O dissídio de Sócio – Proprietário – na Criação de Bicho-da-seda – Empregador 2025 já saiu. Veja aqui o salário mínimo, piso salarial e salário médio em todos os estados, capitais e principais cidades brasileiras de acordo com a convenção coletiva, acordo coletivo ou dissídio do sindicato de profissionais registrados em carteira com o CBO 613420 no cargo de Sócio – Proprietário – na Criação de Bicho-da-seda – Empregador.
Estado com maior salário médio
São Paulo
R$ 1.829,33
(últimos 12 meses)Estado que mais contrata
São Paulo
61 admissões
(últimos 12 meses)Cidade com maior salário médio
São Paulo - SP
R$ 1.824,63
(últimos 12 meses)Cidade que mais contrata
São Paulo - SP
60 admissões
(últimos 12 meses)Setor com maior salário médio
Locação de Mão-De-Obra Temporária
R$ 1.824,63
(últimos 12 meses)Setor com mais contratações
Locação de Mão-De-Obra Temporária
60 admissões
(últimos 12 meses)Descrição sumária do cargo
O colaborador no cargo de Sericultor coordena, administra e orienta a criação de bicho-da-seda, supervisionando plantio de amoreiras, monitorando manejo reprodutivo dos bichos-da-seda, controlando alimentação de lagartas com ramas de amoreiras, monitorando tecimento de casulos pelas lagartas, e supervisionando coleta, triagem e classificação dos casulos Pode receber lagartas com fases iniciais de criação realizadas pela indústria, para assumir as fases seguintes.
Pode trabalhar apenas com criação das matrizes para reprodução Comercializa casulos e matrizes Planeja atividades de criação de bichos-da-seda.
Administra propriedade rural Supervisiona equipes de trabalho, distribuindo tarefas, avaliando desempenho e desenvolvendo treinamentos Cumpre legislação, normas técnicas, normas de biossegurança e vigilância sanitária e normas regulamentadoras de saúde e segurança no trabalho e de preservação ambiental.
O que faz um Sócio - Proprietário - na Criação de Bicho-da-seda - Empregador
O Sericultor planeja atividades de criação de bicho-da-seda, em projetos de sericicultura Seleciona materiais, equipamentos e implementos para cultivo de amoreiras e criação dos bichos-da-seda, e define os locais - de cultivo e criação - distantes de áreas onde são usados agrotóxicos.
Utiliza programas informatizados para planejamento e controle da criação.
Estabelece metas e estima custos Coordena o plantio de amoreiras - principalmente da espécie amoreira branca -, que fornecem as folhas para alimentação do bicho-da-seda.
Orienta o preparo do solo e o plantio das mudas, usando adubo orgânico, que promove aumento na produção de folhas Supervisiona os tratos culturais.
Monitora o manejo reprodutivo do bicho-da-seda, inclusive com matrizes geneticamente melhoradas.
Acompanha acasalamentos e, em seguida, distribui as fêmeas em bandejas, sobre telas de algodão cru, para realizarem as posturas Coleta amostra dos ovos de cada bandeja, para análise em microscópio, e elimina todos os ovos da bandeja em que foi detectada alguma doença.
Orienta a colocação dos ovos saudáveis em incubadora, para facilitar a eclosão simultânea das lagartas.
Pode receber as lagartas da indústria de fiação da seda, que realiza as primeiras fases de criação do bicho-da-seda Monitora a transferência das lagartas da incubadora para esteiras, conhecidas como “camas de criação” Controla a alimentação das lagartas, realizada com as ramas de amoreiras recolhidas todos os dias.
Acompanha a colocação das folhas sobre as lagartas, nas camas de criação Controla o desenvolvimento das lagartas, enquanto se alimentam das folhas Orienta a observação diária das lagartas, para a constatação de doenças – causadas normalmente por vírus, fungos, bactérias e protozoários – ou ataque de insetos – como formigas, abelhas e moscas do bicho-da-seda – e outros animais, tais como ratos e cobras.
