O dissídio de Analista de Suporte Técnico 2025 já saiu. Veja aqui o salário mínimo, piso salarial e salário médio em todos os estados, capitais e principais cidades brasileiras de acordo com a convenção coletiva, acordo coletivo ou dissídio do sindicato de profissionais registrados em carteira com o CBO 212420 no cargo de Analista de Suporte Técnico.

Estado com maior salário médio

Distrito Federal

R$ 4.053,70

(últimos 12 meses)

Estado que mais contrata

São Paulo

28.979 admissões

(últimos 12 meses)

Cidade com maior salário médio

Guararema - SP

R$ 12.157,12

Cidade que mais contrata

São Paulo - SP

13.968 admissões

Descrição sumária do cargo

O colaborador no cargo de Analista de suporte computacional presta serviços de suporte técnico computacional, concebendo, planejando e organizando os serviços, realizando estudos para adaptar a instalação de “hardware” e “software” às necessidades de clientes e usuários, implantando recursos tecnológicos de “hardware” e “software”, testando e implementando novos produtos Executa manutenção de recursos de tecnologia de informação.

Expande e modifica instalações, equipamentos, sistemas e outros recursos relacionados à computação Presta consultoria técnica Treina e fornece assistência a equipes técnicas e usuários.

Pode supervisionar o trabalho de equipes Dissemina conhecimento e participa de fóruns de discussão da área de tecnologia da informação Elabora documentação técnica.

Cumpre procedimentos, normas técnicas, normas de qualidade e normas regulamentadoras de saúde e segurança no trabalho e de preservação ambiental

O que faz um Analista de Suporte Técnico

O Analista de suporte computacional concebe, planeja e organiza serviços de suporte técnico computacional, avaliando equipamentos, periféricos e redes (“hardware”), programas e sistemas (“software”), analisando funcionalidades de produtos, e interagindo com áreas afins Consulta documentação técnica e fontes alternativas de informação.

Realiza estudos para instalação de “hardware” e “software”, verificando interligação de componentes, módulos e equipamentos, definindo alternativas de implantação de programas, e considerando instalações, equipamentos e redes de computadores, a fim de adaptar soluções às necessidades de clientes e usuários.

Propõe alternativas de implantação de “hardware” Determina “hardware” e “software” necessários para configurar ou alterar os recursos tecnológicos de computação integrados.

Avalia a utilidade de pacotes de programas já desenvolvidos e adapta-os, de acordo com requisitos de clientes e usuários Recomenda novos equipamentos e programas.

Implanta recursos tecnológicos de “hardware” e “software”, montando “hardware”, instalando ou coordenando a instalação de computadores, periféricos e redes, instalando programas, “drivers” e outros tipos de “software” integrantes de sistemas, e realizando as configurações pertinentes, inclusive as que dizem respeito aos sistemas operacionais em que os recursos integrados irão funcionar.

Realiza simulações em ambiente controlado Testa e implementa novos produtos, para obter um melhor funcionamento de sistemas.

Segue rotinas de teste, monitoramento e manutenção de recursos de tecnologia de informação sob sua responsabilidade, para ações preventivas no suporte técnico computacional.

Realiza a manutenção de equipamentos e programas, atualizando-os, para garantir alta confiabilidade de funcionamento dos recursos tecnológicos integrados Analisa impactos de alterações tecnológicas realizadas na melhoria do desempenho de sistemas Identifica e soluciona problemas de falhas de funcionamento de equipamentos, programas e sistemas, a fim de restaurar seu funcionamento normal.

Executa procedimentos para melhoria de desempenho de equipamentos, programas e sistemas Presta suporte técnico computacional, ao cliente e ao usuário, atendendo chamados, fornecendo orientações e acionando suporte de terceiros, quando necessário Controla chamados de clientes e usuários.

Registra ocorrências e defeitos de “hardware” e de “software” Pode prestar suporte computacional em demonstrações a clientes.

Expande e modifica instalações, equipamentos, sistemas e outros recursos computacionais, para servir a novos propósitos e melhorar o fluxo de trabalho, de acordo com demandas Presta consultoria técnica na área de tecnologia da informação Treina equipes técnicas e usuários para trabalhar com equipamentos e programas computacionais.

