O dissídio de Peão (eqüinos) 2024 já saiu. Veja aqui o salário mínimo, piso salarial e salário médio em todos os estados, capitais e principais cidades brasileiras de acordo com a convenção coletiva, acordo coletivo ou dissídio do sindicato de profissionais registrados em carteira com o CBO 623125 no cargo de Peão (eqüinos).

Estado com maior salário médio

Mato Grosso

R$ 2.534,47

(últimos 12 meses)

Estado que mais contrata

São Paulo

1.197 admissões

(últimos 12 meses)

Cidade com maior salário médio

Amparo - SP

R$ 2.882,65

Cidade que mais contrata

São Paulo - SP

219 admissões

Descrição sumária do cargo

O colaborador no cargo de Trabalhador da pecuária (eqüinos) atua na criação de equinos, executando atividades relacionadas à alimentação, à reprodução e à saúde dos animais Doma, treina e prepara equinos para eventos.

Realiza tratos culturais de forrageiras, pasto e outras plantações para alimentação animal Efetua conservação e limpeza de instalações, máquinas, equipamentos, implementos e veículos Cumpre procedimentos, normas sanitárias, normas de biossegurança e normas regulamentadoras de saúde e segurança no trabalho e de preservação do meio ambiente.

O que faz um Peão (eqüinos)

O Trabalhador da pecuária (eqüinos) programa, organiza e executa atividades de manejo de equinos Reúne, conduz, conta, identifica, confina e reveza rebanho, conforme as características climáticas e objetivos do sistema produtivo.

Prepara e fornece alimentação aos equinos.

Calcula a quantidade de alimentos e distribui a alimentação diferenciada por turno, vistoriando o rebanho durante a alimentação Confere a distribuição de sal e água.

Fornece suplementação nutricional e mineral Pode operar sistemas automatizados de distribuição de ração e água.

Executa atividades relacionadas à higiene, à sanidade e ao bem-estar dos animais, seguindo as instruções do médico veterinário.

Observa os equinos, para identificar ferimentos, infecções e sinais de doenças no rebanho Realiza atividades de vermifugação.

Coleta material biológico para exames.

Executa procedimentos sanitários Efetua a contenção de animais na administração de vacinas Aplica medicamentos - via oral e por imersão - prescritos pelo médico veterinário.

Auxilia na reprodução de equinos, escolhendo matrizes e reprodutores, monitorando cio e organizando cruzamentos Pode auxiliar na realização de inseminação artificial Pode auxiliar no nascimento de muares - burro, mula, bardoto e bardota -, animais híbridos, que resultam de cruzamentos de equinos (cavalos e éguas) com asininos (jumentos e jumentas).

Auxilia na realização de partos, controlando as condições de higiene no local Alimenta o recém-nascido com colostro.

Registra, em sistema informatizado, a data do nascimento e as características do recém-nascido Doma equinos e os treina para montaria, campeio de animais, transporte, lazer, recreação, esportes – corridas, saltos e torneios -, usos militares e de segurança Prepara equinos para participação em eventos - como feiras, leilões e concursos -, selecionando, confinando, casqueando, banhando e escovando os animais.

Coloca equipamentos de proteção e transporta os animais para o evento Prepara o solo, planta e realiza tratos culturais de forrageiras, pasto e outras plantações, para alimentação dos equinos Corta e expõe ao sol capim e alfafa, tritura as forragens e enfarda o feno.

Efetua o armazenamento e a conservação dos alimentos em locais apropriados Monitora e combate o aparecimento de insetos e pragas - como formigas, cupins e roedores - nas áreas de plantações e de armazenamento de alimentos Pode operar rastreamento de rebanhos com uso de informática, imagens e Internet.

Utiliza equipamentos, máquinas, implementos, utensílios e veículos próprios da mecanização agrícola, tais como cortadeiras, picadores, trituradores, misturadores, enfardadores, colheitadeiras e tratores Efetua limpeza, lubrificação e pequenos reparos de veículos, máquinas e equipamentos Instala cercas e outras delimitações dos espaços de contenção dos animais Realiza limpeza, desinfecção, arejamento e conservação das instalações.

Funções do Trabalhador da pecuária (eqüinos)

O profissional Peão (eqüinos) deve cuidar da saúde de animais de grande porte, demonstrar competências pessoais, realizar tratos culturais de animais de grande porte, preparar animais de grande porte para eventos, treinar animais de grande porte, auxiliar em reprodução de animais de grande porte, alimentar animais de grande porte, manejar animais de grande porte, efetuar manutenção de instalações.

