O dissídio de Técnico de Apoio em Pesquisa e Desenvolvimento Agropecuário Florestal 2024 já saiu. Veja aqui o salário mínimo, piso salarial e salário médio em todos os estados, capitais e principais cidades brasileiras de acordo com a convenção coletiva, acordo coletivo ou dissídio do sindicato de profissionais registrados em carteira com o CBO 395110 no cargo de Técnico de Apoio em Pesquisa e Desenvolvimento Agropecuário Florestal.

Estado com maior salário médio

Sergipe

R$ 10.948,62

(últimos 12 meses)

Estado que mais contrata

Minas Gerais

379 admissões

(últimos 12 meses)

Cidade com maior salário médio

São Paulo - SP

R$ 10.884,23

Cidade que mais contrata

Petrolina - PE

297 admissões

Descrição sumária do cargo

O colaborador no cargo de Técnico de apoio em pesquisa e desenvolvimento agropecuário florestal apoia a realização de projetos de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PDI) nas áreas agropecuária e florestal, planejando, preparando e executando testes e experimentos Auxilia no desenvolvimento de métodos, processos e produtos.

Colabora na difusão de atividades, resultados, conceitos e descobertas, na área de PDI Cumpre normas técnicas, procedimentos, normas regulamentadoras de saúde e segurança no trabalho e de preservação ambiental

O que faz um Técnico de Apoio em Pesquisa e Desenvolvimento Agropecuário Florestal

O Técnico de apoio em pesquisa e desenvolvimento agropecuário florestal realiza estudos e levanta informações sobre projetos de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PDI) nas áreas agropecuária – como busca de aumento da resistência de plantas e animais a doenças e pragas - e florestal – como desenvolvimento de técnicas de conservação florestal e reflorestamento -, para planejar as ações de apoio, por meio da execução de testes e experimentos Planeja e controla, sob supervisão de profissional de nível superior, o uso dos recursos disponibilizados para a condução de experimentos e testes.

Planeja experimentos e testes, definindo métodos e procedimentos, materiais, equipamentos e cronograma de execução.

Controla o estoque de materiais, para garantir o suprimento Define condições de testes e experimentos, como temperatura, umidade, ventilação e tipo de solo, dentre outras.

Realiza análise de riscos de acidentes, para adotar medidas preventivas Prepara os experimentos, coletando, identificando e cadastrando amostras e as preparando para análise.

Realiza a manutenção preventiva e providencia a calibração dos equipamentos.

Prepara o ambiente e os insumos Providencia equipamentos de proteção individual e coletiva.

Executa experimentos e testes, pesando, medindo, diluindo e irradiando amostras, e verificando condições atmosféricas.

Pode implantar novos testes e experimentos agropecuários e florestais Assim, testa a implementação de técnicas para a melhoria do produto ou serviço e aumento da produtividade, determinando, com base nos resultados dos experimentos, parâmetros físicos e elementos químicos e biológicos Também, realiza experimentos monitorando a ocorrência de pragas e doenças, avaliando grau de nutrição vegetal e animal e introduzindo patógenos.

Coleta dados obtidos e examina metodologias de testes para validação Analisa resultados de experimentos e testes, inserindo dados, realizando cálculos de fatores de correção em função de temperatura, pressão, gravidade e outras variáveis de ambiente Realiza cálculos estatísticos e elabora apresentação gráfica de resultados.

Interpreta dados e compara resultados com amostra-padrão e com tolerâncias previstas em normas Verifica não-conformidades.

Registra tempo despendido em testes e experimentos Emite resultados Pode redirecionar seus métodos, com vistas à melhoria do processo.

Auxilia no desenvolvimento de métodos, processos e produtos, redigindo procedimentos, adaptando dispositivos e participando na elaboração de relatórios de pesquisa Executa, sob supervisão de profissional de nível superior, atividades especializadas nas áreas de laboratórios e campos experimentais, transferência de tecnologia e de registros e documentação de resultados de pesquisa Pode participar na organização do dia do campo, para disseminação de tecnologia agropecuária e florestal.

