de educação especial, com focalização na educação de alunos com deficiência mental, leve ou moderada, levando em conta a legislação educacional e o uso de tecnologias – incluindo tecnologias assistivas – Pesquisa bibliografia sobre síndromes e patologias.
Estuda abordagens de comunicação aumentativa, que promove e apoia a fala, e de comunicação alternativa, que se baseia em formas de comunicação sem fala.
Pode elaborar projetos de pesquisa sobre temas da área Participa da elaboração do currículo escolar, especialmente no que se refere à educação especial de alunos com deficiência mental, fazendo a adequação do currículo às necessidades educacionais de cada aluno e realizando o planejamento de componentes curriculares de acordo com o período letivo.
No planejamento curricular, leva em conta o talento, a criatividade, as habilidades e os interesses do estudante com deficiência mental Planeja o ensino, a aprendizagem e a avaliação da educação especial para alunos com deficiência mental.
Analisa propostas pedagógicas, novas teorias para efetivação da prática docente na educação especial e bibliografias, inclusive sobre síndromes e patologias.
Planeja programas de intervenção educacional individual Elabora planos de ensino, definindo conteúdos formativos, estratégias, atividades e recursos.
Elabora planos de aulas.
Planeja a avaliação do processo de ensino e de aprendizagem, utilizando critérios que consideram as singularidades dos alunos com deficiência mental Prepara materiais pedagógicos específicos para a educação especial de alunos com deficiência mental Cria material para comunicação alternativa.
Elabora material visual Realiza a ação docente, ensinando atividades de vida diária e de vida autônoma – de higiene, de segurança, de preparação de alimentos, entre outras, ministrando aulas de educação especial para o trabalho, ensinando conteúdos formativos Negocia com os alunos as regras de comportamento.
Atua desde a educação infantil até o ensino médio Desenvolve plano individualizado de atendimento especializado.
Usa técnicas de fonética e repetição para reforçar a aprendizagem Trabalha com comunicação aumentativa e alternativa Ensina a organizar objetos de referência para antecipar as atividades diárias.
Instrui sobre o uso de jogos educativos manuais e sistemas computadorizados que contemplam temas de acessibilidade, para estudantes com deficiência mental Avalia o processo de ensino e de aprendizagem, com focalização nas necessidades educacionais dos alunos Avalia estilos e ritmos de aprendizagem, avalia comunicação expressiva, comunicação receptiva, e rendimento escolar.
Participa do desenvolvimento de programas de atendimento educacional – em educação especial – para alunos com deficiência mental, atuando na elaboração e na execução das atividades Estabelece parcerias com famílias e equipes multidisciplinares (terapeutas ocupacionais, psicólogos, psiquiatras, entre outros) Participa de programas de inclusão escolar.
Participa de atividades pedagógico-administrativas, como reuniões pedagógicas e conselhos de classe Encaminha alunos com deficiência mental para o ensino profissional em oficinas protegidas Elabora relatórios e registros de avanços dos alunos Coordena a colocação de alunos em classes regulares Pode coordenar cursos e exercer a direção ou a coordenação pedagógica de instituições da área de educação especial.
Divulga conhecimentos da área de educação especial, concedendo entrevistas aos meios de comunicação de massa e participando da organização de seminários, fóruns e outros eventos Forma profissionais – professores para classes de inclusão, instrutores da formação profissional de aprendizes e profissionais de apoio – para atuação na área de educação especial de alunos com deficiência mental Instrui e monitora alunos no uso e cuidados de equipamentos e materiais, para evitar acidentes.
Funções do Professor de alunos com deficiência mental
O profissional Pedagogo Especializado em Deficiência Mental deve divulgar conhecimentos da Área, participar de atividades pedagógico-administrativas, formar profissionais para atuação na Área, demonstrar competências pessoais, atuar no processo de ensino-aprendizagem, participar da elaboração do projeto político-pedagógico da escola, pesquisar sobre temas de interesse da Área, participar do desenvolvimento de diferentes programas de atendimento educacional, avaliar as necessidades educacionais dos alunos, preparar materiais pedagógicos e recursos específicos.