Controla e combate as pragas Retira, da cama de criação, as lagartas doentes e aplica produtos desinfetantes sobre as restantes.
Acompanha o momento em que as lagartas se tornam maduras, deixando de se alimentar Coordena, então, o remanejamento das lagartas para os chamados “bosques”, estruturas com divisórias, em que cada lagarta vai formar seu casulo em um espaço próprio Observa as estruturas de criação, controlando a ambiência (luminosidade, umidade e temperatura).
Supervisiona a coleta dos casulos - manualmente ou com garfos apropriados - e sua colocação em máquina peladeira, para limpeza Controla a qualidade dos casulos, orientando processo de triagem Monitora pesagem, classificação, acondicionamento e transporte dos casulos, conforme normas técnicas e normas de sanidade.
Pode trabalhar apenas com criação das matrizes – em especial as geneticamente melhoradas -, para reprodução Acompanha o tecimento dos casulos, dentro dos quais ocorre a transformação da lagarta em crisálida, adquirindo asas e aparelho reprodutor Faz a sexagem das crisálidas.
Comercializa casulos - matéria-prima para produção de tecidos de seda - ou matrizes, usadas para iniciar processo de criação Mantém-se atualizado, acompanhando as novas tecnologias em sericicultura Administra propriedade rural, controlando estoques de insumos, programando logística de transporte de insumos e produtos, e gerenciando recursos financeiros Coordena a montagem da infraestrutura para a sericicultura Seleciona equipamentos.
Monitora limpeza, higienização e desinfecção das áreas construídas e dos equipamentos Providencia serviços de reparação de equipamentos Supervisiona atividades das equipes de trabalho, distribuindo tarefas e avaliando o desempenho dos trabalhadores Proporciona programas de treinamento às equipes Promove práticas – como proteção de nascentes da propriedade - para mitigação de danos ambientais Zela pela segurança no trabalho, prevenindo acidentes e monitorando o uso, pela equipe, de equipamentos de proteção individual e de vestimenta adequada.
Funções do Sericultor
O profissional Sócio - Proprietário - na Criação de Bicho-da-seda - Empregador deve produzir alimentos para animais e insetos Úteis, comercializar produção, efetuar colheita de derivados de animais e insetos Úteis, demonstrar competências pessoais, administrar produção, controlar pragas e doenças, manejar criação de animais e insetos Úteis, montar instalações.
Condições de trabalho da profissão
Produtores de animais e insetos úteis trabalham por conta própria e geralmente utilizam mão-de-obra familiar. Nos picos sazonais de coleta, podem contratar mão-de-obra temporária, que trabalha sob sua supervisão. Os criadores de insetos e animais produtores de veneno executam tarefas predominantemente administrativas e da gerência do negócio. A maioria dos criatórios são estatais e se concentra em institutos de pesquisa e produtores de soro. Neste caso, o plantel é predominantemente mantido por doações e reprodução. No caso de criatórios privados, o plantel é mantido exclusivamente por meio de reprodução, existindo uma preocupação comercial com o tempo de vida dos animais. Podem trabalhar tanto a céu aberto quanto em locais fechados, durante o dia. No exercício de algumas atividades, os minhocultores podem permanecer em posições desconfortáveis por longos perídos, ao passo que os apicultores estão sujeitos à exposição de fumaça.
Exigências do mercado de trabalho para a profissão
A escolaridade é hetorogênea, variando de nenhuma escolaridade para os sericultores a ensino fundamental para os apicultores e minhocultores. O conhecimento e as habilidades para a execução do trabalho são adquiridos no ambiente familiar, de geração para geração. Para os produtores de veneno, é exigido o ensino médio completo. Os apicultores levam de quatro a cinco anos para o pleno desempenho da profissão. Há ainda oferta de cursos livres, oferecidos por associações de criadores, institutos de pesquisa e instituições de formação profissional.
