O dissídio de Auxiliar Técnico de Centro de Operação do Sistema de Energia 2024 já saiu. Veja aqui o salário mínimo, piso salarial e salário médio em todos os estados, capitais e principais cidades brasileiras de acordo com a convenção coletiva, acordo coletivo ou dissídio do sindicato de profissionais registrados em carteira com o CBO 311515 no cargo de Auxiliar Técnico de Centro de Operação do Sistema de Energia.

Estado com maior salário médio

Mato Grosso do Sul

R$ 4.898,50

(últimos 12 meses)

Estado que mais contrata

São Paulo

377 admissões

(últimos 12 meses)

Cidade com maior salário médio

Guaíba - RS

R$ 5.737,93

Cidade que mais contrata

Rio de Janeiro - RJ

125 admissões

Descrição sumária do cargo

O colaborador no cargo de Técnico de utilidade (produção e distribuição de vapor, gases, óleos, combustíveis, energia) opera instalações, equipamentos e sistemas industriais de geração e distribuição de vapor, ar comprimido e gases industriais, subestações e geradores de energia, e estações de tratamento de efluentes e água industrial e de reuso Auxilia nas manutenções corretivas e preventivas dos equipamentos utilizados.

Elabora documentação técnica Cumpre normas técnicas e normas regulamentadoras de prevenção de incêndios, de saúde e segurança no trabalho e de proteção ambiental

O que faz um Auxiliar Técnico de Centro de Operação do Sistema de Energia

O Técnico de utilidade (produção e distribuição de vapor, gases, óleos, combustíveis, energia) opera e controla o funcionamento de compressores, equipamentos de refrigeração, de gases, óleos, plantas de osmose reversa, estações de tratamento de água e efluentes, subestações e geradores Opera caldeiras, controlando a qualidade da água de caldeira por meio de análises físico-químicas e acompanhando níveis de pressão e água.

Segue procedimentos de segurança, a fim de garantir o funcionamento seguro do sistema e o fornecimento do vapor no padrão.

Acompanha controle de água do sistema de osmose reversa, controlando a vazão da água e observando medidor de reação, a fim de prosseguir com o processo de tratamento Distribui ar comprimido e gases industriais, através da operação de compressores e membrana de produção, acompanhando as variáveis de pressão, nível, pressão de ar e temperatura e observando quantidade dos produtos em reservatório, a fim de atender às necessidades da produção.

Opera subestações, plantas de cogeração e geradores de energia Auxilia nas manutenções corretivas e preventivas dos equipamentos utilizados em sua área de atuação.

Faz registros e elabora documentação técnica referente aos processos de geração, caracterização e distribuição de utilidades.

Respeita e cumpre a política ambiental da empresa, buscando minimizar os impactos ambientais e seguindo requisitos legais, normas ambientais aplicáveis, prevenção da poluição e melhoria contínua do sistema de gestão ambiental Monitora a segurança no trabalho, interpretando mapa de riscos, usando equipamentos de proteção individual e coletiva, prevenindo acidentes e cumprindo procedimentos de emergência.

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Funções do Técnico de utilidade (produção e distribuição de vapor, gases, óleos, combustíveis, energia)

O profissional Auxiliar Técnico de Centro de Operação do Sistema de Energia deve implementar projetos, demonstrar competências pessoais, monitorar a segurança no trabalho, operar máquinas, equipamentos e instrumentos, realizar análises físico-químicas e microbiológicas dos efluentes, coordenar equipes de trabalho, implementar ações de gestão ambiental, coordenar processos de controle ambiental, utilidades, tratamento de efluentes e levantamentos meteorológicos.

Condições de trabalho da profissão

Técnicos em controle ambiental, utilidades e tratamento de efluentes atuam na preservação da qualidade ambiental. Trabalham em equipe, em laboratórios e em atividades de campo, vinculados à administração pública, indústrias, empresas de consultoria, estações meteorológicas e de tratamento. Trabalham em ambientes fechados, a céu aberto ou em veículos nos horários diurnos e noturnos. Muitas vezes, trabalham sob pressão, em posições desconfortáveis ou expostos a ruídos, material tóxico, radiação, altas temperaturas, frio intenso e umidade.