Pode classificar espécies em xilotecas e herbários Pode interagir com pesquisadores e desenvolvedores internos e externos, para melhor alcance dos resultados Colabora para obtenção de informações, recursos materiais e softwares, que facilitem o desenvolvimento de soluções tecnológicas para o processo de pesquisa e desenvolvimento.

Participa na confecção de ferramentas e equipamentos Colabora na difusão de atividades, resultados, conceitos e descobertas, auxiliando em divulgação de resultados de experimentos e ministrando palestras Participa de congressos e seminários Auxilia na elaboração de artigos científicos Interage com centros de pesquisa e desenvolvimento, por meio de intercâmbios com vistas à disseminação da informação e ampliação das possibilidades de colaboração.

Recepciona visitantes para apresentar instalações, equipamentos e atividades de pesquisa e desenvolvimento.

Funções do Técnico de apoio em pesquisa e desenvolvimento agropecuário florestal

O profissional Técnico de Apoio em Pesquisa e Desenvolvimento Agropecuário Florestal deve auxiliar em desenvolvimento de métodos, processos e produtos, preparar ensaios, executar ensaios, difundir pesquisa e desenvolvimento, analisar resultados de ensaios, planejar ensaios, demonstrar competências pessoais.

Condições de trabalho da profissão

Técnicos de apoio em pesquisa e desenvolvimento exercem suas funções em empresas de atividades de pesquisa e desenvolvimento, de agricultura, pecuária e serviços relacionados, de construção, de extração de petróleo e gás natural, de eletricidade, gás e água quente, dentre outras. Predominantemente, são empregados assalariados, com carteira assinada. Organizam-se em equipe interdisciplinar, sob supervisão ocasional, em ambientes fechados e a céu aberto, trabalham em rodízio de turnos, nos períodos diurno e noturno. Podem estar sujeitos à ação de materiais tóxicos, radiação e ruído intenso, no desenvolvimento de algumas atividades.

Exigências do mercado de trabalho para a profissão

Atividades exercidas por um Técnico de apoio em pesquisa e desenvolvimento agropecuário florestal

Um Técnico de apoio em pesquisa e desenvolvimento agropecuário florestal deve levantar informações sobre pesquisa, definir condições de ambiente de ensaio (temperatura, umidade, ventilação, tipo de solo etc.), comparar resultados com amostra-padrão, controlar estoque de materiais, preparar equipamentos e materiais de ensaio, verificar não-conformidade em ensaios, adaptar dispositivos, irradiar amostras, elaborar apresentação gráfica de resultados, testar metodologias de ensaio, trabalhar em equipe, participar em elaboração de artigos científicos, confeccionar equipamentos, definir métodos e procedimentos de ensaios, verificar condições atmosféricas, recepcionar visitantes, comparar resultados com tolerâncias previstas em normas, redirecionar métodos e ensaios, adaptar-se a mudanças, cadastrar amostras, realizar manutenção preventiva de equipamentos, coletar amostras, digerir amostras, preparar amostras, concentrar-se, avaliar fenótipos de animais e vegetais, ministrar palestras, coletar dados obtidos, preparar soluções químicas, definir materiais, encaminhar amostras e ensaios para terceiros, inventariar produção animal e vegetal, interpretar dados de análise, medir amostras (comprimento, temperatura, volume etc.), definir equipamentos, implantar ensaios agropecuários e florestais, pesar amostras, identificar amostras, realizar cálculos estatísticos, providenciar calibração de equipamentos, conferir calibração de equipamentos, definir equipe de trabalho, inserir dados em planilha, providenciar equipamentos de proteção individual e coletiva (epi e epc), demonstrar organização, demonstrar raciocínio lógico, participar na elaboração de relatório de pesquisa, confeccionar ferramentas, introduzir patógenos, treinar equipe, demonstrar criatividade, realizar cálculos de fatores de correção (temperatura, pressão, gravidade etc.), monitorar ocorrência de pragas e doenças, analisar riscos de acidentes, demonstrar dinamismo, registrar tempo gasto em ensaio, emitir resultados de ensaios, criar planilhas, participar de congressos e seminários, determinar parâmetros físicos, diluir amostras, construir corpo-de-prova, definir cronograma, avaliar grau de nutrição vegetal e animal, estudar pesquisa, auxiliar em divulgação de resultados de experimento, determinar elementos químicos, preparar condições de ambiente de ensaio, redigir procedimentos de ensaio.

