O dissídio de Professor na Área de Deficiência Física 2025 já saiu. Veja aqui o salário mínimo, piso salarial e salário médio em todos os estados, capitais e principais cidades brasileiras de acordo com a convenção coletiva, acordo coletivo ou dissídio do sindicato de profissionais registrados em carteira com o CBO 239210 no cargo de Professor na Área de Deficiência Física.

Estado com maior salário médio

Santa Catarina

R$ 3.830,51

(últimos 12 meses)

Estado que mais contrata

Paraná

179 admissões

(últimos 12 meses)

Cidade com maior salário médio

Rio Branco - AC

R$ 1.966,28

(últimos 12 meses)

Cidade que mais contrata

Rio Branco - AC

61 admissões

(últimos 12 meses)

Setor com maior salário médio

Administração Pública em Geral

R$ 3.843,48

(últimos 12 meses)

Setor com mais contratações

Atividades de Associações de Defesa de Direitos Sociais

272 admissões

(últimos 12 meses)

Descrição sumária do cargo

O colaborador no cargo de Professor de alunos com deficiência física Participa da elaboração do currículo escolar, planeja o ensino, a aprendizagem e a avaliação, prepara materiais pedagógicos e realiza a ação docente e a avaliação na educação especial para alunos com deficiência física Ensina atividades de vida diária e autônoma, educação especial para o trabalho, entre outros conteúdos formativos.

Instrui sobre o uso de recursos de acessibilidade e de tecnologia assistiva Participa de projetos de pesquisas sobre temas de interesses da área de educação especial, bem como de programas de atendimento educacional Pode coordenar cursos e exercer a direção ou a coordenação pedagógica de instituições da área.

Divulga conhecimentos e forma profissionais da área Cumpre legislação da educação, normas técnicas e normas regulamentadoras de higiene, saúde, segurança no trabalho e de preservação ambiental

O que faz um Professor na Área de Deficiência Física

O Professor de alunos com deficiência física participa de projetos de pesquisas sobre temas de interesse da área de educação especial, com focalização na educação de alunos com deficiência física, levando em conta a legislação educacional e o uso de tecnologias – incluindo tecnologias assistivas – Pesquisa bibliografia sobre síndromes e patologias.

Estuda abordagens de comunicação aumentativa, que promove e apoia a fala, e de comunicação alternativa, que se baseia em formas de comunicação sem fala.

Pode elaborar projetos de pesquisa sobre temas da área Participa da elaboração do currículo escolar, especialmente no que se refere à educação especial de alunos com deficiência física, fazendo a adequação do currículo às necessidades educacionais de cada aluno e realizando o planejamento de componentes curriculares de acordo com o período letivo.

No planejamento curricular, leva em conta o talento, a criatividade, as habilidades e os interesses do estudante com deficiência física Planeja o ensino, a aprendizagem e a avaliação da educação especial para alunos com deficiência física.

Analisa propostas pedagógicas e bibliografias, inclusive sobre síndromes e patologias.

Elabora planos de ensino, definindo conteúdos formativos, estratégias, atividades e recursos Planeja atividades complementares extracurriculares.

Elabora planos de aulas.

Planeja a avaliação do processo de ensino e de aprendizagem, utilizando critérios que consideram as singularidades dos alunos com deficiência física Prepara materiais pedagógicos específicos para a educação especial de alunos com deficiência física Elabora material visual.

Realiza a ação docente, ensinando atividades de vida diária e de vida autônoma – de higiene, de segurança, de preparação de alimentos, entre outras, ministrando aulas de educação especial para o trabalho, ensinando conteúdos formativos Negocia com os alunos as regras de comportamento Atua desde a educação infantil até o ensino médio.

Desenvolve plano individualizado de atendimento especializado Trabalha com comunicação alternativa e aumentativa.

Participa das atividades de programas de integração sensorial Ensina a organizar objetos de referência para atender as atividades diárias Usa técnicas de aprendizado multissensorial e repetição para reforçar a aprendizagem.

Faz uso de computadores e recursos audiovisuais Fornece e instrui sobre o uso de recursos de acessibilidade e de tecnologia assistiva – como, por exemplo, pernas robóticas que ajudam na locomoção e aparelhos que permitem que uma pessoa com deficiência motora se locomova na posição ereta Avalia o processo de ensino e de aprendizagem, com focalização nas necessidades educacionais dos alunos.

Avalia estilos e ritmos de aprendizagem, avalia comunicação expressiva, comunicação receptiva, e rendimento escolar Participa da avaliação de aspectos psicomotor e cognitivo dos alunos Participa do desenvolvimento de programas de atendimento educacional – em educação especial – para alunos com deficiência física, atuando na elaboração e na execução das atividades.

Estabelece parcerias com famílias e equipes multidisciplinares (terapeutas ocupacionais, psicólogos, entre outros) Participa de atividades pedagógico-administrativas, como reuniões pedagógicas e conselhos de classe Encaminha alunos com deficiência física para o ensino profissional em oficinas protegidas Elabora relatórios e registros de avanços dos alunos Coordena a colocação de alunos em classes regulares.

