O dissídio de Mestre de Forno Elétrico 2025 já saiu. Veja aqui o salário mínimo, piso salarial e salário médio em todos os estados, capitais e principais cidades brasileiras de acordo com a convenção coletiva, acordo coletivo ou dissídio do sindicato de profissionais registrados em carteira com o CBO 820120 no cargo de Mestre de Forno Elétrico.

Estado com maior salário médio

Minas Gerais

R$ 3.064,94

(últimos 12 meses)

Estado que mais contrata

Minas Gerais

17 admissões

(últimos 12 meses)

Cidade que mais contrata

João Monlevade - MG

11 admissões

(últimos 12 meses)

Setor com mais contratações

Montagem e Desmontagem de Andaimes e Outras Estruturas Temporárias

10 admissões

(últimos 12 meses)

Descrição sumária do cargo

O colaborador no cargo de Mestre de forno elétrico supervisiona atividades de processos siderúrgicos com fornos elétricos, para produção de variados tipos de aço-liga Elabora documentação técnica e operacional dos processos, controla recursos para a produção siderúrgica e administra metas e resultados da produção.

Exerce o controle dos processos e garante a qualidade do aço-liga Pode utilizar recursos tecnológicos de automação, sistemas de controle centralizado de operações, sistemas de inteligência artificial, softwares de diagnóstico e de correção de erros Supervisiona equipes de trabalho, avaliando desempenho e promovendo programas de treinamento.

Cumpre normas técnicas, normas de qualidade e normas regulamentadoras de saúde e segurança no trabalho, de prevenção contra incêndios e de preservação ambiental

O que faz um Mestre de Forno Elétrico

O Mestre de forno elétrico planeja atividades dos processos siderúrgicos com fornos elétricos - equipamentos utilizados para produzir variados tipos de aço-liga -, controlando recursos Programa suprimentos e insumos – metálicos e não metálicos, dimensiona equipes de trabalho, define equipamentos para atingir a produtividade esperada e organiza arranjo físico em função do programa de produção.

Controla estoques, garantindo o suprimento de insumos e matérias-primas.

Controla disponibilidade de máquinas, equipamentos e instrumentos Organiza as operações de customização na produção, alocando os recursos necessários para atender necessidades específicas de clientes, tais como requisitos de qualidade, composição dos produtos, tamanho e lotes.

Administra metas e resultados da produção de aço-liga, analisando pedidos e ordens de serviço, dimensionando capacidade de produção, negociando metas e definindo métodos e processos de produção Analisa viabilidade de produção de um novo produto.

Participa do planejamento do orçamento anual por área.

Analisa e controla os custos da produção Interpreta parâmetros de produção, analisa relatórios e registros e controla o volume da produção.

Define itens de controle dos processos siderúrgicos com fornos elétricos, monitora pontos críticos da produção e analisa causas de não conformidades.

Controla processos de produção de aço-liga, determinando padrões, elaborando programação e garantindo recursos para escoamento e continuidade da produção Orienta fluxo e movimentação de materiais e identifica falhas de produção Supervisiona serviços terceirizados na produção siderúrgica em fornos elétricos.

Pode utilizar recursos tecnológicos de automação e controle de processos Pode utilizar sistemas de controle centralizado de operações, sistemas de inteligência artificial, softwares de diagnóstico e de correção de erros Monitora padrões de qualidade do processo e implementa ações preventivas e corretivas.

Promove melhorias de produtos e de processos, incorporando novos materiais e adaptando os processos de produção às inovações tecnológicas Garante a qualidade dos produtos siderúrgicos dos processos com fornos elétricos, selecionando matéria-prima e insumo – conforme produto a ser fabricado – e preparando as equipes de trabalho para utilização das ferramentas da qualidade aplicadas aos processos produtivos.

Inspeciona a qualidade físico-química dos produtos Identifica defeitos nos produtos Avalia índice de produtos não conformes, controla índice de refugos e monitora a identificação dos produtos.

Define ajustes dos equipamentos, em função dos resultados dos indicadores da qualidade Coordena equipes de trabalho, selecionando pessoal, distribuindo atividades e orientando a execução dos processos siderúrgicos com fornos elétricos Supervisiona o trabalho, avaliando o desempenho profissional dos membros das equipes e identificando necessidades de treinamento.