Atividades exercidas por um Sericultor
Um Sericultor deve dar provas de criatividade, armazenar ramas de amoreira, liderar, preparar alimentação artificial para animais e insetos úteis, controlar temperatura, limpar casulos, embalar produtos segundo destino, demonstrar atenção difusa, interagir com a comunidade, desinfetar equipamentos, aplicar cal hidratada na cama de criação do bicho-da-seda, verificar maturação do casulo do bicho-da-seda, dimensionar tamanho da criação, planejar podas de inverno das amoreiras, plantar amoreira, controlar alimentação, realizar tratos culturais, contratar mão-de-obra segundo necessidades da produção, equipar instalações, pré-classificar casulos, trabalhar em equipe, controlar ventilação, entregar casulos do bicho-da-seda na integradora, pesquisar mercado, fornecer equipamentos de segurança para manejo de animais e insetos úteis, construir barracão do bicho-da-seda, pesar produção, selecionar variedade de amoreira, interagir com o meio ambiente, planejar pedidos de lagartas, distribuir lagartas de acordo com espaço, separar lagartas, ensacar casulos do bicho-da-seda, construir depósitos de materiais e equipamentos, dimensionar instalações, delegar funções, definir finalidade da produção, retirar casulos do bosque, dedicar-se, limpar cama de criação do bicho-da-seda, controlar receitas e despesas, controlar luminosidade, transportar materiais, insumos e produtos, desinfetar corpo da lagarta, limpar instalações, construir depósitos de amoreiras, colher ramas de amoreira, desinfetar instalações, controlar umidade, planejar produção.
Aumento do piso salarial e reajuste 2025 da categoria
O reajuste salarial 2025 para Sócio – Proprietário – na Criação de Bicho-da-seda – Empregador ficou em 7.60%, obedecendo os índices de inflação do INPC - Índice Nacional de Preços ao Consumidor no período de um ano, esse é o critério para estipular o piso salarial 2025 e o início das negociações salariais entre o sindicato dos trabalhadores no cargo de Sócio – Proprietário – na Criação de Bicho-da-seda – Empregador e os sindicatos patronais.
Em algumas localidades houve aumento real do salário, ou seja, acima do índice de correção salarial e acima até mesmo do reajuste médio da categoria dos Produtores de animais e insetos úteis que ficou em 7.60% para 2025.
Uma observação importante é que nem sempre o aumento salarial do Sócio – Proprietário – na Criação de Bicho-da-seda – Empregador em 2025 está atrelado a acordos e convenções coletivas, o salário base pode ser estipulado de acordo com o salário mínimo 2025 ou o piso salarial mínimo regional se houver.
Reajuste e valor do vale refeição 2025
O reajuste médio do vale refeição 2025 para Sócio – Proprietário – na Criação de Bicho-da-seda – Empregador ficou em 8.20% de acordo com acordos coletivos, convenções coletivas e dissídios registrados no Sistema de Negociações Coletivas de Trabalho do SRT - Subsecretaria de Relações do Trabalho.
Com isso o valor médio do vale refeição para 2025 observado em instrumentos coletivos de todo Brasil ficou em R$ 17,00 por dia efetivamente trabalhado.
Como é feito o cálculo dos reajustes e pisos salariais dos Produtores de animais e insetos úteis 2025
O salário de Sócio – Proprietário – na Criação de Bicho-da-seda – Empregador mostrado aqui é resultado do levantamento de 67 salários em admissões de empresas de todo o Brasil em 2025, além de dissídios, convenções e acordos coletivos da categoria em sindicatos nacionais ou regionais de Produtores de animais e insetos úteis que foram registrados no sistema Mediador da Secretaria da Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, que registra os instrumentos coletivos.
Encontre o seu estado logo abaixo e saiba quanto ganha um Sócio – Proprietário – na Criação de Bicho-da-seda – Empregador com salários atualizados em 2025. A ordem dos salários obedece a sigla dos estados em ordem alfabética. Confira: