O dissídio de Professor de Economia 2024 já saiu. Veja aqui o salário mínimo, piso salarial e salário médio em todos os estados, capitais e principais cidades brasileiras de acordo com a convenção coletiva, acordo coletivo ou dissídio do sindicato de profissionais registrados em carteira com o CBO 234805 no cargo de Professor de Economia.

Estado com maior salário médio

São Paulo

R$ 9.521,17

(últimos 12 meses)

Estado que mais contrata

Rio de Janeiro

47 admissões

(últimos 12 meses)

Cidade com maior salário médio

Rio de Janeiro - RJ

R$ 9.037,54

Cidade que mais contrata

Rio de Janeiro - RJ

47 admissões

Descrição sumária do cargo

O colaborador no cargo de Professor de economia Ministra aulas práticas e teóricas de graduação e pós-graduação de micro e macroeconomia, econometria, teoria e planejamento do desenvolvimento econômico, teorias monetária e fiscal, modelagem econômica e disciplinas afins, prestando orientação acadêmica e profissional aos estudantes Prepara cursos, programas, disciplinas e aulas relativas às ciências econômicas, definindo conteúdo programático e elaborando material didático.

Analisa desempenho de alunos, produz trabalhos acadêmicos e avalia e orienta teses, monografias, dissertações e outros trabalhos de uso Participa de bancas examinadoras, eventos acadêmicos e de atividades administrativas de departamentos de ensino superior Desenvolve atividades de pesquisa e extensão, elaborando propostas e propondo parcerias.

O que faz um Professor de Economia

O Professor de economia ministra aulas práticas e expositivas de micro e macroeconomia, econometria e modelagem econômica, teoria e planejamento do desenvolvimento socioeconômico, história econômica e disciplinas afins no ensino superior de economia, nas modalidades presencial e ou a distância Esclarece dúvidas do estudante, coordena seminários e grupos de discussão, supervisiona estágios curriculares e ministra atividades de pesquisa de campo.

Instrui alunos em técnicas especiais e na formação de atitudes.

Adequa o conteúdo programático à realidade do mundo do trabalho, aplica recursos didáticos e tecnológicos e indica uso de ferramentas e software específicos de modelagem Presta orientação acadêmica e profissional ao estudante de graduação e pós-graduação em ciências econômicas e o auxilia na escolha de disciplinas e temas de pesquisa, na obtenção de estágio e de bolsa de estudos.

Participa da publicação de trabalho em conjunto com os pares e alunos e orienta o trabalho dos monitores Define e atualiza periodicamente o conteúdo programático e das aulas, prepara material didático para apoiar estudo por projeto, simulações, estudos de caso, e exercícios teóricos e práticos relativos ao estudo de economia, finanças e disciplinas afins.

Define bibliografias básica e complementar, seleciona recursos técnicos para exposição das aulas e prepara exames e avaliações.

Avalia a participação dos estudantes em aula, provas e trabalhos e orienta teses, monografias e dissertações Registra frequência e outras informações dos alunos.

Aplica prova escrita e ou oral, promove a realização de trabalhos em grupo e interdisciplinares e estimula o desenvolvimento de competências e habilidades profissionais e de atitude crítica.

Elabora artigos científicos e acadêmicos, teses e dissertações e relatórios diversos Divulga resultados de pesquisas Orienta aluno de ciências econômicas quanto à estruturação do pensamento, leitura e interpretação da realidade.

Auxilia na definição de temas de pesquisa e na definição de metodologias Orienta pesquisas bibliográficas, teóricas e de campo e na coleta de dados em fontes secundárias Esclarece normas e formas de apresentação, comenta versões de trabalhos e sugere composição de banca examinadora.

Participa de atividades administrativas, elabora pareceres de propostas de pesquisa, colabora na definição de temas e escopo e elabora projetos Define cronograma e metodologia, coleta, classifica e analisa dados e pesquisa bibliografia.

Coordena execução do projeto, organizando equipes e atribuindo tarefas Compõe bancas examinadoras, julgando trabalhos acadêmicos e científicos, propondo alterações em teses, dissertações e monografias e dando parecer em publicações científicas e acadêmicas Participa de comissões editoriais.

Participa de eventos acadêmicos, selecionando e apresentando trabalhos, artigos e comunicações Promove debates, coordena mesas, participa de painéis e profere palestras Pode administrar departamentos de ensino, participando de atividades administrativas, estabelecendo matriz curricular e horários e indicando professor para contratação.

Organiza eventos, elabora prestação de contas, procura fontes de financiamentos e participa da avaliação de cursos junto a órgãos reguladores Realiza atividades de extensão, elaborando propostas e assessorando projetos técnicos em economia Participa de programas de orientação profissional, presta auxílio na elaboração de base de dados e propõe parcerias de pesquisas com instituições privadas e públicas.

