O dissídio de Operador de Forno Termoelétrico Para Elétrodos de Grafite 2024 já saiu. Veja aqui o salário mínimo, piso salarial e salário médio em todos os estados, capitais e principais cidades brasileiras de acordo com a convenção coletiva, acordo coletivo ou dissídio do sindicato de profissionais registrados em carteira com o CBO 811205 no cargo de Operador de Forno Termoelétrico Para Elétrodos de Grafite.

Estado com maior salário médio

Mato Grosso do Sul

R$ 8.736,17

(últimos 12 meses)

Estado que mais contrata

Minas Gerais

115 admissões

(últimos 12 meses)

Cidade com maior salário médio

Duque de Caxias - RJ

R$ 2.822,69

Cidade que mais contrata

Córrego Fundo - MG

42 admissões

Descrição sumária do cargo

O colaborador no cargo de Operador de calcinação (tratamento químico e afins) opera equipamentos para calcinar materiais - em processo produtivo contínuo ou em batelada -, fazendo limpeza de tanques e vasos, desobstruindo tubulações, conexões e canaletas, transportando insumos para a área de trabalho, programando instrumentos de medição, ajustando as variáveis do processo e os parâmetros dos equipamentos, monitorando o funcionamento dos equipamentos, e expedindo os produtos Prepara-se para o trabalho, verificando ocorrências do turno anterior.

Coleta amostras para análises laboratoriais e interpreta resultados Controla qualidade dos processos e dos produtos Emite relatórios e preenche gráfico de controle e boletins de análise do processo.

Treina novos operadores Cumpre normas técnicas, normas de qualidade e normas regulamentadoras de saúde e segurança no trabalho, de prevenção contra incêndios e de preservação ambiental

O que faz um Operador de Forno Termoelétrico Para Elétrodos de Grafite

O Operador de calcinação (tratamento químico e afins) prepara-se para o trabalho, lendo relatórios, consultando informações operacionais e verificando ocorrências do turno anterior Confere estoque de insumos, requisitando os faltantes.

Verifica cronograma de produção.

Executa etapas do processo produtivo - contínuo ou em batelada -, seguindo ordem de serviço Limpa tanques e vasos e desobstrui tubulações, conexões e canaletas.

Verifica a qualidade da água para fins industriais e potáveis, analisando sua alcalinidade Realiza ramonagem, conforme padrões especificados.

Transporta insumos para a área de trabalho, manualmente ou utilizando carrinhos, veículos automotores ou guinchos.

Programa instrumentos de medição Ajusta as variáveis do processo e os parâmetros dos equipamentos.

Registra as correções executadas nas variáveis do processo.

Opera equipamentos - tais como fornos contínuos, horizontais, rotativos, entre outros -, a fim de calcinar materiais Reveza os equipamentos rotativos Produz em batelada, carregando equipamento com matéria-prima, adicionando aditivos, reagentes e combustível - manualmente ou com processos de alimentação automatizados -, e operando máquina de homogeneização.

Seleciona e monitora os parâmetros do processo, como temperatura, pressão, tempo de reação, injeção de oxigênio, entre outros Prepara o sistema de bica e decantação, limpando, revestindo e aquecendo o sistema de bica e removendo o material contaminado do sistema Prepara área para o descarregamento do material.

Monitora equipamentos de processos contínuos ou em batelada, inspecionando condições de seu funcionamento e variáveis do processo de produção - tais como nível de ruído, nível de óleo, tempo de funcionamento, entre outras -, para obter o produto de acordo com as especificações Registra leitura dos painéis de controle e dos instrumentos de campo.

Coleta amostras das etapas do processo de produção, identificando-as e enviando-as ao laboratório Interpreta e registra os resultados das análises das amostras Mede pH, densidade e condutividade dos produtos.

Identifica pureza dos produtos analisados Executa controle de qualidade dos processos e dos produtos, seguindo procedimentos, instruções e padrões do sistema de qualidade Identifica produtos não conformes – fora do padrão ou com falhas -, separando-os.

Embala e expede os produtos acabados ou residuais, considerados conformes com os padrões estabelecidos Pode reutilizar produtos não conformes no processo produtivo Emite relatório de análise de falhas no processo produtivo e solicita alterações nos procedimentos e nas instruções do processo.

Analisa relatório de não conformidades Preenche gráfico de controle e boletins de análise do processo Elabora relatório para comunicar ocorrências, no final de seu turno Pode fazer uso de sistemas de controle automatizados, em processos de calcinação, para controlar funcionamento de equipamentos Treina novos operadores, mostrando forma de interpretação do fluxograma do processo de produção, orientando sobre o funcionamento dos equipamentos, e demonstrando procedimentos para execução de atividades de rotina.

Emite relatório sobre desempenho dos treinandos Inspeciona os equipamentos, separando os que apresentam falhas no funcionamento e elaborando ordem de serviço para requisitar manutenção Respeita e cumpre a política ambiental da empresa, tratando efluentes conforme padrões especificados Faz uso de novas fontes de energia para o tratamento térmico, a fim de diminuir a emissão de poluentes e reutilizar sobras de materiais Trabalha com segurança, utilizando equipamentos de proteção individual Identifica condições inseguras no trabalho, sinalizando áreas de risco e participando em ações para sua minimização ou, se possível, eliminação Comunica ocorrências de acidente e incidente, registrando-as Simula evacuação de área Combate princípios de incêndio.

Funções do Operador de calcinação (tratamento químico e afins)

O profissional Operador de Forno Termoelétrico Para Elétrodos de Grafite deve produzir em bateladas (celulose, metais, têxtil e produtos químicos), demonstrar competências pessoais, controlar os resultados das etapas do processo produtivo e do sistema de qualidade, monitorar equipamentos e variáveis do processo de produção, vazar (descarregar) o forno, realizar manobras de alinhamento dos processos, trabalhar com segurança, operar etapas do processo produtivo, treinar novos operadores, preparar interfaces de turno de trabalho.

Condições de trabalho da profissão

Operadores de calcinação e de tratamentos químicos de materiais radioativos atuam na fabricação de produtos químicos, de coque, refino de petróleo, combustíveis nucleares, álcool, pastas, papel e derivados e metalurgia básica. São assalariados com carteira assinada e atuam em equipe (turnos, multifuncional) sob supervisão permanente. O trabalho é presencial, realizado em ambiente fechado ou a céu aberto. Permanecem durante longos períodos em posições desconfortáveis e trabalham sob pressão, o que pode levá-los a situação de estresse constante. Podem, ainda, trabalhar em grandes alturas ou confinados, em algumas atividades, podem ficar e expostos a materiais tóxicos, radiação, ruído intenso, altas temperaturas, poeira, gases e umidade.

Exigências do mercado de trabalho para a profissão

Atividades exercidas por um Operador de calcinação (tratamento químico e afins)