Fornece assistência às equipes técnicas – incluindo equipes de “help desk” de tecnologia da informação e equipes de profissionais “residentes” em instalações de grandes clientes, para resolver problemas relacionados à computação, como falhas de funcionamento e problemas complexos de “hardware” e de “software” Pode supervisionar e avaliar equipes técnicas de suporte computacional Dissemina conhecimento e participa de fóruns de discussão da área de tecnologia da informação.

Divulga documentação técnica de equipamentos e programas computacionais, para usuários, clientes e outras partes interessadas Elabora documentos técnicos - tais como relatórios técnicos de avaliação de equipamentos e sistemas e de chamados, requisição de componentes e equipamentos, entre outros - referentes aos serviços de suporte computacional Emite pareceres técnicos.

Mantém instalações em perfeito estado de conservação Atua de modo ecologicamente adequado, adotando equipamentos e métodos de baixo consumo de energia Zela pela saúde e segurança no trabalho, prevenindo acidentes e aplicando recomendações de ergonomia.

Funções do Analista de suporte computacional

O profissional Analista de Suporte Técnico deve desenvolver sistemas de tecnologia da informação, administrar ambiente de tecnologia da informação, pesquisar inovações em tecnologia da informação, prestar suporte técnico ao cliente/usuário, demonstrar competências pessoais, estabelecer padrões para ambiente de tecnologia da informação, elaborar documentação de sistemas de tecnologia da informação, comunicar-se, oferecer soluções para ambientes de tecnologia da informação.

Condições de trabalho da profissão

Analistas de tecnologia da informação exercem suas atividades em qualquer setor da atividade econômica, tais como a indústria, o comércio, os serviços, a agropecuária ou a administração pública. Podem trabalhar em empresas públicas ou privadas, em geral de médio e grande portes. Seu trabalho se desenvolve, majoritariamente em equipe, de forma cooperativa, com supervisão ocasional. Não há predominância de um tipo de vínculo de trabalho: os profissionais podem ser assalariados ou trabalhador por conta-própria e trabalham em período diurno.

Exigências do mercado de trabalho para a profissão

Atividades exercidas por um Analista de suporte computacional

Um Analista de suporte computacional deve instalar hardware, demonstrar senso analítico, inventariar software e hardware, apresentar alternativas de solução, elaborar relatórios técnicos, avaliar novas tecnologias, demonstrar empatia com público-alvo, demonstrar criatividade, demonstrar flexibilidade, administrar recursos de rede, participar da aprovação de infraestrutura, software e rede, elaborar especificação técnica, acionar suporte de terceiros, implantar sistemas, especificar procedimentos para recuperação de ambiente operacional, demonstrar capacidade de trabalhar sob pressão, orientar áreas de apoio, definir padrões de interface com cliente/usuário, instalar software, consultar fontes alternativas de informações, participar da definição de níveis de segurança de tecnologia da informação, elaborar propostas técnicas comerciais, corrigir falhas nos sistemas, planejar testes de sistemas e ambientes, divulgar utilização de novos padrões, monitorar performance dos sistemas, demonstrar capacidade de síntese, administrar ambiente operacional, avaliar proposta de fornecedores, comparar alternativas tecnológicas, realizar simulações em ambiente controlado, definir nomenclatura padrão, dimensionar requisitos e funcionalidade dos sistemas, documentar capacidade e performance, analisar funcionalidade do produto, demonstrar iniciativa, prestar consultoria técnica, documentar soluções disponíveis, controlar acesso aos dados e recursos, emitir pareceres técnicos, administrar banco de dados, desenvolver capacidade de memorização, demonstrar capacidade de antecipar cenário futuro, propor mudanças de processos e funções, elaborar estudos de viabilidade técnica e econômica, documentar níveis de serviços, documentar acordo de níveis de serviço (sla), identificar necessidade do cliente, divulgar documentação, participar de fóruns de discussão, realizar revisões técnicas, pesquisar padrões, técnicas e ferramentas disponíveis no mercado, avaliar desempenho do produto, definir metodologias a serem adotadas, registrar ocorrências, executar procedimentos para melhoria de performance dos sistemas, consultar documentação técnica, administrar perfil de acesso às informações, estabelecer padrões de software, definir requisitos técnicos para contratação de produtos e serviços, construir ambiente de teste, demonstrar capacidade de organização, definir alternativas físicas de implantação, configurar software e hardware, escolher ferramentas de desenvolvimento, divulgar solução, descrever processos (fluxo de atividades), identificar falhas nos sistemas, realizar auditoria de sistemas, trabalhar em equipe, desenvolver raciocínio abstrato, testar sistemas, desenvolver raciocínio lógico, evidenciar concentração, adequar soluções a necessidade do cliente, elaborar diagramas (caso de uso, fluxo de dados, mapa de site etc.), especificar a arquitetura dos sistemas.