Realiza programas de treinamento para as equipes de trabalho Elabora documentação técnica e operacional dos processos siderúrgicos com fornos elétricos, coletando dados dos processos, estruturando as informações e redigindo textos técnicos Elabora documentos diversificados, tais como relatórios, cronogramas e requisições de material.

Emite pareceres técnicos de produtos, processos e equipamentos Programa e monitora a execução da manutenção de máquinas e equipamentos Define ajustes dos equipamentos – em função da produção – e realiza testes Monitora a limpeza e a organização do local de trabalho Controla o cumprimento das normas de segurança do trabalho, realizando a análise de risco, simulando emergências e monitorando o uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI).

Controla o cumprimento das normas ambientais e solicita a inspeção em equipamentos de controle ambiental Implementa conceitos de eficiência energética e promove a utilização de fontes alternativas de energia, tendo em vista o desenvolvimento sustentável na siderurgia.

Funções do Mestre de forno elétrico

O profissional Mestre de Forno Elétrico deve controlar o cumprimento das normas de segurança do trabalho e meio ambiente, controlar recursos para produção siderúrgica, controlar processos de produção siderúrgica, garantir qualidade dos produtos siderúrgicos, supervisionar equipe de trabalho dos processos siderúrgicos, demonstrar competências pessoais, administrar metas e resultados da produção siderúrgica, elaborar documentação técnica e operacional dos processos siderúrgicos.

Condições de trabalho da profissão

Supervisores de produção em indústrias siderúrgicas os cargos dessa família CBO trabalham em empresas de siderurgia, metalurgia, fabricação de produtos de metal e, também, de reciclagem. Exercem a profissão na condição de trabalhadores assalariados, com carteira assinada. Atuam sem supervisão, em ambientes fechados e a céu aberto, sendo o horário de trabalho em sistema de rodízio de turnos, que podem ocorrer em períodos diurnos e noturnos. Algumas atividades são realizadas em condições especiais, em situação de estresse e em grandes alturas. Podem, ainda, estar sujeitos à ação de materiais tóxicos, radiação, ruído intenso e altas temperaturas.

Exigências do mercado de trabalho para a profissão

Essas ocupações são exercidas por profissionais com escolaridade de ensino médio concluído e cursos técnicos em siderurgia e em áreas correlatas. O exercício pleno da função se dá no período de um a dois anos de experiência profissional.

