O dissídio de Chefe de Operações de Sistemas de Televisão e Produtoras de Vídeo 2024 já saiu. Veja aqui o salário mínimo, piso salarial e salário médio em todos os estados, capitais e principais cidades brasileiras de acordo com a convenção coletiva, acordo coletivo ou dissídio do sindicato de profissionais registrados em carteira com o CBO 373220 no cargo de Chefe de Operações de Sistemas de Televisão e Produtoras de Vídeo.

Estado com maior salário médio

Rio de Janeiro

R$ 5.667,35

(últimos 12 meses)

Estado que mais contrata

São Paulo

564 admissões

(últimos 12 meses)

Cidade com maior salário médio

Barueri - SP

R$ 7.760,24

Cidade que mais contrata

São Paulo - SP

402 admissões

Descrição sumária do cargo

O colaborador no cargo de Supervisor técnico operacional de sistemas de televisão e produtores de vídeo supervisiona atividades técnicas e operacionais realizadas nos sistemas de televisão e em produção audiovisual, providenciando equipamentos e outros recursos, acompanhando a execução da programação e controlando o atingimento de metas Planeja as atividades, participando da conceituação de projetos, elaborando indicadores de desempenho setorial, participando da definição de metas e orçando despesas operacionais.

Pesquisa tendências tecnológicas, para substituição de equipamentos e outros recursos obsoletos Administra recursos humanos e supervisiona o desempenho de equipe de trabalho Cumpre legislação, normas técnicas e normas regulamentadoras de saúde e segurança no trabalho e de preservação ambiental.

O que faz um Chefe de Operações de Sistemas de Televisão e Produtoras de Vídeo

O Supervisor técnico operacional de sistemas de televisão e produtores de vídeo planeja as atividades técnicas e operacionais relativas à televisão e à produção audiovisual, participando da definição de metas e orçando despesas operacionais Participa da conceituação de projetos e elabora indicadores de desempenho setorial.

Participa de reuniões pré e pós-demanda, negociando recursos técnico-operacionais e financeiros com áreas pertinentes.

Administra ciclo de vida dos equipamentos e sistemas, programando revisões preventivas Supervisiona atividades técnicas e operacionais, controlando o atingimento de metas.

Define a especificação dos recursos técnicos Verifica as condições de uso e de conservação dos equipamentos.

Providencia atendimento de solicitação de serviços de suporte e manutenção corretiva, quando necessário.

Solicita linhas de transmissão de áudio, vídeo, dados e segmento espacial Acompanha a execução da programação, monitorando a qualidade do sinal.

Apura as ocorrências durante o processo de transmissão.

Comanda acionamento de sistemas de redundância, sempre que necessário Monitora o tráfego e a distribuição de mídias Coordena avaliações técnicas e homologações de novos sistemas.

Presta suporte para realização de eventos, solicitando roteiro de gravação e de transmissão para análise Realiza visita técnica ao local do evento e providencia recursos de logística Contrata fornecimento de energia elétrica e serviços de links dedicados para o evento.

Avalia a operabilidade no cenário Supervisiona a interligação de sinais de terceiros com a produção do evento e checa as canalizações de sinais.

Repassa informações sobre condições técnicas e operacionais do evento para áreas afins Encaminha solicitação de segurança pública e/ou particular Pesquisa tendências tecnológicas, interagindo com fabricantes e fornecedores para conhecer as inovações na área.

Alerta sua chefia sobre a necessidade de substituição de equipamentos e outros recursos obsoletos Administra recursos humanos, participando da definição do perfil da equipe, gerenciando composição e movimentação de pessoal, solicitando abertura de vagas e controlando assiduidade Programa folgas e férias da equipe.

Supervisiona a equipe de trabalho, avaliando o desempenho e levantando necessidade de treinamento Viabiliza a capacitação e o desenvolvimento da equipe Atua em parceria com áreas afins.

Consolida relatórios de ocorrências e redige documentos Zela pelo cumprimento das normas de segurança do trabalho e da legislação.

Funções do Supervisor técnico operacional de sistemas de televisão e produtores de vídeo

O profissional Chefe de Operações de Sistemas de Televisão e Produtoras de Vídeo deve

Condições de trabalho da profissão

Supervisores operacionais e técnicos em mídias audiovisuais trabalham em emissoras de televisão e rádio em horários de trabalho irregulares. Normalmente atuam como assalariados, com carteira assinada e supervisão ocasional, estando diretamente subordinados aos Gerentes e possuem subordinados. Trabalham em equipe em ambientes fechados nas emissoras, a céu aberto ou em veículos.

Exigências do mercado de trabalho para a profissão

Atividades exercidas por um Supervisor técnico operacional de sistemas de televisão e produtores de vídeo

Um Supervisor técnico operacional de sistemas de televisão e produtores de vídeo deve

Aumento do piso salarial e reajuste 2024 da categoria

O reajuste salarial 2024 para Chefe de Operações de Sistemas de Televisão e Produtoras de Vídeo ficou em 6.50%, obedecendo os índices de inflação do INPC - Índice Nacional de Preços ao Consumidor no período de um ano, esse é o critério para estipular o piso salarial 2024 e o início das negociações salariais entre o sindicato dos trabalhadores no cargo de Chefe de Operações de Sistemas de Televisão e Produtoras de Vídeo e os sindicatos patronais.

