O dissídio de Pesquisador Das Ciências Agrárias 2025 já saiu. Veja aqui o salário mínimo, piso salarial e salário médio em todos os estados, capitais e principais cidades brasileiras de acordo com a convenção coletiva, acordo coletivo ou dissídio do sindicato de profissionais registrados em carteira com o CBO 203405 no cargo de Pesquisador Das Ciências Agrárias.
Estado com maior salário médio
Santa Catarina
R$ 11.335,93
(últimos 12 meses)Estado que mais contrata
São Paulo
266 admissões
(últimos 12 meses)Cidade com maior salário médio
Porto Nacional - TO
R$ 13.493,93
(últimos 12 meses)Cidade que mais contrata
Sorriso - MT
62 admissões
(últimos 12 meses)Setor com maior salário médio
Produção de Sementes Certificadas
R$ 13.493,93
(últimos 12 meses)Setor com mais contratações
Pesquisa e Desenvolvimento Experimental em Ciências Físicas e Naturais
243 admissões
(últimos 12 meses)Descrição sumária do cargo
O colaborador no cargo de Pesquisador em ciências agronômicas planeja e executa projetos de pesquisa científica, desenvolvimento tecnológico e avaliação de inovações em agronomia, tendo em vista a melhoria da produção, da produtividade e da sustentabilidade agrícola Administra recursos e supervisiona equipe.
Faz análises de viabilidade técnica, socioeconômica e ambiental de tecnologias Desenvolve e orienta as melhorias em sistemas de manejo, de produção e de processamento de produtos agrícolas, a adoção de automatização e robotização de processos, e o uso de recursos biotecnológicos Elabora e emite laudos, pareceres e relatórios.
Desenvolve programas e atividades de ensino e extensão Presta assessoria técnica e consultoria Dissemina conhecimentos técnicos e científicos.
Gerencia informações de ciência e tecnologia Cumpre legislação, normas técnicas e normas regulamentadoras de saúde e segurança no trabalho e de preservação ambiental
O que faz um Pesquisador Das Ciências Agrárias
O Pesquisador em ciências agronômicas planeja o processo de pesquisa científica e desenvolvimento tecnológico em agronomia, realizando diagnóstico, levantando potencialidades regionais e identificando problemas Define área, linha, tema, objeto, escopo e público-alvo de pesquisa.
Apresenta justificativas, hipóteses e metodologia.
Faz levantamento bibliográfico Submete a proposta às comissões de ética de pesquisa para aceite.
Participa de concorrências para obtenção de recursos para projetos de pesquisa junto a órgãos governamentais de fomento, a patrocinadores particulares, e a outras iniciativas de apoio à ciência e à tecnologia Administra recursos para pesquisa.
Define aplicação de recursos físicos e financeiros.
Elabora cronograma físico-orçamentário e analisa custo-benefício Seleciona, organiza e contrata pessoal.
Supervisiona equipe de trabalho, avalia seu desempenho e faz sua capacitação.
Pode orientar a organização do trabalho em associações, cooperativas e empreendimentos agrícolas Pode captar, locar ou fazer parcerias para uso de materiais, máquinas, equipamentos, espaços e estruturas de teste e produção Orienta atividades para otimização e inovação em métodos e técnicas de pesquisa.
Define parâmetros para verificação da produção e avaliação da qualidade científica e tecnológica da pesquisa Executa projetos de pesquisa de agronomia, coletando e organizando dados e analisando informações técnicas Faz análises de viabilidade técnica, socioeconômica e ambiental da tecnologia proposta em projeto de pesquisa.
Discute soluções e negocia alternativas para implementação da tecnologia Desenvolve e orienta melhorias em sistemas de manejo, de produção e de processamento de produtos agrícolas, em construções rurais, em mecanização e automação agrícola, e em uso de recursos biotecnológicos.
