O dissídio de Professor na Área de Deficiência Física 2024 já saiu. Veja aqui o salário mínimo, piso salarial e salário médio em todos os estados, capitais e principais cidades brasileiras de acordo com a convenção coletiva, acordo coletivo ou dissídio do sindicato de profissionais registrados em carteira com o CBO 239210 no cargo de Professor na Área de Deficiência Física.

Estado com maior salário médio

Santa Catarina

R$ 3.878,30

(últimos 12 meses)

Estado que mais contrata

São Paulo

187 admissões

(últimos 12 meses)

Cidade com maior salário médio

Descalvado - SP

R$ 4.165,13

Cidade que mais contrata

Descalvado - SP

76 admissões

Descrição sumária do cargo

O colaborador no cargo de Professor de alunos com deficiência física Participa da elaboração do currículo escolar, planeja o ensino, a aprendizagem e a avaliação, prepara materiais pedagógicos e realiza a ação docente e a avaliação na educação especial para alunos com deficiência física Ensina atividades de vida diária e autônoma, educação especial para o trabalho, entre outros conteúdos formativos.

Instrui sobre o uso de recursos de acessibilidade e de tecnologia assistiva Participa de projetos de pesquisas sobre temas de interesses da área de educação especial, bem como de programas de atendimento educacional Pode coordenar cursos e exercer a direção ou a coordenação pedagógica de instituições da área.

Divulga conhecimentos e forma profissionais da área Cumpre legislação da educação, normas técnicas e normas regulamentadoras de higiene, saúde, segurança no trabalho e de preservação ambiental

O que faz um Professor na Área de Deficiência Física

O Professor de alunos com deficiência física participa de projetos de pesquisas sobre temas de interesse da área de educação especial, com focalização na educação de alunos com deficiência física, levando em conta a legislação educacional e o uso de tecnologias – incluindo tecnologias assistivas – Pesquisa bibliografia sobre síndromes e patologias.

Estuda abordagens de comunicação aumentativa, que promove e apoia a fala, e de comunicação alternativa, que se baseia em formas de comunicação sem fala.

Pode elaborar projetos de pesquisa sobre temas da área Participa da elaboração do currículo escolar, especialmente no que se refere à educação especial de alunos com deficiência física, fazendo a adequação do currículo às necessidades educacionais de cada aluno e realizando o planejamento de componentes curriculares de acordo com o período letivo.

No planejamento curricular, leva em conta o talento, a criatividade, as habilidades e os interesses do estudante com deficiência física Planeja o ensino, a aprendizagem e a avaliação da educação especial para alunos com deficiência física.

Analisa propostas pedagógicas e bibliografias, inclusive sobre síndromes e patologias.

Elabora planos de ensino, definindo conteúdos formativos, estratégias, atividades e recursos Planeja atividades complementares extracurriculares.

Elabora planos de aulas.

Planeja a avaliação do processo de ensino e de aprendizagem, utilizando critérios que consideram as singularidades dos alunos com deficiência física Prepara materiais pedagógicos específicos para a educação especial de alunos com deficiência física Elabora material visual.

Realiza a ação docente, ensinando atividades de vida diária e de vida autônoma – de higiene, de segurança, de preparação de alimentos, entre outras, ministrando aulas de educação especial para o trabalho, ensinando conteúdos formativos Negocia com os alunos as regras de comportamento Atua desde a educação infantil até o ensino médio.

Desenvolve plano individualizado de atendimento especializado Trabalha com comunicação alternativa e aumentativa.

Participa das atividades de programas de integração sensorial Ensina a organizar objetos de referência para atender as atividades diárias Usa técnicas de aprendizado multissensorial e repetição para reforçar a aprendizagem.

Faz uso de computadores e recursos audiovisuais Fornece e instrui sobre o uso de recursos de acessibilidade e de tecnologia assistiva – como, por exemplo, pernas robóticas que ajudam na locomoção e aparelhos que permitem que uma pessoa com deficiência motora se locomova na posição ereta Avalia o processo de ensino e de aprendizagem, com focalização nas necessidades educacionais dos alunos.