Condições de trabalho da profissão

Trabalhadores na pecuária de animais de grande porte trabalham em propriedades agropecuárias de exploração de animais de grande porte: pecuária de leite, de corte, de criação. Organizam-se em equipe sob supervisão. As trabalhadoras exercem atividades como: ordenha, monitoração de recém-nascidos, dentre outras. O trabalho ocorre a céu aberto, ou em instalações semi-fechadas, durante o dia. Em algumas atividades podem estar sujeitos à exposição de material tóxico e a riscos de acidentes provocados pelos animais.

Exigências do mercado de trabalho para a profissão

Atividades exercidas por um Trabalhador da pecuária (eqüinos)

Um Trabalhador da pecuária (eqüinos) deve raspar esterco, treinar cavalos para saltos, domar equídeos, treinar cavalos para corrida, casquear equídeos, treinar equinos por natação, armar ratoeiras em instalações, treinar equídeos para prova de marcha, aspergir pesticidas em plantações, desmamar potros e bezerros, conferir distribuição de sal e água, treinar cavalos por tambor e baliza, armazenar grãos e ração, verificar posição de feto por toque, organizar cruzamentos, prender animais em tronco, identificar ferimentos e infecções em rebanho, banhar animais, limpar tanques de leite e água, aplicar medicamentos por imersão, reformar cercas, preparar solo, treinar animais para tração, plantar forrageiras, confinar animais, desinfetar vulva de animais, aparar crina de equídeos, queimar umbigo de animais com iodo, limpar orelhas de animais, pulverizar medicamentos em animais, conduzir rebanho para cocho e curral, vistoriar rebanho durante alimentação, tosquiar equídeos, treinar cavalos para prova de laço, castrar equídeos, escovar animais, colocar venenos em instalações, enfardar feno, puxar animais por cabresto, selecionar animais, escolher reprodutores, auxiliar partos, alimentar recém-nascidos com colostro, misturar alimentos, capinar pragas, aplicar medicamentos por via oral, escolher matrizes, demonstrar sensibilidade com animais, triturar forragens, retirar amostra de sangue, marcar animais por ferro quente e frio, cortar capim e alfafa, aspergir pesticidas em cupinzeiros e formigueiros, transportar animais, colocar equipamentos de proteção em equídeos, demonstrar destreza em castração de animais, lavar estábulos e currais, expor capim e alfafa ao sol, distribuir alimentação diferenciada por turno para equídeos, contar rebanho, treinar cavalos para vaquejada, revezar rebanhos em invernada, aplicar medicamentos por injeção, distribuir material orgânico e químico em plantações, dar prova de força física, escrever data de cruzamentos e nascimentos, organizar utensílios para inseminação, calcular quantidade de alimentos, demonstrar paciência no trato com animais, reunir rebanho em pasto, monitorar cio por observação visual.

Aumento do piso salarial e reajuste 2024 da categoria

O reajuste salarial 2024 para Peão (eqüinos) ficou em 4.40%, obedecendo os índices de inflação do INPC - Índice Nacional de Preços ao Consumidor no período de um ano, esse é o critério para estipular o piso salarial 2024 e o início das negociações salariais entre o sindicato dos trabalhadores no cargo de Peão (eqüinos) e os sindicatos patronais.

Em algumas localidades houve aumento real do salário, ou seja, acima do índice de correção salarial e acima até mesmo do reajuste médio da categoria dos Trabalhadores na pecuária de animais de grande porte que ficou em 4.40% para 2024.

Uma observação importante é que nem sempre o aumento salarial do Peão (eqüinos) em 2024 está atrelado a acordos e convenções coletivas, o salário base pode ser estipulado de acordo com o salário mínimo 2024 ou o piso salarial mínimo regional se houver.

Reajuste e valor do vale refeição 2024

O reajuste médio do vale refeição 2024 para Peão (eqüinos) ficou em 6.50% de acordo com acordos coletivos, convenções coletivas e dissídios registrados no Sistema de Negociações Coletivas de Trabalho do SRT - Subsecretaria de Relações do Trabalho.

Com isso o valor médio do vale refeição para 2024 observado em instrumentos coletivos de todo Brasil ficou em R$ 26,00 por dia efetivamente trabalhado.