Avalia a adoção de inovações em processos e seus impactos na produção, na produtividade e na sustentabilidade agrícola Fomenta a integração entre sistemas produtivos, implementando, orientando e divulgando práticas do que se convencionou denominar “agricultura 40”, tais como a digitalização, a automatização, a robotização e a flexibilização de processos, o trabalho em rede, o armazenamento, a sistematização e a análise de grandes volumes de dados.
Desenvolve e testa protótipos Projeta e implementa pilotos e aumento em escala, conforme avaliação de resultados de experimentação Realiza perícias e auditoria.
Presta consultoria e assessoria técnica Elabora e emite laudos, pareceres e relatórios Programa e orienta órgãos de pesquisa, universidades e centros profissionalizantes na execução de atividades agrícolas, de divulgação e difusão técnico-científica, e de extensão rural.
Desenvolve programas e atividades de ensino e extensão, organizando cursos, ministrando aulas, proferindo palestras e conferências, e concedendo entrevistas Capacita equipes técnicas, discentes universitários, produtores e empresários rurais Orienta estudantes, bolsistas, estagiários e profissionais Participa de bancas de pós-graduação, de concursos, e de avaliação de produtos, marcas, patentes, registros, contratos, convênios e propostas técnicas Gerencia informações de ciência e tecnologia.
Elabora revisão bibliográfica Seleciona, analisa e armazena informações Dissemina conhecimentos técnicos e científicos da área de agronomia, apresentando trabalhos em congressos, seminários e simpósios Organiza, participa e avalia programas, ações e atividades de difusão científica e técnica, como publicações e eventos Propõe e revisa projetos, artigos, experimentos e outros gêneros e produções acadêmicas Promove e participa de troca de experiências, intercâmbios e visitas técnicas - de forma presencial ou remota - locais, nacionais ou internacionais Atua em equipes multidisciplinares, fomentando ações de inovação para o desenvolvimento socioeconômico do campo.
Funções do Pesquisador em ciências agronômicas
O profissional Pesquisador Das Ciências Agrárias deve comunicar-se, capacitar recursos humanos, demonstrar competências pessoais, executar projeto de pesquisa científica e desenvolvimento tecnológico, divulgar informações, planejar pesquisa científica, elaborar projetos de pesquisa científica e desenvolvimento tecnológico, prestar serviços, assessoria e consultoria.
Condições de trabalho da profissão
Pesquisadores das ciências da agricultura trabalham nas esferas pública e privada, em instituições de pesquisa, empresas e universidades, principalmente nos setores agropecuário, de pesca e aqüicultura e silvicultura, inseridos em equipe multidisciplinar, cujos membros podem estar vinculados a diferentes empresas ou instituições de pesquisa. Na esfera privada, a relação de trabalho mais comum é com vínculo empregatício. Na esfera pública, o acesso é por concurso, na condição de celetista ou estatutário. Podem trabalhar em condições especiais, dependendo do projeto de pesquisa que estejam desenvolvendo, expostos aos efeitos de materiais tóxicos e a águas contaminadas e poluídas durante o exercício de algumas atividades.
Exigências do mercado de trabalho para a profissão
A escolaridade mínima exigida é a formação superior completa na área, sendo frequente profissionais com cursos de pós-graduação. De uma forma geral, o ingresso na carreira pode se dar como auxiliar ou assistente de pesquisador, podendo alcançar a titularidade com cinco anos de experiência. É comum o ingresso e a progressão na carreira por intermédio de concursos, no caso de pesquisadores vinculados à área pública.
