O dissídio de Portaló Nas Operações de Máquinas e Equipamentos de Elevação 2024 já saiu. Veja aqui o salário mínimo, piso salarial e salário médio em todos os estados, capitais e principais cidades brasileiras de acordo com a convenção coletiva, acordo coletivo ou dissídio do sindicato de profissionais registrados em carteira com o CBO 782145 no cargo de Portaló Nas Operações de Máquinas e Equipamentos de Elevação.

Estado com maior salário médio

Rio de Janeiro

R$ 2.574,65

(últimos 12 meses)

Estado que mais contrata

São Paulo

4.644 admissões

(últimos 12 meses)

Cidade com maior salário médio

Ipojuca - PE

R$ 4.564,76

Cidade que mais contrata

São Paulo - SP

2.556 admissões

Descrição sumária do cargo

O colaborador no cargo de Sinaleiro (ponte-rolante) orienta a movimentação de pontes rolantes, por meio de sistema de sinais convencionais, para permitir o transporte, a elevação, a movimentação, a pesagem, a estocagem e outras operações com materiais Colabora na avaliação das condições de funcionamento das pontes rolantes e seus acessórios de carga.

Atua na preparação para as operações, na amarração e na movimentação de cargas e no transporte de materiais, cumprindo ordens de serviços e de acordo com procedimentos específicos do setor de atividades Cumpre normas técnicas e normas regulamentadoras de saúde e segurança no trabalho e de proteção ao meio ambiente

O que faz um Portaló Nas Operações de Máquinas e Equipamentos de Elevação

O Sinaleiro (ponte-rolante) colabora na avaliação das condições de funcionamento das pontes rolantes, verificando condições de conservação de acessórios, tais como ganchos, roldanas, sinalizadores, limitadores de carga e dinamômetros Inspeciona nível, alinhamento e verticalidade de cabos de aço, cabos de fibra sintética e correias transportadoras.

Verifica as condições dos cabos de aço ou de fibras sintéticas, ganchos, manilhas, estropos e correntes da ponte rolante, para evitar acidentes com pessoas e materiais.

Inspeciona dispositivos específicos de segurança Solicita manutenção de máquinas e acessórios, quando necessário.

Na preparação para operações com ponte rolante, interpreta programação de trabalho, solicita limpeza do local e isolamento da área de trabalho e verifica iluminação na área de trabalho Identifica o estoque de material, verificando o seu agrupamento conforme tipo, destino e nível de qualidade, para facilitar a programação.

No transporte de materiais em pontes rolantes, confere autorização de serviço, seleciona acessórios conforme o tipo de carga e descarga e utiliza acessórios – tais como cabos, correntes e cintas – compatíveis com a carga.

Cumpre ordens de serviço Atua na movimentação de cargas em pontes rolantes, assumindo a responsabilidade de sinalizar para o operador.

Verifica se os demais movimentadores deixaram a área de riscos e se a linga – de cabo de aço, de corrente ou de material análogo – está bem colocada.

Identifica-se para o operador como o responsável único – dentre os amarradores e movimentadores de carga – pela emissão de sinais, utilizando sinais padronizados de movimentação de cargas aplicados às operações com ponte rolantes Orienta o operador da ponte rolante, usando os sinais convencionais, para indicar os trabalhos a serem realizados Emite sinais ao operador para desencadear operações diversificadas em pontes rolantes – tais como translação da ponte, movimentação do carrinho trolley, subida dos ganchos, descida dos ganchos, levantamento da lança, abaixamento da lança, parada, movimentos lentos, parada de emergência, deslocamento, uso de guincho, acionamento de esteira, acionamento de caçamba e outras, para possibilitar transporte, elevação, movimentação, pesagem, embalagem e estocagem de material.

Trabalha com segurança, obedecendo normas de segurança do trabalho e utilizando Equipamentos de Proteção Individual (EPI) e Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC) Identifica situações de risco Realiza intervalos periódicos de descanso em virtude dos esforços repetitivos da ocupação.

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Funções do Sinaleiro (ponte-rolante)

O profissional Portaló Nas Operações de Máquinas e Equipamentos de Elevação deve operar máquinas e equipamentos de elevação, trabalhar com segurança, preparar Área para operação de equipamentos de elevação, transportar pessoas e materiais em máquinas e equipamentos de elevação, avaliar condições de funcionamento das máquinas e equipamentos de elevação, demonstrar competências pessoais.

