O dissídio de Analista de Desenvolvimento Regional (economista) 2025 já saiu. Veja aqui o salário mínimo, piso salarial e salário médio em todos os estados, capitais e principais cidades brasileiras de acordo com a convenção coletiva, acordo coletivo ou dissídio do sindicato de profissionais registrados em carteira com o CBO 251235 no cargo de Analista de Desenvolvimento Regional (economista).

Descrição sumária do cargo

O colaborador no cargo de Economista regional e urbano Estuda e analisa relações entre produção, circulação, distribuição de bens e serviços e fatores de produção em espaços regionais e urbanos, para identificar vantagens econômicas e de localização de investimentos Estuda a extensão e as implicações de mercado, levando em conta produtividade, custo, distâncias de demandantes, rede de fornecedores, custos de transporte, infraestrutura, e as inter-relações com os espaços jurídicos e políticos, para propor soluções e promover o desenvolvimento sustentável e socialmente desejável.

Quantifica e analisa indicadores de localização, especialização, aglomeração e de diversificação da atividade econômico-social, aplicando conhecimentos e técnicas de ciências espaciais e econômicas Elabora boletins e relatórios de pesquisa, ministra palestras e cursos Cumpre normas técnicas, regulamentadoras, de saúde e segurança no trabalho e de proteção ambiental.

O que faz um Analista de Desenvolvimento Regional (economista)

O Economista regional e urbano realiza análise micro e macroeconômica do ambiente, considerando suas características regionais, urbanas e territoriais, investigando conjunturas e cenários, atuando em organizações do setor público e privado e instituições de desenvolvimento urbano e regional, órgãos de governo, institutos de pesquisa e empresas de consultoria Analisa tendências setoriais e regionais, de curto, médio e longo prazos, considerando o ambiente político-institucional e a sustentabilidade socioeconômica.

Elabora previsões.

Gerencia bancos de dados, produzindo e analisando informações de natureza demográfica e econômico-financeira Utiliza formulações matemáticas, estatísticas e de modelagem, na análise de fenômenos socioeconômicos regionais, urbanos e em áreas de cornubação.

Avalia a organização espacial e territorial e sua influência no desenvolvimento socioeconômico e ambiental, considerando oferta e demanda de bens e serviços, de fatores produtivos e infraestrutura, qualificação da força de trabalho, dinâmica populacional, entre outros Analisa as inter-relações das variáveis econômicas com as noções de espaço territorial e territorialidade, suas interfaces e influências mútuas.

Elabora projetos de pesquisa, analisando o espaço econômico e social por meio de modelos de econometria espacial, regressão territorial, medidas de localização, especialização, aglomeração e diversificação de atividades econômicas e sociais, incluindo o estudo dos espaços subterrâneos.

Delimita problema de pesquisa, objeto, justificativa e fontes de informação Estuda, elabora e avalia propostas e assessora a implantação de arranjos produtivos locais (APLs).

Define metodologia, cronograma, bibliografia e questões a serem respondidas.

Dimensiona equipe, recursos físicos e faz orçamento do projeto, promovendo negociações com parceiros e fornecedores Realiza estudos de viabilidade e de impacto econômico-social relacionados ao meio ambiente, ao desenvolvimento sustentável e aos recursos naturais Executa e coordena projetos no campo das ciências espaciais, econômicas e áreas afins.

Desenvolve instrumentos de coleta e indicadores Recruta, seleciona e treina equipes Coleta, processa e critica dados, interpreta resultados e propõe ações.

Participa de planejamentos de curto e médio prazos de instituições públicas e privadas Identifica estrutura de mercado, oportunidades e ameaças do micro e macroambiente e projeta demanda por produtos e serviços.

Analisa e prevê atuação da concorrência global e regional e faz estimativas de custos, resultados, rentabilidade, viabilidade econômico-financeira e impactos sociais e ambientais Identifica possibilidade de implementação de arranjos produtivos locais Enumera alternativas de ação, planeja investimentos e seleciona fontes de financiamento.

Avalia políticas de impacto coletivo promovidas por organizações governamentais e não governamentais Mensura a adequação das ações ao problema e suas consequências, analisa custos alternativos e acompanha a execução das ações propostas, recomendando políticas Presta apoio quando da implementação de políticas tributária, orçamentária, fiscal, monetária, cambial e creditícia, bem como de planos, programas e projetos de natureza econômico-financeira, nas esferas municipal, estadual e federal.

Detecta novos mercados, acompanha indicadores e realiza o apreçamento de produtos e serviços Subsidia formulação de normas, regulamentos e contratos Representa interesses em negociações nacionais e internacionais.

Escreve artigos, livros, boletins econômicos e relatórios Ministra palestras e cursos e apresenta comunicações em eventos Presta assessoria e consultoria a instituições no âmbito da economia regional e urbana Exerce a profissão com base na conduta pautada em princípios e valores éticos, prezando pela justiça social, liberdade, humanidade e compromisso com o desenvolvimento profissional e intelectual da pessoa humana e com o progresso da sociedade.

Funções do Economista regional e urbano

O profissional Analista de Desenvolvimento Regional (economista) deve executar projetos (pesquisa econômica, de mercados, viabilidade econômica etc), analisar ambiente econômico, avaliar políticas de impacto coletivo (governo, ongs, outras organizações), atuar nos mercados internos e externos, gerir programação econômico-financeira, elaborar projetos (pesquisa econômica, de mercados, viabilidade econômica etc), demonstrar competências pessoais, exercer mediação, perícia e arbitragem, comunicar-se, participar do planejamento estratégico e de curto prazo.

