O dissídio de Analista de Produto Industrial (economista) 2025 já saiu. Veja aqui o salário mínimo, piso salarial e salário médio em todos os estados, capitais e principais cidades brasileiras de acordo com a convenção coletiva, acordo coletivo ou dissídio do sindicato de profissionais registrados em carteira com o CBO 251220 no cargo de Analista de Produto Industrial (economista).
Estado com maior salário médio
Rio de Janeiro
R$ 8.261,90
(últimos 12 meses)Estado que mais contrata
São Paulo
574 admissões
(últimos 12 meses)Cidade com maior salário médio
Guarulhos - SP
R$ 10.521,12
Cidade que mais contrata
São Paulo - SP
263 admissões
Descrição sumária do cargo
O colaborador no cargo de Economista industrial Realiza planejamento, estudos, análises e previsões de natureza econômica, financeira e administrativa de empresas e organizações públicas e privadas, aplicando princípios de teoria econômica e áreas afins, no tratamento de assuntos de produção, investimentos, concorrência, distribuição de bens e serviços e de renda, a fim de formular diretrizes e buscar soluções aos problemas econômicos e assegurar sua viabilidade Avalia políticas públicas e sua execução, acompanhando indicadores de mercado.
Atua em mercados interno e externo, prestando apoio na formulação de políticas de comercialização e no apreçamento de produtos e serviços Examina finanças empresariais, nacionais e internacionais Elabora boletins econômicos e relatórios e ministra palestras e cursos.
Cumpre normas técnicas, regulamentadoras, de saúde e segurança no trabalho e de proteção ambiental
O que faz um Analista de Produto Industrial (economista)
O Economista industrial realiza análise micro e macroeconômica do ambiente, investigando conjunturas e cenários, atuando em empresas e em organizações do setor público e privado que precisam de previsões e análises econômicas Analisa tendências setoriais e regionais de curto, médio e longo prazos, considerando o ambiente político-institucional.
Elabora previsões.
Gerencia bancos de dados, produzindo e analisando informações Analisa contas nacionais e índices de preços.
Utiliza formulações matemáticas, estatísticas e de modelagem, na análise dos fenômenos socioeconômicos Analisa o desempenho financeiro de empresas e instituições públicas e privadas, comparando seus custos de produção com o volume produzido e capacidade instalada.
Acompanha preços de insumos, custos com mão de obra, investimentos em marketing e em publicidade.
Averigua custos fixos e variáveis e lucros de empresas de diversos setores da atividade econômica Elabora projetos de pesquisa e realiza estudos de viabilidade econômico-financeira.
Delimita problema de pesquisa, objeto, justificativa e fontes de informação.
Define metodologia, cronograma, produtos e resultados Dimensiona recursos humanos e físicos, faz orçamentos e propõe negociações Realiza estudos mercadológicos para análise de viabilidade e de impacto econômico-social relacionados ao meio ambiente, ao desenvolvimento sustentável e aos recursos naturais.
Executa e coordena projetos no campo das ciências econômicas, desenvolvendo instrumentos de coleta e indicadores Recruta, seleciona e treina equipes Coleta, processa e critica dados, interpreta resultados e propõe ações.
Participa dos planejamentos estratégico e de curto e médio prazos de organizações públicas e privadas Identifica estrutura de mercado, oportunidades e ameaças e projeta demanda.
Analisa mercado financeiro, de capitais e derivativos Analisa e prevê atuação e a extensão da concorrência e faz estimativas de custos, resultados, rentabilidade, viabilidade econômico-financeira e impactos sociais e ambientais Enumera alternativas de ação, planeja investimentos e seleciona fontes de financiamento, inclusive em pesquisa, desenvolvimento e inovação para fazer frente à concorrência.
Examina diferentes regimes regulatórios de mercado, para filiais no exterior Avalia políticas de impacto coletivo promovidas por organizações governamentais e não governamentais, gerando parâmetros para análise Mensura a adequação das ações ao problema e suas consequências, analisa custos alternativos e acompanha a execução das ações propostas, recomendando a adoção de políticas.
