O dissídio de Professor de Cálculo Numérico (no Ensino Superior) 2024 já saiu. Veja aqui o salário mínimo, piso salarial e salário médio em todos os estados, capitais e principais cidades brasileiras de acordo com a convenção coletiva, acordo coletivo ou dissídio do sindicato de profissionais registrados em carteira com o CBO 234105 no cargo de Professor de Cálculo Numérico (no Ensino Superior).

Estado com maior salário médio

Rio de Janeiro

R$ 19.379,00

(últimos 12 meses)

Estado que mais contrata

São Paulo

29 admissões

(últimos 12 meses)

Cidade que mais contrata

Belo Horizonte - MG

15 admissões

Descrição sumária do cargo

O colaborador no cargo de Professor de matemática aplicada (no ensino superior) Exerce atividades didáticas, elaborando plano de ensino, preparando material didático, ministrando aulas nas diversas áreas da matemática aplicada e disciplinas afins no ensino superior, na modalidade presencial ou a distância Orienta alunos em pesquisas de iniciação científica e em programas de pós-graduação.

Desenvolve atividades de pesquisa e extensão, formulando, executando e coordenando projetos de pesquisa e divulgando conhecimento científico Coordena atividades acadêmicas e científicas Atualiza seus conhecimentos por meio de literatura científica, participação em congressos, seminários, simpósios, pesquisas experimentais e intercâmbios.

Pode prestar assessoria nas áreas técnica e científica, supervisionar equipes e colaborar em atividades institucionais Cumpre e faz cumprir normas técnicas, regulamentadoras, de saúde e segurança no trabalho e de proteção ao meio ambiente

O que faz um Professor de Cálculo Numérico (no Ensino Superior)

O Professor de matemática aplicada (no ensino superior) ministra aulas práticas e teóricas nas diversas área da matemática aplicada e disciplinas afins, na modalidade presencial ou a distância, planejando o ensino, ensinando a utilização de ferramentas específicas (softwares, aplicativos e equipamentos), integrando teoria e prática por meio de projetos, orientando a busca de informações (biblioteca, internet, pesquisa de campo) Mantém registros de frequência de alunos, notas e outros registros necessários.

Prepara aulas teóricas e práticas e recursos didáticos, elaborando plano de ensino, montando e organizando laboratórios de ensino, produzindo textos didáticos, material audiovisual, acervo técnico, exercícios e avaliações, preparando material multimeios.

Disponibiliza informações da disciplina na internet Cria modelos e simulações interativas e não interativas, viabilizando a observação e análise de aplicações matemáticas.

Avalia o desempenho acadêmico de alunos Participa de bancas de avaliação de teses, dissertações e monografias.

Participa de comissões de seleção de alunos para monitoria e participação em projetos especiais.

Realiza pesquisas na área da matemática aplicada, levantando questões a serem investigadas, investigando o estado da arte do tema proposto, elaborando projetos e o referencial teórico-metodológico da pesquisa Desenvolve teorias, testando hipóteses, modelando fenômenos, dados e processos, coletando e analisando dados.

Interpreta resultados, planejando tratamentos estatísticos dos experimentos.

Interage com pesquisadores de outros grupos de pesquisa Produz trabalhos acadêmicos de natureza técnica, didática e científica, escrevendo e traduzindo livros e artigos técnicos e científicos, produzindo vídeos científicos, didáticos e institucionais Orienta alunos em atividades didáticas, trabalhos de conclusão de curso e pesquisas de iniciação científica.

Orienta estagiários, mestrandos, doutorandos e alunos de especialização e aperfeiçoamento, estimulando o desenvolvimento do senso crítico, criatividade e empreendedorismo Atua no planejamento e implementação de cursos de graduação, pós-graduação, extensão e especialização, participando da elaboração do projeto pedagógico, planejando disciplinas, definindo o perfil do corpo docente, participando da reestruturação de currículos e disciplinas, revisando periodicamente a grade curricular, propondo novos métodos de ensino Participa do processo de avaliação acadêmica e institucional, elabora projetos e relatórios para órgãos governamentais, de fomento e outras organizações.

Emite parecer para processos de convalidação de disciplinas e diplomas Presta assessoria nas áreas acadêmica, técnica e científica, assessorando na elaboração de trabalhos acadêmicos, pesquisas da comunidade, na criação e nas atividades de empresas-júniores.

