O dissídio de Gerente de Operações e Transportes 2025 já saiu. Veja aqui o salário mínimo, piso salarial e salário médio em todos os estados, capitais e principais cidades brasileiras de acordo com a convenção coletiva, acordo coletivo ou dissídio do sindicato de profissionais registrados em carteira com o CBO 141605 no cargo de Gerente de Operações e Transportes.

Estado com maior salário médio

Rio de Janeiro

R$ 8.075,57

(últimos 12 meses)

Estado que mais contrata

São Paulo

2.703 admissões

(últimos 12 meses)

Cidade com maior salário médio

Barueri - SP

R$ 13.719,24

Cidade que mais contrata

São Paulo - SP

679 admissões

Descrição sumária do cargo

O colaborador no cargo de Gerente de operações de transportes planeja, organiza, coordena e controla as atividades operacionais de transportes terrestre, aéreo e aquaviário - de passageiros e cargas - de empresa, sob a direção de um diretor ou gerente geral Controla tráfego, roteiros, itinerários e fluxo de entrada e saída de materiais e veículos, entre outros aspectos das operações de transporte.

Avalia resultados, acompanhando indicadores de desempenho e adotando medidas para corrigir distorções Administra força de trabalho e recursos materiais e financeiros Define plano de manutenção para veículos, máquinas, equipamentos e instalações de transporte.

Colabora nos estudos de modernização tecnológica da frota e adapta processos operacionais às novas tecnologias Cumpre legislação, normas técnicas, normas de qualidade e normas regulamentadoras de saúde e segurança no trabalho e de preservação ambiental

O que faz um Gerente de Operações e Transportes

O Gerente de operações de transportes presta assistência à direção da empresa, durante a elaboração de plano estratégico e a negociação de metas de produção do planejamento tático Elabora planejamento operacional das atividades das equipes de trabalho, em áreas operacionais de transportes - de passageiros e cargas - terrestre, aéreo e aquaviário.

Planeja recursos humanos e materiais para as operações.

Elabora orçamento Planeja expansão de áreas e de capacidade de atendimento em modais rodoviário, ferroviário, aquaviário e dutoviário de transporte.

Estabelece padrões para serviços subcontratados Propõe inovações tecnológicas.

Colabora no desenvolvimento de novos produtos, serviços e processos operacionais.

Elabora e aprova normas e procedimentos Organiza as atividades das equipes, garantindo que todas as tarefas, as operações e os processos sigam os procedimentos estabelecidos, com o objetivo de maximizar os resultados.

Define linhas e itinerários e planeja viagens diferenciadas ou fretamentos, de cargas e de passageiros.

Desenvolve produtos, serviços e/ou equipamentos junto a fornecedores ou terceiros Gerencia contratos e projetos, observando conformidade de especificações e de prazos No transporte intermodal, faz a gestão dos diversos contratos para cada trecho da rota.

No transporte multimodal, gerencia o contrato único para toda a rota Monitora tráfego rodoviário, ferroviário, aéreo, marítimo e fluvial Controla disponibilidade de veículos.

Monitora roteiros e itinerários de veículos Controla o fluxo de entrada e de saída de materiais e veículos.

Controla uso e funcionalidade de equipamentos de bordo Transmite informações sobre condições de navegação e de tráfego, aos comandantes e condutores de veículos Encaminha informações - aos órgãos de segurança, de saúde, entre outros -, sobre ocorrências nas operações de transporte.

Aciona e controla serviços de manutenção Adapta os processos operacionais às novas tecnologias - incluindo automação - com o intuito de simplificar etapas operacionais, acrescentar ganhos de produtividade e aprimorar a qualidade das operações de transporte Utiliza “softwares” de planejamento de rotas e de navegação.

Faz uso intensivo de ferramentas computacionais em logística de transporte, como os sistemas de ERP-Planejamento de Recursos Empresariais (Enterprise Resource Planning), TMS–Sistema de Administração de Transporte (Transportation Management System), entre outros Avalia resultados, definindo indicadores de desempenho, como número de passageiros por viagem, volume de carga transportada, tempo para liberação dos veículos, pontualidade, margem de lucro média, entre outros Acompanha e avalia indicadores de desempenho da área de operações de transporte, adotando medidas para corrigir distorções.

Soluciona reclamações de clientes Avalia execução orçamentária Administra pessoal, identificando necessidade de contratação, contribuindo na elaboração da descrição de cargos e do plano de carreiras, e promovendo a equalização entre cargos e remunerações Avalia desempenho das equipes de trabalho Planeja desenvolvimento de pessoal.

Gerencia recursos materiais e financeiros da área Analisa conjuntamente a demanda operacional e a capacidade de ocupação dos equipamentos, com os objetivos de otimizar o uso de recursos materiais e do espaço físico e de racionalizar custos das operações Autoriza requisição de compras, gastos com terceirização, e aluguel de equipamentos a terceiros Define plano de manutenção para veículos, máquinas, equipamentos e instalações de transporte Colabora nos estudos de modernização tecnológica da frota Conduz reuniões de trabalho e acompanha auditorias Estabelece interface com setores internos e com clientes e fornecedores externos Zela pelo cumprimento das normas de segurança Promove ações de preservação ambiental Implementa medidas para redução de emissões poluentes nos serviços de transporte Providencia descarte de sucatas e de resíduos de acordo com normas ambientais.

Funções do Gerente de operações de transportes

O profissional Gerente de Operações e Transportes deve administrar equipes, controlar processo operacional, promover condições de segurança, saúde, meio ambiente e qualidade, gerir recursos materiais e financeiros da Área, avaliar resultados, planejar atividades de armazenamento, distribuição, transportes e comunicações, buscar novas tecnologias, assessorar diretoria e setores da empresa, demonstrar competências pessoais.

Condições de trabalho da profissão

Gerentes de operações de serviços em empresa de transporte, de comunicação e de logística (armazenagem e distribuição) esses trabalhadores atuam em áreas operacionais de atividades de correio e telecomunicações, transporte aéreo, aquaviário e terrestre, armazéns gerais e serviços de distribuição. São assalariados, trabalham em equipe, com supervisão permanente, em ambiente fechado ou, como no caso do gerente de operações - transportes, também a céu aberto e em veículos. O horário de trabalho é diurno. Eventualmente, trabalham sob pressão, levando à situação de estresse constante. O gerente de operações transportes pode estar exposto a ruído intenso e o gerente de operações - correios e telecomunicações ao uso contínuo de computadores, provocando dores.

Exigências do mercado de trabalho para a profissão

Atividades exercidas por um Gerente de operações de transportes

Um Gerente de operações de transportes deve assessorar na elaboração do plano estratégico, planejar recursos humanos e materiais para as operações, acionar plano de contingência, demonstrar flexibilidade, priorizar alocação de recursos, representar a empresa publicamente, solucionar reclamações de clientes, divulgar implantação de inovações, elaborar plano de contingência e ações preventivas, desenvolver produtos, serviços e/ou equipamentos junto a fornecedores ou terceiros, agir com criatividade, zelar pelo cumprimento das normas de segurança, implantar inovações, planejar soluções de atendimento a clientes, distribuir tarefas, aprovar normas e procedimentos, acionar serviços de manutenção, cooperar no desenvolvimento de novos produtos, serviços e processos operacionais, demonstrar iniciativa, redigir comunicados e orientações, otimizar uso do espaço físico, autorizar comercialização de espaço físico para anúncios, exposições, serviços....), negociar condições e prioridades de projetos, planejar desenvolvimento de mão-de-obra, requisitar contratações e desligamentos de funcionários, controlar o fluxo de entrada e saída de materiais e veículos, relacionar-se interpessoalmente, demonstrar capacidade de empreendimento, equalizar cargos e remunerações, definir processos de trabalho, controlar serviços de manutenção, controlar execução de serviços de terceiros, otimizar uso de recursos materiais, manter-se atualizado profissionalmente, trabalhar em equipe, estabelecer padrões para serviços subcontratados, interagir com outros setores, administrar remanejamentos de pessoal, acompanhar indicadores de desempenho (% de redução de custos, nº de passageiros por viagem...), assessorar eventos promovidos por outros setores da empresa, delegar tarefas, elaborar orçamentos, participar de feiras, seminários, congressos, simpósios...., encaminhar ofícios aos órgãos de segurança e/ou saúde sobre ocorrências (assaltos, acidentes, doença), avaliar indicadores de desempenho (% de redução de custos, nº de passageiros por viagem...), demonstrar credibilidade, delegar atribuições, monitorar tráfego aéreo, marítimo, fluvial, rodoviário, ferroviário....), planejar alternativas de terceirização, demonstrar capacidade de comunicação, administrar absenteísmo (faltas, licenças, afastamentos...), detectar necessidades de treinamento e desenvolvimento, contribuir na elaboração do plano de carreira, transmitir informações sobre condições de navegação aos comandantes, zelar pela organização do local de trabalho, promover ações de preservação ambiental, avaliar inovações, adaptar processos operacionais às novas tecnologias, avaliar desempenhos das equipes, revisar planos, planejar serviços de rádio chamada, definir linhas e itinerários, elaborar normas e procedimentos, propor inovações tecnológicas, racionalizar custos operacionais, contribuir na elaboração de descrição de cargos, demonstrar decisão, sugerir ações para o plano de saúde e segurança no trabalho, planejar expansão de áreas de atendimento, requisitar treinamento e desenvolvimento, autorizar aluguel de equipamentos a terceiros, subsidiar, com informações, as tomadas de decisões relativas à sua área de atuação, controlar uso e funcionalidade dos equipamentos à bordo, eliminar não-conformidades, providenciar reposição de epis e epcs, monitorar roteiros e itinerários de veículos, colaborar na definição de epis e epcs, analisar demanda operacional, aplicar medidas para corrigir distorções, controlar disponibilidade de veículos, detectar necessidade de contratação de pessoal, demonstrar liderança, definir metas (redução de custos, ganhos de produtividade, renovação de frota....), autorizar alienação de equipamentos, autorizar requisições de compras, programar escala de férias, selecionar candidatos, planejar viagens diferenciadas (fretamentos - cargas/passageiros), planejar expansão de capacidade de atendimento, definir indicadores de desempenho (% de redução de custos, nº passageiros por viagem....), demonstrar capacidade de organização, avaliar execução orçamentária, atender auditoria e inspeções internas e externas, providenciar descarte de sucatas e resíduos em geral, autorizar gastos com terceirização, definir plano operacional e de manutenção, preparar substituto, demonstrar capacidade de negociação, analisar capacidade de ocupação dos equipamentos, administrar rotatividade de pessoal, estimular a motivação da equipe, sensibilizar equipes para a utilização de novas tecnologias, administrar conflitos, identificar a necessidade de estratégias de segurança, preparar relatórios gerenciais, qualificar fornecedores.

