O dissídio de Tecnólogo em Segurança do Trabalho 2025 já saiu. Veja aqui o salário mínimo, piso salarial e salário médio em todos os estados, capitais e principais cidades brasileiras de acordo com a convenção coletiva, acordo coletivo ou dissídio do sindicato de profissionais registrados em carteira com o CBO 214935 no cargo de Tecnólogo em Segurança do Trabalho.

Estado com maior salário médio

Rio de Janeiro

R$ 5.195,55

(últimos 12 meses)

Estado que mais contrata

São Paulo

393 admissões

(últimos 12 meses)

Cidade com maior salário médio

Manaus - AM

R$ 3.005,88

(últimos 12 meses)

Cidade que mais contrata

São Paulo - SP

112 admissões

(últimos 12 meses)

Setor com maior salário médio

Atividade Médica Ambulatorial Restrita a Consultas

R$ 6.884,13

(últimos 12 meses)

Setor com mais contratações

Construção de Edifícios

137 admissões

(últimos 12 meses)

Descrição sumária do cargo

O colaborador no cargo de Tecnólogo em segurança do trabalho atua no planejamento, na implantação e no gerenciamento de sistemas de segurança do trabalho Fiscaliza e avalia condições de trabalho, classificando exposição a riscos potenciais.

Participa na elaboração de plano de ações preventivas e corretivas em relação a riscos Faz a adequação do sistema de segurança laboral às novas tecnologias adotadas nos processos produtivos e às mudanças decorrentes na maneira como os trabalhadores desenvolvem suas atividades Atua em articulação com outros profissionais para determinação de procedimentos de segurança.

Coordena equipes em atividades de segurança do trabalho Elabora e emite documentação técnica Participa de auditorias relacionadas à segurança do trabalho.

Cumpre legislação, normas técnicas e normas regulamentadoras de saúde e segurança no trabalho, de prevenção contra incêndios e de preservação ambiental

O que faz um Tecnólogo em Segurança do Trabalho

O Tecnólogo em segurança do trabalho planeja atividades relacionadas à segurança do trabalho, atuando na definição de objetivos de trabalho e na fixação de metas Participa na elaboração da análise de riscos de empreendimentos e atividades produtivas.

Estabelece necessidades orçamentárias da área de segurança.

Elabora propostas de adequação de instalações, métodos e processos produtivos para atender aos requisitos da legislação e das normas de segurança Participa na elaboração de especificações de segurança de processos, produtos e serviços.

Faz a adequação do sistema de segurança laboral às novas tecnologias adotadas - como automação, robótica, entre outras – nos processos produtivos e às mudanças decorrentes na maneira como os trabalhadores desenvolvem suas atividades Atua na implantação do sistema de gestão da segurança no trabalho.

Fiscaliza e avalia condições de trabalho.

Inspeciona instalações, para classificar exposição a riscos potenciais Inspeciona e controla processos, para medir as exposições a fatores ocupacionais de risco.

Pode utilizar “softwares” para simular atividades laborais e identificar riscos potenciais.

Participa na elaboração de plano de ações preventivas e corretivas, ajustando processos para diminuir (e, se possível, eliminar) a exposição do trabalhador a riscos Avalia a eficiência e a eficácia dos ajustes realizados Padroniza sistemas e operações.

Coleta, processa, interpreta e analisa dados sobre acidentes de trabalho, para subsidiar a tomada de medidas preventivas Colabora na criação de banco de dados Participa no gerenciamento de segurança no trabalho.

Providencia avaliação ergonômica de postos de trabalho Atua na elaboração do Plano de Ação de Emergência – PAE, com informações para atuação no caso da ocorrência de um acidente.

Providencia sinalizações de segurança Dimensiona o Plano de Prevenção e Proteção contra Incêndio (PPCI) Participa da elaboração do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA).

Atua em articulação com outros profissionais para determinação de procedimentos de segurança nos casos de atividades em espaços confinados, trabalho com eletricidade, atividades com pressão anormal, trabalhos de armazenagem, transporte e utilização de produtos químicos, entre outros Participa na definição de procedimentos para redução (ou, se possível, eliminação) de ruídos industriais e no estabelecimento de tipos de Equipamentos de Proteção Individual e Equipamentos de Proteção Coletiva a serem adotados conforme atividades realizadas pelos trabalhadores e exposição a riscos Coordena equipes nas atividades de segurança de trabalho.

