O dissídio de Técnico de Apoio em Pesquisa e Desenvolvimento de Tecnologias Energéticas 2025 já saiu. Veja aqui o salário mínimo, piso salarial e salário médio em todos os estados, capitais e principais cidades brasileiras de acordo com a convenção coletiva, acordo coletivo ou dissídio do sindicato de profissionais registrados em carteira com o CBO 395105 no cargo de Técnico de Apoio em Pesquisa e Desenvolvimento de Tecnologias Energéticas.

Estado com maior salário médio

Alagoas

R$ 7.633,25

(últimos 12 meses)

Estado que mais contrata

São Paulo

3.153 admissões

(últimos 12 meses)

Cidade com maior salário médio

Cotia - SP

R$ 8.550,41

Cidade que mais contrata

Palmas - TO

1.147 admissões

Descrição sumária do cargo

O colaborador no cargo de Técnico de apoio em pesquisa e desenvolvimento (exceto agropecuário e florestal) apoia a realização de projeto de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PDI), planejando, preparando e executando ensaios, testes e análises em áreas científicas e tecnológicas diversificadas Auxilia no desenvolvimento de métodos, processos e produtos.

Colabora na difusão de atividades, resultados, conceitos e descobertas, na área de PDI Cumpre normas técnicas, procedimentos, normas regulamentadoras de saúde e segurança no trabalho e de preservação ambiental

O que faz um Técnico de Apoio em Pesquisa e Desenvolvimento de Tecnologias Energéticas

O Técnico de apoio em pesquisa e desenvolvimento (exceto agropecuário e florestal) realiza estudos e levanta informações sobre projeto de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PDI), para planejar as ações de apoio, por meio da execução de ensaios Planeja o ensaio, definindo métodos e procedimentos, materiais, equipamentos, equipe de trabalho e cronograma.

Controla o estoque de materiais, para garantir o suprimento.

Define condições do ambiente de ensaio, como temperatura, umidade e ventilação, dentre outras Realiza análise de riscos de acidentes, para adotar medidas preventivas.

Prepara ensaios, coletando, identificando e cadastrando amostras Faz uso de sistemas e cria planilhas, para melhor organização e controle na preparação dos ensaios.

Pode realizar ensaio ou encaminhar amostras para realização do trabalho por terceiros.

Prepara amostras para ensaios, constrói corpo-de-prova, organiza ambiente, confere equipamentos e materiais, e prepara soluções químicas Realiza a manutenção preventiva e providencia a calibração dos equipamentos.

Providencia equipamentos de proteção individual e coletiva.

Executa ensaios, verificando condições atmosféricas, montando e desmontando circuitos relacionados aos ensaios, pesando, medindo - comprimento, temperatura, volume e outras medidas -, diluindo e irradiando amostras Determina, com base em ensaios, os parâmetros petrográficos, físicos e elétricos, bem como os elementos químicos Coleta os dados obtidos e testa as metodologias de ensaio para validação.

Pode utilizar computadores com interfaces e softwares específicos, para geração e aquisição de dados e automação de ensaios Analisa resultados de ensaios, inserindo dados em planilha e realizando cálculos de fatores de correção em função de temperatura, pressão, gravidade e outras variáveis de ambiente Executa cálculos estatísticos.

Elabora apresentação gráfica de resultados Interpreta dados e compara resultados com amostra-padrão e com tolerâncias previstas em normas.

Verifica não-conformidades Registra tempo gasto em ensaios Emite resultados.

Pode redirecionar seus métodos, com vistas à melhoria do processo Auxilia no desenvolvimento de métodos, processos e produtos, aplicando práticas e conceitos associados à inovação tecnológica Redige procedimentos de ensaio, adapta dispositivos, desenvolve aplicativos computacionais e participa na elaboração de relatórios de pesquisa.

