O dissídio de Operador de Tratamento Térmico 2025 já saiu. Veja aqui o salário mínimo, piso salarial e salário médio em todos os estados, capitais e principais cidades brasileiras de acordo com a convenção coletiva, acordo coletivo ou dissídio do sindicato de profissionais registrados em carteira com o CBO 723125 no cargo de Operador de Tratamento Térmico.

Estado com maior salário médio

Pernambuco

R$ 3.184,20

(últimos 12 meses)

Estado que mais contrata

São Paulo

850 admissões

(últimos 12 meses)

Cidade com maior salário médio

Sorocaba - SP

R$ 4.021,54

Cidade que mais contrata

Diadema - SP

120 admissões

Descrição sumária do cargo

O colaborador no cargo de Temperador de metais e de compósitos realiza o processo de têmpera – tratamento térmico que proporciona propriedades elevadas de dureza e resistência mecânica – em peças de aço, compósitos e outros metais Efetua austenitização, têmpera superficial, martêmpera, austêmpera e outras variações do processo de têmpera.

Pode realizar tratamento térmico de revenimento e de beneficiamento Prepara a têmpera, ajustando parâmetros do processo Opera equipamentos de tratamento térmico e periféricos.

Monta e desmonta carga para o processo Monitora parâmetros e controla etapas do processo Inspeciona peças tratadas, realizando ensaios.

Atua de acordo com diretrizes para sistemas de tratamento térmico, programas da qualidade e outras convenções adotadas pela empresa Executa procedimentos de manutenção integrada à produção Cumpre normas técnicas e normas regulamentadoras de saúde e segurança no trabalho, de prevenção contra incêndios e de preservação ambiental.

O que faz um Operador de Tratamento Térmico

O Temperador de metais e de compósitos prepara os equipamentos de tratamento térmico para utilização no processo de têmpera, ajustando parâmetros de controle, efetuando a limpeza do banho, inspecionando a homogeneidade e a acuidade de temperatura Prepara as peças para a têmpera, limpando-as por meio de processos mecânicos ou químicos.

Monta cargas de peças a serem tratadas no processo de têmpera, interpretando instruções de trabalho, identificando materiais recebidos, separando as peças conforme identificação e inspecionando as peças visualmente.

Avalia a capacidade de carga do forno Amarra as peças a serem tratadas em fieiras e as coloca em cesto ou dispositivo análogo.

Realiza o preaquecimento das cargas Desmonta as cargas, desamarrando as peças das fieiras.

Na montagem e na desmontagem das cargas, pode operar pontes rolantes, talhas e empilhadeiras.

Realiza o processo de têmpera em peças de aço, compósitos e outros metais, para proporcionar-lhes propriedades elevadas de dureza e resistência mecânica No processo de têmpera, opera fornos de circulação a ar (FCA), fornos de esteira simples e dupla, fornos contínuos, fornos a banho de sais, fornos de atmosfera gasosa, e fornos a vácuo.

Pode operar máquinas de aquecimento por indução, simples ou conjunto de equipamentos com comando numérico computadorizado (CNC).

Opera os equipamentos periféricos dos fornos, de acordo com os requisitos do processo Aquece progressivamente o forno e controla o andamento do processo Resfria as peças metálicas, utilizando meios líquidos ou gasosos e ajustando a velocidade de resfriamento de acordo com as variações do processo de têmpera.

Efetua austenitização, têmpera superficial, martêmpera, austêmpera e outras variações do processo de têmpera Pode realizar revenimento e beneficiamento no tratamento térmico de peças de aços e compósitos Monitora parâmetros do processo, utilizando sistemas supervisórios informatizados e analisando gráficos de controle.

Verifica pilotos e cortinas de chamas dos fornos, ponto de orvalho ou gás carbônico, condições de vácuo, tempo, temperatura e velocidade de resfriamento Utiliza corpos de prova para ajuste de parâmetros.

Controla etapas do processo, utilizando ferramentas - como controle estatístico de processo (CEP) - e preenchendo documentos – físicos e eletrônicos – do fluxo de produção Faz a análise da composição dos banhos Controla níveis dos banhos, temperatura dos meios de resfriamento, pressão interna dos fornos e composição de suas atmosferas.

Pode operar equipamentos e sistemas de tratamento térmico com recursos de automação, controle centralizado das operações, softwares de diagnóstico e acesso a mecanismos de correção de erros Inspeciona peças tratadas no processo, preparando amostra para inspeção, medindo condutividade elétrica, analisando composição química dos materiais tratados e realizando o controle dimensional Para inspeção, realiza ensaios de tração, de compressão, de impacto, de torção, de flexão e de fadiga.

Executa ensaios com raio-X e ensaios com ultrassom Efetua ensaios com partículas magnéticas e ensaios com líquido penetrante Realiza ensaios de magnateste e exames metalográficos nas peças.

Pode estampar marcas de identificação de tratamento térmico nas peças Atua de acordo com diretrizes para sistemas de tratamento térmico, programas da qualidade e outras convenções adotadas para o processo produtivo da empresa Executa procedimentos de manutenção integrada ao processo produtivo, de acordo com as convenções da metodologia TPM-Manutenção Produtiva Total (Total Productive Maintenance) Participa do desenvolvimento de parcerias com clientes e fornecedores Trabalha com segurança, utilizando equipamentos de proteção individual e coletiva e seguindo procedimentos de segurança.

Zela pela preservação do meio ambiente, armazenando insumos e resíduos conforme normas de gestão ambiental.

Funções do Temperador de metais e de compósitos

O profissional Operador de Tratamento Térmico deve operar fornos de tratamento térmico e periféricos, controlar etapas do processo, preparar fornos de tratamento térmico, executar processo de tratamento térmico, demonstrar competências pessoais, inspecionar peças pós tratamento térmico, trabalhar com segurança, montar e desmontar cargas, participar do programa de qualidade da empresa, monitorar parâmetros de processos.

Condições de trabalho da profissão

Trabalhadores de tratamento térmico de metais atuam principalmente na fabricação de produtos de metal, máquinas, equipamentos e veículos, instrumentos de precisão para automação industrial e equipamentos de instrumentação médico-hospitalares. São empregados com carteira assinada, trabalham geralmente em células de produção, atividades de negócio ou em grupos de trabalho, com supervisão ocasional e em rodízio de turno (diurno/noturno). Podem ficar expostos aos efeitos de materiais tóxicos, radiação, ruído intenso e altas temperaturas.

Exigências do mercado de trabalho para a profissão

Atividades exercidas por um Temperador de metais e de compósitos

Um Temperador de metais e de compósitos deve desenvolver espírito de equipe, avaliar capacidade da carga e forno, certificar a qualidade do produto, analisar a composição química dos materiais tratados, inspecionar as peças visualmente, realizar exame dimensional, evidenciar capacidade de decisão, realizar ensaios utilizando ultrassom, utilizar corpos de prova, interpretar folhas de operação e orientação, utilizar recursos de informática, analisar os gráficos de controle, demarcar áreas de trabalho, realizar ensaios de tração, providenciar primeiros socorros, desenvolver parcerias com clientes e fornecedores, verificar ponto de orvalho ou gás carbônico (co2), manter o local de trabalho limpo, padronizado e organizado, verificar tempo, temperatura e velocidade de resfriamento, executar manutenção preventiva total (tpm), efetuar martêmpera, verificar pilotos e cortinas de chamas dos fornos, realizar ´checking-list´, inspecionar condutividade elétrica, operar com fornos contínuos, introduzir gases, operar máquinas de aquecimento indutivo simples e cnc, atualizar-se profissionalmente, ajustar parâmetros do processo (setup), verificar condições de uso de equipamentos e dispositivos, utilizar ferramentas da qualidade na prevenção e combate de rejeições de peças, seguir planejamento estipulado, preencher diário de bordo (log-book), armazenar insumos e resíduos conforme normas de segurança, operar fornos à vácuo, limpar peças antes e após tratamento térmico, por meios mecânicos ou químicos, evidenciar pré-disposição para trabalho em ambientes com altas temperaturas, realizar o controle estatístico do processo (cep), amarrar peças a serem tratadas em fieiras, efetuar ensaios de magnateste, aquecer cargas previamente, realizar cementação (sólida, líquida e gasosa), realizar ensaios de impacto, propor melhorias nos processos, realizar têmpera superficial (indução, chama e jato d´água), controlar a composição da atmosfera dos fornos, operar fornos de circulação a ar (fca), preencher documento de fluxo de fabricação, assumir responsabilidades, efetuar exame metalográfico nas peças (macro e micrografia), realizar ensaios de torção, zelar pela preservação do meio ambiente, manusear insumos conforme especificações do fabricante, realizar ensaios de compressão, efetuar ensaios com partículas magnéticas, operar pontes rolantes, talhas e empilhadeiras, conferir os parâmetros de controle do forno, operar com fornos de esteira simples e dupla, identificar áreas de risco, realizar ensaios com raio-x, separar as peças conforme identificação, ajustar vazão de gases, realizar ensaios de flexão, prever situações de risco, treinar operadores, controlar nível dos banhos (sal, desengraxante, óleos etc), participar do levantamento de riscos de acidente, participar no desenvolvimento de processos (plano piloto), partilhar conhecimentos e informações, utilizar dispositivos e ferramentas corretamente, utilizar equipamentos periféricos corretamente, interpretar desenhos, controlar pressão interna dos fornos, identificar materiais recebidos, medir profundidade de camadas tratadas, operar fornos de atmosfera gasosa, efetuar beneficiamento, efetuar ensaios com líquido penetrante, seguir procedimentos normatizados (iso-9000,14000, vda), assegurar a satisfação de clientes, realizar revenimento, colocar peças no cesto ou em dispositivos, preparar amostra para inspeção, realizar ensaio de dureza, utilizar epi e epc, inspecionar a homogeneidade e acuidade de temperatura, seguir procedimentos de segurança, desamarrar peças das fieiras, controlar a temperatura dos meios de resfriamento, realizar austêmpera, realizar ensaios de fadiga, participar dos programas de treinamento proporcionados pela empresa, participar de palestras de segurança proporcionadas pela empresa, acondicionar peças conforme normas de segurança, analisar a composição dos banhos (desengraxante, banho de sal, etc), cumprir as metas estabelecidas pela empresa, utilizar sistema supervisório informatizado, efetuar têmpera (autenitização), efetuar limpeza do banho, operar periféricos (durômetros, pirômetros, máquinas de lavar, jatear etc), realizar análise da atmosfera e banhos, verificar condições de vácuo, nivelar o óleo e banho de sal, queimar fuligem no interior dos fornos (burn-out), atuar de forma proativa, demonstrar disponibilidade para trabalho em horários irregulares, operar fornos á banhos de sais, utilizar equipamentos de combate a incêndios.

Aumento do piso salarial e reajuste 2025 da categoria

O reajuste salarial 2025 para Operador de Tratamento Térmico ficou em 4.00%, obedecendo os índices de inflação do INPC - Índice Nacional de Preços ao Consumidor no período de um ano, esse é o critério para estipular o piso salarial 2025 e o início das negociações salariais entre o sindicato dos trabalhadores no cargo de Operador de Tratamento Térmico e os sindicatos patronais.

Em algumas localidades houve aumento real do salário, ou seja, acima do índice de correção salarial e acima até mesmo do reajuste médio da categoria dos Trabalhadores de tratamento térmico de metais que ficou em 4.00% para 2025.

Uma observação importante é que nem sempre o aumento salarial do Operador de Tratamento Térmico em 2025 está atrelado a acordos e convenções coletivas, o salário base pode ser estipulado de acordo com o salário mínimo 2025 ou o piso salarial mínimo regional se houver.

Reajuste e valor do vale refeição 2025

O reajuste médio do vale refeição 2025 para Operador de Tratamento Térmico ficou em 7.90% de acordo com acordos coletivos, convenções coletivas e dissídios registrados no Sistema de Negociações Coletivas de Trabalho do SRT - Subsecretaria de Relações do Trabalho.

Com isso o valor médio do vale refeição para 2025 observado em instrumentos coletivos de todo Brasil ficou em R$ 20,00 por dia efetivamente trabalhado.