Pode coordenar cursos e exercer a direção ou a coordenação pedagógica de instituições de educação especial Divulga conhecimentos da área de educação especial, concedendo entrevistas aos meios de comunicação de massa e participando da organização de seminários, fóruns e outros eventos Forma profissionais – professores para classes de inclusão, instrutores da formação profissional de aprendizes e profissionais de apoio – Instrui e monitora alunos no uso e cuidados de equipamentos e materiais, para evitar acidentes.

Funções do Professor de alunos com deficiência física

O profissional Professor na Área de Deficiência Física deve participar do desenvolvimento de diferentes programas de atendimento educacional, participar de atividades pedagógico-administrativas, preparar materiais pedagógicos e recursos específicos, atuar no processo de ensino-aprendizagem, demonstrar competências pessoais, pesquisar sobre temas de interesse da Área, formar profissionais para atuação na Área, avaliar as necessidades educacionais dos alunos, participar da elaboração do projeto político-pedagógico da escola, divulgar conhecimentos da Área.

Condições de trabalho da profissão

Professores de educação especial atuam em atividades de ensino, saúde e serviços sociais, pesquisa e desenvolvimento, atividades recreativas, culturais e desportivas e administração pública, defesa e seguridade social. São estatutários ou empregados com carteira assinada, trabalham tanto individualmente como em equipe interdisciplinar, com supervisão ocasional, em ambientes fechados e em horário diurno. Eventualmente, trabalham em posições desconfortáveis durante longos períodos, em algumas atividades podem trabalhar sob pressão, levando-os à situação de estresse. Também podem estar expostos a ruído intenso, condições insalubres e agressões físicas.

Exigências do mercado de trabalho para a profissão

O exercício dessas ocupações requer curso superior na área de educação, com cursos ou especializações na área de educação especial.

Atividades exercidas por um Professor de alunos com deficiência física

Um Professor de alunos com deficiência física deve ensinar atividades recreativas, orientar estágios dos alunos, encaminhar aluno para ensino regular, trabalhar com recursos da linguagem da informática, criar texturas, relevos que transmitam conhecimentos, gravar textos em diferentes suportes (fitas, multimídia etc), desenvolver atividades funcionais que envolvam a comunidade, preparar atividades funcionais que envolvam a comunidade, elaborar projetos com instituições não escolares, definir conteúdos escolares, atuar em programas de habilitação educacional, demonstrar capacidade de motivar o outro, trabalhar o tema do preconceito em diferentes tipos de eventos, analisar novas teorias para implementação prática, participar da elaboração do currículo escolar, recorrer a legislação sobre os direitos das pessoas com necessidades especiais de aprendizagem, coordenar curso, estudar as propostas da legislação educacional, pesquisar o uso de tecnologias, registrar notas e conteúdos em diários de classe, ensinar conteúdos das disciplinas curriculares, adequar o currículo às necessidades dos alunos, participar da avaliação da comunicação receptiva dos alunos, participar de conselhos de classe, elaborar projetos de estimulação essencial, participar das atividades do programa de integração sensorial, avaliar estilos e ritmos de aprendizagem dos alunos, divulgar os resultados dos projetos de pesquisas, demonstrar capacidade de improvisação, avaliar comunicação receptiva dos alunos, dominar braile, atuar em programas de reabilitação educacional, criar materiais para comunicação alternativa, analisar propostas pedagógicas, demonstrar capacidade de planejamento, participar do processo de avaliação dos aspectos psicomotor e cognitivo do aluno, demonstrar capacidade de observação, elaborar programas de atendimento educacional, participar de palestras e cursos, participar de reuniões pedagógicas, avaliar comunicação expressiva dos alunos, preparar profissionais para atuação educacional em hospitais, demonstrar criatividade, participar da elaboração de informativos sobre prevenção, desenvolver atividades profissionalizantes com os alunos, demonstrar tolerância, participar da elaboração de informativos sobre formas de comunicação, estabelecer parcerias com as famílias, orientar voluntários para educação especial em comunidades, participar da organização de seminários, fóruns e outros eventos, pesquisar bibliografia sobre síndromes e patologias, ministrar palestras e cursos, corrigir trabalhos dos alunos, selecionar atividades e recursos físicos e materiais, elaborar material visual para alunos, ensinar as atividades de vida autônoma, demonstrar capacidade de coordenação pedagógica de estabelecimentos de ensino, pesquisar temas de educação especial, demonstrar capacidade de interpretar a língua de sinais, encaminhar alunos para avaliações específicas, orientar trabalho em sala de leitura, dirigir instituições de atendimento de alunos com necessidades especiais de aprendizagem, estudar a língua escrita da língua de sinais, realizar atividades lúdicas visando interação sócio afetiva, analisar os resultados das avaliações dos profissionais de outras áreas, participar do planejamento de atividades de integração escola-família-comunidade, elaborar instrumentos de avaliação, elaborar programas de atendimento a jovens e adultos, participar da avaliação da comunicação expressiva dos alunos, demonstrar capacidade de reconhecer as próprias limitações, participar de fóruns de saúde e educação, ensinar a organizar os objetos de referência para antecipar as atividades diárias, organizar exposições dos trabalhos dos alunos, planejar atividades extraclasse, participar de programas de inclusão escolar, elaborar plano de aulas, implementar programas de atendimento educacional, estudar abordagens de comunicação aumentativa e alternativa, elaborar projetos de atendimento de jovens e adultos, ministrar aulas de orientação para o trabalho, coordenar pedagogicamente instituições de atendimento de alunos com necessidades especiais de aprende, participar da elaboração de textos sobre temas da área, ensinar língua portuguesa, planejar a avaliação do processo de ensino-aprendizagem, demonstrar capacidade de dirigir estabelecimentos de ensino, participar das associações da área, prestar assessoria à comunidade escolar, preparar instrutores para atuação na formação profissionalizante do aprendiz, conceder entrevistas aos meios de comunicação de massa, elaborar registros de avanços dos alunos, encaminhar o aluno para treinamento em empresas, proceder com ética, demonstrar capacidade de trabalhar com as diferenças, ensinar as atividades de vida diária (avd), demonstrar capacidade de liderança, avaliar os resultados dos projetos, atuar em programas de estimulação essencial, dominar diferentes formas de comunicação, analisar bibliografias sobre síndromes e patologias, participar de associações da categoria, criar materiais didático-pedagógicos, estabelecer parcerias com equipes multidisciplinares, preparar a comunidade para interagir com pessoas com necessidades educacionais especiais, identificar as necessidades de aprendizagem dos alunos, encaminhar o aluno para o mercado de trabalho, demonstrar capacidade de trabalhar com ensino individualizado, elaborar relatórios, encaminhar o aluno para oficinas protegidas, profissionalizantes ou ocupacionais, demonstrar capacidade de estudo e pesquisa, confeccionar materiais didático-pedagógicos, contribuir para a elaboração de revistas, jornais e boletins informativos, indicar instituições para práticas de ensino profissionalizante, planejar programas de intervenção educacional individual, participar da organização de eventos sobre prevenção, preparar professores para classes de inclusão, demonstrar capacidade de articular diferentes realidades, dominar conteúdos e metodologias da área, demonstrar flexibilidade, elaborar projetos de pesquisa, planejar componentes curriculares de acordo com ano/ciclo, trabalhar com comunicação aumentativa e alternativa, dominar língua de sinais, acompanhar treinamento do aluno em empresas, demonstrar capacidade de trabalhar em equipe, demonstrar capacidade de administrar frustações, preparar materiais com adaptações motoras e posturais, avaliar conhecimento do aluno iniciante, participar da elaboração do plano de ensino, participar de projetos de pesquisa, realizar atividades pedagógicas e culturais em hospitais, prestar serviços de apoio pedagógico especializado nas diferentes modalidades de ensino, avaliar rendimento escolar.