Organiza cronograma de atividades para a equipe Avalia desempenho da equipe de trabalho e levanta necessidades de treinamento Promove programas de treinamento, avaliando a sua eficácia.

Elabora e emite documentação técnica relacionada à segurança do trabalho Elabora relatórios sobre as atividades planejadas e realizadas Emite documentos com programas de prevenção Atua na elaboração de mapa de risco Prepara manual de procedimentos de segurança do trabalho.

Participa de auditorias em processos relacionados à segurança do trabalho Acompanha perícia técnica Executa vistoria, emite laudo e prepara parecer técnico na área de tecnologia em segurança do trabalho.

Funções do Tecnólogo em segurança do trabalho

O profissional Tecnólogo em Segurança do Trabalho deve controlar perdas de processos, produtos e serviços, desenvolver métodos, processos, produtos e serviços, gerenciar segurança no trabalho e do meio ambiente, coordenar equipe e atividades de trabalho, gerenciar exposições a fatores ocupacionais de risco À saúde, emitir documentação técnica, planejar empreendimentos e atividades produtivas e de logística, demonstrar competências pessoais, supervisionar sistemas, processos e métodos produtivos.

Condições de trabalho da profissão

Engenheiros de produção, qualidade, segurança o trabalho é exercido em empresas dos mais diversos ramos, embora predomine o ramo industrial onde podemos destacar a metalurgia, fabricação de máquinas, equipamentos e veículos automotores, produtos alimentares e refino de petróleo. As instituições empregadoras são de diversos portes, públicas ou privadas. Os profissionais trabalham em equipe, com supervisão ocasional. Eventualmente, em algumas atividades, podem estar expostos a condições especiais de trabalho, tais como ruído intenso e altas temperaturas.

Exigências do mercado de trabalho para a profissão

As ocupações da família requerem curso de Engenharia ou de Tecnologia nas áreas de Produção Industrial e Segurança do Trabalho, com registro no CREA, seguido ou não de cursos de especialização. Na área de processos e métodos, tempos e movimentos, é comum a formação em engenharia de produção ou industrial. É cada vez mais frequente a presença de profissionais com pós-graduação. A ocupação Higienista Ocupacional requer formação superior em engenharia, física, química, tecnologia, bioquímica, medicina, biologia, ou em outras ciências exatas ou biológicas correlatas seguido de curso de especialização na área de Higiene Ocupacional. O exercício pleno da atividade se dá, em média, após quatro anos de exercício profissional no caso dos engenheiros e dos tecnólogos em segurança do trabalho e de um a dois anos para os tecnólogos em produção industrial.

