O dissídio de Vistoriador de Alarmes 2024 já saiu. Veja aqui o salário mínimo, piso salarial e salário médio em todos os estados, capitais e principais cidades brasileiras de acordo com a convenção coletiva, acordo coletivo ou dissídio do sindicato de profissionais registrados em carteira com o CBO 951320 no cargo de Vistoriador de Alarmes.

Estado com maior salário médio

Distrito Federal

R$ 1.942,95

(últimos 12 meses)

Estado que mais contrata

São Paulo

4.039 admissões

(últimos 12 meses)

Cidade com maior salário médio

Quatro Barras - PR

R$ 2.642,22

Cidade que mais contrata

São Paulo - SP

2.103 admissões

Descrição sumária do cargo

O colaborador no cargo de Monitor de sistemas eletrônicos de segurança externo realiza o monitoramento externo dos sistemas eletrônicos de segurança, deslocando-se até o local do evento de alarme de segurança monitorado, para fazer inspeção técnica Prepara-se para o trabalho analisando programas, procedimentos e práticas, capazes de garantir ou orientar resposta a eventos de alarmes recebidos na central de monitoramento.

Identifica defeitos e suas causas nos sistemas eletrônicos de segurança, por meio do monitoramento externo Mantém-se atualizado sobre novos produtos e desenvolvimentos na área Elabora documentação técnica relacionada aos serviços.

Cumpre legislação, normas técnicas e normas regulamentadoras de saúde e segurança no trabalho e de preservação ambiental

O que faz um Vistoriador de Alarmes

O Monitor de sistemas eletrônicos de segurança externo prepara-se para atuar no monitoramento externo dos sistemas eletrônicos de segurança, analisando programas, procedimentos e práticas de segurança capazes de garantir ou orientar resposta a eventos de alarmes recebidos na central de monitoramento Atende solicitação do monitor interno do sistema eletrônico de segurança e estima tempo de deslocamento até o local do evento de alarme, por meio de guias de ruas, GPS-Sistema de Posicionamento Global (Global Positioning System) ou aplicativos.

Mune-se da chave de acesso do local monitorado.

Desloca-se até o endereço e realiza a inspeção técnica do local do evento de segurança monitorado Inspeciona, ainda, as instalações do sistema eletroeletrônico de segurança, verificando visualmente a integridade de tais instalações.

Mantém comunicação com a central de monitoramento, atualizando-a sobre “status” ou condições momentâneas do sistema de segurança, utilizando os protocolos estabelecidos Pode operar o sistema eletrônico de segurança, seguindo procedimentos específicos, para detectar evidências de violação ou atestar sua integridade operacional.

Identifica defeitos e suas causas, no âmbito do monitoramento externo, tendo em vista subsidiar – com dados e informações, o processo de manutenção dos sistemas eletroeletrônicos de segurança.

Informa ao monitor interno o resultado de sua inspeção e a identificação do problema ocorrido no local Participa dos processos internos de análise dos eventos de segurança atendidos por meio do monitoramento externo.

Pode sugerir melhorias nos sistemas ou procedimentos de segurança, com base nos dados e históricos do processo de monitoramento “in loco” das instalações.

Mantém-se atualizado sobre novos produtos e desenvolvimentos na área de segurança eletrônica, buscando informações com fornecedores, assistindo a programas de treinamento ou participando de eventos de divulgação tecnológica Acompanha o processo de inovação por meio de publicações técnicas especializadas, em diversos tipos de mídias Elabora documentação técnica, aplicando lista de verificação (“checklist”) em troca de plantão e gerando relatórios operacionais.

Elabora registros de ocorrências, tais como falhas e acidentes Colabora na preparação de documentação para relatos de casos ou processos judiciais Checa equipamentos e sistemas da central de monitoramento – tais como GPRS-Serviços Gerais de Pacote por Rádio (General Packet Radio Services), receptores e outros aparelhos de telefonia, tendo em vista a realização dos trabalhos.

Pode acionar órgãos competentes – tais como Polícia Militar, Corpo de Bombeiros, Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), dentre outros, informando sobre o problema identificado e solicitando providências Organiza o local de trabalho, dispondo os aparelhos e os equipamentos em posições de fácil acesso e visualização.

Mantém em boas condições de uso os materiais e os recursos de trabalho e solicita manutenção ou substituição de aparelho e equipamento sempre que necessário Trabalha com segurança, obedecendo a normas de higiene e segurança no trabalho e utilizando Equipamentos de Proteção Individual (EPI) e Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC).