Como é feito o cálculo dos reajustes e pisos salariais dos Trabalhadores na pecuária de animais de grande porte 2024

O salário de Peão (eqüinos) mostrado aqui é resultado do levantamento de 2922 salários em admissões de empresas de todo o Brasil em 2024, além de dissídios, convenções e acordos coletivos da categoria em sindicatos nacionais ou regionais de Trabalhadores na pecuária de animais de grande porte que foram registrados no sistema Mediador da Secretaria da Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, que registra os instrumentos coletivos.

Encontre o seu estado logo abaixo e saiba quanto ganha um Peão (eqüinos) com salários atualizados em 2024. A ordem dos salários obedece a sigla dos estados em ordem alfabética. Confira:

Dissídio salarrial de Peão (eqüinos) CBO 623125 salário

Valor do salário na CCT 2024 de Peão (eqüinos) em todos os estados

Dados de dissídios coletivos para Peão (eqüinos) por estado
UF Jornada Piso Média Teto Sal/Hora Dissídio 2024 (%)
São Paulo 44h 2.115,57 2.197,56 3.101,26 10,01 4.80%
Minas Gerais 44h 1.923,28 1.997,82 2.819,39 9,15 7.90%
Rio de Janeiro 43h 1.637,54 1.701,01 2.400,51 7,87 5.70%
Paraná 43h 1.987,43 2.064,46 2.913,43 9,49 4.60%
Rio Grande do Sul 44h 1.835,85 1.907,00 2.691,22 8,69 5.60%
Santa Catarina 44h 1.946,83 2.022,28 2.853,90 9,26 5.50%
Goiás 43h 2.401,22 2.494,29 3.520,01 11,50 6.20%
Bahia 43h 1.729,46 1.796,48 2.535,25 8,29 7.70%
Mato Grosso do Sul 44h 1.874,52 1.947,17 2.747,90 8,85 5.00%
Mato Grosso 44h 2.439,90 2.534,47 3.576,72 11,57 4.40%
Pernambuco 44h 2.155,69 2.239,24 3.160,08 10,27 5.90%
Pará 44h 2.018,36 2.096,59 2.958,77 9,58 7.90%
Distrito Federal 43h 1.609,99 1.672,39 2.360,13 7,72 5.60%
Ceará 44h 1.687,69 1.753,10 2.474,02 7,97 7.90%
Rondônia 44h 2.109,59 2.191,35 3.092,50 9,96 4.90%
Acre 44h 1.759,54 1.827,73 2.579,35 8,31 5.00%
Espírito Santo 41h 1.955,15 2.030,92 2.866,10 9,96 5.80%
Alagoas 44h 1.369,26 1.422,33 2.007,24 6,47 7.80%
Piauí 44h 1.538,81 1.598,45 2.255,79 7,27 5.50%
Rio Grande do Norte 44h 1.444,80 1.500,80 2.117,97 6,82 4.50%
Roraima 44h 2.175,68 2.260,00 3.189,38 10,27 6.80%

Fonte: Dados CAGED, PNAD e instrumentos coletivos registrados no sistema Mediador do Ministério do Trabalho e Emprego que mencionem a profissão de Peão (eqüinos).