Apoia convênios junto a organizações na incorporação de novas metodologias e tecnologias e no desenvolvimento de produtos Pode emitir pareceres técnicos para fins legais Divulga trabalhos acadêmicos e técnicos, participando de congressos e eventos, ministrando palestras, publicando trabalhos em anais de congressos, revistas, periódicos especializados, livros e artigos em mídia impressa ou digital.

Elabora documentação para obtenção de patente Pode conceder entrevistas Participa de atividades institucionais, dirigindo unidades acadêmicas, institutos, centros e núcleos de pesquisa, chefiando departamento, coordenando ensino e cursos de graduação, programas de pós-graduação, cursos e programas de extensão.

Supervisiona estágios e promove intercâmbio entre universidades Participa de órgãos colegiados e de comissões Pode assessorar órgãos da administração superior da universidade.

Pode especializar-se na docência de áreas específicas da matemática aplicada Mantém-se atualizado no seu campo de atividade.

Funções do Professor de matemática aplicada (no ensino superior)

O profissional Professor de Cálculo Numérico (no Ensino Superior) deve orientar alunos, avaliar desempenho acadêmico, programas e instituições, coordenar atividades acadêmico-científicas, prestar assessoria nas Áreas acadêmica, técnica e científica, comunicar-se, realizar pesquisas, produzir trabalhos acadêmicos (técnicos, didáticos e científicos), planejar e implementar cursos e disciplinas, lecionar matemática, estatística, computação, colaborar em atividades institucionais, demonstrar competências pessoais.

Condições de trabalho da profissão

Professores de matemática, estatística e informática do ensino superior trabalham nas áreas da estatística, da computação, da matemática pura e aplicada e da pesquisa operacional, lecionando em faculdades e universidades públicas ou privadas, como estatutários ou assalariados com carteira assinada. Atuam, geralmente, de forma individual e em algumas atividades podem estar sujeitos ao estresse.

Exigências do mercado de trabalho para a profissão

Atividades exercidas por um Professor de matemática aplicada (no ensino superior)