Funções do Monitor de sistemas eletrônicos de segurança externo

O profissional Vistoriador de Alarmes deve realizar inspeção técnica do local do evento, monitorar sistemas eletrônicos de segurança, demonstrar competências pessoais, elaborar documentos, inspecionar instalações dos sistemas eletroeletrônicos de segurança, realizar manutenções corretiva e preventiva dos sistemas eletroeletrônicos de segurança.

Condições de trabalho da profissão

Instaladores e mantenedores de sistemas eletroeletrônicos de segurança os instaladores de sistemas trabalham como empregados com carteira assinada, com supervisão permanente de profissionais de nível técnico. Os mantenedores de sistemas são autônomos e trabalham por conta própria, com supervisão ocasional de profissionais de nível superior. Os monitores são empregados com carteira assinada e trabalham com supervisão ocasional. Todos estão organizados em equipe e atuam em locais fechados, com exceção dos monitores externos que exercem suas funções em ambiente a céu aberto e em veículos. Os instaladores trabalham no período diurno, os mantenedores em horários irregulares, já os monitores trabalham em rodízio de turnos. Trabalham em grandes alturas ou em locais subterrâneos, sob pressão, levando à situação de stress constante, permanecem em posições desconfortáveis e expostos a áreas insalubres.

Exigências do mercado de trabalho para a profissão

Atividades exercidas por um Monitor de sistemas eletrônicos de segurança externo

Um Monitor de sistemas eletrônicos de segurança externo deve registrar ocorrências (falhas, acidentes etc.), demonstrar iniciativa, comunicar-se com central de monitoramento, realizar inspeção visual e manual do local monitorado, demonstrar capacidade de contornar situações adversas, demonstrar autocontrole, gerar relatórios operacionais, demonstrar perspicácia, demonstrar capacidade de observação, aplicar check list de troca de plantão, demonstrar atenção, demonstrar capacidade de comunicação verbal, deslocar-se até local do evento de alarme, demonstrar diligência, atender solicitação do monitor interno, demonstrar destreza, estimar tempo de deslocamento até local do evento através de guias de ruas, gps e aplicativos, verificar visualmente a integridade das instalações dos sistemas eletroeletrônicos de segurança, acionar órgãos competentes (polícia militar, samu e bombeiros), identificar defeitos e causas, checar equipamentos e sistemas da central de monitoramento (gprs, receptoras e aparelhos de telefonia), munir-se da chave de acesso do local monitorado.

Aumento do piso salarial e reajuste 2024 da categoria

O reajuste salarial 2024 para Vistoriador de Alarmes ficou em 4.20%, obedecendo os índices de inflação do INPC - Índice Nacional de Preços ao Consumidor no período de um ano, esse é o critério para estipular o piso salarial 2024 e o início das negociações salariais entre o sindicato dos trabalhadores no cargo de Vistoriador de Alarmes e os sindicatos patronais.

Em algumas localidades houve aumento real do salário, ou seja, acima do índice de correção salarial e acima até mesmo do reajuste médio da categoria dos Instaladores e mantenedores de sistemas eletroeletrônicos de segurança que ficou em 4.20% para 2024.

Uma observação importante é que nem sempre o aumento salarial do Vistoriador de Alarmes em 2024 está atrelado a acordos e convenções coletivas, o salário base pode ser estipulado de acordo com o salário mínimo 2024 ou o piso salarial mínimo regional se houver.

Reajuste e valor do vale refeição 2024

O reajuste médio do vale refeição 2024 para Vistoriador de Alarmes ficou em 4.90% de acordo com acordos coletivos, convenções coletivas e dissídios registrados no Sistema de Negociações Coletivas de Trabalho do SRT - Subsecretaria de Relações do Trabalho.

Com isso o valor médio do vale refeição para 2024 observado em instrumentos coletivos de todo Brasil ficou em R$ 26,00 por dia efetivamente trabalhado.

Como é feito o cálculo dos reajustes e pisos salariais dos Instaladores e mantenedores de sistemas eletroeletrônicos de segurança 2024

O salário de Vistoriador de Alarmes mostrado aqui é resultado do levantamento de 12328 salários em admissões de empresas de todo o Brasil em 2024, além de dissídios, convenções e acordos coletivos da categoria em sindicatos nacionais ou regionais de Instaladores e mantenedores de sistemas eletroeletrônicos de segurança que foram registrados no sistema Mediador da Secretaria da Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, que registra os instrumentos coletivos.