Condições de trabalho da profissão

Operadores de máquinas e equipamentos de elevação atuam na indústria da construção e na fabricação de equipamentos de transportes como empregados com carteira assinada. Trabalham de forma individual e sob supervisão ocasional. O trabalho pode ser exercido em diversos ambientes (fechado, a céu aberto, confinado, em grandes alturas ou em veículos) e em todos os horários (diurno, noturno e por rodízio de turnos). Permanecem em posições desconfortáveis durante longos períodos e trabalham sob pressão, o que pode levá-los à situação de estresse. Também permanecem expostos a materiais tóxicos, radiação, ruído intenso, altas e baixas temperaturas, pó, odores e intempéries.

Exigências do mercado de trabalho para a profissão

Atividades exercidas por um Sinaleiro (ponte-rolante)

Um Sinaleiro (ponte-rolante) deve manter atenção concentrada, verificar iluminação na área de trabalho, demonstrar responsabilidade, demonstrar auto-organização, obedecer normas de segurança do trabalho, selecionar acessórios conforme o tipo de carga e descarga, nivelar máquinas e equipamentos, demonstrar autocontrole, conferir autorização de serviço, interpretar programação de trabalho (os-pop-sp), respeitar sinais e comunicações de trânsito, comunicar-se com eficiência, solicitar equipamentos de segurança (epi e epc), evidenciar coordenação motora, verificar condições e conservação de acessórios (gancho, mangueira, sinalizadores, friso de roda), solicitar limpeza do local de trabalho, solicitar manutenção das máquinas e equipamentos de elevação, realizar intervalos periódicos de descanso face aos esforços repetitivos da ocupação, cumprir ordem de serviço, identificar situações de risco, inspecionar dispositivos de segurança, inspecionar nível, alinhamento e verticalidade de cabos de aços e correias transportadoras, relacionar-se com superiores e subordinados, solicitar isolamento da área de trabalho, utilizar equipamentos de segurança (epi e epc), respeitar legislação ambiental e normas técnicas, utilizar acessórios compatíveis com a carga (cabo, cinta), demonstrar autocrítica, interpretar sinalização de elevação e transportes de cargas, adaptar-se a novos trabalhos e situações.

Aumento do piso salarial e reajuste 2024 da categoria

O reajuste salarial 2024 para Portaló Nas Operações de Máquinas e Equipamentos de Elevação ficou em 7.50%, obedecendo os índices de inflação do INPC - Índice Nacional de Preços ao Consumidor no período de um ano, esse é o critério para estipular o piso salarial 2024 e o início das negociações salariais entre o sindicato dos trabalhadores no cargo de Portaló Nas Operações de Máquinas e Equipamentos de Elevação e os sindicatos patronais.

Em algumas localidades houve aumento real do salário, ou seja, acima do índice de correção salarial e acima até mesmo do reajuste médio da categoria dos Operadores de máquinas e equipamentos de elevação que ficou em 7.50% para 2024.

Uma observação importante é que nem sempre o aumento salarial do Portaló Nas Operações de Máquinas e Equipamentos de Elevação em 2024 está atrelado a acordos e convenções coletivas, o salário base pode ser estipulado de acordo com o salário mínimo 2024 ou o piso salarial mínimo regional se houver.

Reajuste e valor do vale refeição 2024

O reajuste médio do vale refeição 2024 para Portaló Nas Operações de Máquinas e Equipamentos de Elevação ficou em 4.30% de acordo com acordos coletivos, convenções coletivas e dissídios registrados no Sistema de Negociações Coletivas de Trabalho do SRT - Subsecretaria de Relações do Trabalho.

Com isso o valor médio do vale refeição para 2024 observado em instrumentos coletivos de todo Brasil ficou em R$ 26,00 por dia efetivamente trabalhado.

Como é feito o cálculo dos reajustes e pisos salariais dos Operadores de máquinas e equipamentos de elevação 2024

O salário de Portaló Nas Operações de Máquinas e Equipamentos de Elevação mostrado aqui é resultado do levantamento de 17790 salários em admissões de empresas de todo o Brasil em 2024, além de dissídios, convenções e acordos coletivos da categoria em sindicatos nacionais ou regionais de Operadores de máquinas e equipamentos de elevação que foram registrados no sistema Mediador da Secretaria da Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, que registra os instrumentos coletivos.