Orienta projetos de empreendedorismo e incubadoras de empresas Exerce a profissão com zelo e comprometimento com o desenvolvimento profissional e intelectual do alunado e com o bem-estar da sociedade Mantém independência técnica em suas orientações, baseando-se em dados, informações, documentos e elementos objetivos que facilitam a tomada de decisões fundamentadas em elementos econômicos.

Funções do Professor de economia

O profissional Professor de Economia deve participar de atividades administrativas, avaliar alunos, assistir alunos, administrar departamentos de ensino, demonstrar competências pessoais, produzir trabalhos acadêmicos, preparar cursos, programas, disciplinas e aulas, participar de eventos acadêmicos, realizar atividades de extensão, orientar teses, monografias, dissertações e trabalhos de uso, ministrar aula, participar de bancas examinadoras.

Condições de trabalho da profissão

Professores de ciências econômicas, administrativas e contábeis do ensino superior os cargos dessa família CBO exercem suas funções em instituições e entidades de ensino, trabalham de forma individual, com supervisão ocasional, em ambientes fechados e no período diurno. São contratados na condição de trabalhadores assalariados, com carteira assinada. Podem estar sujeitos a estresse constante, devido à condição de trabalhos sob pressão.

Exigências do mercado de trabalho para a profissão

Atividades exercidas por um Professor de economia

Um Professor de economia deve analisar propostas de pesquisa, pesquisar bibliografia, fornecer orientação acadêmica e profissional, julgar trabalhos acadêmicos e científicos, propor trabalhos para publicação, apresentar trabalhos, artigos e comunicações, manter-se atualizado, analisar dados, aplicar prova escrita e oral, definir temas e escopo da pesquisa, registrar frequência dos alunos, orientar pesquisa bibliográfica, assistir a eventos, sugerir composição da banca examinadora, preparar material didático, interpretar textos em línguas estrangeiras, selecionar recursos técnicos para exposição, preparar exercícios relativos a economia, administração e contabilidade, elaborar projetos, aferir provas e trabalhos, orientar utilização de normas e formas de apresentação, preparar exames, selecionar trabalhos acadêmicos para eventos, cumprir deveres e compromissos com pontualidade, classificar dados, propor parcerias de pesquisas com instituições privadas e públicas, orientar aluno quanto à estruturação do pensamento, participar de comissões editoriais, participação de programas de orientação profissional, auxiliar na definição de temas de pesquisa, definir conteúdo programático, participar da avaliação de cursos, adaptar-se a circunstâncias e situações variadas (flexibilidade), definir cronograma, divulgar resultados de pesquisas, auxiliar na definição de metodologias, elaborar artigos científicos e acadêmicos, avaliar teses, monografias e dissertações, propor alterações em teses e dissertações, coordenar mesas de debates, indicar uso de softwares específicos e calculadoras, assessorar projetos técnicos de economia, administração e contabilidade, definir metodologia, criticar versões dos trabalhos, auxiliar na escolha da disciplina, agir com responsabilidade, coordenar execução do projeto, expressar-se oralmente, organizar equipes, utilizar recursos técnicos para exposição, expressar-se por escrito com fluência, indicar professor para contratação, adequar o conteúdo programático à realidade, organizar grade curricular e horária, orientar pesquisa de campo, orientar pesquisa teórica, elaborar prestação de contas, debater trabalhos, dar parecer em publicações científicas e acadêmicas, auxiliar na obtenção de estágio, coletar dados, preparar conteúdo da aula, atualizar o conteúdo programático, definir bibliografia, demonstrar capacidade de análise crítica, elaborar teses e dissertações, orientar empresa júnior e incubadoras de empresas, elaborar relatórios, direcionar na obtenção de bolsas de estudo, demonstrar raciocínio lógico, orientar monitores, proferir palestras, auxiliar elaboração de base de dados, expor conteúdos referentes a disciplinas de economia, administração e contabilidade, organizar eventos, elaborar propostas de projetos técnicos em economia, administração e contabilidade, atribuir tarefas, procurar fontes de financiamentos, orientar na publicação de trabalho, aplicar recursos didáticos, esclarecer dúvidas de alunos, avaliar participação em aula, participar de painéis, motivar, expressar-se com fluência verbal em língua estrangeira, orientar coleta de dados, participar de atividades administrativas, demonstrar dinamismo.

Aumento do piso salarial e reajuste 2024 da categoria

O reajuste salarial 2024 para Professor de Economia ficou em 7.80%, obedecendo os índices de inflação do INPC - Índice Nacional de Preços ao Consumidor no período de um ano, esse é o critério para estipular o piso salarial 2024 e o início das negociações salariais entre o sindicato dos trabalhadores no cargo de Professor de Economia e os sindicatos patronais.

