O dissídio de Supervisor de Controle de Tratamento Térmico 2025 já saiu. Veja aqui o salário mínimo, piso salarial e salário médio em todos os estados, capitais e principais cidades brasileiras de acordo com a convenção coletiva, acordo coletivo ou dissídio do sindicato de profissionais registrados em carteira com o CBO 720160 no cargo de Supervisor de Controle de Tratamento Térmico.

Estado com maior salário médio

Santa Catarina

R$ 5.983,50

(últimos 12 meses)

Estado que mais contrata

São Paulo

56 admissões

(últimos 12 meses)

Cidade com maior salário médio

Manaus - AM

R$ 5.004,55

(últimos 12 meses)

Cidade que mais contrata

Rio das Ostras - RJ

15 admissões

(últimos 12 meses)

Setor com maior salário médio

Serviços de Usinagem, Tornearia e Solda

R$ 5.472,29

(últimos 12 meses)

Setor com mais contratações

Serviços de Usinagem, Tornearia e Solda

28 admissões

(últimos 12 meses)

Descrição sumária do cargo

O colaborador no cargo de Supervisor de controle de tratamento térmico supervisiona atividades de controle de tratamento térmico Planeja as atividades de acordo com a programação da produção, organiza os equipamentos e controla os recursos materiais.

Promove melhorias e inovações tecnológicas nos processos Controla a qualidade do processo produtivo Supervisiona e administra equipes de trabalho.

Cumpre procedimentos e normas técnicas, normas de qualidade e normas regulamentadoras de prevenção contra incêndios, de biossegurança, de saúde e segurança no trabalho e de preservação ambiental

O que faz um Supervisor de Controle de Tratamento Térmico

O Supervisor de controle de tratamento térmico planeja as atividades de acordo com a programação da produção, dimensionando a disponibilidade dos equipamentos, prevendo recursos humanos em função da carga de trabalho e definindo pessoal conforme o tipo e a especificação do serviço Estrutura as células de trabalho e o arranjo físico do setor.

Organiza os equipamentos utilizados nos processos de tratamento térmico, planejando sua disponibilidade em função do fluxo de produção.

Disponibiliza ferramentas e dispositivos Controla recursos materiais, administrando o consumo.

Define as prioridades e a sequência da produção Administra os pontos críticos do processo produtivo e o otimiza, eliminando gargalos.

Promove melhorias e inovações tecnológicas nos processos de tratamento térmico, acompanhando o processo, interpretando e controlando a conformidade dos parâmetros de produção.

Faz uso de novas tecnologias alinhadas aos movimentos permanentes de alterações nos processos produtivos do chão de fábrica, para permitir integração de máquinas, segurança da informação, introdução de tecnologias digitais, dentre outros avanços tecnológicos Controla a qualidade do processo produtivo, podendo redefinir parâmetros utilizados e implementar medidas corretivas.

Busca alternativas no setor para execução do trabalho, propõe melhorias e implementa inovações tecnológicas de processo.

Orienta os funcionários sobre a responsabilidade pela qualidade Controla prazos de entrega Participa dos projetos industriais de introdução de novas tecnologias, prestando informações técnicas no desenvolvimento de novos produtos e processos.

Prevê a execução de ensaios físicos, mecânicos e de tratamento de superfícies, solicitando contratação de prestadores de serviços de ensaios Fornece informações no desenvolvimento de novas matérias-primas, ferramentas e dispositivos Supervisiona equipes de trabalho de controle de tratamento térmico, demonstrando coerência nas ações, identificando o potencial das pessoas, levando em consideração as opiniões da equipe e fazendo a interlocução com níveis superiores.

Mantém a equipe informada sobre as metas da empresa e mostra a importância do comprometimento de todos com elas Administra equipes de trabalho, identificando características pessoais dos membros, monitorando a qualificação profissional da equipe e delegando responsabilidades.

Coordena reuniões e administra conflitos Entrevista candidatos no processo de seleção de pessoal Elabora a programação de férias.

Avalia o desempenho da equipe, identificando necessidades de treinamento e viabilizando a realização de programas de aperfeiçoamento e atualização Orienta a equipe nos métodos, processos produtivos e de qualidade nos tratamentos de metais Atende clientes internos e externos.

Desenvolve parcerias com fornecedores qualificados, inclusive aqueles que trabalham na própria planta da empresa e os de outros países Elabora programa de manutenção de equipamentos Avalia a eficácia dos serviços de manutenção.

Documenta a produção, fazendo relatórios e participando na elaboração das fichas de especificação técnica dos produtos, na redação de procedimentos e na preparação de instruções de trabalho Atualiza a documentação técnica Preenche formulários de requisição de materiais e equipamentos Organiza os registros de controle da qualidade e prepara relatórios de não-conformidade Monitora os procedimentos e as normas dos sistemas da qualidade, meio ambiente e outras convenções seguidas pela empresa.

Controla estoque de matéria-prima e outros insumos, solicitando reposição, quando necessária Providencia a compra de materiais fora de estoque Orienta sobre o armazenamento, o manuseio e o transporte de materiais Controla o desperdício de materiais na produção e classifica resíduos para processos de reciclagem e descarte Trabalha com segurança, orientando a equipe e solicitando apoio da área especializada em segurança industrial.

Funções do Supervisor de controle de tratamento térmico

O profissional Supervisor de Controle de Tratamento Térmico deve documentar a produção, garantir a programação da produção, monitorar os processos de usinagem, conformação e tratamento dos metais, monitorar procedimentos e normas do sistema de qualidade da empresa, coordenar as atividades técnicas da equipe de produção, demonstrar competências pessoais, trabalhar com segurança, organizar equipamentos utilizados nos processos de produção, liderar equipe de trabalho, gerenciar recursos materiais, administrar a equipe de trabalho.

Condições de trabalho da profissão

Supervisores de usinagem, conformação e tratamento de metais atuam nas indústrias de fabricação de máquinas, equipamentos e produtos de metal, metalurgia básica, fabricação de máquinas, aparelhos e materiais, fabricação e montagem de veículos automotores. São empregados com carteira assinada, trabalham supervisionando diretamente uma equipe de trabalhadores de chão- de-fábrica, sob supervisão ocasional de engenheiros, em ambiente fechado e em rodízio de turnos diurno/noturno. Eventualmente, trabalham em posições desconfortáveis durante longos períodos, sob pressão, levando a situação de estresse, e em grandes alturas, como é o caso do mestre de caldeiraria. Podem ser expostos a materiais tóxicos, ruído intenso e, particularmente, no caso do mestre de fundição, a radiação e altas temperaturas.

Exigências do mercado de trabalho para a profissão

Para o exercício dessas ocupações requer-se o curso de formação profissional com equivalência ao ensino médio completo oferecido por instituições de formação profissional ou escolas técnicas. O pleno desempenho das atividades ocorre, em média, com cinco anos de prática profissional.

Atividades exercidas por um Supervisor de controle de tratamento térmico

Um Supervisor de controle de tratamento térmico deve propor melhorias de qualidade, dimensionar a disponibilidade dos equipamentos, liderar com autoridade profissional, definir pessoal em função do tipo e especificação do serviço, preencher formulários de requisição de materiais e equipamentos, identificar áreas de risco, administrar a qualificação profissional da equipe de trabalho, eliminar as causas de não-conformidades, realizar análise de causas de não-conformidades, classificar resíduos para processos de reciclagem e descarte, entrevistar candidatos no processo de seleção de pessoal, buscar alternativas no setor para a execução do trabalho, manter a equipe informada sobre as metas da empresa, fornecer informações no desenvolvimento de novas matérias-primas, ferramentas e dispositivos, assumir o papel de interlocutor entre a gerência e a produção, organizar os registros de controle da qualidade, manter os equipamentos em condições operacionais seguras, comunicar-se de forma oral e escrita, monitorar exigências de qualificações dos funcionários, registrar relatórios de não-conformidade, planejar a disponibilidade dos equipamentos em função do fluxo de produção, cumprir as ações acordadas nas reuniões da cipa, atender às especificações técnicas dos produtos, delegar atividades e responsabilidades, controlar a qualidade do processo produtivo, cumprir legislação e normas de preservação ambiental, providenciar a compra de materiais fora de estoque, controlar o desperdício de materiais na produção, coordenar reuniões, controlar a conformidade dos parâmetros de produção especificados, cumprir a legislação e normas pertinentes, tratar com sigilo as informações internas da empresa, controlar prazos de entrega do produto, prever a execução de ensaios físicos e mecânicos, prestar informações técnicas no desenvolvimento de novos produtos e processos, avaliar a eficácia de ações preventivas relativas a não-conformidades, controlar estatisticamente o processo (cep), participar de auditorias internas e externas, elaborar programa de manutenção de equipamentos, implementar medidas corretivas, fornecer informações para credenciamento de fornecedores, avaliar desempenho da equipe, treinar equipe de trabalho, elaborar a programação de férias, agir com coerência de ações, avaliar as condições de funcionamento dos equipamentos, avaliar a eficácia dos serviços de manutenção, definir prioridades e sequência da produção, sensibilizar a equipe frente às mudanças organizacionais da empresa, identificar as características pessoais dos membros da equipe, participar na elaboração das fichas de especificação técnica dos produtos, orientar os funcionários sobre a responsabilidade pela qualidade, tomar decisões, isolar locais que apresentem condições inseguras, monitorar a limpeza, conservação e manutenção dos equipamentos, agir de forma exemplar, solicitar apoio da área de segurança industrial para avaliação de condições inseguras, estimular o comprometimento da equipe com as metas da empresa, estruturar células de trabalho, administrar conflitos, prever execução de tratamentos superficiais, orientar a equipe nos métodos, processos produtivos e qualidade dos tratamentos de metais, implementar ações corretivas e preventivas de não conformidades, exigir o uso de ferramentas adequadas ao tipo de serviço, estruturar o arranjo físico do setor, inspecionar a calibração dos equipamentos de ensaio, manter a disciplina, administrar o consumo e estoque de matéria-prima, implementar novas tecnologias do processo produtivo, considerar as opiniões da equipe, aplicar ferramentas de gestão da qualidade, remanejar pessoal da equipe em função das condições físicas, participar na elaboração de procedimentos e instruções de trabalho, realizar autocrítica, prever recursos humanos em função da carga de trabalho, disponibilizar ferramentas e dispositivos, acompanhar o processo produtivo, controlar o consumo de insumos, identificar o potencial dos componentes da equipe, otimizar o processo produtivo, administrando os gargalos, manter equilíbrio emocional, atender cliente interno e externo, orientar os funcionários nos aspectos legais e sociais, elaborar relatórios, identificar necessidades de treinamento, orientar a equipe sobre organização, saúde e segurança na empresa, inteirar-se do processo produtivo, desenvolver parceria com fornecedores qualificados, controlar a validade de calibração de equipamentos, orientar a equipe para a realização das atividades profissionais com segurança, administrar os pontos críticos do processo produtivo, atuar com flexibilidade, redefinir parâmetros utilizados no processo produtivo, exigir o uso dos equipamentos de proteção individual e coletiva (epi e epc), atualizar documentação técnica, orientar sobre o armazenamento, manuseio e transporte de materiais, solicitar contratação de prestadores de serviços de ensaios, visualizar de forma sistêmica os processos da empresa, buscar o autodesenvolvimento, manter postura e ética profissional, propor melhorias no processo produtivo, interpretar parâmetros de produção.