Um Operador de calcinação (tratamento químico e afins) deve demonstrar fluência verbal, retirar equipamentos de operação, resfriar o sistema na primeira vazão, monitorar a qualidade do produto final, limpar piscina de metal, realizar ramonagem (limpeza utilizando vapor), discutir ações de segurança (dds, pds), analisar relatório de não conformidades, emitir relatório de análise de falhas no processo produtivo, acionar brigada de segurança, operar máquina de homogeneização (misturadores), aquecer o sistema de bica, interpretar resultados das amostras, entregar amostras extras ao laboratório, liberar através de documento, equipamentos para manutenção, registrar correções executadas nas variáveis do processo, elaborar relatório de ocorrências de turno, separar bacias para o processo de lixiviação, tamponar o forno, tratar água para fins industriais e potável, monitorar a execução de atividades orientadas, realizar procedimentos, instruções e padrões do sistema de qualidade, registrar leitura de instrumentos de campo, operar equipamentos dentro dos padrões estabelecidos, demonstrar autocontrole, orientar sobre o funcionamento dos equipamentos, ajustar velocidade (rpm) de equipamentos rotativos, identificar condições inseguras no trabalho, coletar amostras das etapas do processo de produção, revestir o sistema de bica, controlar níveis de contaminação no ambiente industrial, elaborar ordem de serviço para manutenção dos equipamentos, registrar resultados de análises laboratoriais, executar coleta de amostra, demonstrando procedimentos, emitir relatório e informações de desempenho dos treinandos, analisar em equipe a investigação de acidentes, controlar a temperatura da reação química, testar equipamentos após manutenção, comunicar a ocorrência de acidente e incidente, ajustar variáveis do processo, demonstrar sociabilidade, ler relatórios e informações operacionais, preencher gráfico de controle do processo, controlar insumos e matérias-primas, preparar o sistema de bica, decantação e squimer, emitir permissão de trabalho (documento que orienta a execução dos serviços para evitar riscos inerentes ao trabalho)., requisitar insumos e matérias-primas, efetuar despressurização do sistema, remover material contaminado do sistema, reutilizar produtos não conformes no processo produtivo, limpar tanques e vasos, orientar o preenchimento da folha de leitura operacional, tomar iniciativa, identificar o tipo de equipamento para execução das tarefas, identificar produtos não conformes (com falhas, fora dos padrões), remover resíduos do processo, identificar pontos de super aquecimento nos equipamentos, consultar ocorrências de turno, monitorar combustão de fornos, caldeiras, desobstruir tubulações, conexões, canaletas, programar instrumentos de medição (defratômetro, raio x), sinalizar riscos e pontos críticos do ambiente, selecionar etapas do processo, monitorar tempo de reação do processo, relacionar-se com superiores e subordinados, sinalizar áreas de risco, separar produtos não conformes, analisar a alcalinidade da água, revezar equipamentos rotativos, checar o nível de ruído dos equipamentos, efetuar pressurização conforme procedimentos, tratar efluentes conforme padrões especificados, simular evacuação de área, comunicar ocorrências do turno, identificar tipos de amostras, inspecionar visualmente sistema de bica, instruir a interpretação do fluxograma do processo de produção, combater princípios de incêndio, demonstrar espírito de liderança, inspecionar condições de funcionamento dos equipamentos rotativos, monitorar a execução de serviços por terceiros, embalar produtos acabados ou residuais, adicionar aditivos e reagentes, manobrar equipamentos de transporte, instalar sistema de irrigação para ataque ácido, injetar oxigênio para efutuar vazão, demonstrar persuasão, comparar dados do processo com padrões estabelecidos, carregar insumos e matérias-primas, carregar equipamentos com matérias-primas, utilizar equipamentos de proteção individual, registrar incidentes e acidentes, expedir resíduos conforme procedimento padrão, operar partida e parada de equipamentos, identificar pureza dos produtos analisados, conferir estoque de insumos e matérias-primas, conferir o sistema de selagem e refrigeração, preencher boletins de análise do processo, inspecionar nível de óleo dos equipamentos, emitir solicitação de alterações nos procedimentos e instruções do processo produtivo, empilhar minério, cavaco, sucata e outros (para lixiviação estatística), executar rotinas operacionais demonstrando-as, corrigir condições inseguras no processo de produção, demonstrar criatividade, preparar área para descarregar materiais, acionar chave para energizar (ou desenergizar) equipamentos de baixa tensão após manutenção, controlar tempo de funcionamento e campanha do equipamento, limpar o sistema de bica, interpretar normas e procedimentos de segurança, medir ph, densidade e condutividade do produto (conforme padrões), registrar leitura dos painéis de controles.

Aumento do piso salarial e reajuste 2024 da categoria

O reajuste salarial 2024 para Operador de Forno Termoelétrico Para Elétrodos de Grafite ficou em 4.30%, obedecendo os índices de inflação do INPC - Índice Nacional de Preços ao Consumidor no período de um ano, esse é o critério para estipular o piso salarial 2024 e o início das negociações salariais entre o sindicato dos trabalhadores no cargo de Operador de Forno Termoelétrico Para Elétrodos de Grafite e os sindicatos patronais.

Em algumas localidades houve aumento real do salário, ou seja, acima do índice de correção salarial e acima até mesmo do reajuste médio da categoria dos Operadores de calcinação e de tratamentos químicos de materiais radioativos que ficou em 4.30% para 2024.

Uma observação importante é que nem sempre o aumento salarial do Operador de Forno Termoelétrico Para Elétrodos de Grafite em 2024 está atrelado a acordos e convenções coletivas, o salário base pode ser estipulado de acordo com o salário mínimo 2024 ou o piso salarial mínimo regional se houver.