Condições de trabalho da profissão

Economistas atuam em empresas das diversas atividades econômicas como intermediação financeira, seguros e previdência privada, administração pública, seguridade social, empresas de consultoria econômica, na agricultura, pecuária, indústria e serviços relacionados com essas atividades, no comércio por atacado e intermediários do comércio. São majoritariamente estatutários ou assalariados com carteira assinada, trabalham em equipe, com supervisão permanente, em ambiente fechado e em horário diurno.

Exigências do mercado de trabalho para a profissão

O exercício dessas ocupações requer curso superior em ciências econômicas ou pós-graduação em economia e registro no Conselho Regional de Economia. O desempenho pleno das atividades ocorre após um ou dois anos de experiência na área.

Atividades exercidas por um Economista regional e urbano

Um Economista regional e urbano deve elencar alternativas de ação, trabalhar em equipe, gerar parâmetros de avaliação, selecionar fontes de financiamento, aplicar métodos quantitativos, determinar fontes, estimar custos privados, construir cenários, analisar sustentabilidade socioeconômica e ambiental, adaptar linguagem ao público, delinear problema, subsidiar formulação de normas, regulamentos e contratos, dialogar com a mídia, criticar dados, estimar impactos sociais e ambientais (externalidades), justificar projeto, analisar conjunturas, desenvolver indicadores, coordenar projetos, sugerir adoção de tecnologia, escrever artigos, livros, boletins econômicos e relatórios, estimar demanda, proferir palestras, estimar resultados, definir metodologia, identificar estrutura de mercado (concorrência), formular conceitos abstratos, negociar projetos, coletar dados, gerenciar bancos de dados, representar interesses em negociações nacionais e internacionais, manter-se atualizado, demonstrar capacidade de liderança, subsidiar decisões, analisar ambiente político-institucional, detectar novos mercados, estimar rentabilidade e viabilidade econômico-financeira, treinar equipe, mediar conflitos de interesse, confrontar com custos alternativos, estabelecer sentença arbitral, recomendar políticas, verificar execução das ações propostas, levantar bibliografia, definir cronograma, planejar investimentos (orçamentos de capital), processar dados, revelar julgamento crítico, analisar tendências de longo prazo, acompanhar indicadores de mercado, desenvolver instrumentos de coleta, realizar análises setoriais e regionais, identificar oportunidades e ameaças no ambiente e na organização, mensurar consequências das ações, interpretar resultados, demonstrar raciocínio lógico, definir produtos e resultados, demonstrar capacidade de uso de recursos de informática, aferir adequação das ações ao problema, ministrar cursos, demonstrar capacidade verbal línguas estrangeiras, recrutar equipe, orçar projetos, dimensionar recursos humanos e físicos, delimitar objeto, apresentar comunicações em eventos, precificar produtos e serviços, transmitir conhecimentos, propor ações, mostrar criatividade, prever atuação dos concorrentes.

Aumento do piso salarial e reajuste 2025 da categoria

O reajuste salarial 2025 para Analista de Desenvolvimento Regional (economista) ficou em 5.30%, obedecendo os índices de inflação do INPC - Índice Nacional de Preços ao Consumidor no período de um ano, esse é o critério para estipular o piso salarial 2025 e o início das negociações salariais entre o sindicato dos trabalhadores no cargo de Analista de Desenvolvimento Regional (economista) e os sindicatos patronais.

Em algumas localidades houve aumento real do salário, ou seja, acima do índice de correção salarial e acima até mesmo do reajuste médio da categoria dos Economistas que ficou em 5.30% para 2025.

Uma observação importante é que nem sempre o aumento salarial do Analista de Desenvolvimento Regional (economista) em 2025 está atrelado a acordos e convenções coletivas, o salário base pode ser estipulado de acordo com o salário mínimo 2025 ou o piso salarial mínimo regional se houver.

Reajuste e valor do vale refeição 2025

O reajuste médio do vale refeição 2025 para Analista de Desenvolvimento Regional (economista) ficou em 7.20% de acordo com acordos coletivos, convenções coletivas e dissídios registrados no Sistema de Negociações Coletivas de Trabalho do SRT - Subsecretaria de Relações do Trabalho.

Com isso o valor médio do vale refeição para 2025 observado em instrumentos coletivos de todo Brasil ficou em R$ 36,00 por dia efetivamente trabalhado.

Como é feito o cálculo dos reajustes e pisos salariais dos Economistas 2025

O salário de Analista de Desenvolvimento Regional (economista) mostrado aqui é resultado do levantamento de 22 salários em admissões de empresas de todo o Brasil em 2025, além de dissídios, convenções e acordos coletivos da categoria em sindicatos nacionais ou regionais de Economistas que foram registrados no sistema Mediador da Secretaria da Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, que registra os instrumentos coletivos.

Encontre o seu estado logo abaixo e saiba quanto ganha um Analista de Desenvolvimento Regional (economista) com salários atualizados em 2025. A ordem dos salários obedece a sigla dos estados em ordem alfabética. Confira:

Dissídio salarrial de Analista de Desenvolvimento Regional (economista) CBO 251235 salário