Aumento do piso salarial e reajuste 2024 da categoria

O reajuste salarial 2024 para Técnico de Apoio em Pesquisa e Desenvolvimento Agropecuário Florestal ficou em 6.00%, obedecendo os índices de inflação do INPC - Índice Nacional de Preços ao Consumidor no período de um ano, esse é o critério para estipular o piso salarial 2024 e o início das negociações salariais entre o sindicato dos trabalhadores no cargo de Técnico de Apoio em Pesquisa e Desenvolvimento Agropecuário Florestal e os sindicatos patronais.

Em algumas localidades houve aumento real do salário, ou seja, acima do índice de correção salarial e acima até mesmo do reajuste médio da categoria dos Técnicos de apoio em pesquisa e desenvolvimento que ficou em 6.00% para 2024.

Uma observação importante é que nem sempre o aumento salarial do Técnico de Apoio em Pesquisa e Desenvolvimento Agropecuário Florestal em 2024 está atrelado a acordos e convenções coletivas, o salário base pode ser estipulado de acordo com o salário mínimo 2024 ou o piso salarial mínimo regional se houver.

Reajuste e valor do vale refeição 2024

O reajuste médio do vale refeição 2024 para Técnico de Apoio em Pesquisa e Desenvolvimento Agropecuário Florestal ficou em 6.20% de acordo com acordos coletivos, convenções coletivas e dissídios registrados no Sistema de Negociações Coletivas de Trabalho do SRT - Subsecretaria de Relações do Trabalho.

Com isso o valor médio do vale refeição para 2024 observado em instrumentos coletivos de todo Brasil ficou em R$ 33,00 por dia efetivamente trabalhado.

Como é feito o cálculo dos reajustes e pisos salariais dos Técnicos de apoio em pesquisa e desenvolvimento 2024

O salário de Técnico de Apoio em Pesquisa e Desenvolvimento Agropecuário Florestal mostrado aqui é resultado do levantamento de 1700 salários em admissões de empresas de todo o Brasil em 2024, além de dissídios, convenções e acordos coletivos da categoria em sindicatos nacionais ou regionais de Técnicos de apoio em pesquisa e desenvolvimento que foram registrados no sistema Mediador da Secretaria da Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, que registra os instrumentos coletivos.

Encontre o seu estado logo abaixo e saiba quanto ganha um Técnico de Apoio em Pesquisa e Desenvolvimento Agropecuário Florestal com salários atualizados em 2024. A ordem dos salários obedece a sigla dos estados em ordem alfabética. Confira:

Dissídio salarrial de Técnico de Apoio em Pesquisa e Desenvolvimento Agropecuário Florestal CBO 395110 salário

Valor do salário na CCT 2024 de Técnico de Apoio em Pesquisa e Desenvolvimento Agropecuário Florestal em todos os estados

