O dissídio de Operador de Forno de Espera 2025 já saiu. Veja aqui o salário mínimo, piso salarial e salário médio em todos os estados, capitais e principais cidades brasileiras de acordo com a convenção coletiva, acordo coletivo ou dissídio do sindicato de profissionais registrados em carteira com o CBO 822125 no cargo de Operador de Forno de Espera.

Estado com maior salário médio

Santa Catarina

R$ 2.592,15

(últimos 12 meses)

Estado que mais contrata

Minas Gerais

62 admissões

(últimos 12 meses)

Cidade com maior salário médio

Mateus Leme - MG

R$ 2.003,30

(últimos 12 meses)

Cidade que mais contrata

Curitiba - PR

36 admissões

(últimos 12 meses)

Setor com maior salário médio

Fabricação de Peças e Acessórios para O Sistema Motor de Veículos Automotores

R$ 2.488,00

(últimos 12 meses)

Setor com mais contratações

Fabricação de Peças e Acessórios para O Sistema Motor de Veículos Automotores

37 admissões

(últimos 12 meses)

Descrição sumária do cargo

O colaborador no cargo de Forneiro de revérbero realiza fundição de alumínio, de outros metais não ferrosos e de ligas metálicas não ferrosas em forno de revérbero, carregando o forno com o metal a fundir, monitorando o funcionamento do forno, acionando o sistema de aquecimento e de resfriamento, e ajustando a composição química de ligas metálicas Desgaseifica e escorifica o metal fundido.

Coleta amostras de material para análises laboratoriais, avalia resultados e, se necessário, corrige o teor de elementos químicos Realiza o escoamento do metal fundido, solidificando-o em formas Elabora relatórios técnicos e registra ocorrências técnicas e operacionais em meio físico ou digital.

Executa processo de preparação do forno para manutenção Cumpre normas e procedimentos técnicos, normas de qualidade e normas regulamentadoras de saúde e segurança no trabalho, de prevenção contra incêndios e de preservação ambiental

O que faz um Operador de Forno de Espera

O Forneiro de revérbero prepara o forno para fundição de alumínio, de outros metais não ferrosos e de ligas metálicas não ferrosas, estabelecendo a sequência de operações e definindo a temperatura de fusão Prepara as ferramentas e verifica as condições de funcionamento de equipamentos e acessórios.

Aquece recipientes de transporte de metal, calafeta as calhas de vazamento e aplica desmoldantes em calhas e bacias de vazamento.

Carrega o forno com o metal a fundir, inspecionando, selecionando e preparando a carga Controla a quantidade de carga.

Alimenta o forno, distribuindo a carga no seu interior Utiliza equipamentos de movimentação de carga para carregar o forno.

Realiza a fundição de alumínio, de outros metais não ferrosos e de ligas metálicas não ferrosas, monitorando o funcionamento do forno, acionando o sistema de aquecimento e de resfriamento, verificando as condições físico-químicas da carga, e ajustando a potência de fusão.

Retira escória do forno e limpa o sistema de exaustão, a calha de vazamento do metal fundido e as escórias das bicas Abre orifícios de escoamento de metal líquido.

Transfere a carga entre fornos.

Ajusta a composição química de ligas metálicas, selecionando elementos de ligas, adicionando ligas ao metal líquido, homogeneizando o metal, e completando a carga de metal no forno Desgaseifica e escorifica o metal fundido Controla a temperatura dos metais.

Coleta amostras de material para análises laboratoriais, avalia os resultados de análises de composição química do metal e, se necessário, corrige o teor de elementos químicos Realiza o escoamento do metal fundido, desobstruindo as calhas, extraindo o metal do forno, escumando e filtrando o metal Faz basculamento do forno.

Aplica refinador de grãos no metal Solidifica o metal em formas.

