O dissídio de Professor de Informática (no Ensino Superior) 2025 já saiu. Veja aqui o salário mínimo, piso salarial e salário médio em todos os estados, capitais e principais cidades brasileiras de acordo com a convenção coletiva, acordo coletivo ou dissídio do sindicato de profissionais registrados em carteira com o CBO 234120 no cargo de Professor de Informática (no Ensino Superior).

Estado com maior salário médio

Santa Catarina

R$ 6.987,86

(últimos 12 meses)

Estado que mais contrata

São Paulo

120 admissões

(últimos 12 meses)

Cidade com maior salário médio

São Luís - MA

R$ 5.306,92

(últimos 12 meses)

Cidade que mais contrata

Belo Horizonte - MG

52 admissões

(últimos 12 meses)

Setor com maior salário médio

Educação Superior - Graduação e Pós-Graduação

R$ 5.535,58

(últimos 12 meses)

Setor com mais contratações

Educação Superior - Graduação e Pós-Graduação

136 admissões

(últimos 12 meses)

Descrição sumária do cargo

O colaborador no cargo de Professor de computação (no ensino superior) Exerce atividades didáticas, elaborando plano de ensino, preparando material didático, ministrando aulas na área da ciência da computação e disciplinas afins no ensino superior, na modalidade presencial ou a distância Orienta alunos em pesquisas de iniciação científica e em programas de pós-graduação.

Desenvolve atividades de pesquisa e extensão, formulando, executando e coordenando projetos de pesquisa e divulgando conhecimento científico Coordena atividades acadêmicas e científicas Atualiza seus conhecimentos por meio de literatura científica, participação em congressos, seminários, simpósios, pesquisas experimentais e intercâmbios.

Pode prestar assessoria nas áreas técnica e científica, supervisionar equipes e colaborar em atividades institucionais Cumpre e faz cumprir normas técnicas, regulamentadoras, de saúde e segurança no trabalho e de proteção ao meio ambiente

O que faz um Professor de Informática (no Ensino Superior)

O Professor de computação (no ensino superior) ministra aulas práticas e teóricas na área da ciência da computação e disciplinas afins, na modalidade presencial ou a distância, planejando o ensino, ensinando a utilização de ferramentas específicas (softwares e aplicativos), integrando teoria e prática por meio de projetos, orientando a busca de informações (biblioteca, internet, pesquisa de campo) Mantém registros de frequência de alunos, notas e outros registros necessários.

Prepara aulas teóricas e práticas e recursos didáticos, elaborando plano de ensino, montando e organizando laboratórios de ensino, produzindo textos didáticos, material audiovisual, acervo técnico, exercícios e avaliações, preparando material multimeios.

Disponibiliza informações da disciplina na internet Cria modelos e simulações para representar aplicações da estatística.

Avalia o desempenho acadêmico de alunos Participa de bancas de avaliação de teses, dissertações e monografias.

Participa de comissões de seleção de alunos para monitoria e participação em projetos especiais.

Realiza pesquisas na área da computação, levantando questões a serem investigadas, investigando o estado da arte do tema proposto, elaborando projetos e o referencial teórico-metodológico da pesquisa Desenvolve teorias, testando hipóteses, coletando e analisando dados, montando bancos de dados.

Desenvolve softwares, algoritmos, programas, linguagens, sistemas operacionais e outros.

Utiliza simulação numérica em testes de hipóteses compreensão de fenômenos e validação de modelos Interage com pesquisadores de outros grupos de pesquisa Produz trabalhos acadêmicos de natureza técnica, didática e científica, escrevendo e traduzindo livros e artigos técnicos e científicos, produzindo vídeos científicos, didáticos e institucionais.

Orienta alunos em atividades didáticas, trabalhos de conclusão de curso e pesquisas de iniciação científica Orienta estagiários, mestrandos, doutorandos e alunos de especialização e aperfeiçoamento, estimulando o desenvolvimento do senso crítico, criatividade e empreendedorismo Atua no planejamento e implementação de cursos de graduação, pós-graduação, extensão e especialização, participando da elaboração do projeto pedagógico, planejando disciplinas, definindo o perfil do corpo docente, participando da reestruturação de currículos e disciplinas, revisando periodicamente a grade curricular, propondo novos métodos de ensino.

Participa do processo de avaliação acadêmica e institucional, elabora projetos e relatórios para órgãos governamentais, de fomento e outras organizações Emite parecer para processos de convalidação de disciplinas e diplomas.

Presta assessoria nas áreas acadêmica, técnica e científica, assessorando na elaboração de trabalhos acadêmicos, pesquisas da comunidade, na criação e nas atividades de empresas juniores Assessora na solução de problemas que envolvem a implantação de sistemas computacionais Apoia convênios junto a organizações na incorporação de novas metodologias e tecnologias computacionais e no desenvolvimento de produtos.