Dissídio de Peão (eqüinos) por cidade

Quanto ganha um Peão (eqüinos) nas principais cidades

Salários segundo dados do CAGED e instrumentos coletivos registrados que citem a profissão de Peão (eqüinos) na localidade
Cidade Carga Horária Piso Salarial Média Salarial Maior Salário Sal/Hora Dissídio 2024 (%)
São Paulo, SP 44 1.719,07 1.785,70 2.520,03 8,15 6.10%
Rio de Janeiro, RJ 44 1.359,35 1.412,04 1.992,71 6,43 5.90%
Porto Feliz, SP 44 2.159,96 2.243,68 3.166,34 10,20 6.70%
Mariana, MG 44 1.474,34 1.531,48 2.161,27 6,96 4.40%
Monte Mor, SP 44 1.808,40 1.878,49 2.650,98 8,54 5.90%
Bragança Paulista, SP 44 1.902,52 1.976,25 2.788,95 8,98 8.00%
Curitiba, PR 43 1.952,50 2.028,17 2.862,21 9,47 7.00%
Avaré, SP 44 2.126,15 2.208,56 3.116,78 10,04 5.80%
Bagé, RS 44 1.743,36 1.810,93 2.555,63 8,25 4.20%
Tijucas do Sul, PR 44 1.838,76 1.910,02 2.695,48 8,75 8.00%
Tatuí, SP 44 1.943,16 2.018,47 2.848,53 9,17 7.10%
Campo Grande, MS 44 1.695,98 1.761,71 2.486,18 8,01 6.50%
Amparo, SP 44 2.775,09 2.882,65 4.068,08 13,10 5.30%
Itu, SP 44 2.292,88 2.381,74 3.361,18 10,84 7.30%
Rio Verde, GO 44 2.418,81 2.512,55 3.545,79 11,42 7.40%
Vassouras, RJ 44 1.840,03 1.911,35 2.697,35 8,69 7.10%
Apucarana, PR 44 1.787,83 1.857,13 2.620,83 8,44 5.20%
Bauru, SP 44 2.106,03 2.187,65 3.087,28 9,94 5.00%
Nova Friburgo, RJ 44 1.636,40 1.699,83 2.398,85 7,80 5.10%
Brasília, DF 43 1.609,99 1.672,39 2.360,13 7,72 6.30%
Boituva, SP 44 1.792,67 1.862,15 2.627,92 8,51 6.70%
Tiete, SP 44 2.568,80 2.668,36 3.765,67 12,13 5.30%
São José dos Pinhais, PR 44 1.953,03 2.028,73 2.863,00 9,22 4.90%
Acegua, RS 44 1.873,95 1.946,57 2.747,06 8,89 7.10%
Pirassununga, SP 44 1.866,19 1.938,51 2.735,69 8,81 5.00%
São Bernardo do Campo, SP 44 1.811,59 1.881,80 2.655,65 8,55 7.70%
Campo Largo, PR 44 1.760,04 1.828,25 2.580,08 8,31 5.20%
Novo Hamburgo, RS 44 2.576,26 2.676,11 3.776,61 12,16 5.30%
Florianópolis, SC 42 1.798,59 1.868,29 2.636,59 8,82 7.20%
Campos dos Goytacazes, RJ 40 2.283,37 2.371,87 3.347,25 11,79 5.30%

Os valores de piso salarial e porcentagem de dissídio referem-se a média observada em instrumentos coletivos registrados no sistema Mediador do Ministério do Trabalho e Emprego com abrangência na cidade ou na região e que citem a profissão de Peão (eqüinos). Instrumentos coletivos: Acordos, convenções ou dissídios coletivos.

Empresas que mais contratam Peão (eqüinos) no Brasil

Pisos salariais por setores das empresas
Segmento Piso Média Teto Dissídio 2024 (%)
Criação de eqüinos 2.051,02 2.130,51 3.006,64 7.10%
Criação de bovinos para corte 2.410,52 2.503,95 3.533,64 4.80%
Clubes sociais, esportivos e similares 1.773,71 1.842,45 2.600,13 7.80%
Outras atividades esportivas não especificadas anteriormente 1.374,96 1.428,25 2.015,59 4.80%
Criação de bovinos para leite 2.025,63 2.104,14 2.969,43 6.70%
Serviço de manejo de animais 2.003,16 2.080,80 2.936,48 7.50%
Cultivo de soja 2.178,58 2.263,02 3.193,64 6.20%
Serviços de engenharia 1.467,97 1.524,86 2.151,93 8.20%
Ensino de esportes 1.813,03 1.883,30 2.657,77 5.40%
Criação de outros animais 2.179,67 2.264,15 3.195,24 8.20%
Atividades de apoio à pecuária não especificadas anteriormente 1.781,43 1.850,47 2.611,45 5.90%
Atividades de apoio à agricultura não especificadas anteriormente 1.955,61 2.031,40 2.866,77 5.00%
Cultivo de café 2.179,81 2.264,29 3.195,44 4.30%
Cultivo de outras plantas de lavoura temporária não especificadas anteriormente 2.045,47 2.124,74 2.998,50 6.40%
Atividades de associações de defesa de direitos sociais 1.773,13 1.841,85 2.599,28 7.20%
Cultivo de milho 1.755,70 1.823,74 2.573,72 4.70%
Cultivo de cana-de-açúcar 1.844,55 1.916,04 2.703,97 5.40%
Criação de bovinos, exceto para corte e leite 1.736,02 1.803,30 2.544,88 6.30%
Outras atividades de ensino não especificadas anteriormente 1.669,30 1.734,00 2.447,07 8.00%
Serviço de preparação de terreno, cultivo e colheita 1.769,88 1.838,47 2.594,51 7.90%
Fonte: Contratações formais indicadas pelas empresas ao sistema Novo CAGED e convenções coletivas patronais.