Reajuste e valor do vale refeição 2024

O reajuste médio do vale refeição 2024 para Operador de Forno Termoelétrico Para Elétrodos de Grafite ficou em 4.00% de acordo com acordos coletivos, convenções coletivas e dissídios registrados no Sistema de Negociações Coletivas de Trabalho do SRT - Subsecretaria de Relações do Trabalho.

Com isso o valor médio do vale refeição para 2024 observado em instrumentos coletivos de todo Brasil ficou em R$ 23,00 por dia efetivamente trabalhado.

Como é feito o cálculo dos reajustes e pisos salariais dos Operadores de calcinação e de tratamentos químicos de materiais radioativos 2024

O salário de Operador de Forno Termoelétrico Para Elétrodos de Grafite mostrado aqui é resultado do levantamento de 568 salários em admissões de empresas de todo o Brasil em 2024, além de dissídios, convenções e acordos coletivos da categoria em sindicatos nacionais ou regionais de Operadores de calcinação e de tratamentos químicos de materiais radioativos que foram registrados no sistema Mediador da Secretaria da Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, que registra os instrumentos coletivos.

Encontre o seu estado logo abaixo e saiba quanto ganha um Operador de Forno Termoelétrico Para Elétrodos de Grafite com salários atualizados em 2024. A ordem dos salários obedece a sigla dos estados em ordem alfabética. Confira:

Dissídio salarrial de Operador de Forno Termoelétrico Para Elétrodos de Grafite CBO 811205 salário

Valor do salário na CCT 2024 de Operador de Forno Termoelétrico Para Elétrodos de Grafite em todos os estados

Dados de dissídios coletivos para Operador de Forno Termoelétrico Para Elétrodos de Grafite por estado
UF Jornada Piso Média Teto Sal/Hora Dissídio 2024 (%)
Minas Gerais 42h 2.151,82 2.235,21 3.154,40 10,55 6.50%
São Paulo 44h 2.991,64 3.107,59 4.385,53 14,22 8.00%
Pernambuco 43h 1.454,56 1.510,93 2.132,27 7,01 6.40%
Paraná 41h 1.926,38 2.001,04 2.823,92 9,83 5.90%
Rio de Janeiro 44h 2.692,32 2.796,67 3.946,74 12,80 6.00%
Santa Catarina 42h 2.017,53 2.095,72 2.957,55 9,88 6.40%
Mato Grosso 44h 2.332,24 2.422,63 3.418,89 11,01 7.40%
Goiás 43h 2.700,90 2.805,58 3.959,32 12,95 4.30%
Ceará 44h 1.515,81 1.574,56 2.222,06 7,16 5.60%
Maranhão 44h 1.445,44 1.501,46 2.118,91 6,82 6.50%
Bahia 44h 2.738,45 2.844,58 4.014,36 13,03 8.00%

Fonte: Dados CAGED, PNAD e instrumentos coletivos registrados no sistema Mediador do Ministério do Trabalho e Emprego que mencionem a profissão de Operador de Forno Termoelétrico Para Elétrodos de Grafite.

Dissídio de Operador de Forno Termoelétrico Para Elétrodos de Grafite por cidade

Quanto ganha um Operador de Forno Termoelétrico Para Elétrodos de Grafite nas principais cidades