Projeta equipamentos e dispositivos e confecciona ferramentas e equipamentos, podendo interagir com pesquisadores e desenvolvedores internos e externos, para melhor alcance dos resultados Faz uso da rede mundial de computadores, para a obtenção de informações, recursos materiais e softwares que facilitem o desenvolvimento de soluções tecnológicas Colabora na difusão de atividades, resultados, conceitos e descobertas na área do projeto de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PDI), auxiliando na divulgação de resultados de experimentos.

Treina equipe de trabalho Ministra palestras Participa de congressos e seminários Colabora na elaboração de artigos científicos Interage com centros de pesquisa e desenvolvimento por meio de programas de intercâmbio, com vistas à disseminação da informação e ampliação das possibilidades de colaboração.

Recepciona visitantes para apresentar instalações, equipamentos e atividades de pesquisa e desenvolvimento.

Funções do Técnico de apoio em pesquisa e desenvolvimento (exceto agropecuário e florestal)

O profissional Técnico de Apoio em Pesquisa e Desenvolvimento de Tecnologias Energéticas deve preparar ensaios, executar ensaios, analisar resultados de ensaios, auxiliar em desenvolvimento de métodos, processos e produtos, demonstrar competências pessoais, difundir pesquisa e desenvolvimento, planejar ensaios.

Condições de trabalho da profissão

Técnicos de apoio em pesquisa e desenvolvimento exercem suas funções em empresas de atividades de pesquisa e desenvolvimento, de agricultura, pecuária e serviços relacionados, de construção, de extração de petróleo e gás natural, de eletricidade, gás e água quente, dentre outras. Predominantemente, são empregados assalariados, com carteira assinada. Organizam-se em equipe interdisciplinar, sob supervisão ocasional, em ambientes fechados e a céu aberto, trabalham em rodízio de turnos, nos períodos diurno e noturno. Podem estar sujeitos à ação de materiais tóxicos, radiação e ruído intenso, no desenvolvimento de algumas atividades.

Exigências do mercado de trabalho para a profissão

Atividades exercidas por um Técnico de apoio em pesquisa e desenvolvimento (exceto agropecuário e florestal)

Um Técnico de apoio em pesquisa e desenvolvimento (exceto agropecuário e florestal) deve adaptar dispositivos, ministrar palestras, medir amostras (comprimento, temperatura, volume etc.), emitir resultados de ensaios, inserir dados em planilha, confeccionar equipamentos, identificar amostras, participar de congressos e seminários, diluir amostras, analisar riscos de acidentes, levantar informações sobre pesquisa, demonstrar raciocínio lógico, interpretar dados de análise, projetar dispositivos, registrar tempo gasto em ensaio, redirecionar métodos e ensaios, definir cronograma, definir materiais, definir condições de ambiente de ensaio (temperatura, umidade, ventilação, tipo de solo etc.), comparar resultados com tolerâncias previstas em normas, irradiar amostras, trabalhar em equipe, montar e desmontar circuitos de ensaio, redigir procedimentos de ensaio, verificar não-conformidade em ensaios, demonstrar dinamismo, controlar estoque de materiais, treinar equipe, elaborar apresentação gráfica de resultados, testar metodologias de ensaio, preparar equipamentos e materiais de ensaio, recepcionar visitantes, criar planilhas, providenciar calibração de equipamentos, confeccionar ferramentas, realizar manutenção preventiva de equipamentos, definir equipamentos, verificar condições atmosféricas, preparar condições de ambiente de ensaio, pesar amostras, preparar soluções químicas, definir equipe de trabalho, concentrar-se, providenciar equipamentos de proteção individual e coletiva (epi e epc), participar em elaboração de artigos científicos, coletar dados obtidos, determinar parâmetros petrográficos, demonstrar criatividade, realizar cálculos estatísticos, realizar cálculos de fatores de correção (temperatura, pressão, gravidade etc.), coletar amostras, estudar pesquisa, comparar resultados com amostra-padrão, definir métodos e procedimentos de ensaios, adaptar-se a mudanças, determinar parâmetros físicos, construir corpo-de-prova, conferir calibração de equipamentos, determinar elementos químicos, digerir amostras, cadastrar amostras, demonstrar organização, desenvolver aplicativos computacionais, encaminhar amostras e ensaios para terceiros, participar na elaboração de relatório de pesquisa, projetar equipamentos, preparar amostras, auxiliar em divulgação de resultados de experimento, determinar parâmetros elétricos.