Aumento do piso salarial e reajuste 2025 da categoria

O reajuste salarial 2025 para Analista de Suporte Técnico ficou em 6.50%, obedecendo os índices de inflação do INPC - Índice Nacional de Preços ao Consumidor no período de um ano, esse é o critério para estipular o piso salarial 2025 e o início das negociações salariais entre o sindicato dos trabalhadores no cargo de Analista de Suporte Técnico e os sindicatos patronais.

Em algumas localidades houve aumento real do salário, ou seja, acima do índice de correção salarial e acima até mesmo do reajuste médio da categoria dos Analistas de tecnologia da informação que ficou em 6.50% para 2025.

Uma observação importante é que nem sempre o aumento salarial do Analista de Suporte Técnico em 2025 está atrelado a acordos e convenções coletivas, o salário base pode ser estipulado de acordo com o salário mínimo 2025 ou o piso salarial mínimo regional se houver.

Reajuste e valor do vale refeição 2025

O reajuste médio do vale refeição 2025 para Analista de Suporte Técnico ficou em 9.50% de acordo com acordos coletivos, convenções coletivas e dissídios registrados no Sistema de Negociações Coletivas de Trabalho do SRT - Subsecretaria de Relações do Trabalho.

Com isso o valor médio do vale refeição para 2025 observado em instrumentos coletivos de todo Brasil ficou em R$ 39,00 por dia efetivamente trabalhado.

Como é feito o cálculo dos reajustes e pisos salariais dos Analistas de tecnologia da informação 2025

O salário de Analista de Suporte Técnico mostrado aqui é resultado do levantamento de 59343 salários em admissões de empresas de todo o Brasil em 2025, além de dissídios, convenções e acordos coletivos da categoria em sindicatos nacionais ou regionais de Analistas de tecnologia da informação que foram registrados no sistema Mediador da Secretaria da Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, que registra os instrumentos coletivos.

Encontre o seu estado logo abaixo e saiba quanto ganha um Analista de Suporte Técnico com salários atualizados em 2025. A ordem dos salários obedece a sigla dos estados em ordem alfabética. Confira:

