O dissídio de Professor de Computação (no Ensino Superior) 2024 já saiu. Veja aqui o salário mínimo, piso salarial e salário médio em todos os estados, capitais e principais cidades brasileiras de acordo com a convenção coletiva, acordo coletivo ou dissídio do sindicato de profissionais registrados em carteira com o CBO 234120 no cargo de Professor de Computação (no Ensino Superior).

Estado com maior salário médio

Pará

R$ 11.874,00

(últimos 12 meses)

Estado que mais contrata

São Paulo

101 admissões

(últimos 12 meses)

Cidade com maior salário médio

Guarulhos - SP

R$ 10.698,86

Cidade que mais contrata

Belo Horizonte - MG

70 admissões

Descrição sumária do cargo

O colaborador no cargo de Professor de computação (no ensino superior) Exerce atividades didáticas, elaborando plano de ensino, preparando material didático, ministrando aulas na área da ciência da computação e disciplinas afins no ensino superior, na modalidade presencial ou a distância Orienta alunos em pesquisas de iniciação científica e em programas de pós-graduação.

Desenvolve atividades de pesquisa e extensão, formulando, executando e coordenando projetos de pesquisa e divulgando conhecimento científico Coordena atividades acadêmicas e científicas Atualiza seus conhecimentos por meio de literatura científica, participação em congressos, seminários, simpósios, pesquisas experimentais e intercâmbios.

Pode prestar assessoria nas áreas técnica e científica, supervisionar equipes e colaborar em atividades institucionais Cumpre e faz cumprir normas técnicas, regulamentadoras, de saúde e segurança no trabalho e de proteção ao meio ambiente

O que faz um Professor de Computação (no Ensino Superior)

O Professor de computação (no ensino superior) ministra aulas práticas e teóricas na área da ciência da computação e disciplinas afins, na modalidade presencial ou a distância, planejando o ensino, ensinando a utilização de ferramentas específicas (softwares e aplicativos), integrando teoria e prática por meio de projetos, orientando a busca de informações (biblioteca, internet, pesquisa de campo) Mantém registros de frequência de alunos, notas e outros registros necessários.

Prepara aulas teóricas e práticas e recursos didáticos, elaborando plano de ensino, montando e organizando laboratórios de ensino, produzindo textos didáticos, material audiovisual, acervo técnico, exercícios e avaliações, preparando material multimeios.

Disponibiliza informações da disciplina na internet Cria modelos e simulações para representar aplicações da estatística.

Avalia o desempenho acadêmico de alunos Participa de bancas de avaliação de teses, dissertações e monografias.

Participa de comissões de seleção de alunos para monitoria e participação em projetos especiais.

Realiza pesquisas na área da computação, levantando questões a serem investigadas, investigando o estado da arte do tema proposto, elaborando projetos e o referencial teórico-metodológico da pesquisa Desenvolve teorias, testando hipóteses, coletando e analisando dados, montando bancos de dados.

Desenvolve softwares, algoritmos, programas, linguagens, sistemas operacionais e outros.

Utiliza simulação numérica em testes de hipóteses compreensão de fenômenos e validação de modelos Interage com pesquisadores de outros grupos de pesquisa Produz trabalhos acadêmicos de natureza técnica, didática e científica, escrevendo e traduzindo livros e artigos técnicos e científicos, produzindo vídeos científicos, didáticos e institucionais.

Orienta alunos em atividades didáticas, trabalhos de conclusão de curso e pesquisas de iniciação científica Orienta estagiários, mestrandos, doutorandos e alunos de especialização e aperfeiçoamento, estimulando o desenvolvimento do senso crítico, criatividade e empreendedorismo Atua no planejamento e implementação de cursos de graduação, pós-graduação, extensão e especialização, participando da elaboração do projeto pedagógico, planejando disciplinas, definindo o perfil do corpo docente, participando da reestruturação de currículos e disciplinas, revisando periodicamente a grade curricular, propondo novos métodos de ensino.

