O dissídio de Operador de Forno de Tratamento Térmico de Metais 2024 já saiu. Veja aqui o salário mínimo, piso salarial e salário médio em todos os estados, capitais e principais cidades brasileiras de acordo com a convenção coletiva, acordo coletivo ou dissídio do sindicato de profissionais registrados em carteira com o CBO 723120 no cargo de Operador de Forno de Tratamento Térmico de Metais.

Estado com maior salário médio

Pernambuco

R$ 3.774,00

(últimos 12 meses)

Estado que mais contrata

São Paulo

439 admissões

(últimos 12 meses)

Cidade com maior salário médio

Santa Barbara D Oeste - SP

R$ 2.836,26

Cidade que mais contrata

São Paulo - SP

72 admissões

Descrição sumária do cargo

O colaborador no cargo de Operador de forno de tratamento térmico de metais opera fornos - de variados tipos - e seus equipamentos auxiliares, para executar processos diversificados de tratamento térmico de metais Prepara os fornos, ajustando parâmetros do processo.

Monta e desmonta carga para o processo, avaliando a capacidade dos fornos Monitora parâmetros e controla as etapas do processo Inspeciona peças tratadas.

Atua de acordo com diretrizes para sistemas de tratamento térmico, programas da qualidade e outras convenções adotadas pela empresa Executa procedimentos de manutenção integrada à produção Cumpre normas técnicas e normas regulamentadoras de saúde e segurança no trabalho, de prevenção contra incêndios e de preservação ambiental.

O que faz um Operador de Forno de Tratamento Térmico de Metais

O Operador de forno de tratamento térmico de metais prepara os fornos de tratamento térmico para utilização, ajustando parâmetros do processo e inspecionando homogeneidade e acuidade de temperatura Introduz gases, nivela o óleo e o banho de sal e realiza a análise de atmosfera e banhos, de acordo com requisitos do processo.

Monta cargas de peças a serem tratadas nos fornos, interpretando instruções de trabalho, identificando materiais recebidos, separando as peças conforme identificação e inspecionando as peças visualmente.

Limpa as peças – antes e após a passagem pelo forno, por meio de processos mecânicos ou químicos Avalia a capacidade de carga do forno.

Amarra as peças a serem tratadas em fieiras e as coloca em cesto ou dispositivo análogo Realiza o preaquecimento das cargas.

Desmonta as cargas, desamarrando peças das fieiras.

Na montagem e na desmontagem das cargas, pode operar pontes rolantes, talhas e empilhadeiras Opera fornos de variados tipos e seus equipamentos auxiliares, para executar processos diversificados de tratamento térmico de metais.

Aquece progressivamente o forno e controla o andamento do processo, efetuando os ajustes necessários e verificando o tempo de aquecimento da peça.

Resfria as peças metálicas, diminuindo gradativamente a temperatura do forno Retira as peças, colocando-as em contato com o ar ou imergindo-as em banho com solução apropriada, para dar-lhes a dureza e a resistência necessárias e/ou reduzir as tensões internas provocadas pelo aquecimento De acordo com o processo de tratamento térmico utilizado na produção, opera fornos de circulação a ar (FCA), fornos de esteira simples e dupla, fornos contínuos, fornos a banho de sais, fornos de atmosfera gasosa, e fornos a vácuo.

Opera fornos com aquecimento por chamas e fornos de aquecimento indutivo simples e com comando numérico computadorizado (CNC) Opera equipamentos auxiliares, tais como durômetros, pirômetros, máquinas de lavar e de jatear, entre outros Executa processos diversificados de tratamento térmico, como revenimento, normalização e têmpera, entre outros.

Pode realizar processos termoquímicos de tratamento Efetua recozimentos de tipo isotérmico, pleno, subcrítico ou cíclico.

Monitora parâmetros do processo, utilizando sistemas supervisórios informatizados e analisando gráficos de controle Verifica pilotos e cortinas de chamas dos fornos, ponto de orvalho ou gás carbônico, condições de vácuo, tempo, temperatura e velocidade de resfriamento Utiliza corpos de prova para ajuste de parâmetros.