Em algumas localidades houve aumento real do salário, ou seja, acima do índice de correção salarial e acima até mesmo do reajuste médio da categoria dos Professores de ciências econômicas, administrativas e contábeis do ensino superior que ficou em 7.80% para 2024.

Uma observação importante é que nem sempre o aumento salarial do Professor de Economia em 2024 está atrelado a acordos e convenções coletivas, o salário base pode ser estipulado de acordo com o salário mínimo 2024 ou o piso salarial mínimo regional se houver.

Reajuste e valor do vale refeição 2024

O reajuste médio do vale refeição 2024 para Professor de Economia ficou em 6.10% de acordo com acordos coletivos, convenções coletivas e dissídios registrados no Sistema de Negociações Coletivas de Trabalho do SRT - Subsecretaria de Relações do Trabalho.

Com isso o valor médio do vale refeição para 2024 observado em instrumentos coletivos de todo Brasil ficou em R$ 33,00 por dia efetivamente trabalhado.

Como é feito o cálculo dos reajustes e pisos salariais dos Professores de ciências econômicas, administrativas e contábeis do ensino superior 2024

O salário de Professor de Economia mostrado aqui é resultado do levantamento de 115 salários em admissões de empresas de todo o Brasil em 2024, além de dissídios, convenções e acordos coletivos da categoria em sindicatos nacionais ou regionais de Professores de ciências econômicas, administrativas e contábeis do ensino superior que foram registrados no sistema Mediador da Secretaria da Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, que registra os instrumentos coletivos.

Encontre o seu estado logo abaixo e saiba quanto ganha um Professor de Economia com salários atualizados em 2024. A ordem dos salários obedece a sigla dos estados em ordem alfabética. Confira:

Dissídio salarrial de Professor de Economia CBO 234805 salário

Valor do salário na CCT 2024 de Professor de Economia em todos os estados

Dados de dissídios coletivos para Professor de Economia por estado
UF Jornada Piso Média Teto Sal/Hora Dissídio 2024 (%)
Rio de Janeiro 24h 8.700,34 9.037,54 12.754,05 75,92 6.60%
Minas Gerais 12h 8.176,76 8.493,66 11.986,51 146,65 6.60%
São Paulo 21h 9.165,92 9.521,17 13.436,56 90,32 7.80%
Ceará 42h 5.549,98 5.765,08 8.135,86 27,67 8.10%

Fonte: Dados CAGED, PNAD e instrumentos coletivos registrados no sistema Mediador do Ministério do Trabalho e Emprego que mencionem a profissão de Professor de Economia.

Dissídio de Professor de Economia por cidade

Quanto ganha um Professor de Economia nas principais cidades

Salários segundo dados do CAGED e instrumentos coletivos registrados que citem a profissão de Professor de Economia na localidade
Cidade Carga Horária Piso Salarial Média Salarial Maior Salário Sal/Hora Dissídio 2024 (%)
Rio de Janeiro, RJ 24 8.700,34 9.037,54 12.754,05 75,92 7.30%
Belo Horizonte, MG 11 5.069,18 5.265,65 7.431,04 91,98 8.30%
Crato, CE 44 5.930,95 6.160,82 8.694,33 28,24 4.50%

Os valores de piso salarial e porcentagem de dissídio referem-se a média observada em instrumentos coletivos registrados no sistema Mediador do Ministério do Trabalho e Emprego com abrangência na cidade ou na região e que citem a profissão de Professor de Economia. Instrumentos coletivos: Acordos, convenções ou dissídios coletivos.

Empresas que mais contratam Professor de Economia no Brasil

Pisos salariais por setores das empresas
Segmento Piso Média Teto Dissídio 2024 (%)
Educação superior - graduação e pós-graduação 9.581,18 9.952,52 14.045,29 4.30%
Atividades de apoio à educação, exceto caixas escolares 5.069,18 5.265,65 7.431,04 6.10%
Educação superior - graduação 5.785,17 6.009,38 8.480,62 7.00%
Ensino fundamental 1.920,24 1.994,67 2.814,93 6.30%
Educação infantil - pré-escola 2.029,35 2.108,00 2.974,87 8.20%
Ensino de idiomas 3.446,43 3.580,00 5.052,20 6.70%
Outras atividades esportivas não especificadas anteriormente 2.502,99 2.600,00 3.669,20 7.30%
Preparação de documentos e serviços especializados de apoio administrativo 1.359,32 1.412,00 1.992,66 8.20%
Educação superior - pós-graduação e extensão 28.285,73 29.382,00 41.464,76 4.80%
Transporte rodoviário de carga, exceto produtos perigosos e mudanças, intermunicipal, interestadual e internacional 3.248,11 3.374,00 4.761,49 7.20%
Fonte: Contratações formais indicadas pelas empresas ao sistema Novo CAGED e convenções coletivas patronais.