Aumento do piso salarial e reajuste 2025 da categoria

O reajuste salarial 2025 para Técnico de Apoio em Pesquisa e Desenvolvimento de Tecnologias Energéticas ficou em 8.10%, obedecendo os índices de inflação do INPC - Índice Nacional de Preços ao Consumidor no período de um ano, esse é o critério para estipular o piso salarial 2025 e o início das negociações salariais entre o sindicato dos trabalhadores no cargo de Técnico de Apoio em Pesquisa e Desenvolvimento de Tecnologias Energéticas e os sindicatos patronais.

Em algumas localidades houve aumento real do salário, ou seja, acima do índice de correção salarial e acima até mesmo do reajuste médio da categoria dos Técnicos de apoio em pesquisa e desenvolvimento que ficou em 8.10% para 2025.

Uma observação importante é que nem sempre o aumento salarial do Técnico de Apoio em Pesquisa e Desenvolvimento de Tecnologias Energéticas em 2025 está atrelado a acordos e convenções coletivas, o salário base pode ser estipulado de acordo com o salário mínimo 2025 ou o piso salarial mínimo regional se houver.

Reajuste e valor do vale refeição 2025

O reajuste médio do vale refeição 2025 para Técnico de Apoio em Pesquisa e Desenvolvimento de Tecnologias Energéticas ficou em 4.90% de acordo com acordos coletivos, convenções coletivas e dissídios registrados no Sistema de Negociações Coletivas de Trabalho do SRT - Subsecretaria de Relações do Trabalho.

Com isso o valor médio do vale refeição para 2025 observado em instrumentos coletivos de todo Brasil ficou em R$ 36,00 por dia efetivamente trabalhado.

Como é feito o cálculo dos reajustes e pisos salariais dos Técnicos de apoio em pesquisa e desenvolvimento 2025

O salário de Técnico de Apoio em Pesquisa e Desenvolvimento de Tecnologias Energéticas mostrado aqui é resultado do levantamento de 9812 salários em admissões de empresas de todo o Brasil em 2025, além de dissídios, convenções e acordos coletivos da categoria em sindicatos nacionais ou regionais de Técnicos de apoio em pesquisa e desenvolvimento que foram registrados no sistema Mediador da Secretaria da Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, que registra os instrumentos coletivos.

Encontre o seu estado logo abaixo e saiba quanto ganha um Técnico de Apoio em Pesquisa e Desenvolvimento de Tecnologias Energéticas com salários atualizados em 2025. A ordem dos salários obedece a sigla dos estados em ordem alfabética. Confira:

Dissídio salarrial de Técnico de Apoio em Pesquisa e Desenvolvimento de Tecnologias Energéticas CBO 395105 salário

Valor do salário na CCT 2025 de Técnico de Apoio em Pesquisa e Desenvolvimento de Tecnologias Energéticas em todos os estados