Em algumas localidades houve aumento real do salário, ou seja, acima do índice de correção salarial e acima até mesmo do reajuste médio da categoria dos Supervisores operacionais e técnicos em mídias audiovisuais que ficou em 6.50% para 2024.

Uma observação importante é que nem sempre o aumento salarial do Chefe de Operações de Sistemas de Televisão e Produtoras de Vídeo em 2024 está atrelado a acordos e convenções coletivas, o salário base pode ser estipulado de acordo com o salário mínimo 2024 ou o piso salarial mínimo regional se houver.

Reajuste e valor do vale refeição 2024

O reajuste médio do vale refeição 2024 para Chefe de Operações de Sistemas de Televisão e Produtoras de Vídeo ficou em 10.00% de acordo com acordos coletivos, convenções coletivas e dissídios registrados no Sistema de Negociações Coletivas de Trabalho do SRT - Subsecretaria de Relações do Trabalho.

Com isso o valor médio do vale refeição para 2024 observado em instrumentos coletivos de todo Brasil ficou em R$ 31,00 por dia efetivamente trabalhado.

Como é feito o cálculo dos reajustes e pisos salariais dos Supervisores operacionais e técnicos em mídias audiovisuais 2024

O salário de Chefe de Operações de Sistemas de Televisão e Produtoras de Vídeo mostrado aqui é resultado do levantamento de 1373 salários em admissões de empresas de todo o Brasil em 2024, além de dissídios, convenções e acordos coletivos da categoria em sindicatos nacionais ou regionais de Supervisores operacionais e técnicos em mídias audiovisuais que foram registrados no sistema Mediador da Secretaria da Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, que registra os instrumentos coletivos.

Encontre o seu estado logo abaixo e saiba quanto ganha um Chefe de Operações de Sistemas de Televisão e Produtoras de Vídeo com salários atualizados em 2024. A ordem dos salários obedece a sigla dos estados em ordem alfabética. Confira:

Dissídio salarrial de Chefe de Operações de Sistemas de Televisão e Produtoras de Vídeo CBO 373220 salário

Valor do salário na CCT 2024 de Chefe de Operações de Sistemas de Televisão e Produtoras de Vídeo em todos os estados

Dados de dissídios coletivos para Chefe de Operações de Sistemas de Televisão e Produtoras de Vídeo por estado
UF Jornada Piso Média Teto Sal/Hora Dissídio 2024 (%)
São Paulo 42h 5.172,91 5.373,40 7.583,10 25,63 5.10%
Rio de Janeiro 43h 5.455,90 5.667,35 7.997,93 26,49 6.30%
Minas Gerais 42h 3.588,11 3.727,17 5.259,89 17,73 7.60%
Rio Grande do Sul 43h 2.324,36 2.414,45 3.407,34 11,24 6.60%
Goiás 44h 3.280,30 3.407,43 4.808,67 15,59 6.70%
Santa Catarina 43h 3.733,56 3.878,26 5.473,12 17,99 8.10%
Paraná 41h 4.789,69 4.975,33 7.021,33 24,14 8.30%
Ceará 42h 2.712,18 2.817,30 3.975,86 13,29 4.80%
Pará 41h 2.743,13 2.849,44 4.021,22 13,92 6.30%
Rondônia 39h 1.759,32 1.827,51 2.579,04 9,32 8.10%
Espírito Santo 42h 3.667,29 3.809,43 5.375,98 18,23 8.30%
Distrito Federal 40h 4.025,50 4.181,51 5.901,07 20,81 4.30%
Pernambuco 42h 2.770,27 2.877,64 4.061,01 13,57 6.80%
Mato Grosso 42h 2.278,88 2.367,20 3.340,66 11,18 6.80%
Bahia 44h 3.634,87 3.775,75 5.328,45 17,32 8.10%
Amazonas 42h 2.406,81 2.500,09 3.528,21 11,79 4.60%
Paraíba 40h 1.880,68 1.953,57 2.756,94 9,77 7.30%
Rio Grande do Norte 38h 2.115,39 2.197,38 3.101,01 11,44 4.50%

Fonte: Dados CAGED, PNAD e instrumentos coletivos registrados no sistema Mediador do Ministério do Trabalho e Emprego que mencionem a profissão de Chefe de Operações de Sistemas de Televisão e Produtoras de Vídeo.