Registra ocorrências técnicas e operacionais - em meio físico ou digital -, detalhando consumo de insumos, produção diária, e paradas de equipamentos e de máquinas Registra dados do processo, como temperatura e dimensões do metal e dos produtos tratados Registra os resultados de testes e ensaios de caracterizações física, química e metalográfica dos produtos tratados.

Requisita materiais de consumo Elabora relatórios técnicos Prepara o forno para manutenção, desligando-o, resfriando-o, e retirando a camada refratária e os acessórios elétricos e mecânicos.

Analisa o histórico de funcionamento do forno Repara o revestimento refratário ou realiza o revestimento com material refratário novo Limpa os queimadores.

Resfria e limpa os recipientes de transporte de metal Mantém o ambiente de trabalho limpo e organizado Presta apoio à política de preservação ambiental, reaproveitando materiais e descartando resíduos conforme procedimentos adotados pela empresa Trabalha com segurança, acionando sistemas de segurança de equipamentos e utilizando equipamentos de proteção individual e coletiva Participa de ações de prevenção de acidentes propostas pela empresa.

Identifica condições e atos inseguros, relatando-os aos membros da CIPA-Comissão Interna de Prevenção de Acidentes Manuseia equipamentos de combate a incêndio Identifica necessidade de substituição de equipamentos de proteção e verifica a validade e as condições de equipamentos de combate a incêndio Providencia primeiros socorros.

Funções do Forneiro de revérbero

O profissional Operador de Forno de Espera deve preparar fornos para manutenção, realizar vazamento de metal, demonstrar competências pessoais, realizar fundição e tratamento térmico de metais e ligas, carregar fornos com materiais, ajustar composição química de ligas metálicas, preparar fornos para operação, registrar ocorrências técnicas e operacionais, trabalhar com segurança.

Condições de trabalho da profissão

Forneiros metalúrgicos (segunda fusão e reaquecimento) profissionais nessa família CBO, exercem o cargo na fabricação de produtos de metal, de siderurgia e de máquinas e equipamentos como empregados com carteira assinada. Organizam-se em grupos de trabalho, com supervisão ocasional, em ambientes fechados e no sistema de rodízio de turnos (diurno/noturno). Podem permanecer em posições desconfortáveis durante longos períodos e expostos à ação de materiais tóxicos, radiação, ruído intenso, altas temperaturas, riscos de explosões e riscos de lesões cutâneas causadas por respingos de materiais.

Exigências do mercado de trabalho para a profissão

Formação e experiência para o exercício dessas ocupações requer-se ensino fundamental concluído e curso básico de qualificação profissional de duzentas a quatrocentas horas-aula. O pleno desempenho das atividades ocorre entre um e dois anos de experiência profissional.