Diferencia correntes teóricas a partir de distintas políticas econômicas Acompanha indicadores de mercado Apoia a formulação de políticas comerciais e de marketing, detecta novos mercados e realiza o apreçamento de produtos e serviços.
Subsidia formulação de normas, regulamentos e contratos Representa interesses em negociações nacionais e internacionais, analisa vantagens comparativas e barreiras comerciais e legais Analisa finanças corporativas, calculando valor de mercado da empresa e de bens intangíveis Avalia informações e documentos de empresas industriais para aferição de riscos Efetua análise de demonstrações financeiras e indica possibilidades de fusão, aquisição e parceria.
Exerce mediação de conflitos de interesse Escreve artigos, livros, boletins econômicos e relatórios Ministra palestras e cursos, dialoga com a mídia e apresenta comunicações em eventos Presta assessoria e consultoria a instituições para a realização de pesquisas econômico-financeiras Pode realizar estudos e cálculos atuariais nos âmbitos previdenciário e de seguros Exerce a profissão com base em princípios e valores éticos, prezando pela justiça social, liberdade, humanidade e compromisso com o desenvolvimento profissional e intelectual da pessoa humana e com o progresso da sociedade.
Funções do Economista industrial
O profissional Analista de Produto Industrial (economista) deve atuar nos mercados internos e externos, avaliar políticas de impacto coletivo (governo, ongs, outras organizações), comunicar-se, participar do planejamento estratégico e de curto prazo, executar projetos (pesquisa econômica, de mercados, viabilidade econômica etc), demonstrar competências pessoais, analisar ambiente econômico, gerir programação econômico-financeira, examinar finanças empresariais, exercer mediação, perícia e arbitragem, elaborar projetos (pesquisa econômica, de mercados, viabilidade econômica etc).
Condições de trabalho da profissão
Economistas atuam em empresas das diversas atividades econômicas como intermediação financeira, seguros e previdência privada, administração pública, seguridade social, empresas de consultoria econômica, na agricultura, pecuária, indústria e serviços relacionados com essas atividades, no comércio por atacado e intermediários do comércio. São majoritariamente estatutários ou assalariados com carteira assinada, trabalham em equipe, com supervisão permanente, em ambiente fechado e em horário diurno.
Exigências do mercado de trabalho para a profissão
Atividades exercidas por um Economista industrial
Um Economista industrial deve orçar projetos, indicar fusão, aquisição, parceria etc, trabalhar em equipe, criticar dados, negociar projetos, analisar tendências de longo prazo, demonstrar capacidade verbal línguas estrangeiras, delinear problema, propor ações, levantar bibliografia, coordenar projetos, auxiliar em políticas de marketing, confrontar com custos alternativos, ministrar cursos, treinar equipe, interpretar resultados, aferir adequação das ações ao problema, estimar demanda, identificar oportunidades e ameaças no ambiente e na organização, subsidiar decisões, gerar parâmetros de avaliação, formular conceitos abstratos, definir produtos e resultados, sugerir adoção de tecnologia, demonstrar capacidade de uso de recursos de informática, determinar fontes, dialogar com a mídia, processar dados, construir cenários, transmitir conhecimentos, dimensionar recursos humanos e físicos, estimar rentabilidade e viabilidade econômico-financeira, delimitar objeto, revelar julgamento crítico, proferir palestras, auxiliar na formulação de políticas comerciais, verificar execução das ações propostas, estabelecer sentença arbitral, recrutar equipe, demonstrar raciocínio lógico, verificar informações da empresa (due diligence), planejar investimentos (orçamentos de capital), coletar dados, estimar resultados, representar interesses em negociações nacionais e internacionais, gerenciar bancos de dados, identificar estrutura de mercado (concorrência), mostrar criatividade, adaptar linguagem ao público, precificar produtos e serviços, aplicar métodos quantitativos, apresentar comunicações em eventos, analisar conjunturas, definir metodologia, mensurar consequências das ações, definir cronograma, calcular valor de mercado da empresa, realizar análises setoriais e regionais, estimar custos privados, analisar ambiente político-institucional, selecionar fontes de financiamento, desenvolver indicadores, estimar impactos sociais e ambientais (externalidades), demonstrar capacidade de liderança, justificar projeto, escrever artigos, livros, boletins econômicos e relatórios, detectar novos mercados, averiguar barreiras à competição, efetuar análise de demonstrativo financeiro, prever atuação dos concorrentes, mediar conflitos de interesse, averiguar vantagens comparativas, manter-se atualizado, elencar alternativas de ação, acompanhar indicadores de mercado, desenvolver instrumentos de coleta, recomendar políticas, subsidiar formulação de normas, regulamentos e contratos.