Encontre o seu estado logo abaixo e saiba quanto ganha um Portaló Nas Operações de Máquinas e Equipamentos de Elevação com salários atualizados em 2024. A ordem dos salários obedece a sigla dos estados em ordem alfabética. Confira:

Dissídio salarrial de Portaló Nas Operações de Máquinas e Equipamentos de Elevação CBO 782145 salário

Valor do salário na CCT 2024 de Portaló Nas Operações de Máquinas e Equipamentos de Elevação em todos os estados

Dados de dissídios coletivos para Portaló Nas Operações de Máquinas e Equipamentos de Elevação por estado
UF Jornada Piso Média Teto Sal/Hora Dissídio 2024 (%)
São Paulo 44h 2.358,23 2.449,62 3.456,98 11,17 7.90%
Minas Gerais 44h 1.928,43 2.003,17 2.826,93 9,14 7.40%
Pará 44h 1.937,12 2.012,19 2.839,67 9,20 7.30%
Rio de Janeiro 44h 2.478,58 2.574,65 3.633,42 11,82 6.20%
Bahia 44h 2.086,76 2.167,64 3.059,04 9,91 7.80%
Rio Grande do Norte 44h 1.796,38 1.866,00 2.633,36 8,49 6.50%
Espírito Santo 44h 1.836,02 1.907,18 2.691,47 8,76 4.50%
Rio Grande do Sul 44h 1.952,75 2.028,43 2.862,59 9,22 6.90%
Paraná 44h 2.288,55 2.377,25 3.354,84 10,84 7.00%
Goiás 44h 1.567,13 1.627,86 2.297,29 7,42 8.30%
Maranhão 43h 1.778,71 1.847,65 2.607,46 8,54 7.40%
Santa Catarina 44h 2.135,97 2.218,76 3.131,18 10,10 4.40%
Pernambuco 44h 2.385,41 2.477,86 3.496,83 11,32 6.20%
Mato Grosso 44h 1.857,08 1.929,05 2.722,33 8,77 7.90%
Ceará 43h 1.815,61 1.885,98 2.661,55 8,77 8.10%
Mato Grosso do Sul 44h 2.294,41 2.383,34 3.363,44 10,88 7.80%
Alagoas 44h 1.599,83 1.661,83 2.345,23 7,60 5.70%
Distrito Federal 44h 1.941,50 2.016,75 2.846,10 9,21 6.20%
Tocantins 44h 1.637,38 1.700,84 2.400,28 7,73 7.40%
Piauí 44h 1.729,95 1.797,00 2.535,98 8,17 5.20%
Sergipe 43h 1.673,75 1.738,62 2.453,59 8,13 6.40%
Paraíba 44h 1.861,23 1.933,36 2.728,42 8,88 5.40%
Amazonas 44h 1.875,60 1.948,30 2.749,49 8,94 4.10%
Rondônia 44h 1.672,29 1.737,10 2.451,45 7,97 5.20%

Fonte: Dados CAGED, PNAD e instrumentos coletivos registrados no sistema Mediador do Ministério do Trabalho e Emprego que mencionem a profissão de Portaló Nas Operações de Máquinas e Equipamentos de Elevação.

Dissídio de Portaló Nas Operações de Máquinas e Equipamentos de Elevação por cidade

Quanto ganha um Portaló Nas Operações de Máquinas e Equipamentos de Elevação nas principais cidades

