O dissídio de Operador de Caleadeira na Refinação de Açúcar 2025 já saiu. Veja aqui o salário mínimo, piso salarial e salário médio em todos os estados, capitais e principais cidades brasileiras de acordo com a convenção coletiva, acordo coletivo ou dissídio do sindicato de profissionais registrados em carteira com o CBO 841310 no cargo de Operador de Caleadeira na Refinação de Açúcar.

Estado com maior salário médio

Mato Grosso

R$ 7.078,75

(últimos 12 meses)

Estado que mais contrata

São Paulo

1.820 admissões

(últimos 12 meses)

Cidade com maior salário médio

Ares - RN

R$ 1.674,23

(últimos 12 meses)

Cidade que mais contrata

Santa Rita do Passa Quatro - SP

122 admissões

(últimos 12 meses)

Setor com maior salário médio

Cultivo de Cana-De-Açúcar

R$ 3.735,65

(últimos 12 meses)

Setor com mais contratações

Fabricação de Açúcar em Bruto

2.456 admissões

(últimos 12 meses)

Descrição sumária do cargo

O colaborador no cargo de Operador de equipamentos de refinação de açúcar (processo contínuo) opera equipamentos de refinação do açúcar em todas as etapas do processo produtivo, operando a moenda, tratando e concentrando o caldo, tratando o licor do açúcar para promover a sua clarificação, e executando a cristalização, a centrifugação e a secagem do açúcar Efetua a classificação do açúcar e encaminha o produto para embalagem.

Faz os controles do processo e do produto em cada uma das etapas Preenche boletins com dados da produção e registros das ocorrências Realiza manutenção de primeiro nível em equipamentos.

Cumpre normas e procedimentos técnicos, normas de higiene, normas de qualidade e normas regulamentadoras de saúde e segurança no trabalho e de preservação ambiental

O que faz um Operador de Caleadeira na Refinação de Açúcar

O Operador de equipamentos de refinação de açúcar (processo contínuo) prepara e organiza o trabalho, interpretando a ordem de produção para realização da refinação de açúcar em processo contínuo Seleciona instrumentos de trabalho.

Consulta informações de controle laboratorial para a operação da moenda.

Opera a moenda, acionando os comandos elétricos, controlando a velocidade da esteira transportadora com cana-de-açúcar desfibrada, e monitorando a pressão hidráulica, a rotação da moenda e a temperatura dos mancais Regula a vazão de água para umidificar o bagaço da cana.

Trata o caldo, peneirando-o para retirada de resíduos sólidos e adicionando compostos químicos para sulfetar o caldo Mede e corrige o pH, aquece e controla a temperatura, e decanta o caldo.

Remove e trata os resíduos da decantação.

Faz a concentração do caldo para transformá-lo em xarope e licor, operando os evaporadores, controlando a pressão do equipamento, e controlando a vazão, a temperatura e a concentração do caldo Trata o licor do açúcar para promover a sua clarificação, diluindo o açúcar com a água, aquecendo e monitorando a temperatura do licor, controlando a vazão do licor, dosando os produtos químicos necessários para a clarificação, e fazendo a flotação para retirar resíduos.

Filtra o licor tratado.

Opera o equipamento de cristalização de açúcar, ajustando os parâmetros de operação, verificando os instrumentos de controle do processo, alimentando o equipamento com xarope e licor, medindo a concentração de sacarose, adicionando aditivos e microcristais, realimentando a cristalização com xarope e licor, e verificando a concentração da massa cristalizada Transfere a massa cristalizada para o repouso e posterior centrifugação Centrifuga o açúcar, acionando os comandos elétricos, alimentando a centrífuga com a massa cristalizada, controlando a rotação da centrífuga e o tempo de centrifugação, e observando os indicadores de pressão e a temperatura da água de lavagem.

Transfere o açúcar centrifugado para a etapa de secagem Faz a secagem do açúcar, acionando o secador, controlando a vazão de ar quente e ar frio, alimentando o secador com açúcar cristal e/ou refinado, controlando a temperatura do secador, e retirando impurezas presentes no açúcar Classifica o açúcar de acordo com o tamanho dos cristais e encaminha o produto para embalagem.

Preenche boletins com dados de produção e com registro das ocorrências que afetam o processo produtivo e a qualidade do produto Presta informações técnicas oralmente e por escrito.

Conserva o local de trabalho limpo e organizado Mantém instrumentos de trabalho limpos, organizados, acondicionados e em plenas condições de uso Coleta os resíduos para descarte.

Segue, na execução do descarte, os procedimentos estabelecidos pela empresa para o atendimento às normas ambientais Limpa, lubrifica e realiza pequenos reparos nos equipamentos Identifica falhas durante o funcionamento, registrando as ocorrências e requisitando serviço de manutenção.

Auxilia na manutenção programada Zela pelas condições de segurança, cumprindo as normas internas, utilizando os equipamentos de proteção individual, identificando e informando as condições inseguras de trabalho, e prevenindo acidentes.

Funções do Operador de equipamentos de refinação de açúcar (processo contínuo)

O profissional Operador de Caleadeira na Refinação de Açúcar deve concentrar o caldo, cristalizar o açúcar, operar a moenda, tratar o licor do açúcar, tratar o caldo, preparar o açúcar para embalagem, demonstrar competências pessoais, centrifugar o açúcar, manter máquinas e equipamentos em funcionamento.