Dissídio de Chefe de Operações de Sistemas de Televisão e Produtoras de Vídeo por cidade

Quanto ganha um Chefe de Operações de Sistemas de Televisão e Produtoras de Vídeo nas principais cidades

Salários segundo dados do CAGED e instrumentos coletivos registrados que citem a profissão de Chefe de Operações de Sistemas de Televisão e Produtoras de Vídeo na localidade
Cidade Carga Horária Piso Salarial Média Salarial Maior Salário Sal/Hora Dissídio 2024 (%)
São Paulo, SP 42 5.366,33 5.574,31 7.866,64 26,73 4.20%
Rio de Janeiro, RJ 43 5.818,33 6.043,83 8.529,23 28,19 6.90%
Belo Horizonte, MG 43 3.305,52 3.433,63 4.845,64 16,08 8.00%
Fortaleza, CE 42 2.762,30 2.869,36 4.049,33 13,64 6.60%
Brasília, DF 40 4.025,50 4.181,51 5.901,07 20,81 6.60%
Porto Velho, RO 38 1.879,47 1.952,32 2.755,17 10,35 6.50%
Porto Alegre, RS 44 2.521,50 2.619,23 3.696,33 12,00 5.30%
Barueri, SP 42 7.470,70 7.760,24 10.951,48 37,29 7.40%
Belém, PA 40 2.978,21 3.093,63 4.365,83 15,53 6.20%
Goiânia, GO 44 3.659,07 3.800,88 5.363,92 17,40 7.10%
Manaus, AM 42 2.406,81 2.500,09 3.528,21 11,79 5.50%
Curitiba, PR 40 5.198,82 5.400,32 7.621,09 27,14 5.80%
Pelotas, RS 41 2.282,66 2.371,13 3.346,20 11,71 7.30%
Florianópolis, SC 43 5.122,43 5.320,96 7.509,09 24,94 4.50%
Caxias do Sul, RS 44 2.179,95 2.264,44 3.195,65 10,29 5.40%
São Bernardo do Campo, SP 44 3.842,02 3.990,92 5.632,11 18,27 8.00%
Recife, PE 42 3.048,98 3.167,15 4.469,58 15,25 4.90%
Vitoria, ES 43 4.760,90 4.945,42 6.979,12 23,18 7.60%
Rio Verde, GO 44 4.624,41 4.803,64 6.779,04 21,83 5.20%
Bento Goncalves, RS 44 1.640,32 1.703,89 2.404,58 7,74 6.80%
Joinville, SC 44 3.799,82 3.947,10 5.570,26 18,11 7.30%

Os valores de piso salarial e porcentagem de dissídio referem-se a média observada em instrumentos coletivos registrados no sistema Mediador do Ministério do Trabalho e Emprego com abrangência na cidade ou na região e que citem a profissão de Chefe de Operações de Sistemas de Televisão e Produtoras de Vídeo. Instrumentos coletivos: Acordos, convenções ou dissídios coletivos.

Empresas que mais contratam Chefe de Operações de Sistemas de Televisão e Produtoras de Vídeo no Brasil

Pisos salariais por setores das empresas
Segmento Piso Média Teto Dissídio 2024 (%)
Locação de mão-de-obra temporária 4.998,25 5.191,97 7.327,06 4.20%
Atividades de televisão aberta 5.380,16 5.588,68 7.886,91 4.20%
Agências de publicidade 5.602,86 5.820,01 8.213,37 6.10%
Serviços de comunicação multimídia - scm 3.773,23 3.919,47 5.531,28 5.40%
Atividades de produção cinematográfica, de vídeos e de programas de televisão não especificadas anteriormente 4.816,38 5.003,05 7.060,46 8.00%
Atividades de rádio 2.115,39 2.197,38 3.101,01 4.60%
Desenvolvimento e licenciamento de programas de computador customizáveis 4.570,85 4.748,00 6.700,52 8.10%
Aluguel de outras máquinas e equipamentos comerciais e industriais , sem operador 4.179,85 4.341,85 6.127,35 7.00%
Instalação e manutenção elétrica 3.609,13 3.749,01 5.290,71 7.00%
Reparação e manutenção de equipamentos de comunicação 2.490,00 2.586,50 3.650,15 8.00%
Atividades de organizações religiosas 3.397,95 3.529,64 4.981,13 7.50%
Fornecimento e gestão de recursos humanos para terceiros 5.841,28 6.067,67 8.562,88 5.50%
Promoção de vendas 3.867,80 4.017,71 5.669,91 6.80%
Serviços combinados de escritório e apoio administrativo 2.767,55 2.874,81 4.057,02 7.60%
Provedores de acesso às redes de comunicações 2.229,47 2.315,88 3.268,23 6.80%
Comércio varejista especializado de equipamentos e suprimentos de informática 3.449,23 3.582,91 5.056,31 6.30%
Portais, provedores de conteúdo e outros serviços de informação na internet 5.210,07 5.412,00 7.637,58 4.50%
Desenvolvimento e licenciamento de programas de computador não-customizáveis 5.461,88 5.673,57 8.006,71 6.40%
Comércio atacadista de componentes eletrônicos e equipamentos de telefonia e comunicação 3.240,74 3.366,34 4.750,69 6.00%
Outras atividades de prestação de serviços de informação não especificadas anteriormente 2.803,75 2.912,41 4.110,08 4.10%
Fonte: Contratações formais indicadas pelas empresas ao sistema Novo CAGED e convenções coletivas patronais.