Encontre o seu estado logo abaixo e saiba quanto ganha um Vistoriador de Alarmes com salários atualizados em 2024. A ordem dos salários obedece a sigla dos estados em ordem alfabética. Confira:

Dissídio salarrial de Vistoriador de Alarmes CBO 951320 salário

Valor do salário na CCT 2024 de Vistoriador de Alarmes em todos os estados

Dados de dissídios coletivos para Vistoriador de Alarmes por estado
UF Jornada Piso Média Teto Sal/Hora Dissídio 2024 (%)
São Paulo 43h 1.784,35 1.853,51 2.615,72 8,68 7.30%
Paraná 43h 1.604,66 1.666,85 2.352,31 7,80 5.80%
Rio Grande do Sul 43h 1.625,24 1.688,23 2.382,48 7,89 4.30%
Minas Gerais 42h 1.540,83 1.600,54 2.258,74 7,70 4.60%
Santa Catarina 41h 1.679,44 1.744,53 2.461,93 8,41 8.30%
Mato Grosso 42h 1.516,06 1.574,82 2.222,44 7,55 5.20%
Goiás 39h 1.535,67 1.595,19 2.251,18 8,13 6.30%
Rio de Janeiro 41h 1.610,51 1.672,92 2.360,88 8,19 5.50%
Bahia 42h 1.484,33 1.541,86 2.175,92 7,42 7.50%
Mato Grosso do Sul 42h 1.396,82 1.450,95 2.047,63 6,93 6.50%
Distrito Federal 39h 1.870,46 1.942,95 2.741,95 9,93 4.10%
Pernambuco 43h 1.481,32 1.538,73 2.171,50 7,19 7.80%
Espírito Santo 39h 1.537,24 1.596,82 2.253,48 8,20 6.40%
Pará 43h 1.443,06 1.498,99 2.115,42 6,99 8.30%
Amazonas 41h 1.421,78 1.476,88 2.084,22 7,22 8.00%
Ceará 39h 1.548,04 1.608,04 2.269,31 8,19 7.50%
Paraíba 43h 1.380,16 1.433,65 2.023,21 6,68 4.90%
Rondônia 42h 1.463,66 1.520,39 2.145,61 7,29 4.90%
Rio Grande do Norte 43h 1.527,49 1.586,69 2.239,18 7,38 8.00%
Acre 44h 1.438,27 1.494,01 2.108,39 6,84 7.90%
Alagoas 44h 1.372,51 1.425,70 2.011,99 6,54 7.80%
Maranhão 43h 1.473,38 1.530,48 2.159,86 7,20 4.90%
Piauí 38h 1.359,87 1.412,57 1.993,46 7,39 5.90%
Tocantins 44h 1.438,86 1.494,63 2.109,26 6,86 5.60%
Amapá 41h 1.767,01 1.835,49 2.590,30 8,85 4.60%
Sergipe 44h 1.373,55 1.426,79 2.013,53 6,49 5.40%
Roraima 37h 1.335,50 1.387,26 1.957,75 7,59 7.20%

Fonte: Dados CAGED, PNAD e instrumentos coletivos registrados no sistema Mediador do Ministério do Trabalho e Emprego que mencionem a profissão de Vistoriador de Alarmes.

Dissídio de Vistoriador de Alarmes por cidade

Quanto ganha um Vistoriador de Alarmes nas principais cidades

Salários segundo dados do CAGED e instrumentos coletivos registrados que citem a profissão de Vistoriador de Alarmes na localidade
Cidade Carga Horária Piso Salarial Média Salarial Maior Salário Sal/Hora Dissídio 2024 (%)
São Paulo, SP 42 1.849,50 1.921,19 2.711,24 9,05 7.00%
Curitiba, PR 43 1.634,49 1.697,83 2.396,03 7,98 6.80%
Belo Horizonte, MG 40 1.691,51 1.757,07 2.479,63 8,70 7.70%
Porto Alegre, RS 43 1.676,93 1.741,93 2.458,26 8,16 6.80%
Santo André, SP 44 1.589,19 1.650,78 2.329,63 7,54 5.80%
Brasília, DF 39 1.870,46 1.942,95 2.741,95 9,93 6.60%
Goiânia, GO 37 1.603,30 1.665,44 2.350,31 8,97 5.20%
Rio de Janeiro, RJ 40 1.704,36 1.770,42 2.498,47 8,90 6.80%
São José dos Campos, SP 43 1.585,01 1.646,44 2.323,51 7,61 4.40%
Ponta Grossa, PR 42 1.584,89 1.646,32 2.323,33 7,77 8.10%
Barueri, SP 42 1.990,37 2.067,51 2.917,73 9,76 7.50%
Recife, PE 43 1.480,83 1.538,22 2.170,78 7,24 7.70%
Manaus, AM 41 1.421,78 1.476,88 2.084,22 7,22 4.90%
Campo Grande, MS 41 1.384,02 1.437,66 2.028,87 6,99 7.10%
Maringá, PR 41 1.575,32 1.636,37 2.309,30 7,96 6.50%
Itajaí, SC 37 1.723,60 1.790,40 2.526,67 9,62 7.50%
Fortaleza, CE 39 1.570,25 1.631,11 2.301,87 8,44 6.30%
Cascavel, PR 44 1.655,65 1.719,82 2.427,07 7,84 6.80%
Criciúma, SC 44 1.686,41 1.751,77 2.472,15 7,99 6.00%
Uberlândia, MG 40 1.393,84 1.447,86 2.043,27 7,28 7.10%
Campinas, SP 41 1.773,52 1.842,26 2.599,85 8,96 6.00%
São Jose, SC 43 1.670,88 1.735,64 2.449,39 8,06 7.70%
Capão da Canoa, RS 43 1.668,88 1.733,57 2.446,46 8,12 4.10%
Cuiabá, MT 41 1.534,73 1.594,21 2.249,80 7,76 6.60%
Pato Branco, PR 43 1.567,14 1.627,88 2.297,31 7,58 5.50%
Vitoria, ES 38 1.504,50 1.562,81 2.205,49 8,29 8.30%
Natal, RN 43 1.498,21 1.556,27 2.196,26 7,28 6.30%
Londrina, PR 41 1.594,21 1.656,00 2.337,00 8,01 6.30%
Sorocaba, SP 44 1.678,51 1.743,56 2.460,57 7,94 6.60%
Sinop, MT 44 1.516,29 1.575,05 2.222,76 7,16 4.80%

Os valores de piso salarial e porcentagem de dissídio referem-se a média observada em instrumentos coletivos registrados no sistema Mediador do Ministério do Trabalho e Emprego com abrangência na cidade ou na região e que citem a profissão de Vistoriador de Alarmes. Instrumentos coletivos: Acordos, convenções ou dissídios coletivos.

Empresas que mais contratam Vistoriador de Alarmes no Brasil

Pisos salariais por setores das empresas
Segmento Piso Média Teto Dissídio 2024 (%)
Atividades de vigilância e segurança privada 1.809,86 1.880,00 2.653,12 6.90%
Serviços combinados para apoio a edifícios, exceto condomínios prediais 1.665,36 1.729,90 2.441,29 4.20%
Comércio varejista de outros artigos de uso doméstico 1.604,56 1.666,75 2.352,17 5.40%
Instalação e manutenção elétrica 1.606,26 1.668,51 2.354,65 8.20%
Serviços combinados de escritório e apoio administrativo 1.664,83 1.729,35 2.440,51 7.90%
Comércio varejista especializado de eletrodomésticos e equipamentos de áudio e vídeo 1.604,16 1.666,33 2.351,57 6.30%
Limpeza em prédios e em domicílios 1.621,45 1.684,30 2.376,93 7.60%
Aluguel de outras máquinas e equipamentos comerciais e industriais , sem operador 1.539,50 1.599,16 2.256,79 8.00%
Comércio varejista especializado de equipamentos de telefonia e comunicação 1.688,43 1.753,87 2.475,12 5.80%
Comércio varejista especializado de equipamentos e suprimentos de informática 1.688,11 1.753,53 2.474,64 8.10%
Locação de mão-de-obra temporária 1.563,30 1.623,89 2.291,68 6.80%
Outras atividades de serviços prestados principalmente às empresas não especificadas anteriormente 1.707,48 1.773,66 2.503,05 6.00%
Comércio varejista especializado de peças e acessórios para aparelhos eletroeletrônicos para uso doméstico, exceto informática e comunicação 1.543,27 1.603,09 2.262,32 5.20%
Atividades de teleatendimento 1.506,94 1.565,35 2.209,07 4.40%
Reparação e manutenção de equipamentos eletroeletrônicos de uso pessoal e doméstico 1.543,66 1.603,48 2.262,88 5.60%
Desenvolvimento e licenciamento de programas de computador não-customizáveis 1.524,73 1.583,82 2.235,13 7.70%
Comércio varejista de outros produtos 1.623,93 1.686,87 2.380,57 5.90%
Atividades de associações de defesa de direitos sociais 1.785,63 1.854,83 2.617,59 7.00%
Transporte rodoviário de carga, exceto produtos perigosos e mudanças, intermunicipal, interestadual e internacional 1.920,55 1.994,99 2.815,38 4.70%
Reparação e manutenção de computadores e de equipamentos periféricos 1.564,12 1.624,74 2.292,88 4.20%
Fonte: Contratações formais indicadas pelas empresas ao sistema Novo CAGED e convenções coletivas patronais.