Condições de trabalho da profissão

Trabalhadores na fabricação e refino de açúcar atuam na fabricação de produtos alimentícios, de bebidas e de álcool como empregados com carteira assinada. Organizam-se em equipe, sob supervisão permanente, em ambiente fechado e no sistema de rodízio de turnos (diurno/noturno). No desenvolvimento de algumas atividades podem permanecer expostos à ação de materiais tóxicos, ruído intenso e altas temperaturas.

Exigências do mercado de trabalho para a profissão

Para o exercício dessas ocupações requer-se prática profissional no posto de trabalho. O pleno desempenho das atividades ocorre com a experiência profissional ao longo do tempo, dependendo da ocupação exercida: para o operado de tratamento da calda, até dois anos de atuação na refinação do açúcar para os operadores de equipamentos e de cristalização, entre três e quatro anos de prática na refinação do açúcar para o operador de moenda, entre quatro e cinco anos de experiência na fabricação do açúcar.

Atividades exercidas por um Operador de equipamentos de refinação de açúcar (processo contínuo)

Um Operador de equipamentos de refinação de açúcar (processo contínuo) deve solicitar o conserto de máquinas e equipamentos, sulfetar o caldo, diluir o açúcar com água, acionar o secador, controlar a temperatura do secador, acompanhar o tempo de centrifugação, manter-se atualizado tecnicamente, realizar pequenos consertos, adicionar micro cristais no xarope e ou licor, observar os indicadores de pressão e temperatura da água de lavagem, acionar a moenda, controlar a velocidade da esteira transportadora com cana-de-açúcar desfibrada, regular a vazão de água de embebição ao bagaço, comunicar-se com facilidade, filtrar o licor, registrar as ocorrências, monitorar a temperatura dos mancais, peneirar o caldo, controlar a vazão de ar quente e ar frio, auxiliar na manutenção programada, controlar a vazão de caldo, monitorar a temperatura do licor, tratar resíduos da decantação, demonstrar iniciativa para o trabalho, aquecer o licor, controlar a concentração do caldo, transferir o açúcar centrifugado para secagem, acompanhar a rotação da moenda, verificar a rotação da centrífuga, controlar a temperatura do caldo, controlar a pressão dos evaporadores, cumprir e fazer cumprir as normas de segurança, trabalhar em equipe, transferir a massa cristalizada para o repouso, consultar informações de controle laboratorial para a operação da moenda, demonstrar criatividade, alimentar a cristalização com xarope e ou licor, acompanhar a concentração da massa, aquecer o caldo controlando a temperatura, interpretar dados técnicos, acompanhar a concentração do xarope e ou licor, clarificar o licor por meio de flotação, identificar falhas no funcionamento das máquinas e equipamentos, retirar impurezas do açúcar, alimentar o secador com açúcar cristal e ou refinado, controlar a vazão do licor, medir dosagem dos produtos químicos, classificar o açúcar de acordo com o tamanho dos cristais, alimentar a centrífuga com massa do cozimento, alimentar o equipamento com o xarope e ou licor, preparar o equipamento para receber o xarope e ou licor, realizar pequenas lubrificações, conservar máquinas e equipamentos, obedecer normas da empresa, acionar a centrífuga, corrigir o ph do caldo, decantar o caldo, monitorar a pressão hidráulica.

Aumento do piso salarial e reajuste 2025 da categoria

O reajuste salarial 2025 para Operador de Caleadeira na Refinação de Açúcar ficou em 5.40%, obedecendo os índices de inflação do INPC - Índice Nacional de Preços ao Consumidor no período de um ano, esse é o critério para estipular o piso salarial 2025 e o início das negociações salariais entre o sindicato dos trabalhadores no cargo de Operador de Caleadeira na Refinação de Açúcar e os sindicatos patronais.

Em algumas localidades houve aumento real do salário, ou seja, acima do índice de correção salarial e acima até mesmo do reajuste médio da categoria dos Trabalhadores na fabricação e refino de açúcar que ficou em 5.40% para 2025.

Uma observação importante é que nem sempre o aumento salarial do Operador de Caleadeira na Refinação de Açúcar em 2025 está atrelado a acordos e convenções coletivas, o salário base pode ser estipulado de acordo com o salário mínimo 2025 ou o piso salarial mínimo regional se houver.

Reajuste e valor do vale refeição 2025

O reajuste médio do vale refeição 2025 para Operador de Caleadeira na Refinação de Açúcar ficou em 3.00% de acordo com acordos coletivos, convenções coletivas e dissídios registrados no Sistema de Negociações Coletivas de Trabalho do SRT - Subsecretaria de Relações do Trabalho.

Com isso o valor médio do vale refeição para 2025 observado em instrumentos coletivos de todo Brasil ficou em R$ 14,00 por dia efetivamente trabalhado.

Como é feito o cálculo dos reajustes e pisos salariais dos Trabalhadores na fabricação e refino de açúcar 2025

O salário de Operador de Caleadeira na Refinação de Açúcar mostrado aqui é resultado do levantamento de 3.523 salários em admissões de empresas de todo o Brasil em 2025, além de dissídios, convenções e acordos coletivos da categoria em sindicatos nacionais ou regionais de Trabalhadores na fabricação e refino de açúcar que foram registrados no sistema Mediador da Secretaria da Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, que registra os instrumentos coletivos.

Encontre o seu estado logo abaixo e saiba quanto ganha um Operador de Caleadeira na Refinação de Açúcar com salários atualizados em 2025. A ordem dos salários obedece a sigla dos estados em ordem alfabética. Confira:

Dissídio salarrial de Operador de Caleadeira na Refinação de Açúcar CBO 841310 salário