Aumento do piso salarial e reajuste 2025 da categoria

O reajuste salarial 2025 para Gerente de Operações e Transportes ficou em 5.20%, obedecendo os índices de inflação do INPC - Índice Nacional de Preços ao Consumidor no período de um ano, esse é o critério para estipular o piso salarial 2025 e o início das negociações salariais entre o sindicato dos trabalhadores no cargo de Gerente de Operações e Transportes e os sindicatos patronais.

Em algumas localidades houve aumento real do salário, ou seja, acima do índice de correção salarial e acima até mesmo do reajuste médio da categoria dos Gerentes de operações de serviços em empresa de transporte, de comunicação e de logística (armazenagem e distribuição) que ficou em 5.20% para 2025.

Uma observação importante é que nem sempre o aumento salarial do Gerente de Operações e Transportes em 2025 está atrelado a acordos e convenções coletivas, o salário base pode ser estipulado de acordo com o salário mínimo 2025 ou o piso salarial mínimo regional se houver.

Reajuste e valor do vale refeição 2025

O reajuste médio do vale refeição 2025 para Gerente de Operações e Transportes ficou em 3.30% de acordo com acordos coletivos, convenções coletivas e dissídios registrados no Sistema de Negociações Coletivas de Trabalho do SRT - Subsecretaria de Relações do Trabalho.

Com isso o valor médio do vale refeição para 2025 observado em instrumentos coletivos de todo Brasil ficou em R$ 37,00 por dia efetivamente trabalhado.

Como é feito o cálculo dos reajustes e pisos salariais dos Gerentes de operações de serviços em empresa de transporte, de comunicação e de logística (armazenagem e distribuição) 2025

O salário de Gerente de Operações e Transportes mostrado aqui é resultado do levantamento de 8020 salários em admissões de empresas de todo o Brasil em 2025, além de dissídios, convenções e acordos coletivos da categoria em sindicatos nacionais ou regionais de Gerentes de operações de serviços em empresa de transporte, de comunicação e de logística (armazenagem e distribuição) que foram registrados no sistema Mediador da Secretaria da Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, que registra os instrumentos coletivos.