Dissídio salarrial de Analista de Suporte Técnico CBO 212420 salário

Valor do salário na CCT 2025 de Analista de Suporte Técnico em todos os estados

Dados de dissídios coletivos para Analista de Suporte Técnico por estado
UF Jornada Piso Média Teto Sal/Hora Dissídio 2025 (%)
São Paulo 41h 3.825,16 3.973,41 5.607,40 19,24 4.60%
Minas Gerais 42h 3.054,84 3.173,24 4.478,17 15,07 5.50%
Santa Catarina 43h 3.148,41 3.270,43 4.615,33 15,29 6.60%
Paraná 42h 3.090,70 3.210,48 4.530,73 15,15 4.30%
Rio Grande do Sul 42h 3.274,44 3.401,35 4.800,08 16,07 4.30%
Rio de Janeiro 41h 3.747,65 3.892,89 5.493,77 18,95 7.90%
Distrito Federal 41h 3.902,46 4.053,70 5.720,71 19,67 8.20%
Goiás 43h 2.807,28 2.916,09 4.115,27 13,49 6.10%
Bahia 43h 3.147,29 3.269,27 4.613,70 15,31 7.20%
Ceará 43h 3.361,31 3.491,59 4.927,43 16,34 4.10%
Espírito Santo 41h 2.981,42 3.096,97 4.370,54 14,97 5.60%
Pernambuco 42h 3.025,96 3.143,23 4.435,83 15,01 4.10%
Mato Grosso 44h 2.863,57 2.974,55 4.197,77 13,63 4.60%
Pará 43h 2.629,30 2.731,21 3.854,36 12,70 8.20%
Mato Grosso do Sul 43h 2.605,73 2.706,72 3.819,81 12,56 5.50%
Amazonas 43h 3.361,24 3.491,51 4.927,32 16,32 6.70%
Paraíba 43h 2.611,82 2.713,05 3.828,73 12,63 7.00%
Rondônia 44h 1.934,87 2.009,86 2.836,37 9,20 6.10%
Sergipe 42h 2.550,51 2.649,36 3.738,85 12,66 7.40%
Tocantins 43h 2.128,29 2.210,77 3.119,91 10,31 8.00%
Rio Grande do Norte 43h 2.023,82 2.102,26 2.966,77 9,85 7.90%
Maranhão 43h 2.157,63 2.241,26 3.162,93 10,38 7.10%
Piauí 43h 2.091,53 2.172,60 3.066,03 10,03 4.70%
Alagoas 43h 2.326,93 2.417,11 3.411,10 11,19 4.40%
Amapá 43h 1.928,80 2.003,55 2.827,47 9,30 6.50%
Roraima 41h 1.945,82 2.021,23 2.852,42 9,93 8.20%
Acre 44h 2.482,45 2.578,66 3.639,08 11,72 8.30%

Fonte: Dados CAGED, PNAD e instrumentos coletivos registrados no sistema Mediador do Ministério do Trabalho e Emprego que mencionem a profissão de Analista de Suporte Técnico.

Dissídio de Analista de Suporte Técnico por cidade

Quanto ganha um Analista de Suporte Técnico nas principais cidades

Salários segundo dados do CAGED e instrumentos coletivos registrados que citem a profissão de Analista de Suporte Técnico na localidade
Cidade Carga Horária Piso Salarial Média Salarial Maior Salário Sal/Hora Dissídio 2025 (%)
São Paulo, SP 41 4.309,75 4.476,78 6.317,76 21,69 5.10%
Barueri, SP 40 3.892,36 4.043,22 5.705,91 20,13 6.50%
Belo Horizonte, MG 42 3.540,13 3.677,33 5.189,57 17,55 7.00%
Rio de Janeiro, RJ 41 3.945,64 4.098,57 5.784,02 20,09 5.80%
Jaguariúna, SP 40 2.441,67 2.536,31 3.579,31 12,81 6.70%
Brasília, DF 41 3.902,46 4.053,70 5.720,71 19,67 5.20%
Curitiba, PR 42 4.019,62 4.175,41 5.892,46 20,01 6.70%
Porto Alegre, RS 42 3.357,16 3.487,27 4.921,35 16,70 7.80%
Campinas, SP 42 4.468,57 4.641,76 6.550,59 22,29 5.00%
Florianópolis, SC 42 3.606,71 3.746,50 5.287,17 18,05 6.90%
São Bernardo do Campo, SP 41 3.090,62 3.210,40 4.530,61 15,68 6.30%
Joinville, SC 43 2.916,13 3.029,15 4.274,83 14,12 7.90%
Goiânia, GO 43 2.823,12 2.932,53 4.138,48 13,57 7.80%
Fortaleza, CE 43 3.458,34 3.592,38 5.069,67 16,82 4.90%
Uberlândia, MG 42 2.971,82 3.087,00 4.356,46 14,80 5.70%
Ribeirão Preto, SP 42 2.936,47 3.050,28 4.304,64 14,47 4.10%
Salvador, BA 42 3.668,00 3.810,16 5.377,01 17,98 4.90%
Recife, PE 42 3.157,91 3.280,30 4.629,26 15,76 8.20%
Chapeco, SC 43 2.993,10 3.109,10 4.387,66 14,50 4.60%
Maringá, PR 44 2.410,27 2.503,68 3.533,27 11,47 5.60%
Londrina, PR 43 2.905,23 3.017,82 4.258,84 13,94 6.70%
Blumenau, SC 42 4.321,80 4.489,30 6.335,44 21,20 6.60%
Criciúma, SC 43 3.266,34 3.392,93 4.788,21 15,80 5.60%
Pinhais, PR 40 2.707,53 2.812,47 3.969,04 14,00 4.50%
Vitoria, ES 40 3.423,13 3.555,80 5.018,05 17,64 4.30%
Manaus, AM 43 3.343,16 3.472,73 4.900,82 16,23 8.20%
Jundiaí, SP 42 3.322,80 3.451,59 4.870,98 16,57 7.60%
Sorocaba, SP 42 3.423,12 3.555,79 5.018,04 16,96 6.80%
São José dos Campos, SP 42 3.257,36 3.383,61 4.775,05 16,13 6.70%
Cuiabá, MT 43 3.186,14 3.309,62 4.670,64 15,24 4.10%