Controla etapas do processo, utilizando ferramentas - como controle estatístico de processo (CEP) - e preenchendo documentos – físicos e eletrônicos – do fluxo de produção Faz a análise da composição dos banhos Controla níveis dos banhos, temperatura dos meios de resfriamento, pressão interna dos fornos e composição de suas atmosferas.

Pode operar fornos, seus equipamentos auxiliares e sistemas de tratamento térmico com recursos de automação, controle centralizado das operações, softwares de diagnóstico e acesso a mecanismos de correção de erros Inspeciona peças tratadas, preparando amostras para análise e ensaios e realizando o controle dimensional Interpreta e analisa dados de ensaios – mecânicos, metalográficos e de outros tipos, para promover ajustes em parâmetros operacionais dos fornos.

Atua de acordo com diretrizes para sistemas de tratamento térmico, programas da qualidade e outras convenções adotadas para o processo produtivo da empresa Executa procedimentos de manutenção integrada ao processo produtivo, de acordo com as convenções da metodologia TPM-Manutenção Produtiva Total (Total Productive Maintenance) Participa do desenvolvimento de parcerias com clientes e fornecedores Trabalha com segurança, utilizando equipamentos de proteção individual e coletiva, seguindo procedimentos de segurança e atuando na prevenção e no combate a incêndios Zela pela preservação do meio ambiente, armazenando insumos e resíduos conforme normas de gestão ambiental.

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Funções do Operador de forno de tratamento térmico de metais

O profissional Operador de Forno de Tratamento Térmico de Metais deve participar do programa de qualidade da empresa, demonstrar competências pessoais, trabalhar com segurança, inspecionar peças pós tratamento térmico, executar processo de tratamento térmico, monitorar parâmetros de processos, preparar fornos de tratamento térmico, operar fornos de tratamento térmico e periféricos, controlar etapas do processo, montar e desmontar cargas.

Condições de trabalho da profissão

Trabalhadores de tratamento térmico de metais atuam principalmente na fabricação de produtos de metal, máquinas, equipamentos e veículos, instrumentos de precisão para automação industrial e equipamentos de instrumentação médico-hospitalares. São empregados com carteira assinada, trabalham geralmente em células de produção, atividades de negócio ou em grupos de trabalho, com supervisão ocasional e em rodízio de turno (diurno/noturno). Podem ficar expostos aos efeitos de materiais tóxicos, radiação, ruído intenso e altas temperaturas.