Encontre o seu estado logo abaixo e saiba quanto ganha um Gerente de Operações e Transportes com salários atualizados em 2025. A ordem dos salários obedece a sigla dos estados em ordem alfabética. Confira:

Dissídio salarrial de Gerente de Operações e Transportes CBO 141605 salário

Valor do salário na CCT 2025 de Gerente de Operações e Transportes em todos os estados

Dados de dissídios coletivos para Gerente de Operações e Transportes por estado
UF Jornada Piso Média Teto Sal/Hora Dissídio 2025 (%)
São Paulo 44h 6.550,90 6.804,80 9.603,14 31,19 4.50%
Minas Gerais 43h 4.731,50 4.914,88 6.936,02 22,63 7.40%
Paraná 44h 4.665,33 4.846,15 6.839,03 22,15 4.50%
Mato Grosso 44h 4.063,30 4.220,78 5.956,50 19,24 7.80%
Santa Catarina 44h 4.308,19 4.475,16 6.315,48 20,47 7.80%
Rio de Janeiro 43h 7.774,26 8.075,57 11.396,49 37,54 6.60%
Rio Grande do Sul 44h 4.223,28 4.386,96 6.191,02 19,99 6.40%
Goiás 44h 3.897,94 4.049,02 5.714,09 18,53 6.80%
Bahia 43h 4.630,09 4.809,54 6.787,37 22,31 6.50%
Espírito Santo 43h 5.148,93 5.348,49 7.547,95 24,64 6.90%
Pará 43h 4.824,91 5.011,91 7.072,95 23,31 7.00%
Mato Grosso do Sul 43h 4.553,48 4.729,96 6.675,06 21,93 6.80%
Pernambuco 44h 4.991,10 5.184,54 7.316,58 23,73 5.50%
Ceará 44h 4.160,58 4.321,83 6.099,10 19,69 7.60%
Amazonas 43h 5.002,59 5.196,48 7.333,43 24,03 4.30%
Maranhão 43h 4.631,17 4.810,66 6.788,95 22,16 5.40%
Distrito Federal 43h 4.886,80 5.076,19 7.163,68 23,46 6.00%
Tocantins 44h 2.801,04 2.909,60 4.106,12 13,26 4.60%
Paraíba 44h 3.685,02 3.827,85 5.401,97 17,46 4.80%
Rio Grande do Norte 43h 3.395,33 3.526,92 4.977,30 16,29 4.50%
Rondônia 43h 2.722,03 2.827,53 3.990,29 13,11 4.10%
Piauí 43h 5.098,53 5.296,13 7.474,06 24,61 5.60%
Alagoas 44h 4.385,19 4.555,15 6.428,36 20,78 6.40%
Acre 44h 4.726,32 4.909,50 6.928,43 22,56 6.90%
Amapá 44h 4.426,30 4.597,85 6.488,62 21,08 5.10%
Sergipe 43h 3.587,28 3.726,31 5.258,68 17,43 6.70%
Roraima 44h 2.256,06 2.343,50 3.307,22 10,65 4.60%

Fonte: Dados CAGED, PNAD e instrumentos coletivos registrados no sistema Mediador do Ministério do Trabalho e Emprego que mencionem a profissão de Gerente de Operações e Transportes.