Avalia estilos e ritmos de aprendizagem, avalia comunicação expressiva, comunicação receptiva, e rendimento escolar Participa da avaliação de aspectos psicomotor e cognitivo dos alunos Participa do desenvolvimento de programas de atendimento educacional – em educação especial – para alunos com deficiência física, atuando na elaboração e na execução das atividades.

Estabelece parcerias com famílias e equipes multidisciplinares (terapeutas ocupacionais, psicólogos, entre outros) Participa de atividades pedagógico-administrativas, como reuniões pedagógicas e conselhos de classe Encaminha alunos com deficiência física para o ensino profissional em oficinas protegidas Elabora relatórios e registros de avanços dos alunos Coordena a colocação de alunos em classes regulares.

Pode coordenar cursos e exercer a direção ou a coordenação pedagógica de instituições de educação especial Divulga conhecimentos da área de educação especial, concedendo entrevistas aos meios de comunicação de massa e participando da organização de seminários, fóruns e outros eventos Forma profissionais – professores para classes de inclusão, instrutores da formação profissional de aprendizes e profissionais de apoio – Instrui e monitora alunos no uso e cuidados de equipamentos e materiais, para evitar acidentes.

Funções do Professor de alunos com deficiência física

O profissional Professor na Área de Deficiência Física deve divulgar conhecimentos da Área, avaliar as necessidades educacionais dos alunos, pesquisar sobre temas de interesse da Área, participar da elaboração do projeto político-pedagógico da escola, participar do desenvolvimento de diferentes programas de atendimento educacional, demonstrar competências pessoais, preparar materiais pedagógicos e recursos específicos, formar profissionais para atuação na Área, atuar no processo de ensino-aprendizagem, participar de atividades pedagógico-administrativas.

Condições de trabalho da profissão

Professores de educação especial atuam em atividades de ensino, saúde e serviços sociais, pesquisa e desenvolvimento, atividades recreativas, culturais e desportivas e administração pública, defesa e seguridade social. São estatutários ou empregados com carteira assinada, trabalham tanto individualmente como em equipe interdisciplinar, com supervisão ocasional, em ambientes fechados e em horário diurno. Eventualmente, trabalham em posições desconfortáveis durante longos períodos, em algumas atividades podem trabalhar sob pressão, levando-os à situação de estresse. Também podem estar expostos a ruído intenso, condições insalubres e agressões físicas.