Atividades exercidas por um Pesquisador em ciências agronômicas
Um Pesquisador em ciências agronômicas deve demonstrar fluência verbal, cultivar curiosidade, evidenciar persistência, trabalhar em equipe, elaborar cronogramas físico e financeiro, captar recursos, redigir relatórios técnicos e financeiros, organizar publicações técnicas, desenvolver raciocínio dedutivo, ministrar aulas, orientar estudantes de pós-graduação, identificar problema de pesquisa, instalar unidades demonstrativas, caracterizar problema de pesquisa, desenvolver expressão escrita, evidenciar organização, produzir material educativo, avaliar demandas de mercado e da sociedade, definir objetivos e metas, revisar bibliografia, realizar análises de laboratório, avaliar impacto social da tecnologia, redigir artigos de divulgação e publicações técnicas e científicas, implantar experimentos e unidades de observação, treinar técnicos e produtores, revisar artigos técnicos e científicos, emitir laudos e pareceres técnicos, verificar cumprimento de metas, produzir bens e insumos selecionados, elaborar orçamento, analisar dados coletados, identificar parceiros e colaboradores de projeto, conceder entrevistas, definir ações de difusão de resultados de projeto, apontar resultados esperados, preencher formulários de agências de fomento, prestar assistência técnica a produtores e empresários rurais, assessorar instituições na solução de problemas específicos, orientar bolsistas e estagiários, avaliar resultados de pesquisa, apresentar trabalhos em eventos científicos, definir linhas de pesquisa, desenvolver senso crítico, consultar centros de excelência em pesquisa, ensino e extensão, usuários e produtores, definir linhas de treinamento, acompanhar execução de atividades, avaliar viabilidade técnica e econômica do uso da tecnologia, adquirir equipamentos, materiais, insumos e serviços, participar de bancas examinadoras, expor produtos e tecnologia em feiras, exposições e eventos, organizar eventos e dias-de-campo, definir equipe de trabalho, formular hipóteses, expressar liderança, proferir palestras e conferências, desenvolver concentração, avaliar impacto ambiental da tecnologia, organizar dados, realizar medições, pesagens, contagens e diagnóstico, desenvolver expressão oral, coletar dados secundários, consultar meios de comunicação, descrever material e métodos, avaliar impacto econômico da tecnologia, avaliar projetos de pesquisa e desenvolvimento, desenvolver raciocínio indutivo, desenvolver capacidade de síntese, evidenciar criatividade, identificar agências e fontes de financiamento.
Aumento do piso salarial e reajuste 2025 da categoria
O reajuste salarial 2025 para Pesquisador Das Ciências Agrárias ficou em 7.10%, obedecendo os índices de inflação do INPC - Índice Nacional de Preços ao Consumidor no período de um ano, esse é o critério para estipular o piso salarial 2025 e o início das negociações salariais entre o sindicato dos trabalhadores no cargo de Pesquisador Das Ciências Agrárias e os sindicatos patronais.
Em algumas localidades houve aumento real do salário, ou seja, acima do índice de correção salarial e acima até mesmo do reajuste médio da categoria dos Pesquisadores das ciências da agricultura que ficou em 7.10% para 2025.
Uma observação importante é que nem sempre o aumento salarial do Pesquisador Das Ciências Agrárias em 2025 está atrelado a acordos e convenções coletivas, o salário base pode ser estipulado de acordo com o salário mínimo 2025 ou o piso salarial mínimo regional se houver.
Reajuste e valor do vale refeição 2025
O reajuste médio do vale refeição 2025 para Pesquisador Das Ciências Agrárias ficou em 4.80% de acordo com acordos coletivos, convenções coletivas e dissídios registrados no Sistema de Negociações Coletivas de Trabalho do SRT - Subsecretaria de Relações do Trabalho.
Com isso o valor médio do vale refeição para 2025 observado em instrumentos coletivos de todo Brasil ficou em R$ 37,00 por dia efetivamente trabalhado.
Como é feito o cálculo dos reajustes e pisos salariais dos Pesquisadores das ciências da agricultura 2025
O salário de Pesquisador Das Ciências Agrárias mostrado aqui é resultado do levantamento de 907 salários em admissões de empresas de todo o Brasil em 2025, além de dissídios, convenções e acordos coletivos da categoria em sindicatos nacionais ou regionais de Pesquisadores das ciências da agricultura que foram registrados no sistema Mediador da Secretaria da Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, que registra os instrumentos coletivos.
Encontre o seu estado logo abaixo e saiba quanto ganha um Pesquisador Das Ciências Agrárias com salários atualizados em 2025. A ordem dos salários obedece a sigla dos estados em ordem alfabética. Confira: