O dissídio de Pesquisador em Ciências Agronômicas 2025 já saiu. Veja aqui o salário mínimo, piso salarial e salário médio em todos os estados, capitais e principais cidades brasileiras de acordo com a convenção coletiva, acordo coletivo ou dissídio do sindicato de profissionais registrados em carteira com o CBO 203405 no cargo de Pesquisador em Ciências Agronômicas.
Estado com maior salário médio
Sergipe
R$ 24.447,29
(últimos 12 meses)Estado que mais contrata
São Paulo
269 admissões
(últimos 12 meses)Cidade com maior salário médio
São Paulo - SP
R$ 12.195,65
Cidade que mais contrata
Sorriso - MT
69 admissões
Descrição sumária do cargo
O colaborador no cargo de Pesquisador em ciências agronômicas planeja e executa projetos de pesquisa científica, desenvolvimento tecnológico e avaliação de inovações em agronomia, tendo em vista a melhoria da produção, da produtividade e da sustentabilidade agrícola Administra recursos e supervisiona equipe.
Faz análises de viabilidade técnica, socioeconômica e ambiental de tecnologias Desenvolve e orienta as melhorias em sistemas de manejo, de produção e de processamento de produtos agrícolas, a adoção de automatização e robotização de processos, e o uso de recursos biotecnológicos Elabora e emite laudos, pareceres e relatórios.
Desenvolve programas e atividades de ensino e extensão Presta assessoria técnica e consultoria Dissemina conhecimentos técnicos e científicos.
Gerencia informações de ciência e tecnologia Cumpre legislação, normas técnicas e normas regulamentadoras de saúde e segurança no trabalho e de preservação ambiental
O que faz um Pesquisador em Ciências Agronômicas
O Pesquisador em ciências agronômicas planeja o processo de pesquisa científica e desenvolvimento tecnológico em agronomia, realizando diagnóstico, levantando potencialidades regionais e identificando problemas Define área, linha, tema, objeto, escopo e público-alvo de pesquisa.
Apresenta justificativas, hipóteses e metodologia.
Faz levantamento bibliográfico Submete a proposta às comissões de ética de pesquisa para aceite.
Participa de concorrências para obtenção de recursos para projetos de pesquisa junto a órgãos governamentais de fomento, a patrocinadores particulares, e a outras iniciativas de apoio à ciência e à tecnologia Administra recursos para pesquisa.
Define aplicação de recursos físicos e financeiros.
Elabora cronograma físico-orçamentário e analisa custo-benefício Seleciona, organiza e contrata pessoal.
Supervisiona equipe de trabalho, avalia seu desempenho e faz sua capacitação.
Pode orientar a organização do trabalho em associações, cooperativas e empreendimentos agrícolas Pode captar, locar ou fazer parcerias para uso de materiais, máquinas, equipamentos, espaços e estruturas de teste e produção Orienta atividades para otimização e inovação em métodos e técnicas de pesquisa.
Define parâmetros para verificação da produção e avaliação da qualidade científica e tecnológica da pesquisa Executa projetos de pesquisa de agronomia, coletando e organizando dados e analisando informações técnicas Faz análises de viabilidade técnica, socioeconômica e ambiental da tecnologia proposta em projeto de pesquisa.
Discute soluções e negocia alternativas para implementação da tecnologia Desenvolve e orienta melhorias em sistemas de manejo, de produção e de processamento de produtos agrícolas, em construções rurais, em mecanização e automação agrícola, e em uso de recursos biotecnológicos.
Avalia a adoção de inovações em processos e seus impactos na produção, na produtividade e na sustentabilidade agrícola Fomenta a integração entre sistemas produtivos, implementando, orientando e divulgando práticas do que se convencionou denominar “agricultura 40”, tais como a digitalização, a automatização, a robotização e a flexibilização de processos, o trabalho em rede, o armazenamento, a sistematização e a análise de grandes volumes de dados.
Desenvolve e testa protótipos Projeta e implementa pilotos e aumento em escala, conforme avaliação de resultados de experimentação Realiza perícias e auditoria.
Presta consultoria e assessoria técnica Elabora e emite laudos, pareceres e relatórios Programa e orienta órgãos de pesquisa, universidades e centros profissionalizantes na execução de atividades agrícolas, de divulgação e difusão técnico-científica, e de extensão rural.
Desenvolve programas e atividades de ensino e extensão, organizando cursos, ministrando aulas, proferindo palestras e conferências, e concedendo entrevistas Capacita equipes técnicas, discentes universitários, produtores e empresários rurais Orienta estudantes, bolsistas, estagiários e profissionais Participa de bancas de pós-graduação, de concursos, e de avaliação de produtos, marcas, patentes, registros, contratos, convênios e propostas técnicas Gerencia informações de ciência e tecnologia.
Elabora revisão bibliográfica Seleciona, analisa e armazena informações Dissemina conhecimentos técnicos e científicos da área de agronomia, apresentando trabalhos em congressos, seminários e simpósios Organiza, participa e avalia programas, ações e atividades de difusão científica e técnica, como publicações e eventos Propõe e revisa projetos, artigos, experimentos e outros gêneros e produções acadêmicas Promove e participa de troca de experiências, intercâmbios e visitas técnicas - de forma presencial ou remota - locais, nacionais ou internacionais Atua em equipes multidisciplinares, fomentando ações de inovação para o desenvolvimento socioeconômico do campo.
Funções do Pesquisador em ciências agronômicas
O profissional Pesquisador em Ciências Agronômicas deve planejar pesquisa científica, prestar serviços, assessoria e consultoria, capacitar recursos humanos, divulgar informações, demonstrar competências pessoais, executar projeto de pesquisa científica e desenvolvimento tecnológico, elaborar projetos de pesquisa científica e desenvolvimento tecnológico, comunicar-se.
Condições de trabalho da profissão
Pesquisadores das ciências da agricultura trabalham nas esferas pública e privada, em instituições de pesquisa, empresas e universidades, principalmente nos setores agropecuário, de pesca e aqüicultura e silvicultura, inseridos em equipe multidisciplinar, cujos membros podem estar vinculados a diferentes empresas ou instituições de pesquisa. Na esfera privada, a relação de trabalho mais comum é com vínculo empregatício. Na esfera pública, o acesso é por concurso, na condição de celetista ou estatutário. Podem trabalhar em condições especiais, dependendo do projeto de pesquisa que estejam desenvolvendo, expostos aos efeitos de materiais tóxicos e a águas contaminadas e poluídas durante o exercício de algumas atividades.
Exigências do mercado de trabalho para a profissão
Atividades exercidas por um Pesquisador em ciências agronômicas
Um Pesquisador em ciências agronômicas deve captar recursos, redigir relatórios técnicos e financeiros, definir equipe de trabalho, produzir material educativo, elaborar orçamento, avaliar impacto econômico da tecnologia, avaliar impacto ambiental da tecnologia, ministrar aulas, acompanhar execução de atividades, demonstrar fluência verbal, prestar assistência técnica a produtores e empresários rurais, redigir artigos de divulgação e publicações técnicas e científicas, coletar dados secundários, avaliar impacto social da tecnologia, definir linhas de treinamento, revisar artigos técnicos e científicos, descrever material e métodos, definir objetivos e metas, desenvolver raciocínio indutivo, revisar bibliografia, desenvolver concentração, organizar dados, expor produtos e tecnologia em feiras, exposições e eventos, desenvolver capacidade de síntese, definir ações de difusão de resultados de projeto, desenvolver expressão oral, desenvolver expressão escrita, avaliar demandas de mercado e da sociedade, realizar análises de laboratório, participar de bancas examinadoras, identificar agências e fontes de financiamento, definir linhas de pesquisa, analisar dados coletados, apresentar trabalhos em eventos científicos, treinar técnicos e produtores, preencher formulários de agências de fomento, organizar eventos e dias-de-campo, apontar resultados esperados, desenvolver senso crítico, caracterizar problema de pesquisa, elaborar cronogramas físico e financeiro, trabalhar em equipe, emitir laudos e pareceres técnicos, consultar meios de comunicação, verificar cumprimento de metas, desenvolver raciocínio dedutivo, identificar problema de pesquisa, proferir palestras e conferências, expressar liderança, formular hipóteses, produzir bens e insumos selecionados, avaliar viabilidade técnica e econômica do uso da tecnologia, adquirir equipamentos, materiais, insumos e serviços, identificar parceiros e colaboradores de projeto, orientar estudantes de pós-graduação, implantar experimentos e unidades de observação, orientar bolsistas e estagiários, cultivar curiosidade, evidenciar persistência, avaliar resultados de pesquisa, avaliar projetos de pesquisa e desenvolvimento, evidenciar organização, instalar unidades demonstrativas, evidenciar criatividade, organizar publicações técnicas, consultar centros de excelência em pesquisa, ensino e extensão, usuários e produtores, conceder entrevistas, realizar medições, pesagens, contagens e diagnóstico, assessorar instituições na solução de problemas específicos.
Aumento do piso salarial e reajuste 2025 da categoria
O reajuste salarial 2025 para Pesquisador em Ciências Agronômicas ficou em 5.60%, obedecendo os índices de inflação do INPC - Índice Nacional de Preços ao Consumidor no período de um ano, esse é o critério para estipular o piso salarial 2025 e o início das negociações salariais entre o sindicato dos trabalhadores no cargo de Pesquisador em Ciências Agronômicas e os sindicatos patronais.
Em algumas localidades houve aumento real do salário, ou seja, acima do índice de correção salarial e acima até mesmo do reajuste médio da categoria dos Pesquisadores das ciências da agricultura que ficou em 5.60% para 2025.
Uma observação importante é que nem sempre o aumento salarial do Pesquisador em Ciências Agronômicas em 2025 está atrelado a acordos e convenções coletivas, o salário base pode ser estipulado de acordo com o salário mínimo 2025 ou o piso salarial mínimo regional se houver.
Reajuste e valor do vale refeição 2025
O reajuste médio do vale refeição 2025 para Pesquisador em Ciências Agronômicas ficou em 5.10% de acordo com acordos coletivos, convenções coletivas e dissídios registrados no Sistema de Negociações Coletivas de Trabalho do SRT - Subsecretaria de Relações do Trabalho.
Com isso o valor médio do vale refeição para 2025 observado em instrumentos coletivos de todo Brasil ficou em R$ 37,00 por dia efetivamente trabalhado.
Como é feito o cálculo dos reajustes e pisos salariais dos Pesquisadores das ciências da agricultura 2025
O salário de Pesquisador em Ciências Agronômicas mostrado aqui é resultado do levantamento de 868 salários em admissões de empresas de todo o Brasil em 2025, além de dissídios, convenções e acordos coletivos da categoria em sindicatos nacionais ou regionais de Pesquisadores das ciências da agricultura que foram registrados no sistema Mediador da Secretaria da Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, que registra os instrumentos coletivos.
Encontre o seu estado logo abaixo e saiba quanto ganha um Pesquisador em Ciências Agronômicas com salários atualizados em 2025. A ordem dos salários obedece a sigla dos estados em ordem alfabética. Confira:
Cargos relacionados:
Valor do salário na CCT 2025 de Pesquisador em Ciências Agronômicas em todos os estados
UF | Jornada | Piso | Média | Teto | Sal/Hora | Dissídio 2025 (%) |
---|---|---|---|---|---|---|
São Paulo | 43h | 8.058,36 | 8.370,68 | 11.812,96 | 39,25 | 6.10% |
Mato Grosso | 44h | 5.346,62 | 5.553,84 | 7.837,74 | 25,39 | 6.10% |
Minas Gerais | 43h | 6.805,59 | 7.069,35 | 9.976,48 | 32,94 | 5.10% |
Goiás | 44h | 5.581,64 | 5.797,97 | 8.182,27 | 26,46 | 8.30% |
Paraná | 43h | 8.481,88 | 8.810,61 | 12.433,80 | 40,62 | 6.60% |
Rio Grande do Sul | 43h | 5.544,04 | 5.758,91 | 8.127,15 | 26,57 | 8.00% |
Bahia | 42h | 5.427,24 | 5.637,58 | 7.955,92 | 26,65 | 4.30% |
Santa Catarina | 42h | 6.528,46 | 6.781,48 | 9.570,23 | 32,35 | 5.10% |
Mato Grosso do Sul | 43h | 5.225,26 | 5.427,77 | 7.659,84 | 25,41 | 6.50% |
Pernambuco | 42h | 6.319,14 | 6.564,05 | 9.263,39 | 31,10 | 4.70% |
Tocantins | 43h | 9.582,21 | 9.953,59 | 14.046,80 | 46,74 | 5.10% |
Distrito Federal | 40h | 20.697,52 | 21.499,70 | 30.341,02 | 107,50 | 6.00% |
Fonte: Dados CAGED, PNAD e instrumentos coletivos registrados no sistema Mediador do Ministério do Trabalho e Emprego que mencionem a profissão de Pesquisador em Ciências Agronômicas. |
Dissídio de Pesquisador em Ciências Agronômicas por cidade
Cidade | Carga Horária | Piso Salarial | Média Salarial | Maior Salário | Sal/Hora | Dissídio 2025 (%) |
---|---|---|---|---|---|---|
Sorriso, MT | 44 | 3.996,07 | 4.150,94 | 5.857,93 | 18,87 | 6.00% |
Piracicaba, SP | 44 | 6.734,85 | 6.995,88 | 9.872,79 | 31,91 | 6.40% |
São Paulo, SP | 41 | 11.740,62 | 12.195,65 | 17.210,87 | 59,06 | 7.10% |
Uberlândia, MG | 43 | 10.353,70 | 10.754,98 | 15.177,74 | 50,45 | 7.80% |
Jatai, GO | 44 | 4.359,78 | 4.528,75 | 6.391,11 | 20,72 | 7.40% |
Indaiatuba, SP | 41 | 5.613,40 | 5.830,96 | 8.228,83 | 28,58 | 4.50% |
Primavera do Leste, MT | 44 | 4.590,30 | 4.768,21 | 6.729,04 | 21,67 | 8.00% |
Luís Eduardo Magalhaes, BA | 44 | 3.653,82 | 3.795,43 | 5.356,22 | 17,25 | 5.00% |
Rio Verde, GO | 44 | 6.611,15 | 6.867,37 | 9.691,44 | 31,22 | 6.50% |
Campinas, SP | 42 | 8.631,62 | 8.966,16 | 12.653,31 | 43,13 | 7.50% |
Petrolina, PE | 42 | 6.379,21 | 6.626,44 | 9.351,44 | 31,47 | 5.20% |
Joinville, SC | 42 | 4.588,12 | 4.765,94 | 6.725,84 | 22,58 | 7.90% |
Lucas do Rio Verde, MT | 42 | 9.280,91 | 9.640,61 | 13.605,12 | 45,67 | 7.70% |
Jaboticabal, SP | 44 | 3.597,40 | 3.736,82 | 5.273,52 | 16,99 | 4.80% |
Cambe, PR | 44 | 7.960,00 | 8.268,51 | 11.668,77 | 37,58 | 7.20% |
Porto Nacional, TO | 42 | 10.964,07 | 11.389,00 | 16.072,50 | 53,87 | 4.10% |
Lavras, MG | 44 | 1.378,87 | 1.432,31 | 2.021,32 | 6,51 | 7.90% |
Espumoso, RS | 44 | 3.935,95 | 4.088,50 | 5.769,81 | 18,58 | 5.90% |
Brasília, DF | 40 | 20.697,52 | 21.499,70 | 30.341,02 | 107,50 | 6.50% |
