O dissídio de Diretor de Ong (organização Não-governamental) 2024 já saiu. Veja aqui o salário mínimo, piso salarial e salário médio em todos os estados, capitais e principais cidades brasileiras de acordo com a convenção coletiva, acordo coletivo ou dissídio do sindicato de profissionais registrados em carteira com o CBO 131105 no cargo de Diretor de Ong (organização Não-governamental).

Estado com maior salário médio

Rio de Janeiro

R$ 23.799,65

(últimos 12 meses)

Estado que mais contrata

São Paulo

112 admissões

(últimos 12 meses)

Cidade com maior salário médio

São Paulo - SP

R$ 26.207,27

Cidade que mais contrata

São Paulo - SP

54 admissões

Descrição sumária do cargo

O colaborador no cargo de Diretor de serviços culturais Administra serviços culturais em empresas, organizações, entidades e serviços públicos e privados no âmbito da cultura e das expressões culturais, considerando missão, objetivos e metas institucionais, bem como tendências de mercado, demandas sociais e culturais locais, regionais, nacionais e internacionais Elabora, implementa e ou avalia projetos e propostas relativas a manifestações culturais e artísticas de diferentes vertentes, tendências e épocas, em formatos variados, inclusive em ambientes digitais.

Seleciona, organiza, administra, avalia e faz curadoria de acervos culturais e artísticos Coordena equipes de trabalho, organizando e delegando atribuições, funções e responsabilidades Atua considerando princípios de ética profissional e normas técnicas e legais que regem o setor, assim como normas regulamentadoras de saúde e segurança no trabalho e de conservação ambiental.

O que faz um Diretor de Ong (organização Não-governamental)

O Diretor de serviços culturais define e atualiza missão, objetivos e metas institucionais para empresas, organizações, entidades e serviços públicos e privados no âmbito da cultura e das expressões culturais, em articulação com diferentes atores da comunidade interna e externa, considerando tendências de mercado, demandas sociais e culturais, assim como perspectivas locais, regionais, nacionais e internacionais Estabelece redes de relacionamentos com as comunidades interna e externa, engajando-as conforme os objetivos, missão e metas institucionais, mapeando as demandas locais e regionais, alinhando as expectativas e possibilidades de promoção e gestão de serviços culturais.

Desenvolve e implementa critérios e ações de avaliação de metas e objetivos institucionais, estabelecendo métricas e rotinas de acompanhamento e aferição de resultados.

Define estratégia de marketing, em articulação com outros profissionais envolvidos, com o objetivo de alcançar metas de divulgação, construção e consolidação da imagem institucional, a partir de ações que proporcionem visibilidade à marca para que a empresa seja reconhecida como autoridade no nicho em que atua Planeja e coordena eventos mostras, exposições, atividades e ações relativas a manifestações culturais e artísticas de diferentes vertentes, tendências e épocas, tais como música, teatro, rituais religiosos, exposições fotográficas e audiovisuais, exposições de artes e artefatos técnicos e tecnológicos, acervos museológicos, danças, folclore, festas populares, tradições, língua falada e escrita, mitos, hábitos alimentares, arquitetura, invenções, pensamentos, formas de organização social etc.

Seleciona, organiza, administra, avalia e faz curadoria de acervos culturais e artísticos, definindo e implementando políticas e prioridades de aquisição, reutilização e descarte de artefatos, obras, peças, equipamentos etc Propõe e elabora projetos e propostas de eventos, atividades e manifestações culturais e artísticas, participando da organização e divulgação, fomentando campanhas de conscientização e mobilização social a respeito do desenvolvimento e consumo de arte e cultura.

Define estratégia de captação de recursos, considerando potenciais financiadores, parceiros e características do mercado, orienta a elaboração de projetos culturais para submissão a órgãos e editais de fomento, promovidos por entidades públicas, privadas e ou do terceiro setor, reunindo as informações necessárias para definição de objetivos, escopo, público-alvo, detalhamento de ações e análise de viabilidade do projeto cultural e artístico, estabelecendo indicadores de avaliação e parceiros necessários à implementação da iniciativa.