Exigências do mercado de trabalho para a profissão

Atividades exercidas por um Técnico de utilidade (produção e distribuição de vapor, gases, óleos, combustíveis, energia)

Um Técnico de utilidade (produção e distribuição de vapor, gases, óleos, combustíveis, energia) deve demonstrar iniciativa, elaborar plano de trabalho, demonstrar sociabilidade, controlar distribuição dos produtos gerados (vapor, ar e efluentes), controlar uso dos equipamentos de proteção (individual e coletiva), ajustar máquinas e equipamentos, orientar implantação de projetos, interpretar plantas, fluxogramas de projetos, preparar ambiente para análises, informar sobre precauções de produtos e resíduos gerados no processo, avaliar capacidade produtiva do processo de ar, vapor, óleo e gases, calibrar equipamentos e instrumentos (pluviógrafo, linígrafo, oxímetro e phmetro), fornecer subsídios para elaboração do mapa de riscos, avaliar amplitude dos impactos ambientais, analisar resultados das ações corretivas, fornecer informações para procedimentos de emergência, atender normas e legislação ambiental, realizar inspeções e vistorias técnicas, manter bom relacionamento interpessoal, suprir ambiente de análises com reagentes, vidrarias e equipamentos, manusear vidrarias, instrumentos e equipamentos, propor melhorias nas máquinas, equipamentos e instrumentos, propor melhorias em projetos, identificar amostras e pontos de coletas, autocriticar-se, definir medidas corretivas, interpretar mapa de riscos, comunicar-se, ajustar parâmetros operacionais de otimização dos processos, demonstrar dinamismo, aplicar ações corretivas, adequar procedimentos operacionais, distribuir tarefas, manipular produtos químicos e biológicos, orientar equipes de trabalho, testar novos produtos químicos e equipamentos, demonstrar capacidade de adaptação, coletar amostras, estudar etapas de desenvolvimento do projeto, identificar problemas operacionais na implantação de projetos, cumprir objetivos e metas ambientais, demonstrar capacidade de auto-organização, identificar procedimentos de operação, programar paradas para manutenção, elaborar laudos, relatórios e planilhas dos resultados analíticos, encaminhar amostras para análises externas complementares, interpretar resultados analíticos, solicitar manutenção periódica das máquinas e equipamentos, dar provas de liderança, definir local de armazenagem dos resíduos e efluentes, avaliar funcionamento das máquinas e equipamentos, cumprir procedimentos de emergência, monitorar cumprimento das normas e legislação no trabalho, identificar necessidades de treinamento, agir com ética, dimensionar equipes de trabalho, determinar vazões líquidas e índices inerentes ao controle do processo, capacitar operadores, fornecer subsídios para elaborar plano de manutenção, propor ações preventivas, identificar os aspectos ambientais e impactos associados, avaliar eficiência dos processos, controlar custos operacionais, preservar amostras coletadas, estabelecer prazos, ações e responsabilidades, programar aquisição e estocagem de matéria-prima e insumos.

Aumento do piso salarial e reajuste 2024 da categoria

O reajuste salarial 2024 para Auxiliar Técnico de Centro de Operação do Sistema de Energia ficou em 4.50%, obedecendo os índices de inflação do INPC - Índice Nacional de Preços ao Consumidor no período de um ano, esse é o critério para estipular o piso salarial 2024 e o início das negociações salariais entre o sindicato dos trabalhadores no cargo de Auxiliar Técnico de Centro de Operação do Sistema de Energia e os sindicatos patronais.

Em algumas localidades houve aumento real do salário, ou seja, acima do índice de correção salarial e acima até mesmo do reajuste médio da categoria dos Técnicos em controle ambiental, utilidades e tratamento de efluentes que ficou em 4.50% para 2024.

Uma observação importante é que nem sempre o aumento salarial do Auxiliar Técnico de Centro de Operação do Sistema de Energia em 2024 está atrelado a acordos e convenções coletivas, o salário base pode ser estipulado de acordo com o salário mínimo 2024 ou o piso salarial mínimo regional se houver.

Reajuste e valor do vale refeição 2024

O reajuste médio do vale refeição 2024 para Auxiliar Técnico de Centro de Operação do Sistema de Energia ficou em 5.90% de acordo com acordos coletivos, convenções coletivas e dissídios registrados no Sistema de Negociações Coletivas de Trabalho do SRT - Subsecretaria de Relações do Trabalho.

Com isso o valor médio do vale refeição para 2024 observado em instrumentos coletivos de todo Brasil ficou em R$ 30,00 por dia efetivamente trabalhado.

Como é feito o cálculo dos reajustes e pisos salariais dos Técnicos em controle ambiental, utilidades e tratamento de efluentes 2024

O salário de Auxiliar Técnico de Centro de Operação do Sistema de Energia mostrado aqui é resultado do levantamento de 1561 salários em admissões de empresas de todo o Brasil em 2024, além de dissídios, convenções e acordos coletivos da categoria em sindicatos nacionais ou regionais de Técnicos em controle ambiental, utilidades e tratamento de efluentes que foram registrados no sistema Mediador da Secretaria da Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, que registra os instrumentos coletivos.

Encontre o seu estado logo abaixo e saiba quanto ganha um Auxiliar Técnico de Centro de Operação do Sistema de Energia com salários atualizados em 2024. A ordem dos salários obedece a sigla dos estados em ordem alfabética. Confira:

Dissídio salarrial de Auxiliar Técnico de Centro de Operação do Sistema de Energia CBO 311515 salário

Valor do salário na CCT 2024 de Auxiliar Técnico de Centro de Operação do Sistema de Energia em todos os estados

Dados de dissídios coletivos para Auxiliar Técnico de Centro de Operação do Sistema de Energia por estado
UF Jornada Piso Média Teto Sal/Hora Dissídio 2024 (%)
São Paulo 43h 2.671,31 2.774,84 3.915,94 12,93 5.20%
Espírito Santo 43h 1.673,38 1.738,24 2.453,05 8,09 7.70%
Minas Gerais 42h 2.530,72 2.628,80 3.709,84 12,40 6.10%
Rio de Janeiro 43h 2.514,10 2.611,54 3.685,48 12,20 8.10%
Rio Grande do Norte 44h 1.826,44 1.897,23 2.677,42 8,66 6.70%
Rio Grande do Sul 40h 3.582,75 3.721,61 5.252,05 18,39 8.10%
Bahia 41h 2.632,60 2.734,63 3.859,20 13,34 7.60%
Santa Catarina 43h 2.774,87 2.882,42 4.067,76 13,54 7.40%
Paraná 42h 3.079,69 3.199,05 4.514,60 15,09 7.30%
Pernambuco 43h 1.820,88 1.891,46 2.669,28 8,87 6.00%
Sergipe 40h 2.811,53 2.920,50 4.121,50 14,47 8.10%
Pará 43h 2.370,53 2.462,41 3.475,02 11,59 5.00%
Amazonas 42h 2.774,36 2.881,88 4.067,00 13,73 5.20%
Mato Grosso 44h 1.763,04 1.831,38 2.584,49 8,36 5.40%
Rondônia 44h 1.446,82 1.502,89 2.120,93 6,83 5.40%
Maranhão 42h 2.220,41 2.306,47 3.254,95 11,05 6.50%
Mato Grosso do Sul 38h 4.715,73 4.898,50 6.912,91 25,51 6.60%

Fonte: Dados CAGED, PNAD e instrumentos coletivos registrados no sistema Mediador do Ministério do Trabalho e Emprego que mencionem a profissão de Auxiliar Técnico de Centro de Operação do Sistema de Energia.

Dissídio de Auxiliar Técnico de Centro de Operação do Sistema de Energia por cidade

Quanto ganha um Auxiliar Técnico de Centro de Operação do Sistema de Energia nas principais cidades

