O dissídio de Analista de Cadeias Produtivas (economista) 2025 já saiu. Veja aqui o salário mínimo, piso salarial e salário médio em todos os estados, capitais e principais cidades brasileiras de acordo com a convenção coletiva, acordo coletivo ou dissídio do sindicato de profissionais registrados em carteira com o CBO 251220 no cargo de Analista de Cadeias Produtivas (economista).

Estado com maior salário médio

São Paulo

R$ 6.771,07

(últimos 12 meses)

Estado que mais contrata

São Paulo

565 admissões

(últimos 12 meses)

Cidade com maior salário médio

Manaus - AM

R$ 4.785,71

(últimos 12 meses)

Cidade que mais contrata

São Paulo - SP

264 admissões

(últimos 12 meses)

Setor com maior salário médio

Fabricação de Medicamentos Alopáticos para Uso Humano

R$ 14.184,31

(últimos 12 meses)

Setor com mais contratações

Serviços de Engenharia

83 admissões

(últimos 12 meses)

Descrição sumária do cargo

O colaborador no cargo de Economista industrial Realiza planejamento, estudos, análises e previsões de natureza econômica, financeira e administrativa de empresas e organizações públicas e privadas, aplicando princípios de teoria econômica e áreas afins, no tratamento de assuntos de produção, investimentos, concorrência, distribuição de bens e serviços e de renda, a fim de formular diretrizes e buscar soluções aos problemas econômicos e assegurar sua viabilidade Avalia políticas públicas e sua execução, acompanhando indicadores de mercado.

Atua em mercados interno e externo, prestando apoio na formulação de políticas de comercialização e no apreçamento de produtos e serviços Examina finanças empresariais, nacionais e internacionais Elabora boletins econômicos e relatórios e ministra palestras e cursos.

Cumpre normas técnicas, regulamentadoras, de saúde e segurança no trabalho e de proteção ambiental

O que faz um Analista de Cadeias Produtivas (economista)

O Economista industrial realiza análise micro e macroeconômica do ambiente, investigando conjunturas e cenários, atuando em empresas e em organizações do setor público e privado que precisam de previsões e análises econômicas Analisa tendências setoriais e regionais de curto, médio e longo prazos, considerando o ambiente político-institucional.

Elabora previsões.

Gerencia bancos de dados, produzindo e analisando informações Analisa contas nacionais e índices de preços.

Utiliza formulações matemáticas, estatísticas e de modelagem, na análise dos fenômenos socioeconômicos Analisa o desempenho financeiro de empresas e instituições públicas e privadas, comparando seus custos de produção com o volume produzido e capacidade instalada.

Acompanha preços de insumos, custos com mão de obra, investimentos em marketing e em publicidade.

Averigua custos fixos e variáveis e lucros de empresas de diversos setores da atividade econômica Elabora projetos de pesquisa e realiza estudos de viabilidade econômico-financeira.

Delimita problema de pesquisa, objeto, justificativa e fontes de informação.

Define metodologia, cronograma, produtos e resultados Dimensiona recursos humanos e físicos, faz orçamentos e propõe negociações Realiza estudos mercadológicos para análise de viabilidade e de impacto econômico-social relacionados ao meio ambiente, ao desenvolvimento sustentável e aos recursos naturais.

Executa e coordena projetos no campo das ciências econômicas, desenvolvendo instrumentos de coleta e indicadores Recruta, seleciona e treina equipes Coleta, processa e critica dados, interpreta resultados e propõe ações.

Participa dos planejamentos estratégico e de curto e médio prazos de organizações públicas e privadas Identifica estrutura de mercado, oportunidades e ameaças e projeta demanda.

Analisa mercado financeiro, de capitais e derivativos Analisa e prevê atuação e a extensão da concorrência e faz estimativas de custos, resultados, rentabilidade, viabilidade econômico-financeira e impactos sociais e ambientais Enumera alternativas de ação, planeja investimentos e seleciona fontes de financiamento, inclusive em pesquisa, desenvolvimento e inovação para fazer frente à concorrência.

Examina diferentes regimes regulatórios de mercado, para filiais no exterior Avalia políticas de impacto coletivo promovidas por organizações governamentais e não governamentais, gerando parâmetros para análise Mensura a adequação das ações ao problema e suas consequências, analisa custos alternativos e acompanha a execução das ações propostas, recomendando a adoção de políticas.

Diferencia correntes teóricas a partir de distintas políticas econômicas Acompanha indicadores de mercado Apoia a formulação de políticas comerciais e de marketing, detecta novos mercados e realiza o apreçamento de produtos e serviços.

Subsidia formulação de normas, regulamentos e contratos Representa interesses em negociações nacionais e internacionais, analisa vantagens comparativas e barreiras comerciais e legais Analisa finanças corporativas, calculando valor de mercado da empresa e de bens intangíveis Avalia informações e documentos de empresas industriais para aferição de riscos Efetua análise de demonstrações financeiras e indica possibilidades de fusão, aquisição e parceria.

Exerce mediação de conflitos de interesse Escreve artigos, livros, boletins econômicos e relatórios Ministra palestras e cursos, dialoga com a mídia e apresenta comunicações em eventos Presta assessoria e consultoria a instituições para a realização de pesquisas econômico-financeiras Pode realizar estudos e cálculos atuariais nos âmbitos previdenciário e de seguros Exerce a profissão com base em princípios e valores éticos, prezando pela justiça social, liberdade, humanidade e compromisso com o desenvolvimento profissional e intelectual da pessoa humana e com o progresso da sociedade.