Exigências do mercado de trabalho para a profissão

Atividades exercidas por um Operador de forno de tratamento térmico de metais

Um Operador de forno de tratamento térmico de metais deve realizar têmpera superficial (indução, chama e jato d´água), efetuar limpeza do banho, interpretar folhas de operação e orientação, verificar condições de vácuo, partilhar conhecimentos e informações, avaliar capacidade da carga e forno, realizar ensaios de flexão, verificar tempo, temperatura e velocidade de resfriamento, utilizar equipamentos periféricos corretamente, realizar revenimento, operar fornos à vácuo, manter o local de trabalho limpo, padronizado e organizado, realizar ensaio de dureza, assumir responsabilidades, manusear insumos conforme especificações do fabricante, operar fornos de circulação a ar (fca), realizar ensaios de torção, realizar endurecimento por precipitação ou envelhecimento artificial, inspecionar condutividade elétrica, seguir procedimentos de segurança, controlar pressão interna dos fornos, preencher documento de fluxo de fabricação, utilizar sistema supervisório informatizado, analisar os gráficos de controle, efetuar ensaios com líquido penetrante, realizar cementação (sólida, líquida e gasosa), efetuar ensaios com partículas magnéticas, verificar ponto de orvalho ou gás carbônico (co2), queimar fuligem no interior dos fornos (burn-out), realizar ensaios de compressão, aquecer cargas previamente, certificar a qualidade do produto, utilizar corpos de prova, limpar peças antes e após tratamento térmico, por meios mecânicos ou químicos, operar periféricos (durômetros, pirômetros, máquinas de lavar, jatear etc), realizar austêmpera, operar fornos de atmosfera gasosa, participar do levantamento de riscos de acidente, realizar o controle estatístico do processo (cep), operar pontes rolantes, talhas e empilhadeiras, analisar a composição dos banhos (desengraxante, banho de sal, etc), efetuar nitretação (gasosa, líquida e plasma), ajustar parâmetros do processo (setup), preparar amostra para inspeção, utilizar dispositivos e ferramentas corretamente, acondicionar peças conforme normas de segurança, utilizar epi e epc, efetuar recozimento (isotérmico, pleno, subcrítico e cíclico), conferir os parâmetros de controle do forno, nivelar o óleo e banho de sal, efetuar solubilização, utilizar ferramentas da qualidade na prevenção e combate de rejeições de peças, efetuar coalescimento, preencher diário de bordo (log-book), demarcar áreas de trabalho, propor melhorias nos processos, efetuar ensaios de magnateste, desenvolver parcerias com clientes e fornecedores, efetuar normatização, efetuar cianetação, realizar ensaios com raio-x, demonstrar disponibilidade para trabalho em horários irregulares, armazenar insumos e resíduos conforme normas de segurança, operar máquinas de aquecimento indutivo simples e cnc, efetuar recristalização, operar com fornos de esteira simples e dupla, participar de palestras de segurança proporcionadas pela empresa, realizar ensaios de fadiga, medir profundidade de camadas tratadas, participar no desenvolvimento de processos (plano piloto), ajustar vazão de gases, seguir planejamento estipulado, participar dos programas de treinamento proporcionados pela empresa, inspecionar as peças visualmente, realizar alívio de tensões, realizar carbonitretação, colocar peças no cesto ou em dispositivos, efetuar têmpera (autenitização), atualizar-se profissionalmente, identificar materiais recebidos, realizar ensaios de impacto, verificar pilotos e cortinas de chamas dos fornos, realizar ensaios de tração, amarrar peças a serem tratadas em fieiras, efetuar beneficiamento, identificar áreas de risco, efetuar exame metalográfico nas peças (macro e micrografia), realizar ´checking-list´, efetuar martêmpera, operar fornos á banhos de sais, treinar operadores, controlar a temperatura dos meios de resfriamento, executar manutenção preventiva total (tpm), operar máquinas com aquecimento por chamas, realizar tratamento subzero, separar as peças conforme identificação, inspecionar a homogeneidade e acuidade de temperatura, providenciar primeiros socorros, realizar análise da atmosfera e banhos, verificar condições de uso de equipamentos e dispositivos, realizar exame dimensional, assegurar a satisfação de clientes, zelar pela preservação do meio ambiente, utilizar equipamentos de combate a incêndios, cumprir as metas estabelecidas pela empresa, controlar nível dos banhos (sal, desengraxante, óleos etc), atuar de forma proativa, desenvolver espírito de equipe, desamarrar peças das fieiras, analisar a composição química dos materiais tratados, realizar processo de descarbonetação, evidenciar capacidade de decisão, prever situações de risco, controlar a composição da atmosfera dos fornos, evidenciar pré-disposição para trabalho em ambientes com altas temperaturas, introduzir gases, seguir procedimentos normatizados (iso-9000,14000, vda), realizar ensaios utilizando ultrassom, operar com fornos contínuos, utilizar recursos de informática, interpretar desenhos.

Aumento do piso salarial e reajuste 2024 da categoria

O reajuste salarial 2024 para Operador de Forno de Tratamento Térmico de Metais ficou em 4.60%, obedecendo os índices de inflação do INPC - Índice Nacional de Preços ao Consumidor no período de um ano, esse é o critério para estipular o piso salarial 2024 e o início das negociações salariais entre o sindicato dos trabalhadores no cargo de Operador de Forno de Tratamento Térmico de Metais e os sindicatos patronais.

Em algumas localidades houve aumento real do salário, ou seja, acima do índice de correção salarial e acima até mesmo do reajuste médio da categoria dos Trabalhadores de tratamento térmico de metais que ficou em 4.60% para 2024.

Uma observação importante é que nem sempre o aumento salarial do Operador de Forno de Tratamento Térmico de Metais em 2024 está atrelado a acordos e convenções coletivas, o salário base pode ser estipulado de acordo com o salário mínimo 2024 ou o piso salarial mínimo regional se houver.