Aumento do piso salarial e reajuste 2025 da categoria
O reajuste salarial 2025 para Analista de Produto Industrial (economista) ficou em 4.10%, obedecendo os índices de inflação do INPC - Índice Nacional de Preços ao Consumidor no período de um ano, esse é o critério para estipular o piso salarial 2025 e o início das negociações salariais entre o sindicato dos trabalhadores no cargo de Analista de Produto Industrial (economista) e os sindicatos patronais.
Em algumas localidades houve aumento real do salário, ou seja, acima do índice de correção salarial e acima até mesmo do reajuste médio da categoria dos Economistas que ficou em 4.10% para 2025.
Uma observação importante é que nem sempre o aumento salarial do Analista de Produto Industrial (economista) em 2025 está atrelado a acordos e convenções coletivas, o salário base pode ser estipulado de acordo com o salário mínimo 2025 ou o piso salarial mínimo regional se houver.
Reajuste e valor do vale refeição 2025
O reajuste médio do vale refeição 2025 para Analista de Produto Industrial (economista) ficou em 9.30% de acordo com acordos coletivos, convenções coletivas e dissídios registrados no Sistema de Negociações Coletivas de Trabalho do SRT - Subsecretaria de Relações do Trabalho.
Com isso o valor médio do vale refeição para 2025 observado em instrumentos coletivos de todo Brasil ficou em R$ 39,00 por dia efetivamente trabalhado.
Como é feito o cálculo dos reajustes e pisos salariais dos Economistas 2025
O salário de Analista de Produto Industrial (economista) mostrado aqui é resultado do levantamento de 1378 salários em admissões de empresas de todo o Brasil em 2025, além de dissídios, convenções e acordos coletivos da categoria em sindicatos nacionais ou regionais de Economistas que foram registrados no sistema Mediador da Secretaria da Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, que registra os instrumentos coletivos.
Encontre o seu estado logo abaixo e saiba quanto ganha um Analista de Produto Industrial (economista) com salários atualizados em 2025. A ordem dos salários obedece a sigla dos estados em ordem alfabética. Confira:
Cargos relacionados:
- Analista de Mercado Agrícola (economista)
- Analista Econômico
- Economista Financeiro
- Economista Agroindustrial
- Economista Ambiental
- Analista de Finanças Públicas (economista)
- Analista de Controle e Gestão (economista)
- Analista Econômico-financeiro
- Analista de Economia Internacional
- Analista de Meio Ambiente (economista)
Valor do salário na CCT 2025 de Analista de Produto Industrial (economista) em todos os estados
UF | Jornada | Piso | Média | Teto | Sal/Hora | Dissídio 2025 (%) |
---|---|---|---|---|---|---|
São Paulo | 43h | 6.294,05 | 6.537,98 | 9.226,60 | 30,43 | 6.90% |
Minas Gerais | 43h | 5.944,48 | 6.174,87 | 8.714,16 | 29,04 | 6.30% |