Participa do processo de avaliação acadêmica e institucional, elabora projetos e relatórios para órgãos governamentais, de fomento e outras organizações Emite parecer para processos de convalidação de disciplinas e diplomas.

Presta assessoria nas áreas acadêmica, técnica e científica, assessorando na elaboração de trabalhos acadêmicos, pesquisas da comunidade, na criação e nas atividades de empresas juniores Assessora na solução de problemas que envolvem a implantação de sistemas computacionais Apoia convênios junto a organizações na incorporação de novas metodologias e tecnologias computacionais e no desenvolvimento de produtos.

Pode emitir pareceres técnicos para fins legais Divulga trabalhos acadêmicos e técnicos, participando de congressos e eventos, ministrando palestras, publicando trabalhos em anais de congressos, revistas, periódicos especializados, livros e artigos em mídia impressa ou digital Pode conceder entrevistas.

Participa de atividades institucionais, dirigindo unidades acadêmicas, institutos, centros e núcleos de pesquisa, chefiando departamento, coordenando ensino e cursos de graduação, programas de pós-graduação, cursos e programas de extensão Supervisiona estágios e promove intercâmbio entre universidades Participa de órgãos colegiados e de comissões.

Pode assessorar órgãos da administração superior da universidade Pode especializar-se na docência de subáreas da ciência da computação Pode atuar somente no ensino, ou em ensino e pesquisa Mantém-se atualizado no seu campo de atividade.

Funções do Professor de computação (no ensino superior)

O profissional Professor de Computação (no Ensino Superior) deve comunicar-se, demonstrar competências pessoais, colaborar em atividades institucionais, produzir trabalhos acadêmicos (técnicos, didáticos e científicos), avaliar desempenho acadêmico, programas e instituições, lecionar matemática, estatística, computação, coordenar atividades acadêmico-científicas, realizar pesquisas, prestar assessoria nas Áreas acadêmica, técnica e científica, orientar alunos, planejar e implementar cursos e disciplinas.

Condições de trabalho da profissão

Professores de matemática, estatística e informática do ensino superior trabalham nas áreas da estatística, da computação, da matemática pura e aplicada e da pesquisa operacional, lecionando em faculdades e universidades públicas ou privadas, como estatutários ou assalariados com carteira assinada. Atuam, geralmente, de forma individual e em algumas atividades podem estar sujeitos ao estresse.

Exigências do mercado de trabalho para a profissão

Atividades exercidas por um Professor de computação (no ensino superior)