Reajuste e valor do vale refeição 2024

O reajuste médio do vale refeição 2024 para Operador de Forno de Tratamento Térmico de Metais ficou em 4.50% de acordo com acordos coletivos, convenções coletivas e dissídios registrados no Sistema de Negociações Coletivas de Trabalho do SRT - Subsecretaria de Relações do Trabalho.

Com isso o valor médio do vale refeição para 2024 observado em instrumentos coletivos de todo Brasil ficou em R$ 39,00 por dia efetivamente trabalhado.

Como é feito o cálculo dos reajustes e pisos salariais dos Trabalhadores de tratamento térmico de metais 2024

O salário de Operador de Forno de Tratamento Térmico de Metais mostrado aqui é resultado do levantamento de 729 salários em admissões de empresas de todo o Brasil em 2024, além de dissídios, convenções e acordos coletivos da categoria em sindicatos nacionais ou regionais de Trabalhadores de tratamento térmico de metais que foram registrados no sistema Mediador da Secretaria da Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, que registra os instrumentos coletivos.

Encontre o seu estado logo abaixo e saiba quanto ganha um Operador de Forno de Tratamento Térmico de Metais com salários atualizados em 2024. A ordem dos salários obedece a sigla dos estados em ordem alfabética. Confira:

Dissídio salarrial de Operador de Forno de Tratamento Térmico de Metais CBO 723120 salário

Valor do salário na CCT 2024 de Operador de Forno de Tratamento Térmico de Metais em todos os estados

Dados de dissídios coletivos para Operador de Forno de Tratamento Térmico de Metais por estado
UF Jornada Piso Média Teto Sal/Hora Dissídio 2024 (%)
São Paulo 43h 2.681,94 2.785,88 3.931,52 12,86 7.20%
Rio Grande do Sul 43h 2.671,97 2.775,53 3.916,91 12,79 4.30%
Santa Catarina 44h 2.580,80 2.680,83 3.783,26 12,19 5.10%
Maranhão 44h 2.279,02 2.367,35 3.340,88 10,76 7.10%
Minas Gerais 42h 2.521,77 2.619,51 3.696,73 12,34 7.00%
Pará 43h 2.427,49 2.521,57 3.558,51 11,86 7.60%
Paraná 44h 2.250,20 2.337,41 3.298,62 10,62 4.50%
Rio de Janeiro 42h 2.216,11 2.302,00 3.248,65 11,08 7.50%

Fonte: Dados CAGED, PNAD e instrumentos coletivos registrados no sistema Mediador do Ministério do Trabalho e Emprego que mencionem a profissão de Operador de Forno de Tratamento Térmico de Metais.

Dissídio de Operador de Forno de Tratamento Térmico de Metais por cidade

Quanto ganha um Operador de Forno de Tratamento Térmico de Metais nas principais cidades

Salários segundo dados do CAGED e instrumentos coletivos registrados que citem a profissão de Operador de Forno de Tratamento Térmico de Metais na localidade
Cidade Carga Horária Piso Salarial Média Salarial Maior Salário Sal/Hora Dissídio 2024 (%)
São Paulo, SP 43 2.645,95 2.748,50 3.878,77 12,67 7.40%
Mogi-Mirim, SP 41 2.358,50 2.449,91 3.457,39 12,07 4.80%
Diadema, SP 44 2.301,21 2.390,40 3.373,40 10,87 4.90%
São Luís, MA 44 2.279,02 2.367,35 3.340,88 10,76 7.00%
Nova Odessa, SP 44 2.197,10 2.282,25 3.220,78 10,37 6.80%
Sorocaba, SP 44 2.436,48 2.530,91 3.571,70 11,50 8.00%
Santa Barbara D Oeste, SP 44 2.730,44 2.836,26 4.002,61 12,89 5.00%
Imigrante, RS 44 1.906,09 1.979,96 2.794,18 9,00 6.80%
Joinville, SC 44 2.578,59 2.678,53 3.780,02 12,18 4.10%
Matão, SP 44 4.422,23 4.593,62 6.482,66 20,88 7.10%
Braço do Trombudo, SC 44 2.525,93 2.623,82 3.702,82 11,93 5.90%
Cachoeirinha, RS 44 2.515,62 2.613,12 3.687,71 11,89 7.20%
São Leopoldo, RS 44 2.656,48 2.759,44 3.894,20 12,54 5.30%
Caxias do Sul, RS 44 3.135,36 3.256,88 4.596,20 14,93 5.40%
Juruti, PA 44 2.322,10 2.412,09 3.404,02 10,96 5.40%
Araraquara, SP 44 2.205,31 2.290,79 3.232,83 10,41 7.70%
São Bernardo do Campo, SP 44 2.964,36 3.079,25 4.345,53 14,10 8.00%
Valinhos, SP 41 2.201,27 2.286,58 3.226,89 11,29 5.50%
Indaiatuba, SP 44 2.837,66 2.947,64 4.159,80 13,40 7.90%
Américo Brasiliense, SP 44 1.886,87 1.960,00 2.766,01 8,91 7.90%
Carlos Barbosa, RS 44 2.837,62 2.947,60 4.159,74 13,40 6.20%
Sumaré, SP 44 3.708,57 3.852,30 5.436,48 17,51 4.70%