Dados de dissídios coletivos para Técnico de Apoio em Pesquisa e Desenvolvimento de Tecnologias Energéticas por estado
UF Jornada Piso Média Teto Sal/Hora Dissídio 2025 (%)
São Paulo 43h 5.233,75 5.436,60 7.672,29 25,56 4.20%
Tocantins 44h 1.611,41 1.673,86 2.362,21 7,61 4.40%
Paraná 43h 3.854,49 4.003,88 5.650,39 18,44 8.30%
Rio Grande do Sul 42h 4.095,15 4.253,86 6.003,18 20,07 6.40%
Minas Gerais 43h 3.873,37 4.023,49 5.678,07 18,80 5.80%
Santa Catarina 43h 3.823,46 3.971,65 5.604,91 18,58 6.50%
Rio de Janeiro 41h 4.961,96 5.154,27 7.273,86 25,41 7.50%
Goiás 44h 3.372,39 3.503,10 4.943,68 16,10 4.30%
Mato Grosso 44h 3.024,94 3.142,18 4.434,34 14,33 7.00%
Distrito Federal 41h 4.913,74 5.104,19 7.203,18 24,89 6.60%
Ceará 43h 3.036,15 3.153,82 4.450,77 14,76 4.10%
Bahia 44h 3.948,94 4.101,99 5.788,84 18,85 5.90%
Pará 43h 3.590,03 3.729,17 5.262,72 17,16 5.30%
Espírito Santo 42h 4.227,27 4.391,10 6.196,86 20,84 7.10%
Amazonas 43h 5.233,95 5.436,80 7.672,58 25,12 6.50%
Pernambuco 42h 4.592,94 4.770,95 6.732,91 22,82 6.60%
Rio Grande do Norte 42h 3.011,47 3.128,19 4.414,59 14,99 8.30%
Rondônia 41h 3.750,76 3.896,13 5.498,34 19,04 7.90%
Mato Grosso do Sul 42h 5.156,87 5.356,73 7.559,58 25,27 4.10%
Paraíba 44h 3.652,30 3.793,85 5.354,00 17,39 7.70%
Piauí 42h 3.016,17 3.133,07 4.421,48 15,02 7.40%

Fonte: Dados CAGED, PNAD e instrumentos coletivos registrados no sistema Mediador do Ministério do Trabalho e Emprego que mencionem a profissão de Técnico de Apoio em Pesquisa e Desenvolvimento de Tecnologias Energéticas.

Dissídio de Técnico de Apoio em Pesquisa e Desenvolvimento de Tecnologias Energéticas por cidade

Quanto ganha um Técnico de Apoio em Pesquisa e Desenvolvimento de Tecnologias Energéticas nas principais cidades

Salários segundo dados do CAGED e instrumentos coletivos registrados que citem a profissão de Técnico de Apoio em Pesquisa e Desenvolvimento de Tecnologias Energéticas na localidade
Cidade Carga Horária Piso Salarial Média Salarial Maior Salário Sal/Hora Dissídio 2025 (%)
Palmas, TO 44 1.554,02 1.614,25 2.278,08 7,34 5.70%
São Paulo, SP 42 6.346,78 6.592,76 9.303,91 31,27 7.00%
Toledo, PR 44 2.502,48 2.599,46 3.668,44 11,82 5.70%
Curitiba, PR 43 5.052,05 5.247,85 7.405,92 24,37 4.70%
Rio de Janeiro, RJ 40 5.240,98 5.444,10 7.682,88 27,14 7.00%
Campinas, SP 41 4.865,54 5.054,11 7.132,51 24,49 4.60%
Belo Horizonte, MG 42 4.077,48 4.235,51 5.977,28 20,29 4.10%
Goiânia, GO 44 2.561,91 2.661,20 3.755,57 12,11 7.60%
Porto Alegre, RS 41 3.311,61 3.439,96 4.854,58 16,77 6.00%
Joinville, SC 43 4.743,69 4.927,54 6.953,90 23,10 4.40%
Brasília, DF 41 4.913,74 5.104,19 7.203,18 24,89 5.70%
São Leopoldo, RS 39 5.736,57 5.958,90 8.409,38 30,28 5.30%
Mogi-Mirim, SP 42 2.556,28 2.655,35 3.747,31 12,71 6.20%
Paraiso do Tocantins, TO 44 1.541,16 1.600,89 2.259,22 7,28 8.10%
Indianópolis, MG 44 2.292,81 2.381,68 3.361,09 10,83 5.30%
São Carlos, SP 43 3.780,65 3.927,18 5.542,15 18,46 5.80%
Coxilha, RS 44 2.095,97 2.177,20 3.072,54 9,90 4.30%
Indaiatuba, SP 44 4.737,72 4.921,34 6.945,14 22,54 8.30%
Bento Goncalves, RS 42 6.007,11 6.239,93 8.805,98 29,44 5.70%
Sorriso, MT 44 2.662,39 2.765,58 3.902,87 12,57 5.90%
Blumenau, SC 44 3.230,01 3.355,19 4.734,95 15,36 6.20%
Caxias do Sul, RS 43 4.805,39 4.991,63 7.044,34 23,07 7.40%
São Bernardo do Campo, SP 42 5.675,67 5.895,64 8.320,10 27,85 5.20%
Porto Nacional, TO 44 2.577,64 2.677,54 3.778,63 12,23 7.70%
Fortaleza, CE 42 3.242,87 3.368,55 4.753,80 16,05 7.30%
Sorocaba, SP 43 5.435,03 5.645,68 7.967,35 26,56 5.70%
Barueri, SP 42 5.189,32 5.390,44 7.607,15 25,47 5.90%
Jundiaí, SP 43 5.732,54 5.954,71 8.403,47 27,59 4.20%
Anápolis, GO 42 5.893,23 6.121,63 8.639,03 28,91 7.00%
Altamira, PA 44 3.872,22 4.022,30 5.676,39 18,28 5.10%