Coordena equipes de trabalho, organizando e delegando atribuições, funções e responsabilidades, propondo e executando métricas e criando oportunidades de planejamento coletivo, assim como de orientação, acompanhamento e avaliação de atividades Define política de contratação e treinamento de recursos humanos, considerando objetivos e possibilidades institucionais em termos de plano de carreira, cargos, salários e benefícios, criando estratégias e mecanismos de incentivo para desenvolvimento profissional da equipe.

Organiza e aplica rotinas de trabalho, registrando ocorrências e medidas de contingenciamento, comunicando intercorrências e ou ajustes aos diferentes setores envolvidos nos processos de trabalho, e produzindo relatórios, quando necessário.

Estabelece redes profissionais em sua área ou áreas correlatas, por meio de cursos, eventos, seminários, congressos, intercâmbios etc, podendo participar de entidades representativas do setor e de discussões sobre políticas de cultura Atua considerando princípios de ética profissional e normas técnicas e legais, como legislações que regulam direitos autorais, classificação indicativa, direitos humanos, direitos da infância e da adolescência, entre outros, assim como normas regulamentadoras de saúde e segurança no trabalho e de conservação ambiental.

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Funções do Diretor de serviços culturais

O profissional Diretor de Ong (organização Não-governamental) deve administrar projetos sociais e culturais, fomentar ações culturais na comunidade, definir política de recursos humanos, captar recursos para projetos culturais e sociais, administrar acervos, orientar a elaboração de projetos, planejar atividades, definir política institucional, demonstrar competências pessoais, coordenar equipes de trabalho.

Condições de trabalho da profissão

Diretores e gerentes de operações em empresa de serviços pessoais, sociais e culturais exercem suas funções em instituições, associações e empresas dos ramos de atividades culturais, sociais, recreativas, de saúde e serviços sociais. São contratados na condição de empregados com carteira e também atuam como autônomos. Trabalham em equipe, sob supervisão ocasional, em ambientes fechados, no período diurno. Em algumas de suas atividades podem trabalhar sob pressão, levando-os à situação de estresse.

Exigências do mercado de trabalho para a profissão

Atividades exercidas por um Diretor de serviços culturais

Um Diretor de serviços culturais deve estabelecer rede de relações institucionais, analisar viabilidade do projeto, definir objetivos da instituição, apresentar soluções criativas, demonstrar capacidade de relacionamento interpessoal, atualizar missão da instituição, liderar equipe, promover a organização de campanhas de conscientização, promover a organização de campanhas de mobilização social, promover a organização de atividades comunitárias, selecionar projeto para financiamento, participar na definição de cargos e salários, definir objetivos do projeto, objetivar comunicação, definir escopo de projeto, estabelecer parcerias, participar na divulgação de espetáculos, representar a instituição, organizar reuniões de avaliação, acompanhamento e planejamento, demonstrar motivação, estabelecer indicadores de avaliação de projeto, administrar conflitos, definir público alvo, coordenar eventos, propor atividades de incentivo cultural e social, formar acervos, definir políticas de contratação, definir prioridades na aquisição de acervos, identificar potenciais financiadores, delegar responsabilidades, estabelecer parceiros na implementação do projeto, definir metas da instituição, demonstrar capacidade de persuasão, demonstrar capacidade de discernimento, agir com iniciativa, estabelecer canais de comunicação interna, definir estratégia de marketing, analisar propostas teatrais, trabalhar com determinação, definir estratégia de captação de recursos, obter informações para subsídio do projeto, estabelecer critérios de avaliação das metas e objetivo da instituição, selecionar propostas teatrais, compartilhar informações com equipe de trabalho, sugerir políticas públicas, criar incentivos para desenvolvimento profissional dos funcionários, definir políticas de treinamento, negociar com financiadores, atualizar-se tecnicamente, definir demandas sociais e culturais, demonstrar sociabilidade, definir mostras e exposições, participar na seleção de peças para exposições e amostras, avaliar desempenho da equipe, selecionar projetos sociais, tomar decisão, definir benefícios, avaliar resultados do projeto, definir plano de divulgação, agir com dinamismo, ponderar opiniões divergentes, demonstrar clareza de expressão verbal, promover políticas de incentivos e promoções, definir políticas de descarte e reutilização de acervo.