Rio de Janeiro | 41h | 7.953,64 | 8.261,90 | 11.659,44 | 40,13 | 7.30% |
Paraná | 43h | 4.869,23 | 5.057,95 | 7.137,93 | 23,39 | 6.10% |
Espírito Santo | 43h | 5.787,12 | 6.011,41 | 8.483,48 | 28,05 | 6.20% |
Santa Catarina | 43h | 5.043,43 | 5.238,90 | 7.393,29 | 24,11 | 5.70% |
Rio Grande do Sul | 44h | 4.431,49 | 4.603,24 | 6.496,23 | 20,96 | 7.50% |
Bahia | 42h | 6.225,13 | 6.466,39 | 9.125,57 | 30,49 | 6.50% |
Goiás | 44h | 4.577,04 | 4.754,43 | 6.709,59 | 21,61 | 5.30% |
Amazonas | 44h | 4.514,66 | 4.689,64 | 6.618,16 | 21,54 | 5.80% |
Pernambuco | 44h | 3.796,62 | 3.943,77 | 5.565,57 | 17,99 | 6.50% |
Ceará | 44h | 4.147,47 | 4.308,21 | 6.079,88 | 19,68 | 4.50% |
Mato Grosso do Sul | 44h | 6.346,46 | 6.592,43 | 9.303,43 | 29,97 | 4.10% |
Pará | 43h | 7.450,35 | 7.739,10 | 10.921,65 | 35,83 | 4.90% |
Fonte: Dados CAGED, PNAD e instrumentos coletivos registrados no sistema Mediador do Ministério do Trabalho e Emprego que mencionem a profissão de Analista de Produto Industrial (economista). |
Dissídio de Analista de Produto Industrial (economista) por cidade
Cidade | Carga Horária | Piso Salarial | Média Salarial | Maior Salário | Sal/Hora | Dissídio 2025 (%) |
---|---|---|---|---|---|---|
São Paulo, SP | 43 | 7.085,12 | 7.359,72 | 10.386,25 | 34,58 | 4.50% |
Vitoria, ES | 43 | 6.259,56 | 6.502,16 | 9.176,05 | 30,39 | 4.40% |
Rio de Janeiro, RJ | 41 | 8.836,56 | 9.179,04 | 12.953,74 | 44,71 | 7.30% |
Sorocaba, SP | 44 | 6.096,77 | 6.333,07 | 8.937,41 | 28,98 | 5.80% |
Curitiba, PR | 43 | 4.381,54 | 4.551,36 | 6.423,01 | 21,08 | 6.70% |
Belo Horizonte, MG | 41 | 6.609,75 | 6.865,92 | 9.689,40 | 33,12 | 4.20% |
Manaus, AM | 44 | 4.514,66 | 4.689,64 | 6.618,16 | 21,54 | 8.00% |
Barueri, SP | 43 | 5.344,50 | 5.551,64 | 7.834,64 | 25,61 | 7.80% |
Guarulhos, SP | 43 | 10.128,57 | 10.521,12 | 14.847,73 | 49,10 | 5.40% |
Toledo, PR | 44 | 5.589,13 | 5.805,75 | 8.193,25 | 26,39 | 7.20% |
São Bernardo do Campo, SP | 43 | 5.667,49 | 5.887,15 | 8.308,12 | 27,70 | 6.00% |
Fortaleza, CE | 44 | 3.972,86 | 4.126,83 | 5.823,91 | 18,85 | 7.60% |
São José dos Pinhais, PR | 42 | 7.023,03 | 7.295,22 | 10.295,24 | 34,97 | 5.80% |
Joinville, SC | 44 | 5.446,32 | 5.657,41 | 7.983,90 | 25,85 | 4.70% |
Salvador, BA | 42 | 7.740,44 | 8.040,44 | 11.346,91 | 38,69 | 4.60% |
Serra, ES | 43 | 3.254,12 | 3.380,24 | 4.770,30 | 15,75 | 6.80% |
Porto Alegre, RS | 44 | 4.608,07 | 4.786,67 | 6.755,09 | 21,76 | 5.20% |
Itajaí, SC | 44 | 4.932,75 | 5.123,93 | 7.231,05 | 23,29 | 8.30% |
Contagem, MG | 43 | 7.494,21 | 7.784,67 | 10.985,96 | 36,33 | 6.00% |
Macaé, RJ | 44 | 6.084,71 | 6.320,54 | 8.919,73 | 28,73 | 6.50% |
Jaraguá do Sul, SC | 42 | 5.249,14 | 5.452,58 | 7.694,85 | 25,96 | 8.10% |
Campo Bom, RS | 44 | 4.001,37 | 4.156,45 | 5.865,71 | 18,89 | 7.90% |
Campinas, SP | 43 | 7.032,88 | 7.305,45 | 10.309,68 | 33,62 | 7.80% |