Salários segundo dados do CAGED e instrumentos coletivos registrados que citem a profissão de Portaló Nas Operações de Máquinas e Equipamentos de Elevação na localidade
Cidade Carga Horária Piso Salarial Média Salarial Maior Salário Sal/Hora Dissídio 2024 (%)
São Paulo, SP 44 2.332,48 2.422,88 3.419,24 11,03 7.70%
Rio de Janeiro, RJ 43 2.670,62 2.774,13 3.914,93 12,77 8.00%
Canaã dos Carajás, PA 44 1.982,21 2.059,03 2.905,77 9,36 4.70%
Belo Horizonte, MG 44 1.789,54 1.858,90 2.623,34 8,51 6.90%
Parauapebas, PA 44 1.775,23 1.844,04 2.602,36 8,44 5.40%
Marabá, PA 43 2.023,12 2.101,53 2.965,74 9,68 6.00%
Mariana, MG 44 1.791,49 1.860,93 2.626,20 8,46 8.20%
Curitiba, PR 44 2.143,65 2.226,74 3.142,44 10,14 7.40%
Barueri, SP 43 2.257,84 2.345,34 3.309,82 10,88 5.70%
São Luís, MA 43 1.874,05 1.946,69 2.747,22 9,10 4.90%
Curvelo, MG 44 1.442,90 1.498,82 2.115,18 6,81 5.90%
Fortaleza, CE 43 1.860,15 1.932,24 2.726,84 9,07 4.70%
Guarulhos, SP 44 2.476,39 2.572,37 3.630,21 11,69 4.90%
Natal, RN 44 1.909,47 1.983,48 2.799,14 9,02 5.90%
Nova Lima, MG 43 2.238,02 2.324,76 3.280,77 10,69 6.20%
Barcarena, PA 44 2.143,06 2.226,12 3.141,57 10,15 8.20%
Macaé, RJ 44 1.921,62 1.996,10 2.816,95 9,10 7.30%
Cachoeiro de Itapemirim, ES 43 1.427,06 1.482,37 2.091,97 6,92 6.40%
Porto Alegre, RS 44 1.649,70 1.713,64 2.418,34 7,79 6.90%
Itaúna, MG 44 2.597,19 2.697,85 3.807,29 12,26 6.70%
Ouro Preto, MG 44 1.760,71 1.828,95 2.581,07 8,37 5.70%
Salvador, BA 44 2.205,06 2.290,53 3.232,46 10,43 7.70%
Itabirito, MG 44 2.107,64 2.189,32 3.089,64 9,95 4.10%
Nova Santa Rita, RS 44 1.919,66 1.994,06 2.814,08 9,06 7.90%
Rondonópolis, MT 44 1.913,78 1.987,95 2.805,46 9,04 6.60%
Serra, ES 44 1.868,13 1.940,54 2.738,54 8,83 4.80%
Uruacu, GO 44 1.563,94 1.624,55 2.292,62 7,39 7.90%
Acu, RN 44 1.721,28 1.787,99 2.523,27 8,13 5.70%
Mairiporã, SP 44 3.160,89 3.283,39 4.633,62 14,92 6.20%
Barreiras, BA 44 2.050,00 2.129,45 3.005,14 9,68 6.20%

Os valores de piso salarial e porcentagem de dissídio referem-se a média observada em instrumentos coletivos registrados no sistema Mediador do Ministério do Trabalho e Emprego com abrangência na cidade ou na região e que citem a profissão de Portaló Nas Operações de Máquinas e Equipamentos de Elevação. Instrumentos coletivos: Acordos, convenções ou dissídios coletivos.

Empresas que mais contratam Portaló Nas Operações de Máquinas e Equipamentos de Elevação no Brasil

Pisos salariais por setores das empresas
Segmento Piso Média Teto Dissídio 2024 (%)
Construção de rodovias e ferrovias 1.749,88 1.817,70 2.565,20 4.20%
Construção de edifícios 2.177,68 2.262,08 3.192,32 8.30%
Obras de montagem industrial 2.474,04 2.569,92 3.626,75 7.50%
Serviços de operação e fornecimento de equipamentos para transporte e elevação de cargas e pessoas para uso em obras 2.458,29 2.553,56 3.603,66 7.10%
Outras obras de engenharia civil não especificadas anteriormente 2.042,22 2.121,37 2.993,74 6.40%
Serviços de engenharia 2.153,67 2.237,14 3.157,12 7.30%
Incorporação de empreendimentos imobiliários 2.222,84 2.308,99 3.258,52 8.20%
Construção de estações e redes de distribuição de energia elétrica 1.828,42 1.899,28 2.680,32 7.00%
Aluguel de máquinas e equipamentos para construção sem operador, exceto andaimes 2.526,51 2.624,43 3.703,68 6.60%
Transporte rodoviário de carga, exceto produtos perigosos e mudanças, intermunicipal, interestadual e internacional 1.918,37 1.992,72 2.812,18 4.40%
Construção de obras-de-arte especiais 2.236,34 2.323,01 3.278,30 6.20%
Carga e descarga 1.837,99 1.909,23 2.694,36 8.20%
Aluguel de outras máquinas e equipamentos comerciais e industriais , sem operador 1.761,04 1.829,29 2.581,55 8.10%
Construção de embarcações de grande porte 3.453,58 3.587,43 5.062,69 6.60%
Montagem de estruturas metálicas 2.438,41 2.532,91 3.574,52 7.60%
Construção de barragens e represas para geração de energia elétrica 2.080,41 2.161,04 3.049,73 5.00%
Obras de terraplenagem 1.743,90 1.811,48 2.556,42 6.40%
Obras de urbanização - ruas, praças e calçadas 1.978,52 2.055,20 2.900,36 7.60%
Serviços especializados para construção 2.164,38 2.248,26 3.172,82 6.90%
Instalação e manutenção elétrica 2.069,32 2.149,52 3.033,47 7.60%
Fonte: Contratações formais indicadas pelas empresas ao sistema Novo CAGED e convenções coletivas patronais.