Como é feito o cálculo dos reajustes e pisos salariais dos Trabalhadores de tratamento térmico de metais 2025

O salário de Operador de Tratamento Térmico mostrado aqui é resultado do levantamento de 1670 salários em admissões de empresas de todo o Brasil em 2025, além de dissídios, convenções e acordos coletivos da categoria em sindicatos nacionais ou regionais de Trabalhadores de tratamento térmico de metais que foram registrados no sistema Mediador da Secretaria da Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, que registra os instrumentos coletivos.

Encontre o seu estado logo abaixo e saiba quanto ganha um Operador de Tratamento Térmico com salários atualizados em 2025. A ordem dos salários obedece a sigla dos estados em ordem alfabética. Confira:

Dissídio salarrial de Operador de Tratamento Térmico CBO 723125 salário

Valor do salário na CCT 2025 de Operador de Tratamento Térmico em todos os estados

Dados de dissídios coletivos para Operador de Tratamento Térmico por estado
UF Jornada Piso Média Teto Sal/Hora Dissídio 2025 (%)
São Paulo 44h 2.012,10 2.090,08 2.949,59 9,52 5.60%
Rio Grande do Sul 44h 2.052,66 2.132,21 3.009,04 9,73 5.00%
Paraná 44h 2.018,47 2.096,70 2.958,93 9,57 5.50%
Minas Gerais 44h 1.747,54 1.815,27 2.561,77 8,28 8.00%
Rio de Janeiro 43h 2.135,42 2.218,19 3.130,37 10,37 5.80%
Santa Catarina 43h 1.864,55 1.936,82 2.733,29 8,93 6.90%
Amazonas 43h 1.669,24 1.733,93 2.446,98 7,98 8.00%
Ceará 44h 2.946,68 3.060,89 4.319,61 13,91 6.30%
Maranhão 44h 2.455,38 2.550,55 3.599,41 11,59 5.90%
Mato Grosso do Sul 44h 1.668,34 1.733,00 2.445,66 7,88 4.10%

Fonte: Dados CAGED, PNAD e instrumentos coletivos registrados no sistema Mediador do Ministério do Trabalho e Emprego que mencionem a profissão de Operador de Tratamento Térmico.

Dissídio de Operador de Tratamento Térmico por cidade

Quanto ganha um Operador de Tratamento Térmico nas principais cidades

Salários segundo dados do CAGED e instrumentos coletivos registrados que citem a profissão de Operador de Tratamento Térmico na localidade
Cidade Carga Horária Piso Salarial Média Salarial Maior Salário Sal/Hora Dissídio 2025 (%)
Diadema, SP 44 1.845,14 1.916,65 2.704,84 8,72 7.50%
Indaiatuba, SP 44 2.083,82 2.164,58 3.054,72 9,84 7.40%
Itaquaquecetuba, SP 44 1.723,41 1.790,20 2.526,39 8,14 5.50%
Cachoeirinha, RS 44 2.199,96 2.285,22 3.224,98 10,40 6.30%
São Paulo, SP 44 1.952,03 2.027,69 2.861,54 9,29 5.40%
São Bernardo do Campo, SP 44 1.897,93 1.971,49 2.782,23 8,96 6.40%
Contagem, MG 44 1.618,70 1.681,43 2.372,89 7,64 6.00%
Curitiba, PR 44 1.858,20 1.930,21 2.723,98 8,83 6.50%
Cotia, SP 44 1.860,84 1.932,96 2.727,85 8,79 6.60%
Forquilhinha, SC 44 1.796,56 1.866,19 2.633,63 8,48 7.50%
Mairiporã, SP 44 1.742,06 1.809,58 2.553,73 8,23 4.10%
São Lourenco da Serra, SP 44 1.468,01 1.524,90 2.151,99 6,93 4.70%
Itaguaí, RJ 43 1.822,22 1.892,84 2.671,24 8,73 5.40%
São José dos Pinhais, PR 44 2.430,79 2.525,00 3.563,36 11,48 5.50%
Sapucaia do Sul, RS 44 1.856,06 1.928,00 2.720,85 8,76 5.10%
Colombo, PR 44 2.102,16 2.183,63 3.081,61 9,93 8.00%
Campina Grande do Sul, PR 43 1.622,81 1.685,71 2.378,92 7,76 4.50%
Flores da Cunha, RS 43 1.834,19 1.905,28 2.688,78 8,88 5.90%
Belo Horizonte, MG 44 1.958,67 2.034,59 2.871,27 9,28 5.60%
São Gonçalo, RJ 42 1.473,02 1.530,11 2.159,33 7,35 6.30%
Macaé, RJ 43 3.337,87 3.467,23 4.893,06 16,05 8.20%
Sorocaba, SP 44 3.871,49 4.021,54 5.675,31 18,28 6.40%
Manaus, AM 43 1.669,24 1.733,93 2.446,98 7,98 7.00%
Itapevi, SP 44 1.465,63 1.522,43 2.148,51 6,92 5.40%
Gravatai, RS 44 2.098,88 2.180,23 3.076,80 9,91 7.70%
Jundiaí, SP 43 2.100,80 2.182,22 3.079,61 10,14 4.80%
Araquari, SC 42 1.667,92 1.732,56 2.445,04 8,35 5.50%
Campinas, SP 44 2.947,75 3.062,00 4.321,19 13,92 8.10%
Bento Goncalves, RS 44 1.775,61 1.844,43 2.602,91 8,38 5.60%
Belo Oriente, MG 44 1.365,02 1.417,92 2.001,02 6,45 4.90%