Um Professor de computação (no ensino superior) deve divulgar na comunidade as atividades de matemática, estatística e computação, divulgar trabalhos em revistas e periódicos, co-orientar alunos em atividades de pesquisa e pós-graduação, desenvolver software, algoritmos, programas, linguagens, sistemas operacionais e outros, orientar alunos em atividade de iniciação científica, elaborar projetos pedagógicos, produzir relatórios técnicos e de pesquisa, relacionar teoria à prática, assessorar profissionais de diversas áreas, avaliar o desempenho funcional de seus pares, trabalhar em equipe, participar da administração de associações científicas, participar da administração de órgãos de classe, organizar atividades práticas (sala de aula, campo e laboratório), criar lista de discussão, assessorar na solução de problemas que envolvam a implantação de sistemas computacionais, representar a categoria em órgãos colegiados, propor novos métodos de ensino, indicar livros, periódicos, revistas, software, anuários e manuais, escrever artigos de opinião na imprensa, definir o perfil do corpo docente e discente, coordenar grupos de trabalho em associações científicas, implantar laboratórios, participar de eventos científicos, interpretar resultados, desenvolver hardware: equipamentos e componentes computacionais, orientar estágios, preparar aulas e avaliações, coletar e analisar dados, dar entrevistas a órgãos de imprensa sobre assuntos de sua especialidade, participar da organização de processos de seleção, assessorar as atividades das empresas-júniores, empreender projetos em negócios, participar de bancas examinadoras de concursos e títulos acadêmicos, coordenar a política científica de bibliotecas, orientar alunos monitores (graduandos), buscar e assimilar teorias e novas tecnologias, orientar estágios de pós-doutorado, montar bancos de dados, exarar pareceres técnicos para fins legais e outros, chefiar departamentos, dirigir unidades acadêmicas, emitir parecer para processos de convalidação de disciplinas e diplomas, assessorar instituições de ensino superior na adequação de seus cursos aos parâmetros do mec, reformular suas ideias, trabalhar interdisciplinarmente, elaborar cursos de especialização, elaborar projetos, disponibilizar ´on-line´ artigos, relatórios e software, buscar fontes de financiamento, elaborar critérios para admissão de alunos, orientar monografias de conclusão de curso, manter-se atualizado, ministrar aulas presencialmente ou à distância, expressar-se com clareza, verbalmente e por escrito, produzir vídeos científicos, didáticos e institucionais, investigar o estado da arte do tema proposto, preparar apresentações, demonstrações e exposições, recorrer a exemplos, conteúdos e aplicações de várias áreas do conhecimento, orientar alunos para a criação de novos empreendimentos, diagnosticar necessidades técnicas de alunos e usuários da matemática, estatística e computação, integrar o corpo editorial de publicações científicas, avaliar cursos de ensino superior para órgãos governamentais, produzir textos didáticos, coordenar disciplinas oferecidas simultaneamente à várias turmas, realizar intercâmbios técnico-científicos, editar livros e revistas, assessorar a criação de empresas-júniores, avaliar continuamente a qualidade de cursos e disciplinas, manifestar empatia, assessorar pesquisas da comunidade, desenvolver teorias, coordenar cursos de pós-graduação, motivar o aluno para o aprendizado e para a pesquisa, assessorar no desenvolvimento de produtos através de convênios, revisar periodicamente a grade curricular, idealizar planejamentos estatísticos de experimentos, transferir conhecimento para empresas e outros órgãos, orientar a vida acadêmica dos alunos, utilizar correio eletrônico (e-mail), orientar doutorandos, orientar auxiliares de ensino (graduados), raciocinar logicamente: abstrair, analisar, sintetizar e concluir, disseminar resultados de pesquisa, implementar laboratórios de ensino, demonstrar criatividade, emitir pareceres técnicos sobre livros e artigos submetidos à publicação, proferir palestras, orientar estudantes para competições acadêmicas, orientar mestrandos, assessorar, cientificamente, a organização de eventos, escrever resenhas, projetar laboratórios de ensino, produzir software e hardware, avaliar projetos e relatórios para órgãos de fomento e outras organizações, atender extraclasse para esclarecimentos complementares, elaborar cursos de aperfeiçoamento, constituir grupos de pesquisa, averiguar adequação de modelos visando à validação, coordenar a política científica de laboratórios, dar concretude aos conceitos abstratos, testar hipóteses, estabelecer parcerias com organizações da sociedade civil, interagir com pesquisadores de outros grupos de pesquisa, coordenar cursos de graduação, coordenar cursos de extensão, elaborar o referencial teórico-metodológico da pesquisa, disponibilizar material didático ´on line´, escrever livros técnicos, científicos e didáticos, planejar disciplinas, traduzir livros e artigos técnicos, didáticos e científicos, preparar material suporte: didático, laboratório e outros, elaborar cursos de extensão, participar de comissões de organização de eventos, detectar novas possibilidades de aplicação dos resultados de pesquisa, escrever artigos técnicos científicos, gerir projetos de ensino, pesquisa e extensão, participar de comissões, orientar estágios docentes (ped-capes), realizar visitas científicas, avaliar o desempenho do aluno, utilizar simulação numérica em testes de hipóteses, compreensão de fenômenos e validação de modelos, coordenar eventos científicos, coordenar projetos de pesquisa, ensino e extensão, levantar questões a serem investigadas, dominar sua área de conhecimento, demonstrar objetividade, construir protótipos de modelos e produtos, assessorar a elaboração de trabalhos acadêmicos.