Aumento do piso salarial e reajuste 2025 da categoria

O reajuste salarial 2025 para Professor na Área de Deficiência Física ficou em 6.20%, obedecendo os índices de inflação do INPC - Índice Nacional de Preços ao Consumidor no período de um ano, esse é o critério para estipular o piso salarial 2025 e o início das negociações salariais entre o sindicato dos trabalhadores no cargo de Professor na Área de Deficiência Física e os sindicatos patronais.

Em algumas localidades houve aumento real do salário, ou seja, acima do índice de correção salarial e acima até mesmo do reajuste médio da categoria dos Professores de educação especial que ficou em 6.20% para 2025.

Uma observação importante é que nem sempre o aumento salarial do Professor na Área de Deficiência Física em 2025 está atrelado a acordos e convenções coletivas, o salário base pode ser estipulado de acordo com o salário mínimo 2025 ou o piso salarial mínimo regional se houver.

Reajuste e valor do vale refeição 2025

O reajuste médio do vale refeição 2025 para Professor na Área de Deficiência Física ficou em 7.20% de acordo com acordos coletivos, convenções coletivas e dissídios registrados no Sistema de Negociações Coletivas de Trabalho do SRT - Subsecretaria de Relações do Trabalho.

Com isso o valor médio do vale refeição para 2025 observado em instrumentos coletivos de todo Brasil ficou em R$ 20,00 por dia efetivamente trabalhado.

Como é feito o cálculo dos reajustes e pisos salariais dos Professores de educação especial 2025

O salário de Professor na Área de Deficiência Física mostrado aqui é resultado do levantamento de 630 salários em admissões de empresas de todo o Brasil em 2025, além de dissídios, convenções e acordos coletivos da categoria em sindicatos nacionais ou regionais de Professores de educação especial que foram registrados no sistema Mediador da Secretaria da Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, que registra os instrumentos coletivos.

Encontre o seu estado logo abaixo e saiba quanto ganha um Professor na Área de Deficiência Física com salários atualizados em 2025. A ordem dos salários obedece a sigla dos estados em ordem alfabética. Confira:

Dissídio salarrial de Professor na Área de Deficiência Física CBO 239210 salário