Exigências do mercado de trabalho para a profissão

Atividades exercidas por um Professor de alunos com deficiência física

Um Professor de alunos com deficiência física deve demonstrar capacidade de interpretar a língua de sinais, ensinar as atividades de vida autônoma, dominar braile, avaliar estilos e ritmos de aprendizagem dos alunos, participar da avaliação da comunicação receptiva dos alunos, dominar língua de sinais, trabalhar o tema do preconceito em diferentes tipos de eventos, planejar atividades extraclasse, demonstrar criatividade, avaliar os resultados dos projetos, adequar o currículo às necessidades dos alunos, participar da elaboração do plano de ensino, avaliar rendimento escolar, ministrar aulas de orientação para o trabalho, orientar voluntários para educação especial em comunidades, acompanhar treinamento do aluno em empresas, organizar exposições dos trabalhos dos alunos, demonstrar capacidade de liderança, desenvolver atividades funcionais que envolvam a comunidade, estudar abordagens de comunicação aumentativa e alternativa, criar materiais didático-pedagógicos, avaliar comunicação receptiva dos alunos, demonstrar flexibilidade, preparar atividades funcionais que envolvam a comunidade, coordenar curso, demonstrar capacidade de trabalhar com ensino individualizado, identificar as necessidades de aprendizagem dos alunos, demonstrar capacidade de articular diferentes realidades, ensinar atividades recreativas, participar de associações da categoria, elaborar relatórios, preparar a comunidade para interagir com pessoas com necessidades educacionais especiais, dominar diferentes formas de comunicação, indicar instituições para práticas de ensino profissionalizante, ensinar língua portuguesa, elaborar instrumentos de avaliação, demonstrar capacidade de coordenação pedagógica de estabelecimentos de ensino, analisar os resultados das avaliações dos profissionais de outras áreas, criar materiais para comunicação alternativa, encaminhar o aluno para oficinas protegidas, profissionalizantes ou ocupacionais, contribuir para a elaboração de revistas, jornais e boletins informativos, atuar em programas de estimulação essencial, recorrer a legislação sobre os direitos das pessoas com necessidades especiais de aprendizagem, prestar serviços de apoio pedagógico especializado nas diferentes modalidades de ensino, elaborar plano de aulas, trabalhar com comunicação aumentativa e alternativa, dirigir instituições de atendimento de alunos com necessidades especiais de aprendizagem, analisar propostas pedagógicas, demonstrar capacidade de trabalhar com as diferenças, elaborar projetos de estimulação essencial, corrigir trabalhos dos alunos, ensinar conteúdos das disciplinas curriculares, preparar professores para classes de inclusão, participar de palestras e cursos, participar de programas de inclusão escolar, participar do processo de avaliação dos aspectos psicomotor e cognitivo do aluno, encaminhar o aluno para treinamento em empresas, demonstrar capacidade de motivar o outro, participar da elaboração do currículo escolar, preparar materiais com adaptações motoras e posturais, trabalhar com recursos da linguagem da informática, preparar profissionais para atuação educacional em hospitais, elaborar projetos de atendimento de jovens e adultos, divulgar os resultados dos projetos de pesquisas, demonstrar tolerância, ministrar palestras e cursos, encaminhar aluno para ensino regular, participar da elaboração de informativos sobre prevenção, prestar assessoria à comunidade escolar, coordenar pedagogicamente instituições de atendimento de alunos com necessidades especiais de aprende, estabelecer parcerias com as famílias, desenvolver atividades profissionalizantes com os alunos, proceder com ética, estudar a língua escrita da língua de sinais, participar de projetos de pesquisa, implementar programas de atendimento educacional, conceder entrevistas aos meios de comunicação de massa, elaborar programas de atendimento a jovens e adultos, orientar estágios dos alunos, atuar em programas de reabilitação educacional, demonstrar capacidade de planejamento, analisar novas teorias para implementação prática, definir conteúdos escolares, dominar conteúdos e metodologias da área, demonstrar capacidade de improvisação, realizar atividades lúdicas visando interação sócio afetiva, elaborar material visual para alunos, avaliar conhecimento do aluno iniciante, participar das atividades do programa de integração sensorial, atuar em programas de habilitação educacional, gravar textos em diferentes suportes (fitas, multimídia etc), participar de reuniões pedagógicas, demonstrar capacidade de dirigir estabelecimentos de ensino, demonstrar capacidade de trabalhar em equipe, selecionar atividades e recursos físicos e materiais, participar da elaboração de textos sobre temas da área, realizar atividades pedagógicas e culturais em hospitais, ensinar a organizar os objetos de referência para antecipar as atividades diárias, demonstrar capacidade de estudo e pesquisa, elaborar programas de atendimento educacional, demonstrar capacidade de observação, participar da organização de seminários, fóruns e outros eventos, confeccionar materiais didático-pedagógicos, participar das associações da área, planejar componentes curriculares de acordo com ano/ciclo, preparar instrutores para atuação na formação profissionalizante do aprendiz, planejar a avaliação do processo de ensino-aprendizagem, elaborar registros de avanços dos alunos, planejar programas de intervenção educacional individual, ensinar as atividades de vida diária (avd), demonstrar capacidade de reconhecer as próprias limitações, estabelecer parcerias com equipes multidisciplinares, participar de conselhos de classe, elaborar projetos de pesquisa, demonstrar capacidade de administrar frustações, registrar notas e conteúdos em diários de classe, criar texturas, relevos que transmitam conhecimentos, participar da avaliação da comunicação expressiva dos alunos, orientar trabalho em sala de leitura, pesquisar temas de educação especial, pesquisar bibliografia sobre síndromes e patologias, participar de fóruns de saúde e educação, pesquisar o uso de tecnologias, encaminhar o aluno para o mercado de trabalho, participar da elaboração de informativos sobre formas de comunicação, analisar bibliografias sobre síndromes e patologias, elaborar projetos com instituições não escolares, encaminhar alunos para avaliações específicas, avaliar comunicação expressiva dos alunos, participar da organização de eventos sobre prevenção, estudar as propostas da legislação educacional, participar do planejamento de atividades de integração escola-família-comunidade.