Os valores de piso salarial e porcentagem de dissídio referem-se a média observada em instrumentos coletivos registrados no sistema Mediador do Ministério do Trabalho e Emprego com abrangência na cidade ou na região e que citem a profissão de Analista de Suporte Técnico. Instrumentos coletivos: Acordos, convenções ou dissídios coletivos.

Empresas que mais contratam Analista de Suporte Técnico no Brasil

Pisos salariais por setores das empresas
Segmento Piso Média Teto Dissídio 2025 (%)
Suporte técnico, manutenção e outros serviços em tecnologia da informação 2.885,68 2.997,52 4.230,19 7.90%
Desenvolvimento e licenciamento de programas de computador customizáveis 3.290,79 3.418,33 4.824,05 5.60%
Consultoria em tecnologia da informação 4.065,33 4.222,89 5.959,47 5.90%
Desenvolvimento e licenciamento de programas de computador não-customizáveis 4.007,69 4.163,02 5.874,98 5.10%
Comércio varejista especializado de equipamentos e suprimentos de informática 2.599,24 2.699,98 3.810,29 4.40%
Tratamento de dados, provedores de serviços de aplicação e serviços de hospedagem na internet 3.704,16 3.847,72 5.430,02 6.70%
Serviços combinados de escritório e apoio administrativo 3.850,80 4.000,04 5.644,98 4.20%
Atividades de teleatendimento 2.058,55 2.138,34 3.017,69 6.50%
Serviços de comunicação multimídia - scm 2.039,07 2.118,10 2.989,12 8.10%
Reparação e manutenção de computadores e de equipamentos periféricos 2.382,57 2.474,91 3.492,67 8.10%
Locação de mão-de-obra temporária 3.657,37 3.799,12 5.361,43 7.50%
Atividades de consultoria em gestão empresarial, exceto consultoria técnica específica 4.462,46 4.635,41 6.541,63 6.90%
Portais, provedores de conteúdo e outros serviços de informação na internet 3.710,52 3.854,33 5.439,35 6.50%
Provedores de acesso às redes de comunicações 1.818,62 1.889,11 2.665,96 4.90%
Atividades de atendimento hospitalar, exceto pronto-socorro e unidades para atendimento a urgências 3.386,71 3.517,96 4.964,66 4.80%
Atividades de intermediação e agenciamento de serviços e negócios em geral, exceto imobiliários 3.241,06 3.366,68 4.751,15 7.30%
Serviços de engenharia 3.952,29 4.105,47 5.793,77 4.90%
Bancos múltiplos, com carteira comercial 10.476,96 10.883,01 15.358,43 6.10%
Aluguel de máquinas e equipamentos para escritório 2.650,84 2.753,57 3.885,93 6.00%
Holdings de instituições não-financeiras 4.989,27 5.182,64 7.313,90 5.60%
Fonte: Contratações formais indicadas pelas empresas ao sistema Novo CAGED e convenções coletivas patronais.