Condições de trabalho da profissão
Professores de educação especial atuam em atividades de ensino, saúde e serviços sociais, pesquisa e desenvolvimento, atividades recreativas, culturais e desportivas e administração pública, defesa e seguridade social. São estatutários ou empregados com carteira assinada, trabalham tanto individualmente como em equipe interdisciplinar, com supervisão ocasional, em ambientes fechados e em horário diurno. Eventualmente, trabalham em posições desconfortáveis durante longos períodos, em algumas atividades podem trabalhar sob pressão, levando-os à situação de estresse. Também podem estar expostos a ruído intenso, condições insalubres e agressões físicas.
Exigências do mercado de trabalho para a profissão
O exercício dessas ocupações requer curso superior na área de educação, com cursos ou especializações na área de educação especial.
Atividades exercidas por um Professor de alunos com deficiência mental
Um Professor de alunos com deficiência mental deve organizar exposições dos trabalhos dos alunos, preparar a comunidade para interagir com pessoas com necessidades educacionais especiais, participar de projetos de pesquisa, elaborar projetos de atendimento de jovens e adultos, analisar novas teorias para implementação prática, encaminhar o aluno para o mercado de trabalho, elaborar programas de atendimento educacional, demonstrar capacidade de interpretar a língua de sinais, dominar braile, ministrar aulas de orientação para o trabalho, elaborar relatórios, participar da elaboração de informativos sobre formas de comunicação, participar da avaliação da comunicação receptiva dos alunos, orientar voluntários para educação especial em comunidades, dominar diferentes formas de comunicação, demonstrar capacidade de motivar o outro, demonstrar capacidade de articular diferentes realidades, participar de associações da categoria, participar da elaboração do currículo escolar, participar do planejamento de atividades de integração escola-família-comunidade, prestar serviços de apoio pedagógico especializado nas diferentes modalidades de ensino, encaminhar o aluno para treinamento em empresas, acompanhar treinamento do aluno em empresas, trabalhar com comunicação aumentativa e alternativa, realizar atividades pedagógicas e culturais em hospitais, demonstrar capacidade de estudo e pesquisa, participar do processo de avaliação dos aspectos psicomotor e cognitivo do aluno, demonstrar capacidade de dirigir estabelecimentos de ensino, demonstrar capacidade de liderança, selecionar atividades e recursos físicos e materiais, pesquisar o uso de tecnologias, desenvolver atividades profissionalizantes com os alunos, gravar textos em diferentes suportes (fitas, multimídia etc), demonstrar capacidade de trabalhar em equipe, participar de fóruns de saúde e educação, demonstrar capacidade de trabalhar com as diferenças, participar da elaboração do plano de ensino, contribuir para a elaboração de revistas, jornais e boletins informativos, ministrar palestras e cursos, demonstrar capacidade de coordenação pedagógica de estabelecimentos de ensino, planejar atividades extraclasse, ensinar atividades recreativas, atuar em programas de habilitação educacional, participar das atividades do programa de integração sensorial, demonstrar capacidade de improvisação, elaborar instrumentos de avaliação, proceder com ética, criar materiais para comunicação alternativa, atuar em programas de reabilitação educacional, avaliar comunicação receptiva dos alunos, planejar componentes curriculares de acordo com ano/ciclo, recorrer a legislação sobre os direitos das pessoas com necessidades especiais de aprendizagem, estudar as propostas da legislação educacional, ensinar as atividades de vida autônoma, avaliar conhecimento do aluno iniciante, participar da elaboração de informativos sobre prevenção, realizar atividades lúdicas visando interação sócio afetiva, ensinar a organizar os objetos de referência para antecipar as atividades diárias, elaborar projetos de estimulação essencial, participar de reuniões pedagógicas, participar de palestras e cursos, definir conteúdos escolares, ensinar conteúdos das disciplinas curriculares, demonstrar criatividade, trabalhar o tema do preconceito em diferentes tipos de eventos, ensinar língua portuguesa, elaborar projetos de pesquisa, analisar propostas pedagógicas, analisar os resultados das avaliações dos profissionais de outras áreas, estudar a língua escrita da língua de sinais, participar de programas de inclusão escolar, preparar professores para classes de inclusão, elaborar projetos com instituições não escolares, coordenar curso, identificar as necessidades de aprendizagem dos alunos, demonstrar capacidade de planejamento, demonstrar capacidade de reconhecer as próprias limitações, trabalhar com recursos da