Dissídio de Gerente de Operações e Transportes por cidade

Quanto ganha um Gerente de Operações e Transportes nas principais cidades

Salários segundo dados do CAGED e instrumentos coletivos registrados que citem a profissão de Gerente de Operações e Transportes na localidade
Cidade Carga Horária Piso Salarial Média Salarial Maior Salário Sal/Hora Dissídio 2025 (%)
São Paulo, SP 43 7.805,77 8.108,30 11.442,67 37,50 6.90%
Rinopolis, SP 44 2.355,26 2.446,54 3.452,63 11,14 4.50%
Rio de Janeiro, RJ 43 9.438,82 9.804,64 13.836,61 45,69 6.10%
Rondonópolis, MT 44 4.402,40 4.573,03 6.453,59 20,79 6.00%
Guarulhos, SP 44 5.428,47 5.638,86 7.957,73 25,77 8.30%
Belo Horizonte, MG 43 5.043,48 5.238,95 7.393,36 24,18 5.60%
Goiânia, GO 44 3.841,40 3.990,28 5.631,20 18,24 8.00%
Curitiba, PR 44 5.825,22 6.050,99 8.539,33 27,57 4.60%
Barueri, SP 44 13.207,36 13.719,24 19.361,00 62,82 7.20%
Campinas, SP 43 6.790,02 7.053,18 9.953,65 32,53 6.00%
Cuiabá, MT 43 4.623,61 4.802,81 6.777,87 22,13 7.00%
Manaus, AM 43 5.326,14 5.532,57 7.807,72 25,64 4.90%
Uberlândia, MG 44 3.557,05 3.694,91 5.214,37 16,89 6.50%
Santos, SP 44 6.465,95 6.716,55 9.478,59 30,82 6.80%
Itajaí, SC 44 4.966,46 5.158,94 7.280,45 23,60 6.80%
Campo Grande, MS 42 3.721,49 3.865,72 5.455,42 18,26 6.80%
Brasília, DF 43 4.886,80 5.076,19 7.163,68 23,46 6.60%
Contagem, MG 43 5.783,92 6.008,08 8.478,79 27,76 6.40%
Ribeirão Preto, SP 44 5.455,80 5.667,25 7.997,79 25,93 7.00%
Fortaleza, CE 44 4.203,78 4.366,71 6.162,43 19,85 5.50%
Porto Alegre, RS 44 4.993,29 5.186,82 7.319,80 23,67 4.80%
Jundiaí, SP 44 7.825,65 8.128,95 11.471,82 37,06 7.10%
Londrina, PR 44 4.717,64 4.900,48 6.915,71 22,38 6.90%
Sinop, MT 44 3.412,17 3.544,41 5.001,98 16,14 5.50%
Salvador, BA 43 5.974,99 6.206,56 8.758,89 28,84 5.60%
Criciúma, SC 44 3.011,58 3.128,30 4.414,75 14,24 7.60%
Osasco, SP 44 9.104,06 9.456,91 13.345,87 43,14 7.00%
Duque de Caxias, RJ 44 6.156,35 6.394,95 9.024,75 29,12 6.00%
Recife, PE 43 4.660,25 4.840,86 6.831,57 22,29 5.30%
Cascavel, PR 44 4.338,87 4.507,04 6.360,46 20,55 4.30%

Os valores de piso salarial e porcentagem de dissídio referem-se a média observada em instrumentos coletivos registrados no sistema Mediador do Ministério do Trabalho e Emprego com abrangência na cidade ou na região e que citem a profissão de Gerente de Operações e Transportes. Instrumentos coletivos: Acordos, convenções ou dissídios coletivos.

Empresas que mais contratam Gerente de Operações e Transportes no Brasil

Pisos salariais por setores das empresas
Segmento Piso Média Teto Dissídio 2025 (%)
Transporte rodoviário de carga, exceto produtos perigosos e mudanças, intermunicipal, interestadual e internacional 4.706,65 4.889,07 6.899,60 5.90%
Transporte rodoviário de carga, exceto produtos perigosos e mudanças, municipal 4.344,17 4.512,53 6.368,22 5.10%
Serviços combinados de escritório e apoio administrativo 7.365,90 7.651,38 10.797,85 5.70%
Locação de automóveis sem condutor 4.139,33 4.299,76 6.067,95 4.70%
Transporte rodoviário de produtos perigosos 5.163,81 5.363,95 7.569,76 4.20%
Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, municipal 5.877,59 6.105,38 8.616,10 5.90%
Transporte rodoviário coletivo de passageiros, sob regime de fretamento, intermunicipal, interestadual e internacional 4.069,40 4.227,12 5.965,43 5.20%
Atividades de agenciamento marítimo 6.333,83 6.579,31 9.284,92 4.60%
Organização logística do transporte de carga 9.203,30 9.559,99 13.491,34 6.00%
Carga e descarga 3.744,74 3.889,87 5.489,51 5.10%
Locação de mão-de-obra temporária 4.892,18 5.081,78 7.171,56 8.30%
Aluguel de máquinas e equipamentos para construção sem operador, exceto andaimes 8.847,24 9.190,13 12.969,39 4.70%
Serviços de entrega rápida 2.740,47 2.846,68 4.017,32 7.20%
Comércio varejista de materiais de construção em geral 6.285,08 6.528,67 9.213,46 7.90%
Armazéns gerais - emissão de warrant 8.153,54 8.469,55 11.952,48 7.30%
Construção de edifícios 3.488,77 3.623,99 5.114,28 6.00%
Agenciamento de cargas, exceto para o transporte marítimo 11.264,53 11.701,11 16.512,96 7.30%
Transporte rodoviário coletivo de passageiros, sob regime de fretamento, municipal 3.473,16 3.607,77 5.091,39 6.90%
Fornecimento e gestão de recursos humanos para terceiros 4.943,34 5.134,93 7.246,57 7.70%
Estacionamento de veículos 5.174,28 5.374,82 7.585,10 7.30%
Fonte: Contratações formais indicadas pelas empresas ao sistema Novo CAGED e convenções coletivas patronais.