Um Professor de matemática aplicada (no ensino superior) deve editar livros e revistas, implementar laboratórios de ensino, recorrer a exemplos, conteúdos e aplicações de várias áreas do conhecimento, manifestar empatia, elaborar cursos de especialização, organizar atividades práticas (sala de aula, campo e laboratório), gerir projetos de ensino, pesquisa e extensão, elaborar critérios para admissão de alunos, participar da organização de processos de seleção, avaliar continuamente a qualidade de cursos e disciplinas, elaborar projetos pedagógicos, assessorar as atividades das empresas-júniores, escrever resenhas, transferir conhecimento para empresas e outros órgãos, orientar estágios docentes (ped-capes), revisar periodicamente a grade curricular, participar de eventos científicos, preparar apresentações, demonstrações e exposições, participar de comissões de organização de eventos, empreender projetos em negócios, elaborar o referencial teórico-metodológico da pesquisa, ministrar aulas presencialmente ou à distância, assessorar instituições de ensino superior na adequação de seus cursos aos parâmetros do mec, demonstrar criatividade, desenvolver teorias, traduzir livros e artigos técnicos, didáticos e científicos, emitir parecer para processos de convalidação de disciplinas e diplomas, participar de bancas examinadoras de concursos e títulos acadêmicos, motivar o aluno para o aprendizado e para a pesquisa, atender extraclasse para esclarecimentos complementares, coordenar cursos de extensão, elaborar projetos, utilizar simulação numérica em testes de hipóteses, compreensão de fenômenos e validação de modelos, montar bancos de dados, avaliar o desempenho do aluno, disseminar resultados de pesquisa, assessorar pesquisas da comunidade, dominar sua área de conhecimento, orientar mestrandos, estabelecer parcerias com organizações da sociedade civil, representar a categoria em órgãos colegiados, assessorar a elaboração de trabalhos acadêmicos, investigar o estado da arte do tema proposto, assessorar, cientificamente, a organização de eventos, avaliar o desempenho funcional de seus pares, realizar visitas científicas, divulgar trabalhos em revistas e periódicos, proferir palestras, realizar intercâmbios técnico-científicos, implantar laboratórios, produzir vídeos científicos, didáticos e institucionais, orientar auxiliares de ensino (graduados), trabalhar interdisciplinarmente, coordenar a política científica de bibliotecas, co-orientar alunos em atividades de pesquisa e pós-graduação, elaborar cursos de aperfeiçoamento, diagnosticar necessidades técnicas de alunos e usuários da matemática, estatística e computação, coletar e analisar dados, reformular suas ideias, manter-se atualizado, buscar fontes de financiamento, participar de comissões, disponibilizar material didático ´on line´, assessorar no desenvolvimento de produtos através de convênios, projetar laboratórios de ensino, orientar estágios, demonstrar objetividade, orientar alunos em atividade de iniciação científica, planejar disciplinas, orientar doutorandos, trabalhar em equipe, produzir textos didáticos, criar lista de discussão, coordenar cursos de pós-graduação, emitir pareceres técnicos sobre livros e artigos submetidos à publicação, escrever artigos técnicos científicos, interpretar resultados, participar da administração de associações científicas, modelar fenômenos, dados e processos, coordenar projetos de pesquisa, ensino e extensão, testar hipóteses, definir o perfil do corpo docente e discente, assessorar profissionais de diversas áreas, divulgar na comunidade as atividades de matemática, estatística e computação, chefiar departamentos, coordenar eventos científicos, coordenar cursos de graduação, utilizar correio eletrônico (e-mail), indicar livros, periódicos, revistas, software, anuários e manuais, orientar monografias de conclusão de curso, avaliar cursos de ensino superior para órgãos governamentais, coordenar grupos de trabalho em associações científicas, relacionar teoria à prática, orientar alunos monitores (graduandos), exarar pareceres técnicos para fins legais e outros, dar concretude aos conceitos abstratos, averiguar adequação de modelos visando à validação, produzir relatórios técnicos e de pesquisa, preparar aulas e avaliações, assessorar a otimização do gerenciamento de sistemas complexos, dar entrevistas a órgãos de imprensa sobre assuntos de sua especialidade, raciocinar logicamente: abstrair, analisar, sintetizar e concluir, escrever artigos de opinião na imprensa, elaborar cursos de extensão, avaliar projetos e relatórios para órgãos de fomento e outras organizações, dirigir unidades acadêmicas, coordenar disciplinas oferecidas simultaneamente à várias turmas, coordenar a política científica de laboratórios, interagir com pesquisadores de outros grupos de pesquisa, preparar material suporte: didático, laboratório e outros, integrar o corpo editorial de publicações científicas, expressar-se com clareza, verbalmente e por escrito, desenvolver software, algoritmos, programas, linguagens, sistemas operacionais e outros, propor novos métodos de ensino, orientar estágios de pós-doutorado, levantar questões a serem investigadas, constituir grupos de pesquisa, orientar a vida acadêmica dos alunos, orientar estudantes para competições acadêmicas, idealizar planejamentos estatísticos de experimentos, assessorar a criação de empresas-júniores, disponibilizar ´on-line´ artigos, relatórios e software, assessorar organizações na incorporação de novas metodologias e tecnologias, buscar e assimilar teorias e novas tecnologias, participar da administração de órgãos de classe, escrever livros técnicos, científicos e didáticos, detectar novas possibilidades de aplicação dos resultados de pesquisa.

Aumento do piso salarial e reajuste 2024 da categoria

O reajuste salarial 2024 para Professor de Cálculo Numérico (no Ensino Superior) ficou em 4.30%, obedecendo os índices de inflação do INPC - Índice Nacional de Preços ao Consumidor no período de um ano, esse é o critério para estipular o piso salarial 2024 e o início das negociações salariais entre o sindicato dos trabalhadores no cargo de Professor de Cálculo Numérico (no Ensino Superior) e os sindicatos patronais.

Em algumas localidades houve aumento real do salário, ou seja, acima do índice de correção salarial e acima até mesmo do reajuste médio da categoria dos Professores de matemática, estatística e informática do ensino superior que ficou em 4.30% para 2024.

Uma observação importante é que nem sempre o aumento salarial do Professor de Cálculo Numérico (no Ensino Superior) em 2024 está atrelado a acordos e convenções coletivas, o salário base pode ser estipulado de acordo com o salário mínimo 2024 ou o piso salarial mínimo regional se houver.