Aumento do piso salarial e reajuste 2024 da categoria

O reajuste salarial 2024 para Professor na Área de Deficiência Física ficou em 4.80%, obedecendo os índices de inflação do INPC - Índice Nacional de Preços ao Consumidor no período de um ano, esse é o critério para estipular o piso salarial 2024 e o início das negociações salariais entre o sindicato dos trabalhadores no cargo de Professor na Área de Deficiência Física e os sindicatos patronais.

Em algumas localidades houve aumento real do salário, ou seja, acima do índice de correção salarial e acima até mesmo do reajuste médio da categoria dos Professores de educação especial que ficou em 4.80% para 2024.

Uma observação importante é que nem sempre o aumento salarial do Professor na Área de Deficiência Física em 2024 está atrelado a acordos e convenções coletivas, o salário base pode ser estipulado de acordo com o salário mínimo 2024 ou o piso salarial mínimo regional se houver.

Reajuste e valor do vale refeição 2024

O reajuste médio do vale refeição 2024 para Professor na Área de Deficiência Física ficou em 4.70% de acordo com acordos coletivos, convenções coletivas e dissídios registrados no Sistema de Negociações Coletivas de Trabalho do SRT - Subsecretaria de Relações do Trabalho.

Com isso o valor médio do vale refeição para 2024 observado em instrumentos coletivos de todo Brasil ficou em R$ 30,00 por dia efetivamente trabalhado.

Como é feito o cálculo dos reajustes e pisos salariais dos Professores de educação especial 2024

O salário de Professor na Área de Deficiência Física mostrado aqui é resultado do levantamento de 613 salários em admissões de empresas de todo o Brasil em 2024, além de dissídios, convenções e acordos coletivos da categoria em sindicatos nacionais ou regionais de Professores de educação especial que foram registrados no sistema Mediador da Secretaria da Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, que registra os instrumentos coletivos.

Encontre o seu estado logo abaixo e saiba quanto ganha um Professor na Área de Deficiência Física com salários atualizados em 2024. A ordem dos salários obedece a sigla dos estados em ordem alfabética. Confira:

Dissídio salarrial de Professor na Área de Deficiência Física CBO 239210 salário

Valor do salário na CCT 2024 de Professor na Área de Deficiência Física em todos os estados

Dados de dissídios coletivos para Professor na Área de Deficiência Física por estado
UF Jornada Piso Média Teto Sal/Hora Dissídio 2024 (%)
São Paulo 32h 3.162,93 3.285,51 4.636,61 20,59 8.00%
Paraná 28h 2.961,45 3.076,23 4.341,27 22,17 6.50%
Acre 29h 1.807,52 1.877,57 2.649,68 13,14 4.30%
Santa Catarina 38h 3.733,60 3.878,30 5.473,18 20,45 5.80%
Rio Grande do Sul 31h 2.228,08 2.314,44 3.266,20 14,71 4.90%
Rio de Janeiro 40h 1.586,12 1.647,59 2.325,13 8,34 6.30%
Mato Grosso 38h 2.241,28 2.328,14 3.285,55 12,30 6.90%
Minas Gerais 34h 2.224,33 2.310,54 3.260,70 13,62 8.00%
Goiás 41h 3.326,16 3.455,08 4.875,91 17,01 6.00%

Fonte: Dados CAGED, PNAD e instrumentos coletivos registrados no sistema Mediador do Ministério do Trabalho e Emprego que mencionem a profissão de Professor na Área de Deficiência Física.