Dados de dissídios coletivos para Técnico de Apoio em Pesquisa e Desenvolvimento Agropecuário Florestal por estado
UF Jornada Piso Média Teto Sal/Hora Dissídio 2024 (%)
Minas Gerais 44h 3.650,81 3.792,31 5.351,82 17,38 4.30%
Pernambuco 44h 2.209,24 2.294,87 3.238,58 10,45 5.40%
São Paulo 42h 7.092,92 7.367,82 10.397,68 34,87 6.90%
Paraná 43h 4.117,65 4.277,24 6.036,16 19,87 7.20%
Mato Grosso 43h 3.403,95 3.535,88 4.989,94 16,30 7.00%
Mato Grosso do Sul 44h 2.488,23 2.584,67 3.647,56 11,83 7.90%
Tocantins 44h 2.384,61 2.477,03 3.495,66 11,28 6.20%
Rio Grande do Sul 43h 2.962,03 3.076,83 4.342,11 14,18 6.70%
Goiás 43h 3.613,67 3.753,72 5.297,36 17,34 7.70%
Bahia 42h 2.827,05 2.936,61 4.144,24 13,88 5.30%
Maranhão 44h 6.162,31 6.401,14 9.033,48 29,10 5.30%
Ceará 41h 6.372,85 6.619,84 9.342,12 32,25 6.10%
Santa Catarina 44h 3.375,77 3.506,60 4.948,62 16,09 7.30%
Distrito Federal 40h 8.149,55 8.465,40 11.946,63 42,33 4.40%

Fonte: Dados CAGED, PNAD e instrumentos coletivos registrados no sistema Mediador do Ministério do Trabalho e Emprego que mencionem a profissão de Técnico de Apoio em Pesquisa e Desenvolvimento Agropecuário Florestal.

Dissídio de Técnico de Apoio em Pesquisa e Desenvolvimento Agropecuário Florestal por cidade

Quanto ganha um Técnico de Apoio em Pesquisa e Desenvolvimento Agropecuário Florestal nas principais cidades

Salários segundo dados do CAGED e instrumentos coletivos registrados que citem a profissão de Técnico de Apoio em Pesquisa e Desenvolvimento Agropecuário Florestal na localidade
Cidade Carga Horária Piso Salarial Média Salarial Maior Salário Sal/Hora Dissídio 2024 (%)
Petrolina, PE 44 2.209,24 2.294,87 3.238,58 10,45 5.70%
Uberlândia, MG 44 3.237,13 3.362,59 4.745,39 15,33 7.30%
São Paulo, SP 41 10.478,13 10.884,23 15.360,15 53,17 4.80%
Porto Nacional, TO 44 2.218,06 2.304,03 3.251,51 10,49 7.80%
Três Lagoas, MS 44 1.797,39 1.867,05 2.634,84 8,51 6.90%
Carandaí, MG 44 2.515,88 2.613,38 3.688,09 11,88 5.00%
Curitiba, PR 44 2.890,84 3.002,88 4.237,76 13,68 7.60%
Barra do Ribeiro, RS 44 2.131,57 2.214,18 3.124,72 10,16 4.20%
Rondonópolis, MT 43 3.042,85 3.160,78 4.460,58 14,67 5.60%
Rio Verde, GO 44 2.910,75 3.023,56 4.266,94 13,78 5.00%
Sorriso, MT 44 3.736,73 3.881,56 5.477,77 17,64 6.40%
Ponta Grossa, PR 44 4.524,33 4.699,68 6.632,33 21,36 6.20%
Botucatu, SP 44 2.157,97 2.241,61 3.163,43 10,19 6.60%
Campo Novo do Parecis, MT 44 1.709,98 1.776,26 2.506,71 8,07 7.50%
Cambe, PR 44 3.282,47 3.409,68 4.811,85 15,50 4.70%
São Luís, MA 44 6.637,49 6.894,74 9.730,06 31,34 6.60%
Guaxupé, MG 44 5.647,84 5.866,74 8.279,32 26,67 8.10%
Nova Mutum, MT 44 3.049,39 3.167,57 4.470,17 14,40 4.80%
Pato Branco, PR 41 1.939,20 2.014,36 2.842,72 9,93 5.40%
Luís Eduardo Magalhaes, BA 44 2.954,05 3.068,54 4.330,41 13,95 4.30%
Porteirao, GO 42 2.530,51 2.628,58 3.709,54 12,52 7.20%
Campo Grande, MS 43 4.166,60 4.328,08 6.107,92 20,29 7.00%
Belo Horizonte, MG 44 13.625,07 14.153,14 19.973,33 64,33 8.00%
Aracati, CE 40 9.176,44 9.532,09 13.451,97 47,66 7.50%
Toledo, PR 40 2.320,26 2.410,18 3.401,32 12,05 7.80%
Cascavel, PR 40 12.721,41 13.214,45 18.648,63 66,07 7.20%
Vicosa, MG 37 3.600,46 3.740,00 5.278,00 20,47 4.50%
Passo Fundo, RS 44 3.158,10 3.280,50 4.629,54 15,05 4.10%
Brasília, DF 40 8.149,55 8.465,40 11.946,63 42,33 8.00%
Santa Cruz do Sul, RS 43 4.332,10 4.500,00 6.350,54 20,88 7.00%