Pode emitir pareceres técnicos para fins legais Divulga trabalhos acadêmicos e técnicos, participando de congressos e eventos, ministrando palestras, publicando trabalhos em anais de congressos, revistas, periódicos especializados, livros e artigos em mídia impressa ou digital Pode conceder entrevistas.

Participa de atividades institucionais, dirigindo unidades acadêmicas, institutos, centros e núcleos de pesquisa, chefiando departamento, coordenando ensino e cursos de graduação, programas de pós-graduação, cursos e programas de extensão Supervisiona estágios e promove intercâmbio entre universidades Participa de órgãos colegiados e de comissões.

Pode assessorar órgãos da administração superior da universidade Pode especializar-se na docência de subáreas da ciência da computação Pode atuar somente no ensino, ou em ensino e pesquisa Mantém-se atualizado no seu campo de atividade.

Funções do Professor de computação (no ensino superior)

O profissional Professor de Informática (no Ensino Superior) deve produzir trabalhos acadêmicos (técnicos, didáticos e científicos), colaborar em atividades institucionais, demonstrar competências pessoais, orientar alunos, planejar e implementar cursos e disciplinas, comunicar-se, coordenar atividades acadêmico-científicas, realizar pesquisas, prestar assessoria nas Áreas acadêmica, técnica e científica, lecionar matemática, estatística, computação, avaliar desempenho acadêmico, programas e instituições.

Condições de trabalho da profissão

Professores de matemática, estatística e informática do ensino superior trabalham nas áreas da estatística, da computação, da matemática pura e aplicada e da pesquisa operacional, lecionando em faculdades e universidades públicas ou privadas, como estatutários ou assalariados com carteira assinada. Atuam, geralmente, de forma individual e em algumas atividades podem estar sujeitos ao estresse.

Exigências do mercado de trabalho para a profissão

O exercício dessas ocupações requer ensino superior completo e títulos de pós-graduação ou especialização na área. É comum o ingresso e a progressão na carreira por intermédio de concursos, principalmente, na área pública. O pleno desempenho das atividades, como professor-titular, geralmente ocorre após cinco anos de experiência.

Atividades exercidas por um Professor de computação (no ensino superior)

Um Professor de computação (no ensino superior) deve desenvolver software, algoritmos, programas, linguagens, sistemas operacionais e outros, desenvolver teorias, elaborar cursos de especialização, elaborar o referencial teórico-metodológico da pesquisa, avaliar o desempenho funcional de seus pares, projetar laboratórios de ensino, disponibilizar material didático ´on line´, orientar monografias de conclusão de curso, avaliar cursos de ensino superior para órgãos governamentais, emitir parecer para processos de convalidação de disciplinas e diplomas, realizar visitas científicas, coordenar grupos de trabalho em associações científicas, ministrar aulas presencialmente ou à distância, participar da administração de órgãos de classe, coordenar cursos de graduação, manifestar empatia, produzir textos didáticos, constituir grupos de pesquisa, exarar pareceres técnicos para fins legais e outros, elaborar projetos, elaborar cursos de extensão, interagir com pesquisadores de outros grupos de pesquisa, criar lista de discussão, reformular suas ideias, gerir projetos de ensino, pesquisa e extensão, coordenar eventos científicos, disseminar resultados de pesquisa, orientar estágios docentes (ped-capes), elaborar cursos de aperfeiçoamento, preparar apresentações, demonstrações e exposições, desenvolver hardware: equipamentos e componentes computacionais, assessorar na solução de problemas que envolvam a implantação de sistemas computacionais, participar de bancas examinadoras de concursos e títulos acadêmicos, produzir software e hardware, manter-se atualizado, coordenar cursos de extensão, assessorar a criação de empresas-júniores, coordenar disciplinas oferecidas simultaneamente à várias turmas, orientar doutorandos, participar da administração de associações científicas, participar de comissões de organização de eventos, preparar aulas e avaliações, motivar o aluno para o aprendizado e para a pesquisa, orientar auxiliares de ensino (graduados), participar da organização de processos de seleção, recorrer a exemplos, conteúdos e aplicações de várias áreas do conhecimento, divulgar trabalhos em revistas e periódicos, orientar alunos em atividade de iniciação científica, dirigir unidades acadêmicas, integrar o corpo editorial de publicações científicas, relacionar teoria à prática, indicar livros, periódicos, revistas, software, anuários e manuais, expressar-se com clareza, verbalmente e por escrito, orientar a vida acadêmica dos alunos, avaliar o desempenho do aluno, assessorar, cientificamente, a organização de eventos, planejar disciplinas, coordenar a política científica de bibliotecas, disponibilizar ´on-line´ artigos, relatórios e software, orientar estágios de pós-doutorado, participar de eventos científicos, utilizar simulação numérica em testes de hipóteses, compreensão de fenômenos e validação de modelos, estabelecer parcerias com organizações da sociedade civil, elaborar critérios para admissão de alunos, proferir palestras, coletar e analisar dados, trabalhar interdisciplinarmente, orientar mestrandos, orientar alunos para a criação de novos empreendimentos, testar hipóteses, coordenar cursos de pós-graduação, coordenar a política científica de laboratórios, trabalhar em equipe, construir protótipos de modelos e produtos, escrever artigos de opinião na imprensa, implementar laboratórios de ensino, implantar laboratórios, demonstrar objetividade, escrever livros técnicos, científicos e didáticos, dar concretude aos conceitos abstratos, escrever resenhas, transferir conhecimento para empresas e outros órgãos, avaliar continuamente a qualidade de cursos e disciplinas, averiguar adequação de modelos visando à validação, produzir vídeos científicos, didáticos e institucionais, dominar sua área de conhecimento, empreender projetos em negócios, demonstrar criatividade, interpretar resultados, representar a categoria em órgãos colegiados, assessorar pesquisas da comunidade, buscar e assimilar teorias e novas tecnologias, preparar material suporte: didático, laboratório e outros, assessorar profissionais de diversas áreas, participar de comissões, orientar estágios, levantar questões a serem investigadas, idealizar planejamentos estatísticos de experimentos, definir o perfil do corpo docente e discente, organizar atividades práticas (sala de aula, campo e laboratório), montar bancos de dados, orientar alunos monitores (graduandos), assessorar as atividades das empresas-júniores, realizar intercâmbios técnico-científicos, coordenar projetos de pesquisa, ensino e extensão, elaborar projetos pedagógicos, propor novos métodos de ensino, divulgar na comunidade as atividades de matemática, estatística e computação, avaliar projetos e relatórios para órgãos de fomento e outras organizações, orientar estudantes para competições acadêmicas, produzir relatórios técnicos e de pesquisa, chefiar departamentos, raciocinar logicamente: abstrair, analisar, sintetizar e concluir, diagnosticar necessidades técnicas de alunos e usuários da matemática, estatística e computação, escrever artigos técnicos científicos, emitir pareceres técnicos sobre livros e artigos submetidos à publicação, assessorar instituições de ensino superior na adequação de seus cursos aos parâmetros do mec, traduzir livros e artigos técnicos, didáticos e científicos, dar entrevistas a órgãos de imprensa sobre assuntos de sua especialidade, co-orientar alunos em atividades de pesquisa e pós-graduação, atender extraclasse para esclarecimentos complementares, detectar novas possibilidades de aplicação dos resultados de pesquisa, assessorar no desenvolvimento de produtos através de convênios, utilizar correio eletrônico (e-mail), investigar o estado da arte do tema proposto, revisar periodicamente a grade curricular, editar livros e revistas, assessorar a elaboração de trabalhos acadêmicos, buscar fontes de financiamento.

Aumento do piso salarial e reajuste 2025 da categoria

O reajuste salarial 2025 para Professor de Informática (no Ensino Superior) ficou em 3.70%, obedecendo os índices de inflação do INPC - Índice Nacional de Preços ao Consumidor no período de um ano, esse é o critério para estipular o piso salarial 2025 e o início das negociações salariais entre o sindicato dos trabalhadores no cargo de Professor de Informática (no Ensino Superior) e os sindicatos patronais.

Em algumas localidades houve aumento real do salário, ou seja, acima do índice de correção salarial e acima até mesmo do reajuste médio da categoria dos Professores de matemática, estatística e informática do ensino superior que ficou em 3.70% para 2025.

Uma observação importante é que nem sempre o aumento salarial do Professor de Informática (no Ensino Superior) em 2025 está atrelado a acordos e convenções coletivas, o salário base pode ser estipulado de acordo com o salário mínimo 2025 ou o piso salarial mínimo regional se houver.

Reajuste e valor do vale refeição 2025

O reajuste médio do vale refeição 2025 para Professor de Informática (no Ensino Superior) ficou em 4.20% de acordo com acordos coletivos, convenções coletivas e dissídios registrados no Sistema de Negociações Coletivas de Trabalho do SRT - Subsecretaria de Relações do Trabalho.

Com isso o valor médio do vale refeição para 2025 observado em instrumentos coletivos de todo Brasil ficou em R$ 35,00 por dia efetivamente trabalhado.

Como é feito o cálculo dos reajustes e pisos salariais dos Professores de matemática, estatística e informática do ensino superior 2025

O salário de Professor de Informática (no Ensino Superior) mostrado aqui é resultado do levantamento de 467 salários em admissões de empresas de todo o Brasil em 2025, além de dissídios, convenções e acordos coletivos da categoria em sindicatos nacionais ou regionais de Professores de matemática, estatística e informática do ensino superior que foram registrados no sistema Mediador da Secretaria da Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, que registra os instrumentos coletivos.

Encontre o seu estado logo abaixo e saiba quanto ganha um Professor de Informática (no Ensino Superior) com salários atualizados em 2025. A ordem dos salários obedece a sigla dos estados em ordem alfabética. Confira:

Dissídio salarrial de Professor de Informática (no Ensino Superior) CBO 234120 salário