Aumento do piso salarial e reajuste 2024 da categoria

O reajuste salarial 2024 para Professor de Computação (no Ensino Superior) ficou em 4.20%, obedecendo os índices de inflação do INPC - Índice Nacional de Preços ao Consumidor no período de um ano, esse é o critério para estipular o piso salarial 2024 e o início das negociações salariais entre o sindicato dos trabalhadores no cargo de Professor de Computação (no Ensino Superior) e os sindicatos patronais.

Em algumas localidades houve aumento real do salário, ou seja, acima do índice de correção salarial e acima até mesmo do reajuste médio da categoria dos Professores de matemática, estatística e informática do ensino superior que ficou em 4.20% para 2024.

Uma observação importante é que nem sempre o aumento salarial do Professor de Computação (no Ensino Superior) em 2024 está atrelado a acordos e convenções coletivas, o salário base pode ser estipulado de acordo com o salário mínimo 2024 ou o piso salarial mínimo regional se houver.

Reajuste e valor do vale refeição 2024

O reajuste médio do vale refeição 2024 para Professor de Computação (no Ensino Superior) ficou em 8.60% de acordo com acordos coletivos, convenções coletivas e dissídios registrados no Sistema de Negociações Coletivas de Trabalho do SRT - Subsecretaria de Relações do Trabalho.

Com isso o valor médio do vale refeição para 2024 observado em instrumentos coletivos de todo Brasil ficou em R$ 33,00 por dia efetivamente trabalhado.

Como é feito o cálculo dos reajustes e pisos salariais dos Professores de matemática, estatística e informática do ensino superior 2024

O salário de Professor de Computação (no Ensino Superior) mostrado aqui é resultado do levantamento de 451 salários em admissões de empresas de todo o Brasil em 2024, além de dissídios, convenções e acordos coletivos da categoria em sindicatos nacionais ou regionais de Professores de matemática, estatística e informática do ensino superior que foram registrados no sistema Mediador da Secretaria da Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, que registra os instrumentos coletivos.

Encontre o seu estado logo abaixo e saiba quanto ganha um Professor de Computação (no Ensino Superior) com salários atualizados em 2024. A ordem dos salários obedece a sigla dos estados em ordem alfabética. Confira:

Dissídio salarrial de Professor de Computação (no Ensino Superior) CBO 234120 salário

Valor do salário na CCT 2024 de Professor de Computação (no Ensino Superior) em todos os estados

Dados de dissídios coletivos para Professor de Computação (no Ensino Superior) por estado
UF Jornada Piso Média Teto Sal/Hora Dissídio 2024 (%)
São Paulo 27h 5.725,12 5.947,01 8.392,60 44,02 7.40%
Minas Gerais 15h 3.997,71 4.152,65 5.860,34 57,07 7.70%
Rio Grande do Sul 17h 4.067,50 4.225,15 5.962,66 49,94 4.70%
Paraná 24h 3.147,11 3.269,08 4.613,43 27,59 4.40%
Santa Catarina 36h 7.341,28 7.625,81 10.761,77 42,59 6.20%
Rio de Janeiro 27h 6.274,62 6.517,80 9.198,12 47,89 8.20%
Ceará 35h 3.701,44 3.844,90 5.426,03 21,76 6.00%
Bahia 28h 2.137,53 2.220,38 3.133,46 15,72 6.00%
Paraíba 24h 2.269,80 2.357,77 3.327,35 19,84 4.60%
Maranhão 32h 5.068,94 5.265,40 7.430,69 33,33 7.40%

Fonte: Dados CAGED, PNAD e instrumentos coletivos registrados no sistema Mediador do Ministério do Trabalho e Emprego que mencionem a profissão de Professor de Computação (no Ensino Superior).