Reajuste e valor do vale refeição 2024

O reajuste médio do vale refeição 2024 para Professor de Cálculo Numérico (no Ensino Superior) ficou em 10.00% de acordo com acordos coletivos, convenções coletivas e dissídios registrados no Sistema de Negociações Coletivas de Trabalho do SRT - Subsecretaria de Relações do Trabalho.

Com isso o valor médio do vale refeição para 2024 observado em instrumentos coletivos de todo Brasil ficou em R$ 39,00 por dia efetivamente trabalhado.

Como é feito o cálculo dos reajustes e pisos salariais dos Professores de matemática, estatística e informática do ensino superior 2024

O salário de Professor de Cálculo Numérico (no Ensino Superior) mostrado aqui é resultado do levantamento de 75 salários em admissões de empresas de todo o Brasil em 2024, além de dissídios, convenções e acordos coletivos da categoria em sindicatos nacionais ou regionais de Professores de matemática, estatística e informática do ensino superior que foram registrados no sistema Mediador da Secretaria da Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, que registra os instrumentos coletivos.

Encontre o seu estado logo abaixo e saiba quanto ganha um Professor de Cálculo Numérico (no Ensino Superior) com salários atualizados em 2024. A ordem dos salários obedece a sigla dos estados em ordem alfabética. Confira:

Dissídio salarrial de Professor de Cálculo Numérico (no Ensino Superior) CBO 234105 salário

Valor do salário na CCT 2024 de Professor de Cálculo Numérico (no Ensino Superior) em todos os estados

Dados de dissídios coletivos para Professor de Cálculo Numérico (no Ensino Superior) por estado
UF Jornada Piso Média Teto Sal/Hora Dissídio 2024 (%)
São Paulo 21h 6.211,24 6.451,97 9.105,21 62,89 7.90%
Minas Gerais 9h 3.542,53 3.679,82 5.193,08 78,20 6.80%

Fonte: Dados CAGED, PNAD e instrumentos coletivos registrados no sistema Mediador do Ministério do Trabalho e Emprego que mencionem a profissão de Professor de Cálculo Numérico (no Ensino Superior).

Dissídio de Professor de Cálculo Numérico (no Ensino Superior) por cidade

Quanto ganha um Professor de Cálculo Numérico (no Ensino Superior) nas principais cidades

Salários segundo dados do CAGED e instrumentos coletivos registrados que citem a profissão de Professor de Cálculo Numérico (no Ensino Superior) na localidade
Cidade Carga Horária Piso Salarial Média Salarial Maior Salário Sal/Hora Dissídio 2024 (%)
Belo Horizonte, MG 7 2.349,99 2.441,07 3.444,91 74,73 7.90%
São Paulo, SP 18 5.377,99 5.586,43 7.883,74 61,34 4.50%
Engenheiro Coelho, SP 22 6.843,39 7.108,62 10.031,89 66,01 6.10%

Os valores de piso salarial e porcentagem de dissídio referem-se a média observada em instrumentos coletivos registrados no sistema Mediador do Ministério do Trabalho e Emprego com abrangência na cidade ou na região e que citem a profissão de Professor de Cálculo Numérico (no Ensino Superior). Instrumentos coletivos: Acordos, convenções ou dissídios coletivos.

Empresas que mais contratam Professor de Cálculo Numérico (no Ensino Superior) no Brasil

Pisos salariais por setores das empresas
Segmento Piso Média Teto Dissídio 2024 (%)
Educação superior - graduação e pós-graduação 7.688,84 7.986,84 11.271,27 6.00%
Atividades de apoio à educação, exceto caixas escolares 2.349,99 2.441,07 3.444,91 4.40%
Ensino fundamental 3.229,75 3.354,92 4.734,57 4.10%
Ensino médio 8.455,62 8.783,33 12.395,30 8.20%
Educação superior - pós-graduação e extensão 5.749,95 5.972,80 8.428,99 4.30%
Educação superior - graduação 6.941,31 7.210,33 10.175,44 5.70%
Educação profissional de nível técnico 3.148,96 3.271,00 4.616,13 6.80%
Cursos preparatórios para concursos 3.775,35 3.921,67 5.534,37 8.20%
Atividades associativas não especificadas anteriormente 2.287,83 2.376,50 3.353,79 6.20%
Fonte: Contratações formais indicadas pelas empresas ao sistema Novo CAGED e convenções coletivas patronais.