Cuiabá, MT | 43 | 16.270,31 | 16.900,90 | 23.851,06 | 78,98 | 7.90% |
Passo Fundo, RS | 44 | 4.965,62 | 5.158,07 | 7.279,22 | 23,45 | 6.40% |
Sinop, MT | 44 | 3.498,63 | 3.634,22 | 5.128,72 | 16,52 | 5.20% |
Campo Verde, MT | 44 | 3.038,46 | 3.156,22 | 4.454,15 | 14,35 | 6.20% |
Os valores de piso salarial e porcentagem de dissídio referem-se a média observada em instrumentos coletivos registrados no sistema Mediador do Ministério do Trabalho e Emprego com abrangência na cidade ou na região e que citem a profissão de Pesquisador em Ciências Agronômicas. Instrumentos coletivos: Acordos, convenções ou dissídios coletivos. |
Empresas que mais contratam Pesquisador em Ciências Agronômicas no Brasil
Segmento | Piso | Média | Teto | Dissídio 2025 (%) | |
---|---|---|---|---|---|
Pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências físicas e naturais | 8.441,56 | 8.768,73 | 12.374,69 | 4.30% | |
Serviços de agronomia e de consultoria às atividades agrícolas e pecuárias | 4.092,12 | 4.250,72 | 5.998,74 | 6.50% | |
Produção de sementes certificadas, exceto de forrageiras para pasto | 10.375,05 | 10.777,16 | 15.209,05 | 4.40% | |
Atividades de apoio à agricultura não especificadas anteriormente | 3.998,66 | 4.153,63 | 5.861,73 | 5.80% | |
Serviço de pulverização e controle de pragas agrícolas | 2.350,59 | 2.441,69 | 3.445,79 | 5.40% | |
Cultivo de soja | 4.649,52 | 4.829,72 | 6.815,85 | 5.40% | |
Comércio atacadista de defensivos agrícolas, adubos, fertilizantes e corretivos do solo | 4.340,53 | 4.508,76 | 6.362,90 | 6.00% | |
Testes e análises técnicas | 6.527,46 | 6.780,45 | 9.568,77 | 4.30% | |
Locação de mão-de-obra temporária | 4.472,19 | 4.645,52 | 6.555,90 | 6.80% | |
Fabricação de defensivos agrícolas | 10.239,79 | 10.636,65 | 15.010,76 | 4.70% | |
Serviços combinados de escritório e apoio administrativo | 10.695,58 | 11.110,11 | 15.678,91 | 5.50% | |
Comércio atacadista de sementes, flores, plantas e gramas | 11.327,66 | 11.766,69 | 16.605,50 | 7.90% | |
Treinamento em desenvolvimento profissional e gerencial | 2.298,64 | 2.387,73 | 3.369,64 | 5.50% | |
Criação de outros animais | 3.122,96 | 3.244,00 | 4.578,03 | 6.30% | |
Atividades associativas não especificadas anteriormente | 10.109,13 | 10.500,93 | 14.819,23 | 7.20% | |
Comércio atacadista de máquinas, aparelhos e equipamentos para uso agropecuário | 3.151,58 | 3.273,73 | 4.619,98 | 7.70% | |
Fabricação de máquinas e equipamentos para a agricultura e pecuária, peças e acessórios, exceto para irrigação | 5.275,54 | 5.480,00 | 7.733,54 | 6.00% | |
Serviço de preparação de terreno, cultivo e colheita | 4.242,65 | 4.407,08 | 6.219,41 | 4.40% | |
Fabricação de sucos concentrados de frutas, hortaliças e legumes | 12.529,30 | 13.014,90 | 18.367,02 | 5.10% | |
Atividades de associações de defesa de direitos sociais | 3.957,61 | 4.111,00 | 5.801,57 | 7.80% | |
Fonte: Contratações formais indicadas pelas empresas ao sistema Novo CAGED e convenções coletivas patronais. |