Salários segundo dados do CAGED e instrumentos coletivos registrados que citem a profissão de Operador de Forno Termoelétrico Para Elétrodos de Grafite na localidade
Cidade Carga Horária Piso Salarial Média Salarial Maior Salário Sal/Hora Dissídio 2024 (%)
Córrego Fundo, MG 44 1.959,58 2.035,53 2.872,60 9,25 6.50%
Arujá, SP 44 2.710,96 2.816,03 3.974,07 12,80 7.30%
Duque de Caxias, RJ 44 2.717,37 2.822,69 3.983,46 12,93 6.00%
Trindade, PE 43 1.471,98 1.529,03 2.157,82 7,06 5.70%
Botuvera, SC 42 1.849,72 1.921,41 2.711,55 9,17 7.50%
Araripina, PE 44 1.419,14 1.474,14 2.080,35 6,76 5.20%
Sete Lagoas, MG 39 2.973,97 3.089,23 4.359,62 15,76 4.70%
Ipubi, PE 42 1.482,33 1.539,78 2.172,98 7,27 7.10%
Paulínia, SP 44 2.850,40 2.960,87 4.178,47 13,46 5.90%
Arcos, MG 43 1.917,27 1.991,58 2.810,57 9,28 5.00%
Rio Branco do Sul, PR 44 1.779,12 1.848,08 2.608,06 8,40 4.90%
Ouricuri, PE 44 1.399,75 1.454,00 2.051,93 6,61 8.00%
Grajau, MA 44 1.452,62 1.508,92 2.129,43 6,86 6.60%
Ipatinga, MG 42 1.462,00 1.518,67 2.143,19 7,19 4.10%
Mineiros, GO 43 2.358,59 2.450,00 3.457,51 11,48 5.70%
Almirante Tamandare, PR 36 1.956,32 2.032,14 2.867,81 11,29 6.90%
Pinhais, PR 44 1.868,00 1.940,40 2.738,35 8,82 8.10%

Os valores de piso salarial e porcentagem de dissídio referem-se a média observada em instrumentos coletivos registrados no sistema Mediador do Ministério do Trabalho e Emprego com abrangência na cidade ou na região e que citem a profissão de Operador de Forno Termoelétrico Para Elétrodos de Grafite. Instrumentos coletivos: Acordos, convenções ou dissídios coletivos.

Empresas que mais contratam Operador de Forno Termoelétrico Para Elétrodos de Grafite no Brasil

Pisos salariais por setores das empresas
Segmento Piso Média Teto Dissídio 2024 (%)
Fabricação de cal e gesso 1.713,45 1.779,86 2.511,78 4.50%
Comércio atacadista de álcool carburante, biodiesel, gasolina e demais derivados de petróleo, exceto lubrificantes, não realizado por transportador re 2.709,42 2.814,43 3.971,81 4.20%
Extração de minerais para fabricação de adubos, fertilizantes e outros produtos químicos 1.849,72 1.921,41 2.711,55 4.40%
Fabricação de papel 3.364,98 3.495,40 4.932,81 7.40%
Fabricação de outros produtos químicos inorgânicos 2.219,98 2.306,02 3.254,32 4.60%
Armazéns gerais - emissão de warrant 2.417,14 2.510,82 3.543,35 7.80%
Fabricação de intermediários para fertilizantes 3.037,20 3.154,92 4.452,31 4.90%
Carga e descarga 2.853,64 2.964,24 4.183,22 4.10%
Fabricação de álcool 3.029,31 3.146,71 4.440,74 5.80%
Outras obras de instalações em construções não especificadas anteriormente 1.462,00 1.518,67 2.143,19 7.00%
Fabricação de artefatos de cerâmica e barro cozido para uso na construção, exceto azulejos e pisos 1.400,80 1.455,09 2.053,47 7.70%
Atividades de limpeza não especificadas anteriormente 1.868,00 1.940,40 2.738,35 5.90%
Moagem e fabricação de produtos de origem vegetal 2.568,56 2.668,11 3.765,32 6.70%
Depósitos de mercadorias para terceiros, exceto armazéns gerais e guarda-móveis 2.698,20 2.802,77 3.955,36 5.50%
Fabricação de celulose e outras pastas para a fabricação de papel 8.641,95 8.976,89 12.668,45 5.90%
Fabricação de outros artefatos e produtos de concreto, cimento, fibrocimento, gesso e materiais semelhantes 1.427,43 1.482,75 2.092,50 6.80%
Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos para uso na extração mineral, exceto na extração de petróleo 1.762,20 1.830,50 2.583,26 6.20%
Atividades de consultoria em gestão empresarial, exceto consultoria técnica específica 1.399,75 1.454,00 2.051,93 6.80%
Fabricação de produtos de padaria e confeitaria com predominância de produção própria 1.532,12 1.591,50 2.245,97 5.00%
Refino e outros tratamentos do sal 1.612,18 1.674,67 2.363,34 7.20%
Fonte: Contratações formais indicadas pelas empresas ao sistema Novo CAGED e convenções coletivas patronais.