Os valores de piso salarial e porcentagem de dissídio referem-se a média observada em instrumentos coletivos registrados no sistema Mediador do Ministério do Trabalho e Emprego com abrangência na cidade ou na região e que citem a profissão de Técnico de Apoio em Pesquisa e Desenvolvimento Agropecuário Florestal. Instrumentos coletivos: Acordos, convenções ou dissídios coletivos.

Empresas que mais contratam Técnico de Apoio em Pesquisa e Desenvolvimento Agropecuário Florestal no Brasil

Pisos salariais por setores das empresas
Segmento Piso Média Teto Dissídio 2024 (%)
Pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências físicas e naturais 2.961,01 3.075,77 4.340,62 6.60%
Produção de sementes certificadas, exceto de forrageiras para pasto 5.862,05 6.089,25 8.593,33 5.30%
Atividades de apoio à produção florestal 1.928,61 2.003,36 2.827,20 6.50%
Serviços de agronomia e de consultoria às atividades agrícolas e pecuárias 2.518,33 2.615,93 3.691,68 4.40%
Comércio atacadista de defensivos agrícolas, adubos, fertilizantes e corretivos do solo 4.041,92 4.198,57 5.925,15 7.10%
Atividades de apoio à agricultura não especificadas anteriormente 5.047,96 5.243,61 7.399,93 7.20%
Serviços de engenharia 1.895,63 1.969,10 2.778,85 8.20%
Testes e análises técnicas 2.875,07 2.986,50 4.214,64 4.20%
Comércio atacadista de mercadorias em geral, sem predominância de alimentos ou de insumos agropecuários 1.947,48 2.022,96 2.854,86 7.20%
Atividades de associações de defesa de direitos sociais 4.103,86 4.262,91 6.015,95 4.30%
Cultivo de soja 2.638,68 2.740,95 3.868,11 7.30%
Serviços combinados de escritório e apoio administrativo 9.865,75 10.248,12 14.462,45 7.40%
Atividades de atendimento hospitalar, exceto pronto-socorro e unidades para atendimento a urgências 6.637,49 6.894,74 9.730,06 7.90%
Atividades associativas não especificadas anteriormente 4.625,08 4.804,33 6.780,02 6.50%
Fabricação de defensivos agrícolas 7.911,08 8.217,69 11.597,05 8.20%
Atividades de consultoria em gestão empresarial, exceto consultoria técnica específica 2.298,18 2.387,25 3.368,96 6.70%
Armazéns gerais - emissão de warrant 3.236,46 3.361,90 4.744,41 7.40%
Comércio atacadista de matérias-primas agrícolas não especificadas anteriormente 3.366,42 3.496,89 4.934,91 6.60%
Comércio atacadista de sementes, flores, plantas e gramas 3.988,54 4.143,13 5.846,90 5.80%
Fabricação de intermediários para fertilizantes 2.091,08 2.172,13 3.065,37 6.60%
Fonte: Contratações formais indicadas pelas empresas ao sistema Novo CAGED e convenções coletivas patronais.