Dissídio de Professor na Área de Deficiência Física por cidade

Quanto ganha um Professor na Área de Deficiência Física nas principais cidades

Salários segundo dados do CAGED e instrumentos coletivos registrados que citem a profissão de Professor na Área de Deficiência Física na localidade
Cidade Carga Horária Piso Salarial Média Salarial Maior Salário Sal/Hora Dissídio 2024 (%)
Descalvado, SP 37 4.009,73 4.165,13 5.877,96 22,76 4.10%
Rio Branco, AC 29 1.807,52 1.877,57 2.649,68 13,14 7.20%
Curitiba, PR 25 2.999,53 3.115,78 4.397,09 24,56 4.60%
Sorocaba, SP 36 2.766,41 2.873,63 4.055,36 16,15 7.90%
Itatinga, SP 20 2.633,51 2.735,58 3.860,53 27,36 4.70%
Maringá, PR 22 2.929,35 3.042,88 4.294,21 27,47 5.90%
Macaé, RJ 43 1.453,66 1.510,00 2.130,96 7,09 7.00%
Corupa, SC 39 4.211,25 4.374,47 6.173,38 22,54 7.40%
Marau, RS 30 2.969,98 3.085,08 4.353,76 20,80 8.30%
Rio Verde, GO 40 3.493,34 3.628,73 5.120,97 18,14 5.00%
Fartura, SP 24 2.413,24 2.506,77 3.537,63 21,05 4.10%
Campinas, SP 29 2.042,83 2.122,00 2.994,63 14,58 7.60%

Os valores de piso salarial e porcentagem de dissídio referem-se a média observada em instrumentos coletivos registrados no sistema Mediador do Ministério do Trabalho e Emprego com abrangência na cidade ou na região e que citem a profissão de Professor na Área de Deficiência Física. Instrumentos coletivos: Acordos, convenções ou dissídios coletivos.

Empresas que mais contratam Professor na Área de Deficiência Física no Brasil

Pisos salariais por setores das empresas
Segmento Piso Média Teto Dissídio 2024 (%)
Atividades de associações de defesa de direitos sociais 2.812,08 2.921,07 4.122,30 7.90%
Administração pública em geral 3.712,79 3.856,69 5.442,68 6.30%
Ensino fundamental 1.912,18 1.986,29 2.803,12 4.90%
Limpeza em prédios e em domicílios 2.766,41 2.873,63 4.055,36 4.50%
Serviços de assistência social sem alojamento 2.620,47 2.722,03 3.841,41 4.20%
Educação infantil - creche 1.834,94 1.906,06 2.689,89 4.20%
Atividades de apoio à educação, exceto caixas escolares 3.105,36 3.225,71 4.552,22 6.30%
Educação infantil - pré-escola 1.825,15 1.895,88 2.675,53 6.90%
Atividades de condicionamento físico 1.513,95 1.572,63 2.219,34 7.80%
Distribuição de água por caminhões 2.671,46 2.775,00 3.916,16 4.50%
Ensino médio 2.045,71 2.125,00 2.998,86 6.50%
Consultoria em tecnologia da informação 1.983,14 2.060,00 2.907,13 4.60%
Atividade médica ambulatorial restrita a consultas 3.453,81 3.587,67 5.063,02 6.30%
Atividades de assistência psicossocial e à saúde a portadores de distúrbios psíquicos, deficiência mental e dependência química não especificadas ante 2.530,27 2.628,33 3.709,18 4.50%
Fornecimento e gestão de recursos humanos para terceiros 2.768,69 2.876,00 4.058,70 7.20%
Atividades de psicologia e psicanálise 2.406,72 2.500,00 3.528,08 5.80%
Atividades de fisioterapia 4.977,10 5.170,00 7.296,06 6.50%
Atividades de assistência social prestadas em residências coletivas e particulares não especificadas anteriormente 2.310,45 2.400,00 3.386,95 6.50%
Atividades de organizações associativas patronais e empresariais 2.612,74 2.714,00 3.830,08 6.00%
Outras atividades de ensino não especificadas anteriormente 6.474,08 6.725,00 9.490,52 5.70%
Fonte: Contratações formais indicadas pelas empresas ao sistema Novo CAGED e convenções coletivas patronais.