Aumento do piso salarial e reajuste 2024 da categoria

O reajuste salarial 2024 para Diretor de Ong (organização Não-governamental) ficou em 5.50%, obedecendo os índices de inflação do INPC - Índice Nacional de Preços ao Consumidor no período de um ano, esse é o critério para estipular o piso salarial 2024 e o início das negociações salariais entre o sindicato dos trabalhadores no cargo de Diretor de Ong (organização Não-governamental) e os sindicatos patronais.

Em algumas localidades houve aumento real do salário, ou seja, acima do índice de correção salarial e acima até mesmo do reajuste médio da categoria dos Diretores e gerentes de operações em empresa de serviços pessoais, sociais e culturais que ficou em 5.50% para 2024.

Uma observação importante é que nem sempre o aumento salarial do Diretor de Ong (organização Não-governamental) em 2024 está atrelado a acordos e convenções coletivas, o salário base pode ser estipulado de acordo com o salário mínimo 2024 ou o piso salarial mínimo regional se houver.

Reajuste e valor do vale refeição 2024

O reajuste médio do vale refeição 2024 para Diretor de Ong (organização Não-governamental) ficou em 5.50% de acordo com acordos coletivos, convenções coletivas e dissídios registrados no Sistema de Negociações Coletivas de Trabalho do SRT - Subsecretaria de Relações do Trabalho.

Com isso o valor médio do vale refeição para 2024 observado em instrumentos coletivos de todo Brasil ficou em R$ 35,00 por dia efetivamente trabalhado.

Como é feito o cálculo dos reajustes e pisos salariais dos Diretores e gerentes de operações em empresa de serviços pessoais, sociais e culturais 2024

O salário de Diretor de Ong (organização Não-governamental) mostrado aqui é resultado do levantamento de 324 salários em admissões de empresas de todo o Brasil em 2024, além de dissídios, convenções e acordos coletivos da categoria em sindicatos nacionais ou regionais de Diretores e gerentes de operações em empresa de serviços pessoais, sociais e culturais que foram registrados no sistema Mediador da Secretaria da Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, que registra os instrumentos coletivos.

Encontre o seu estado logo abaixo e saiba quanto ganha um Diretor de Ong (organização Não-governamental) com salários atualizados em 2024. A ordem dos salários obedece a sigla dos estados em ordem alfabética. Confira:

Dissídio salarrial de Diretor de Ong (organização Não-governamental) CBO 131105 salário

Valor do salário na CCT 2024 de Diretor de Ong (organização Não-governamental) em todos os estados

Dados de dissídios coletivos para Diretor de Ong (organização Não-governamental) por estado
UF Jornada Piso Média Teto Sal/Hora Dissídio 2024 (%)
São Paulo 40h 14.618,61 15.185,18 21.429,78 75,89 8.00%
Minas Gerais 42h 4.618,68 4.797,69 6.770,64 22,85 4.20%
Rio Grande do Sul 41h 6.501,14 6.753,11 9.530,19 32,99 6.40%
Rio de Janeiro 41h 22.911,67 23.799,65 33.586,79 114,97 7.70%
Ceará 43h 5.443,25 5.654,21 7.979,40 26,04 4.50%
Paraná 42h 6.534,34 6.787,60 9.578,86 32,48 6.90%

Fonte: Dados CAGED, PNAD e instrumentos coletivos registrados no sistema Mediador do Ministério do Trabalho e Emprego que mencionem a profissão de Diretor de Ong (organização Não-governamental).