Atividades exercidas por um Forneiro de revérbero

Um Forneiro de revérbero deve revestir fornos com material refratário, verificar condições físico-químicas da carga, participar de ações de prevenção de acidentes propostas pela empresa, aplicar refinador de grãos no metal, extrair metal do forno, respeitar normas de preservação ambiental, analisar funcionamento de fornos, distribuir a carga no forno, definir sequência de operação, limpar recipientes de transporte de metal, resfriar fornos, registrar temperatura do metal e do produto, avaliar resultados de análises de composição química do metal, inspecionar sucata e matéria-prima, retirar escória de fornos, selecionar elementos de ligas, selecionar cargas, limpar queimadores, alimentar fornos, registrar consumo de materiais e insumos, escumar metal, tomar decisões, manter pontualidade e assiduidade na troca de turnos, controlar temperatura de metais, aquecer recipientes de transporte de metal, desgaseificar metal, demonstrar resistência física a altas temperaturas, controlar quantidade de carga, registrar produção diária, escorificar metal, demonstrar capacidade de avaliação, providenciar primeiros socorros, relacionar-se com outras pessoas, trabalhar em equipe, definir temperatura para tratamento térmico e fusão, preparar cargas, acionar sistemas de segurança de equipamentos, registrar dimensões do metal e do produto, abrir orifícios de escoamento de metal líquido, controlar tempo e temperatura de tratamento térmico da carga, desobstruir calhas, preparar ferramentas, aquecer ferramentas, reparar revestimentos refratários, limpar sistema de exaustão de fornos, calafetar calhas de vazamento, identificar atos e condições inseguras, registrar resultados de testes e ensaios, retirar camada refratária de fornos, completar carga de metal do forno, adicionar ligas ao metal líquido, aplicar desmoldantes em calhas e bacias de vazamento, utilizar equipamentos de proteção individual e coletiva, requisitar materiais de consumo, resfriar recipientes de transporte de metal, relatar atos e condições inseguras aos membros da cipa, ajustar potência de fusão de fornos, limpar escórias das bicas, autocontrolar-se, coletar amostras de material para análise laboratorial, manusear equipamentos de combate a incêndio, identificar necessidade de substituição de equipamentos de proteção, esgotar lastros de fornos, filtrar metal, corrigir teor de elementos químicos, esgotar metal do forno, registrar paradas de equipamentos e de máquinas, limpar calhas de vazamento, bascular fornos, solidificar metal em fôrmas, respeitar áreas de risco, respeitar normas e procedimentos de segurança, verificar condições de funcionamento de equipamentos e acessórios, verificar validade e condições de equipamentos de combate a incêndio, agir com criatividade, manter o local de trabalho limpo e organizado, elaborar relatórios técnicos, desligar fornos, transferir cargas entre fornos, homogeneizar metal, transportar cargas, com equipamentos, monitorar sistema de aquecimento e resfriamento, retirar acessórios elétricos e mecânicos, monitorar funcionamento de fornos, acionar sistema de aquecimento e resfriamento, compartilhar conhecimentos e informações.

Aumento do piso salarial e reajuste 2025 da categoria

O reajuste salarial 2025 para Operador de Forno de Espera ficou em 4.00%, obedecendo os índices de inflação do INPC - Índice Nacional de Preços ao Consumidor no período de um ano, esse é o critério para estipular o piso salarial 2025 e o início das negociações salariais entre o sindicato dos trabalhadores no cargo de Operador de Forno de Espera e os sindicatos patronais.

Em algumas localidades houve aumento real do salário, ou seja, acima do índice de correção salarial e acima até mesmo do reajuste médio da categoria dos Forneiros metalúrgicos (segunda fusão e reaquecimento) que ficou em 4.00% para 2025.

Uma observação importante é que nem sempre o aumento salarial do Operador de Forno de Espera em 2025 está atrelado a acordos e convenções coletivas, o salário base pode ser estipulado de acordo com o salário mínimo 2025 ou o piso salarial mínimo regional se houver.

Reajuste e valor do vale refeição 2025

O reajuste médio do vale refeição 2025 para Operador de Forno de Espera ficou em 7.70% de acordo com acordos coletivos, convenções coletivas e dissídios registrados no Sistema de Negociações Coletivas de Trabalho do SRT - Subsecretaria de Relações do Trabalho.

Com isso o valor médio do vale refeição para 2025 observado em instrumentos coletivos de todo Brasil ficou em R$ 22,00 por dia efetivamente trabalhado.

Como é feito o cálculo dos reajustes e pisos salariais dos Forneiros metalúrgicos (segunda fusão e reaquecimento) 2025

O salário de Operador de Forno de Espera mostrado aqui é resultado do levantamento de 165 salários em admissões de empresas de todo o Brasil em 2025, além de dissídios, convenções e acordos coletivos da categoria em sindicatos nacionais ou regionais de Forneiros metalúrgicos (segunda fusão e reaquecimento) que foram registrados no sistema Mediador da Secretaria da Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, que registra os instrumentos coletivos.

Encontre o seu estado logo abaixo e saiba quanto ganha um Operador de Forno de Espera com salários atualizados em 2025. A ordem dos salários obedece a sigla dos estados em ordem alfabética. Confira:

Dissídio salarrial de Operador de Forno de Espera CBO 822125 salário