Os valores de piso salarial e porcentagem de dissídio referem-se a média observada em instrumentos coletivos registrados no sistema Mediador do Ministério do Trabalho e Emprego com abrangência na cidade ou na região e que citem a profissão de Operador de Tratamento Térmico. Instrumentos coletivos: Acordos, convenções ou dissídios coletivos.

Empresas que mais contratam Operador de Tratamento Térmico no Brasil

Pisos salariais por setores das empresas
Segmento Piso Média Teto Dissídio 2025 (%)
Serviços de tratamento e revestimento em metais 1.882,89 1.955,86 2.760,17 7.60%
Serviços de usinagem, tornearia e solda 2.013,51 2.091,55 2.951,66 5.70%
Tratamentos térmicos, acústicos ou de vibração 1.690,80 1.756,33 2.478,59 6.50%
Locação de mão-de-obra temporária 2.007,82 2.085,64 2.943,32 7.20%
Fabricação de outros produtos de metal 1.635,80 1.699,20 2.397,96 7.90%
Outras atividades de serviços prestados principalmente às empresas não especificadas anteriormente 1.604,80 1.667,00 2.352,52 4.90%
Fabricação de produtos de trefilados de metal padronizados 2.238,98 2.325,76 3.282,18 4.50%
Fabricação de outras peças e acessórios para veículos automotores não especificadas anteriormente 3.779,11 3.925,58 5.539,90 5.80%
Fundição de ferro e aço 2.095,63 2.176,85 3.072,04 6.80%
Comércio atacadista de ferragens e ferramentas 2.097,62 2.178,91 3.074,95 7.80%
Comércio atacadista de resíduos e sucatas metálicos 1.597,95 1.659,88 2.342,48 8.20%
Aluguel de máquinas e equipamentos para construção sem operador, exceto andaimes 1.557,70 1.618,08 2.283,48 6.90%
Recuperação de materiais plásticos 1.622,81 1.685,71 2.378,92 4.10%
Instalação de outros equipamentos 1.961,00 2.037,00 2.874,68 4.90%
Comércio varejista de ferragens e ferramentas 1.503,46 1.561,73 2.203,96 7.40%
Fabricação de obras de caldeiraria pesada 1.871,63 1.944,17 2.743,68 6.50%
Fabricação de equipamentos de transmissão para fins industriais, exceto rolamentos 2.157,57 2.241,19 3.162,84 4.80%
Atividades técnicas relacionadas à engenharia e arquitetura não especificadas anteriormente 1.494,03 1.551,94 2.190,14 7.10%
Atividades de limpeza não especificadas anteriormente 1.474,96 1.532,13 2.162,18 6.40%
Fabricação de artefatos de material plástico para usos industriais 2.330,78 2.421,11 3.416,75 5.80%
Fonte: Contratações formais indicadas pelas empresas ao sistema Novo CAGED e convenções coletivas patronais.