Dissídio de Diretor de Ong (organização Não-governamental) por cidade

Quanto ganha um Diretor de Ong (organização Não-governamental) nas principais cidades

Salários segundo dados do CAGED e instrumentos coletivos registrados que citem a profissão de Diretor de Ong (organização Não-governamental) na localidade
Cidade Carga Horária Piso Salarial Média Salarial Maior Salário Sal/Hora Dissídio 2024 (%)
São Paulo, SP 41 25.229,45 26.207,27 36.984,49 128,07 7.00%
Contagem, MG 42 2.169,90 2.254,00 3.180,91 10,65 5.30%
Rio de Janeiro, RJ 41 24.387,36 25.332,54 35.750,04 122,25 7.00%
Porto Alegre, RS 40 8.150,60 8.466,50 11.948,17 42,87 6.20%
Caraguatatuba, SP 44 1.877,76 1.950,54 2.752,66 8,87 6.00%
Belo Horizonte, MG 40 12.775,40 13.270,54 18.727,78 66,74 6.00%
Fortaleza, CE 43 6.064,06 6.299,08 8.889,46 29,07 5.00%

Os valores de piso salarial e porcentagem de dissídio referem-se a média observada em instrumentos coletivos registrados no sistema Mediador do Ministério do Trabalho e Emprego com abrangência na cidade ou na região e que citem a profissão de Diretor de Ong (organização Não-governamental). Instrumentos coletivos: Acordos, convenções ou dissídios coletivos.

Empresas que mais contratam Diretor de Ong (organização Não-governamental) no Brasil

Pisos salariais por setores das empresas
Segmento Piso Média Teto Dissídio 2024 (%)
Atividades de associações de defesa de direitos sociais 11.487,78 11.933,01 16.840,22 7.40%
Atividades de exibição cinematográfica 1.815,85 1.886,23 2.661,90 5.50%
Locação de mão-de-obra temporária 3.572,69 3.711,15 5.237,29 5.90%
Atividades de organizações associativas ligadas à cultura e à arte 15.895,92 16.512,00 23.302,23 6.20%
Administração pública em geral 4.580,84 4.758,38 6.715,18 4.10%
Serviços de assistência social sem alojamento 15.024,49 15.606,80 22.024,78 5.90%
Atividades associativas não especificadas anteriormente 9.997,20 10.384,67 14.655,15 8.10%
Atividades de organizações associativas patronais e empresariais 21.829,85 22.675,92 32.000,93 8.10%
Atividade médica ambulatorial com recursos para realização de exames complementares 23.428,00 24.336,00 34.343,69 5.20%
Bancos de investimento 32.846,71 34.119,75 48.150,81 7.50%
Consultoria em publicidade 13.788,11 14.322,50 20.212,34 4.10%
Comércio varejista de bebidas 1.824,54 1.895,25 2.674,63 5.50%
Serviços de organização de feiras, congressos, exposições e festas 6.572,28 6.827,00 9.634,47 8.00%
Serviços combinados de escritório e apoio administrativo 6.540,51 6.794,00 9.587,90 4.40%
Atividades de assistência social prestadas em residências coletivas e particulares não especificadas anteriormente 7.756,39 8.057,00 11.370,28 7.70%
Construção de edifícios 2.633,28 2.735,33 3.860,18 4.30%
Educação infantil - pré-escola 7.202,36 7.481,50 10.558,12 7.80%
Atividades de organizações sindicais 37.515,51 38.969,50 54.994,93 4.80%
Gestão de espaços para artes cênicas, espetáculos e outras atividades artísticas 10.570,33 10.980,00 15.495,31 7.20%
Educação superior - graduação e pós-graduação 8.188,15 8.505,50 12.003,22 6.10%
Fonte: Contratações formais indicadas pelas empresas ao sistema Novo CAGED e convenções coletivas patronais.