Os valores de piso salarial e porcentagem de dissídio referem-se a média observada em instrumentos coletivos registrados no sistema Mediador do Ministério do Trabalho e Emprego com abrangência na cidade ou na região e que citem a profissão de Técnico de Apoio em Pesquisa e Desenvolvimento de Tecnologias Energéticas. Instrumentos coletivos: Acordos, convenções ou dissídios coletivos.

Empresas que mais contratam Técnico de Apoio em Pesquisa e Desenvolvimento de Tecnologias Energéticas no Brasil

Pisos salariais por setores das empresas
Segmento Piso Média Teto Dissídio 2025 (%)
Pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências físicas e naturais 2.235,93 2.322,59 3.277,71 4.10%
Produção de sementes certificadas, exceto de forrageiras para pasto 2.527,51 2.625,47 3.705,14 4.10%
Pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências sociais e humanas 2.829,79 2.939,46 4.148,25 6.00%
Serviços combinados de escritório e apoio administrativo 5.898,94 6.127,57 8.647,41 7.10%
Locação de mão-de-obra temporária 3.596,44 3.735,83 5.272,12 5.90%
Confecção de peças do vestuário, exceto roupas íntimas e as confeccionadas sob medida 2.991,32 3.107,26 4.385,06 7.30%
Serviços de assistência social sem alojamento 4.508,89 4.683,64 6.609,69 5.30%
Educação superior - graduação e pós-graduação 5.285,28 5.490,12 7.747,82 5.60%
Atividades de apoio à agricultura não especificadas anteriormente 2.670,23 2.773,72 3.914,36 5.40%
Fabricação de medicamentos alopáticos para uso humano 6.657,54 6.915,56 9.759,45 5.30%
Outras atividades de ensino não especificadas anteriormente 5.488,38 5.701,09 8.045,55 5.30%
Fabricação de outros produtos alimentícios 4.236,87 4.401,08 6.210,93 6.20%
Outras atividades auxiliares dos serviços financeiros não especificadas anteriormente 7.688,36 7.986,34 11.270,56 5.70%
Fabricação de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal 3.945,29 4.098,19 5.783,49 4.20%
Testes e análises técnicas 3.679,32 3.821,92 5.393,61 7.10%
Serviços de desenho técnico relacionados à arquitetura e engenharia 4.683,11 4.864,61 6.865,09 6.90%
Fabricação de máquinas e equipamentos para a agricultura e pecuária, peças e acessórios, exceto para irrigação 4.428,61 4.600,25 6.492,01 4.60%
Fabricação de outras peças e acessórios para veículos automotores não especificadas anteriormente 5.051,49 5.247,27 7.405,10 6.60%
Fornecimento e gestão de recursos humanos para terceiros 4.461,09 4.633,99 6.539,63 5.10%
Comércio atacadista de cosméticos e produtos de perfumaria 4.876,94 5.065,96 7.149,24 5.90%
Fonte: Contratações formais indicadas pelas empresas ao sistema Novo CAGED e convenções coletivas patronais.