Funções do Economista industrial

O profissional Analista de Cadeias Produtivas (economista) deve participar do planejamento estratégico e de curto prazo, atuar nos mercados internos e externos, elaborar projetos (pesquisa econômica, de mercados, viabilidade econômica etc), analisar ambiente econômico, avaliar políticas de impacto coletivo (governo, ongs, outras organizações), exercer mediação, perícia e arbitragem, executar projetos (pesquisa econômica, de mercados, viabilidade econômica etc), comunicar-se, gerir programação econômico-financeira, demonstrar competências pessoais, examinar finanças empresariais.

Condições de trabalho da profissão

Economistas atuam em empresas das diversas atividades econômicas como intermediação financeira, seguros e previdência privada, administração pública, seguridade social, empresas de consultoria econômica, na agricultura, pecuária, indústria e serviços relacionados com essas atividades, no comércio por atacado e intermediários do comércio. São majoritariamente estatutários ou assalariados com carteira assinada, trabalham em equipe, com supervisão permanente, em ambiente fechado e em horário diurno.

Exigências do mercado de trabalho para a profissão

O exercício dessas ocupações requer curso superior em ciências econômicas ou pós-graduação em economia e registro no Conselho Regional de Economia. O desempenho pleno das atividades ocorre após um ou dois anos de experiência na área.

Atividades exercidas por um Economista industrial

Um Economista industrial deve averiguar barreiras à competição, determinar fontes, averiguar vantagens comparativas, estimar impactos sociais e ambientais (externalidades), selecionar fontes de financiamento, definir produtos e resultados, propor ações, detectar novos mercados, mediar conflitos de interesse, definir metodologia, planejar investimentos (orçamentos de capital), justificar projeto, mostrar criatividade, delimitar objeto, processar dados, demonstrar capacidade de liderança, analisar conjunturas, trabalhar em equipe, identificar oportunidades e ameaças no ambiente e na organização, formular conceitos abstratos, recomendar políticas, demonstrar raciocínio lógico, auxiliar em políticas de marketing, estabelecer sentença arbitral, orçar projetos, gerar parâmetros de avaliação, verificar execução das ações propostas, gerenciar bancos de dados, negociar projetos, criticar dados, precificar produtos e serviços, auxiliar na formulação de políticas comerciais, manter-se atualizado, transmitir conhecimentos, subsidiar formulação de normas, regulamentos e contratos, treinar equipe, analisar ambiente político-institucional, definir cronograma, calcular valor de mercado da empresa, analisar tendências de longo prazo, representar interesses em negociações nacionais e internacionais, delinear problema, indicar fusão, aquisição, parceria etc, estimar demanda, estimar rentabilidade e viabilidade econômico-financeira, dialogar com a mídia, aferir adequação das ações ao problema, proferir palestras, interpretar resultados, coordenar projetos, confrontar com custos alternativos, sugerir adoção de tecnologia, efetuar análise de demonstrativo financeiro, mensurar consequências das ações, realizar análises setoriais e regionais, ministrar cursos, identificar estrutura de mercado (concorrência), dimensionar recursos humanos e físicos, acompanhar indicadores de mercado, revelar julgamento crítico, estimar resultados, levantar bibliografia, adaptar linguagem ao público, subsidiar decisões, coletar dados, escrever artigos, livros, boletins econômicos e relatórios, prever atuação dos concorrentes, estimar custos privados, verificar informações da empresa (due diligence), demonstrar capacidade de uso de recursos de informática, desenvolver instrumentos de coleta, recrutar equipe, construir cenários, elencar alternativas de ação, apresentar comunicações em eventos, aplicar métodos quantitativos, demonstrar capacidade verbal línguas estrangeiras, desenvolver indicadores.

Aumento do piso salarial e reajuste 2025 da categoria

O reajuste salarial 2025 para Analista de Cadeias Produtivas (economista) ficou em 4.10%, obedecendo os índices de inflação do INPC - Índice Nacional de Preços ao Consumidor no período de um ano, esse é o critério para estipular o piso salarial 2025 e o início das negociações salariais entre o sindicato dos trabalhadores no cargo de Analista de Cadeias Produtivas (economista) e os sindicatos patronais.

Em algumas localidades houve aumento real do salário, ou seja, acima do índice de correção salarial e acima até mesmo do reajuste médio da categoria dos Economistas que ficou em 4.10% para 2025.

Uma observação importante é que nem sempre o aumento salarial do Analista de Cadeias Produtivas (economista) em 2025 está atrelado a acordos e convenções coletivas, o salário base pode ser estipulado de acordo com o salário mínimo 2025 ou o piso salarial mínimo regional se houver.

Reajuste e valor do vale refeição 2025

O reajuste médio do vale refeição 2025 para Analista de Cadeias Produtivas (economista) ficou em 4.80% de acordo com acordos coletivos, convenções coletivas e dissídios registrados no Sistema de Negociações Coletivas de Trabalho do SRT - Subsecretaria de Relações do Trabalho.

Com isso o valor médio do vale refeição para 2025 observado em instrumentos coletivos de todo Brasil ficou em R$ 39,00 por dia efetivamente trabalhado.

Como é feito o cálculo dos reajustes e pisos salariais dos Economistas 2025

O salário de Analista de Cadeias Produtivas (economista) mostrado aqui é resultado do levantamento de 1.297 salários em admissões de empresas de todo o Brasil em 2025, além de dissídios, convenções e acordos coletivos da categoria em sindicatos nacionais ou regionais de Economistas que foram registrados no sistema Mediador da Secretaria da Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, que registra os instrumentos coletivos.

Encontre o seu estado logo abaixo e saiba quanto ganha um Analista de Cadeias Produtivas (economista) com salários atualizados em 2025. A ordem dos salários obedece a sigla dos estados em ordem alfabética. Confira:

Dissídio salarrial de Analista de Cadeias Produtivas (economista) CBO 251220 salário