Salários segundo dados do CAGED e instrumentos coletivos registrados que citem a profissão de Auxiliar Técnico de Centro de Operação do Sistema de Energia na localidade
Cidade Carga Horária Piso Salarial Média Salarial Maior Salário Sal/Hora Dissídio 2024 (%)
Rio de Janeiro, RJ 43 2.149,15 2.232,44 3.150,49 10,39 5.60%
Natal, RN 44 1.735,77 1.803,04 2.544,50 8,23 6.50%
Cariacica, ES 44 1.395,90 1.450,00 2.046,28 6,59 8.20%
São Bernardo do Campo, SP 44 1.948,68 2.024,20 2.856,62 9,27 7.50%
São Paulo, SP 43 2.873,07 2.984,42 4.211,71 13,95 6.80%
Belo Horizonte, MG 43 2.746,03 2.852,46 4.025,47 13,34 6.50%
Salvador, BA 42 2.722,27 2.827,78 3.990,65 13,57 7.50%
Serra, ES 43 2.115,50 2.197,49 3.101,16 10,23 7.80%
Aracaju, SE 40 2.811,53 2.920,50 4.121,50 14,47 5.70%
Várzea da Palma, MG 43 1.664,04 1.728,53 2.439,35 8,01 7.00%
Guaíba, RS 36 5.523,85 5.737,93 8.097,54 31,76 5.80%
Porto Alegre, RS 43 2.477,75 2.573,78 3.632,20 12,08 8.30%
Manaus, AM 43 2.957,42 3.072,04 4.335,36 14,22 6.50%
Paracatu, MG 41 1.612,55 1.675,05 2.363,88 8,18 7.30%
Recife, PE 44 1.924,56 1.999,15 2.821,26 9,09 6.50%
Curitiba, PR 41 3.193,13 3.316,89 4.680,89 16,31 7.10%
Viana, ES 36 1.976,35 2.052,94 2.897,18 11,27 4.50%
Artur Nogueira, SP 44 2.590,65 2.691,06 3.797,70 12,28 7.60%
Campinas, SP 44 3.565,29 3.703,47 5.226,45 16,83 8.30%
Porto Velho, RO 44 1.438,68 1.494,44 2.109,00 6,79 5.10%
Colatina, ES 44 1.548,39 1.608,40 2.269,82 7,31 5.60%
Itaboraí, RJ 42 4.919,17 5.109,82 7.211,13 24,57 7.10%
São Jose, SC 44 2.387,47 2.480,00 3.499,85 11,27 7.40%
Palotina, PR 44 3.428,65 3.561,54 5.026,15 16,19 5.60%
Barueri, SP 42 3.507,51 3.643,45 5.141,74 17,29 6.90%
Camaragibe, PE 40 1.560,34 1.620,82 2.287,35 8,10 5.10%
Hortolândia, SP 42 1.977,89 2.054,54 2.899,43 9,83 7.40%
Belém, PA 43 1.406,05 1.460,55 2.061,17 6,81 7.50%
Valinhos, SP 40 3.438,34 3.571,60 5.040,35 17,86 6.70%

Os valores de piso salarial e porcentagem de dissídio referem-se a média observada em instrumentos coletivos registrados no sistema Mediador do Ministério do Trabalho e Emprego com abrangência na cidade ou na região e que citem a profissão de Auxiliar Técnico de Centro de Operação do Sistema de Energia. Instrumentos coletivos: Acordos, convenções ou dissídios coletivos.

Empresas que mais contratam Auxiliar Técnico de Centro de Operação do Sistema de Energia no Brasil

Pisos salariais por setores das empresas
Segmento Piso Média Teto Dissídio 2024 (%)
Fabricação de estruturas metálicas 1.406,79 1.461,31 2.062,25 6.60%
Serviços de cartografia, topografia e geodésia 1.763,89 1.832,25 2.585,73 6.80%
Serviços de engenharia 3.018,50 3.135,49 4.424,90 5.30%
Geração de energia elétrica 2.679,12 2.782,96 3.927,39 5.00%
Aluguel de móveis, utensílios e aparelhos de uso doméstico e pessoal 1.695,59 1.761,31 2.485,61 6.70%
Aluguel de equipamentos recreativos e esportivos 2.179,96 2.264,45 3.195,66 8.10%
Construção de edifícios 1.812,31 1.882,55 2.656,70 5.60%
Manutenção e reparação de equipamentos e produtos 1.689,23 1.754,70 2.476,29 5.40%
Instalação e manutenção elétrica 1.922,75 1.997,27 2.818,61 6.40%
Locação de mão-de-obra temporária 3.202,20 3.326,31 4.694,18 6.70%
Outras atividades de serviços prestados principalmente às empresas não especificadas anteriormente 2.687,35 2.791,50 3.939,45 7.60%
Fabricação de celulose e outras pastas para a fabricação de papel 5.523,85 5.737,93 8.097,54 7.20%
Captação, tratamento e distribuição de água 3.644,46 3.785,70 5.342,50 6.50%
Fabricação de gases industriais 4.418,96 4.590,23 6.477,87 5.50%
Testes e análises técnicas 2.258,59 2.346,13 3.310,92 6.70%
Manutenção e reparação de geradores, transformadores e motores elétricos 1.704,89 1.770,97 2.499,24 8.00%
Construção de estações e redes de distribuição de energia elétrica 2.097,22 2.178,50 3.074,36 7.60%
Navegação de apoio marítimo 2.626,98 2.728,79 3.850,95 8.30%
Fabricação de produtos à base de café 1.976,35 2.052,94 2.897,18 7.80%
Distribuição de energia elétrica 1.918,13 1.992,47 2.811,83 6.90%
Fonte: Contratações formais indicadas pelas empresas ao sistema Novo CAGED e convenções coletivas patronais.