Os valores de piso salarial e porcentagem de dissídio referem-se a média observada em instrumentos coletivos registrados no sistema Mediador do Ministério do Trabalho e Emprego com abrangência na cidade ou na região e que citem a profissão de Operador de Forno de Tratamento Térmico de Metais. Instrumentos coletivos: Acordos, convenções ou dissídios coletivos.

Empresas que mais contratam Operador de Forno de Tratamento Térmico de Metais no Brasil

Pisos salariais por setores das empresas
Segmento Piso Média Teto Dissídio 2024 (%)
Fabricação de peças e acessórios para os sistemas de marcha e transmissão de veículos automotores 2.687,54 2.791,70 3.939,73 4.20%
Serviços de tratamento e revestimento em metais 2.511,88 2.609,24 3.682,23 5.50%
Locação de mão-de-obra temporária 3.077,79 3.197,07 4.511,81 5.70%
Montagem de estruturas metálicas 2.211,92 2.297,64 3.242,50 8.20%
Serviços de usinagem, tornearia e solda 2.515,71 2.613,22 3.687,85 4.70%
Fabricação de outros produtos de metal 2.169,59 2.253,68 3.180,46 7.70%
Produção de alumínio e suas ligas em formas primárias 2.226,55 2.312,85 3.263,96 7.40%
Fabricação de luminárias e outros equipamentos de iluminação 1.796,91 1.866,55 2.634,13 8.00%
Fabricação de outras máquinas e equipamentos de uso geral , peças e acessórios 2.792,38 2.900,61 4.093,42 7.20%
Fabricação de produtos de trefilados de metal padronizados 1.945,70 2.021,11 2.852,25 8.30%
Fabricação de outras peças e acessórios para veículos automotores não especificadas anteriormente 2.896,37 3.008,62 4.245,86 6.60%
Fabricação de máquinas e equipamentos para a agricultura e pecuária, peças e acessórios, exceto para irrigação 3.967,81 4.121,59 5.816,51 6.40%
Fundição de ferro e aço 2.451,77 2.546,79 3.594,11 5.40%
Fabricação de ferramentas 2.168,53 2.252,58 3.178,91 8.20%
Holdings de instituições não-financeiras 2.336,54 2.427,10 3.425,20 5.40%
Produção de laminados planos de aços especiais 2.466,62 2.562,22 3.615,88 7.60%
Fabricação de peças e acessórios para o sistema de freios de veículos automotores 5.885,58 6.113,69 8.627,82 6.40%
Fabricação de artigos de cutelaria 2.705,37 2.810,22 3.965,87 6.00%
Fundição de metais não-ferrosos e suas ligas 2.272,55 2.360,63 3.331,38 5.50%
Comércio varejista de ferragens e ferramentas 2.219,12 2.305,13 3.253,06 6.80%
Fonte: Contratações formais indicadas pelas empresas ao sistema Novo CAGED e convenções coletivas patronais.