Recife, PE | 44 | 3.516,46 | 3.652,75 | 5.154,87 | 16,60 | 4.10% |
Uberlândia, MG | 44 | 5.138,64 | 5.337,80 | 7.532,86 | 24,26 | 6.70% |
Santo André, SP | 44 | 4.437,03 | 4.609,00 | 6.504,36 | 20,95 | 7.00% |
Goiânia, GO | 44 | 5.483,67 | 5.696,20 | 8.038,65 | 25,89 | 6.20% |
Os valores de piso salarial e porcentagem de dissídio referem-se a média observada em instrumentos coletivos registrados no sistema Mediador do Ministério do Trabalho e Emprego com abrangência na cidade ou na região e que citem a profissão de Analista de Produto Industrial (economista). Instrumentos coletivos: Acordos, convenções ou dissídios coletivos. |
Empresas que mais contratam Analista de Produto Industrial (economista) no Brasil
Segmento | Piso | Média | Teto | Dissídio 2025 (%) | |
---|---|---|---|---|---|
Serviços de engenharia | 5.607,28 | 5.824,61 | 8.219,86 | 6.60% | |
Locação de mão-de-obra temporária | 5.476,38 | 5.688,63 | 8.027,96 | 7.80% | |
Serviços combinados de escritório e apoio administrativo | 6.671,42 | 6.929,99 | 9.779,80 | 7.90% | |
Consultoria em tecnologia da informação | 10.862,08 | 11.283,06 | 15.922,99 | 6.40% | |
Construção de edifícios | 5.630,26 | 5.848,47 | 8.253,54 | 6.20% | |
Fabricação de medicamentos alopáticos para uso humano | 8.756,19 | 9.095,55 | 12.835,91 | 6.20% | |
Comércio atacadista de cosméticos e produtos de perfumaria | 9.888,00 | 10.271,23 | 14.495,07 | 6.00% | |
Abate de aves | 4.270,22 | 4.435,73 | 6.259,83 | 6.80% | |
Administração de obras | 7.702,56 | 8.001,09 | 11.291,37 | 4.60% | |
Confecção de peças do vestuário, exceto roupas íntimas e as confeccionadas sob medida | 4.895,34 | 5.085,06 | 7.176,19 | 5.00% | |
Fabricação de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal | 5.850,89 | 6.077,65 | 8.576,97 | 7.20% | |
Atividades de apoio à extração de petróleo e gás natural | 7.837,21 | 8.140,95 | 11.488,76 | 5.90% | |
Comércio atacadista de gás liqüefeito de petróleo (glp) | 5.332,94 | 5.539,63 | 7.817,69 | 4.90% | |
Fabricação de motocicletas | 4.382,25 | 4.552,09 | 6.424,05 | 4.40% | |
Fabricação de outras peças e acessórios para veículos automotores não especificadas anteriormente | 5.013,95 | 5.208,28 | 7.350,07 | 6.70% | |
Holdings de instituições não-financeiras | 6.313,62 | 6.558,31 | 9.255,29 | 4.90% | |
Fabricação de refrigerantes | 4.853,88 | 5.042,00 | 7.115,42 | 5.60% | |
Preparação de documentos e serviços especializados de apoio administrativo | 4.351,43 | 4.520,08 | 6.378,88 | 7.00% | |
Fabricação de fogões, refrigeradores e máquinas de lavar e secar para uso doméstico, peças e acessórios | 5.386,81 | 5.595,58 | 7.896,66 | 6.50% | |
Fabricação de álcool | 5.987,93 | 6.220,00 | 8.777,85 | 5.00% | |
Fonte: Contratações formais indicadas pelas empresas ao sistema Novo CAGED e convenções coletivas patronais. |