Atividades exercidas por um Mestre de forno elétrico

Um Mestre de forno elétrico deve promover melhorias de produtos e processos, analisar custos da produção, definir equipamentos, em função da produtividade, analisar pedidos e ordens de serviço, garantir o suprimento de insumos e matérias-primas, orientar a equipe de trabalho, avaliar desempenho profissional, monitorar o cumprimento do exame periódico, implementar ações contra agressão ao meio ambiente, definir métodos e processos de produção, programar manutenção de máquinas e equipamentos, elaborar padrões operacionais, monitorar padrões de qualidade do processo, analisar causas e não-conformidades, avaliar índice de produtos não-conformes, demonstrar fidelidade, controlar características físico-químicas dos produtos, interpretar parâmetros de produção, distribuir atividades de trabalho, monitorar parâmetros ambientais e de segurança, determinar padrões de produção, demonstrar raciocínio lógico, identificar defeitos nos produtos, controlar disponibilidade de máquinas, equipamentos e instrumentos, inspecionar condições de uso dos epi, demonstrar flexibilidade, analisar viabilidade de produção de um novo produto, definir ajustes dos equipamentos, em função da produção, treinar equipe de trabalho, controlar o volume da produção, demonstrar capacidade de motivação, definir ajustes dos equipamentos, em função da qualidade, monitorar cumprimento das normas administrativas da empresa, inspecionar qualidade físico-químicas dos produtos, monitorar manutenção de máquinas e equipamentos, dimensionar capacidade de produção, demonstrar dinamismo, relacionar-se com outras pessoas, programar folgas e férias, demonstrar autocontrole, controlar resíduos e desperdícios, selecionar matéria-prima e insumo, conforme produto a ser fabricado, planejar o orçamento anual, por área, negociar metas de produção, monitorar a identificação dos produtos, elaborar relatórios, manter a área de trabalho limpa e organizada, raciocinar com rapidez, promover reuniões, supervisionar serviços terceirizados, identificar necessidade de treinamento, comunicar-se, simular situações de emergência, fazer análise de risco, elaborar recursos didáticos, implementar ações preventivas e corretivas, elaborar materiais para apresentações, revisar padrões operacionais, investigar causas de acidentes, incidentes e aspectos ambientais, dimensionar equipe de trabalho, solicitar a inspeção em equipamentos de controle ambiental, demonstrar predisposição para solicitações (disponibilidade), elaborar cronogramas, demonstrar capacidade de persuasão, demonstrar auto-organização, controlar frequência dos trabalhadores, agir com senso de justiça, alterar programação de produção, comunicar-se com fluência verbal, programar suprimentos e insumos metálicos e não-metálicos, controlar os custos da produção, monitorar pontos críticos da produção, registrar acidentes, incidentes e aspectos ambientais, trabalhar de forma eficiente, garantir operação dos equipamentos, selecionar pessoal, emitir pareceres técnicos de produtos, processos e equipamentos, garantir recursos para escoamento e continuidade da produção, analisar relatórios e registros da produção, monitorar o uso dos equipamentos de proteção individual (epi), organizar arranjo físico, em função do programa de produção, controlar estoques de insumos, suprimentos e produtos, agir com iniciativa, atuar com disciplina, testar equipamentos, programar produção, definir itens de controle dos processos siderúrgicos, orientar fluxo e movimentação de materiais, liderar equipe, fornecer dados para elaboração de manuais e procedimentos, demonstrar pontualidade, demonstrar capacidade de raciocínio analógico, elaborar requisições de material, controlar índice de refugos, identificar falhas de produção, elaborar material didático.

Aumento do piso salarial e reajuste 2025 da categoria

O reajuste salarial 2025 para Mestre de Forno Elétrico ficou em 7.40%, obedecendo os índices de inflação do INPC - Índice Nacional de Preços ao Consumidor no período de um ano, esse é o critério para estipular o piso salarial 2025 e o início das negociações salariais entre o sindicato dos trabalhadores no cargo de Mestre de Forno Elétrico e os sindicatos patronais.

Em algumas localidades houve aumento real do salário, ou seja, acima do índice de correção salarial e acima até mesmo do reajuste médio da categoria dos Supervisores de produção em indústrias siderúrgicas que ficou em 7.40% para 2025.

Uma observação importante é que nem sempre o aumento salarial do Mestre de Forno Elétrico em 2025 está atrelado a acordos e convenções coletivas, o salário base pode ser estipulado de acordo com o salário mínimo 2025 ou o piso salarial mínimo regional se houver.

Reajuste e valor do vale refeição 2025

O reajuste médio do vale refeição 2025 para Mestre de Forno Elétrico ficou em 8.20% de acordo com acordos coletivos, convenções coletivas e dissídios registrados no Sistema de Negociações Coletivas de Trabalho do SRT - Subsecretaria de Relações do Trabalho.

Com isso o valor médio do vale refeição para 2025 observado em instrumentos coletivos de todo Brasil ficou em R$ 30,00 por dia efetivamente trabalhado.

Como é feito o cálculo dos reajustes e pisos salariais dos Supervisores de produção em indústrias siderúrgicas 2025

O salário de Mestre de Forno Elétrico mostrado aqui é resultado do levantamento de 24 salários em admissões de empresas de todo o Brasil em 2025, além de dissídios, convenções e acordos coletivos da categoria em sindicatos nacionais ou regionais de Supervisores de produção em indústrias siderúrgicas que foram registrados no sistema Mediador da Secretaria da Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, que registra os instrumentos coletivos.

Encontre o seu estado logo abaixo e saiba quanto ganha um Mestre de Forno Elétrico com salários atualizados em 2025. A ordem dos salários obedece a sigla dos estados em ordem alfabética. Confira:

Dissídio salarrial de Mestre de Forno Elétrico CBO 820120 salário