Dissídio de Professor de Computação (no Ensino Superior) por cidade

Quanto ganha um Professor de Computação (no Ensino Superior) nas principais cidades

Salários segundo dados do CAGED e instrumentos coletivos registrados que citem a profissão de Professor de Computação (no Ensino Superior) na localidade
Cidade Carga Horária Piso Salarial Média Salarial Maior Salário Sal/Hora Dissídio 2024 (%)
Belo Horizonte, MG 12 4.014,29 4.169,88 5.884,65 70,50 6.60%
São Paulo, SP 21 5.330,13 5.536,71 7.813,57 51,74 4.70%
Blumenau, SC 40 9.128,62 9.482,41 13.381,87 47,41 6.70%
Guarulhos, SP 44 10.299,67 10.698,86 15.098,55 48,63 7.90%
Rio de Janeiro, RJ 25 6.760,63 7.022,65 9.910,58 55,65 7.60%
Maringá, PR 19 3.290,45 3.417,98 4.823,56 36,19 5.90%
Fortaleza, CE 35 4.266,27 4.431,61 6.254,03 25,37 7.60%
Passo Fundo, RS 11 2.371,01 2.462,91 3.475,73 46,40 6.40%

Os valores de piso salarial e porcentagem de dissídio referem-se a média observada em instrumentos coletivos registrados no sistema Mediador do Ministério do Trabalho e Emprego com abrangência na cidade ou na região e que citem a profissão de Professor de Computação (no Ensino Superior). Instrumentos coletivos: Acordos, convenções ou dissídios coletivos.

Empresas que mais contratam Professor de Computação (no Ensino Superior) no Brasil

Pisos salariais por setores das empresas
Segmento Piso Média Teto Dissídio 2024 (%)
Educação superior - graduação e pós-graduação 4.988,79 5.182,14 7.313,19 4.30%
Educação superior - graduação 6.937,63 7.206,51 10.170,05 6.10%
Atividades de apoio à educação, exceto caixas escolares 3.778,69 3.925,14 5.539,27 6.90%
Ensino fundamental 3.226,00 3.351,03 4.729,07 7.00%
Treinamento em desenvolvimento profissional e gerencial 1.929,23 2.004,00 2.828,10 5.70%
Outras atividades de ensino não especificadas anteriormente 6.341,61 6.587,40 9.296,33 8.20%
Educação profissional de nível técnico 2.041,22 2.120,33 2.992,28 8.20%
Educação infantil - pré-escola 3.692,15 3.835,25 5.412,42 6.40%
Atividades associativas não especificadas anteriormente 6.167,47 6.406,50 9.041,04 5.60%
Ensino médio 3.016,95 3.133,88 4.422,62 7.40%
Administração pública em geral 2.053,00 2.132,57 3.009,55 6.80%
Atividades de associações de defesa de direitos sociais 4.737,39 4.921,00 6.944,66 4.60%
Educação superior - pós-graduação e extensão 3.738,84 3.883,75 5.480,86 5.10%
Treinamento em informática 3.773,74 3.920,00 5.532,02 4.10%
Reparação e manutenção de computadores e de equipamentos periféricos 1.519,12 1.578,00 2.226,92 4.90%
Locação de mão-de-obra temporária 2.136,53 2.219,33 3.131,99 5.80%
Serviços de assistência social sem alojamento 1.992,12 2.069,33 2.920,31 7.50%
Ensino de idiomas 2.961,23 3.076,00 4.340,94 6.20%
Atividades de assistência social prestadas em residências coletivas e particulares não especificadas anteriormente 3.177,84 3.301,00 4.658,47 4.90%
Comércio varejista de livros 1.444,03 1.500,00 2.116,85 7.30%
Fonte: Contratações formais indicadas pelas empresas ao sistema Novo CAGED e convenções coletivas patronais.