linguagem da informática, demonstrar capacidade de trabalhar com ensino individualizado, avaliar rendimento escolar, encaminhar o aluno para oficinas protegidas, profissionalizantes ou ocupacionais, demonstrar flexibilidade, avaliar os resultados dos projetos, dirigir instituições de atendimento de alunos com necessidades especiais de aprendizagem, preparar profissionais para atuação educacional em hospitais, implementar programas de atendimento educacional, ensinar as atividades de vida diária (avd), preparar atividades funcionais que envolvam a comunidade, encaminhar alunos para avaliações específicas, preparar instrutores para atuação na formação profissionalizante do aprendiz, pesquisar temas de educação especial, orientar trabalho em sala de leitura, planejar a avaliação do processo de ensino-aprendizagem, participar das associações da área, estabelecer parcerias com as famílias, demonstrar capacidade de administrar frustações, atuar em programas de estimulação essencial, participar da avaliação da comunicação expressiva dos alunos, demonstrar capacidade de observação, orientar estágios dos alunos, avaliar comunicação expressiva dos alunos, desenvolver atividades funcionais que envolvam a comunidade, adequar o currículo às necessidades dos alunos, participar de conselhos de classe, demonstrar tolerância, registrar notas e conteúdos em diários de classe, confeccionar materiais didático-pedagógicos, participar da elaboração de textos sobre temas da área, elaborar registros de avanços dos alunos, divulgar os resultados dos projetos de pesquisas, encaminhar aluno para ensino regular, dominar conteúdos e metodologias da área, pesquisar bibliografia sobre síndromes e patologias, prestar assessoria à comunidade escolar, indicar instituições para práticas de ensino profissionalizante, elaborar material visual para alunos, planejar programas de intervenção educacional individual, elaborar programas de atendimento a jovens e adultos, analisar bibliografias sobre síndromes e patologias, coordenar pedagogicamente instituições de atendimento de alunos com necessidades especiais de aprende, conceder entrevistas aos meios de comunicação de massa, participar da organização de eventos sobre prevenção, elaborar plano de aulas, corrigir trabalhos dos alunos, criar materiais didático-pedagógicos, dominar língua de sinais, avaliar estilos e ritmos de aprendizagem dos alunos, estabelecer parcerias com equipes multidisciplinares, estudar abordagens de comunicação aumentativa e alternativa, participar da organização de seminários, fóruns e outros eventos.
Aumento do piso salarial e reajuste 2025 da categoria
O reajuste salarial 2025 para Pedagogo Especializado em Deficiência Mental ficou em 6.50%, obedecendo os índices de inflação do INPC - Índice Nacional de Preços ao Consumidor no período de um ano, esse é o critério para estipular o piso salarial 2025 e o início das negociações salariais entre o sindicato dos trabalhadores no cargo de Pedagogo Especializado em Deficiência Mental e os sindicatos patronais.
Em algumas localidades houve aumento real do salário, ou seja, acima do índice de correção salarial e acima até mesmo do reajuste médio da categoria dos Professores de educação especial que ficou em 6.50% para 2025.
Uma observação importante é que nem sempre o aumento salarial do Pedagogo Especializado em Deficiência Mental em 2025 está atrelado a acordos e convenções coletivas, o salário base pode ser estipulado de acordo com o salário mínimo 2025 ou o piso salarial mínimo regional se houver.
Reajuste e valor do vale refeição 2025
O reajuste médio do vale refeição 2025 para Pedagogo Especializado em Deficiência Mental ficou em 4.70% de acordo com acordos coletivos, convenções coletivas e dissídios registrados no Sistema de Negociações Coletivas de Trabalho do SRT - Subsecretaria de Relações do Trabalho.
Com isso o valor médio do vale refeição para 2025 observado em instrumentos coletivos de todo Brasil ficou em R$ 39,00 por dia efetivamente trabalhado.
Como é feito o cálculo dos reajustes e pisos salariais dos Professores de educação especial 2025
O salário de Pedagogo Especializado em Deficiência Mental mostrado aqui é resultado do levantamento de 3.751 salários em admissões de empresas de todo o Brasil em 2025, além de dissídios, convenções e acordos coletivos da categoria em sindicatos nacionais ou regionais de Professores de educação especial que foram registrados no sistema Mediador da Secretaria da Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, que registra os instrumentos coletivos.
Encontre o seu estado logo abaixo e saiba quanto ganha um Pedagogo Especializado em Deficiência Mental com salários atualizados em 2025. A ordem dos salários obedece a sigla dos estados em ordem alfabética. Confira:
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