Aumento do piso salarial e reajuste 2025 da categoria

O reajuste salarial 2025 para Supervisor de Controle de Tratamento Térmico ficou em 7.30%, obedecendo os índices de inflação do INPC - Índice Nacional de Preços ao Consumidor no período de um ano, esse é o critério para estipular o piso salarial 2025 e o início das negociações salariais entre o sindicato dos trabalhadores no cargo de Supervisor de Controle de Tratamento Térmico e os sindicatos patronais.

Em algumas localidades houve aumento real do salário, ou seja, acima do índice de correção salarial e acima até mesmo do reajuste médio da categoria dos Supervisores de usinagem, conformação e tratamento de metais que ficou em 7.30% para 2025.

Uma observação importante é que nem sempre o aumento salarial do Supervisor de Controle de Tratamento Térmico em 2025 está atrelado a acordos e convenções coletivas, o salário base pode ser estipulado de acordo com o salário mínimo 2025 ou o piso salarial mínimo regional se houver.

Reajuste e valor do vale refeição 2025

O reajuste médio do vale refeição 2025 para Supervisor de Controle de Tratamento Térmico ficou em 5.70% de acordo com acordos coletivos, convenções coletivas e dissídios registrados no Sistema de Negociações Coletivas de Trabalho do SRT - Subsecretaria de Relações do Trabalho.

Com isso o valor médio do vale refeição para 2025 observado em instrumentos coletivos de todo Brasil ficou em R$ 38,00 por dia efetivamente trabalhado.

Como é feito o cálculo dos reajustes e pisos salariais dos Supervisores de usinagem, conformação e tratamento de metais 2025

O salário de Supervisor de Controle de Tratamento Térmico mostrado aqui é resultado do levantamento de 189 salários em admissões de empresas de todo o Brasil em 2025, além de dissídios, convenções e acordos coletivos da categoria em sindicatos nacionais ou regionais de Supervisores de usinagem, conformação e tratamento de metais que foram registrados no sistema Mediador da Secretaria da Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, que registra os instrumentos coletivos.

Encontre o seu estado logo abaixo e saiba quanto ganha um Supervisor de Controle de Tratamento Térmico com salários atualizados em 2025. A ordem dos salários obedece a sigla dos estados em ordem alfabética. Confira:

Dissídio salarrial de Supervisor de Controle de Tratamento Térmico CBO 720160 salário