Atividades exercidas por um Tecnólogo em segurança do trabalho

Um Tecnólogo em segurança do trabalho deve demonstrar proatividade, demonstrar capacidade de contornar situações adversas, implantar sistema de gestão da segurança, delegar tarefas, processar dados de registros, determinar procedimentos para redução ou eliminação de ruídos industriais, analisar causas de perdas, participar da definição de perfil de pessoal, demonstrar capacidade de resolução de problemas, emitir laudos e/ou pareceres técnicos, demonstrar capacidade de evidenciar senso crítico, capacitar equipe de trabalho, elaborar programas de segurança do trabalho, gerar especificações técnicas e de segurança de processos e/ou serviços, providenciar sinalizações de segurança, avaliar desempenho de equipe de trabalho, testar produtos em campo, medir parâmetros/indicadores de processos, produtos e serviços, demonstrar objetividade, atualizar dados de registros, estabelecer plano de ações preventivas e corretivas, preparar art (anotação de responsabilidade técnica), validar métodos, processos, produtos e/ou serviços, coletar dados de processo, medir as exposições a fatores ocupacionais de risco, elaborar programas de prevenção de risco ambiental (ppra) e demais programas de prevenção, propor sistemas de segurança, determinar tipos de equipamentos de proteção individual e coletiva conforme riscos, participar na elaboração de mapa de risco, analisar projetos, demonstrar capacidade de antecipar problemas, organizar treinamentos, propor adequação de instalações, métodos e processos, demonstrar liderança, acompanhar implementação do plano de ações preventivas e corretivas, emitir programas de prevenção, fixar metas, tomar decisões, propor alterações em equipamentos e produtos de segurança, demonstrar capacidade de atenção difusa, participar da elaboração do ppra e/ou ppci, elaborar relatórios, organizar cronograma de equipe de trabalho, criar métodos e processos de produção e segurança, gerar especificações técnicas e de segurança de produtos e/ou serviços, elaborar análise de riscos de empreendimentos e atividades produtivas, demonstrar capacidade de negociação, identificar perdas, verificar cumprimento de tarefas, criar banco de dados de processos e projetos, documentar memória técnica de métodos, processos, produtos e serviços, acompanhar perícia técnica, classificar exposição a riscos potenciais, avaliar eficácia de treinamentos, determinar procedimentos de segurança para espaços confinados, propor criação de produtos de segurança, demonstrar raciocínio lógico, elaborar plano de atendimento às emergências (pae), testar métodos e processos de produção e segurança, demonstrar raciocínio matemático, ajustar processos e serviços, demonstrar capacidade de agir sob pressão, determinar procedimentos de segurança para atividades com pressão anormal, auditorar processos, produtos e serviços, compatibilizar métodos, processos, produtos e/ou serviços de acordo com normas e legislação, verificar procedimentos de descarte de rejeitos industriais, participar de seleção de pessoal, verificar necessidades de treinamento de equipe, interpretar dados e resultados, inspecionar funcionamento de processos, produtos e serviços, determinar procedimentos de segurança para trabalho com eletricidade, pesquisar normas e legislação, padronizar sistemas e operações, demonstrar criatividade, divulgar resultados e planos de trabalho, definir necessidades orçamentárias da área, determinar causas de perdas, demonstrar capacidade de trabalhar em equipe, solicitar autorização para aquisição de produtos controlados, dimensionar programa de prevenção e combate a incêndios ( ppci ), determinar procedimentos de segurança em armazenagem, transporte e utilização de produtos químicos, controlar emissão de efluentes líquidos, gasosos e sólidos, propor remanejamento de pessoal incapacitado para o posto de trabalho, inspecionar instalações, demonstrar capacidade de persuasão, assumir riscos, mapear equipe de trabalho, analisar viabilidade técnico-produtiva, econômica e legal, avaliar eficácia/eficiência de ajustes, providenciar avaliação ergonômica de postos de trabalho, elaborar manual de procedimentos complementares, definir objetivos de trabalho, prestar assessorias técnicas.

Aumento do piso salarial e reajuste 2025 da categoria

O reajuste salarial 2025 para Tecnólogo em Segurança do Trabalho ficou em 4.50%, obedecendo os índices de inflação do INPC - Índice Nacional de Preços ao Consumidor no período de um ano, esse é o critério para estipular o piso salarial 2025 e o início das negociações salariais entre o sindicato dos trabalhadores no cargo de Tecnólogo em Segurança do Trabalho e os sindicatos patronais.

Em algumas localidades houve aumento real do salário, ou seja, acima do índice de correção salarial e acima até mesmo do reajuste médio da categoria dos Engenheiros de produção, qualidade, segurança que ficou em 4.50% para 2025.

Uma observação importante é que nem sempre o aumento salarial do Tecnólogo em Segurança do Trabalho em 2025 está atrelado a acordos e convenções coletivas, o salário base pode ser estipulado de acordo com o salário mínimo 2025 ou o piso salarial mínimo regional se houver.

Reajuste e valor do vale refeição 2025

O reajuste médio do vale refeição 2025 para Tecnólogo em Segurança do Trabalho ficou em 4.40% de acordo com acordos coletivos, convenções coletivas e dissídios registrados no Sistema de Negociações Coletivas de Trabalho do SRT - Subsecretaria de Relações do Trabalho.

Com isso o valor médio do vale refeição para 2025 observado em instrumentos coletivos de todo Brasil ficou em R$ 32,00 por dia efetivamente trabalhado.

Como é feito o cálculo dos reajustes e pisos salariais dos Engenheiros de produção, qualidade, segurança 2025

O salário de Tecnólogo em Segurança do Trabalho mostrado aqui é resultado do levantamento de 1.474 salários em admissões de empresas de todo o Brasil em 2025, além de dissídios, convenções e acordos coletivos da categoria em sindicatos nacionais ou regionais de Engenheiros de produção, qualidade, segurança que foram registrados no sistema Mediador da Secretaria da Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, que registra os instrumentos coletivos.

Encontre o seu estado logo abaixo e saiba quanto ganha um Tecnólogo em Segurança do Trabalho com salários atualizados em 2025. A ordem dos salários obedece a sigla dos estados em ordem alfabética. Confira:

Dissídio salarrial de Tecnólogo em Segurança do Trabalho CBO 214935 salário