O dissídio de Engenheiro Especialista em Tecnologia de Madeira 2025 já saiu. Veja aqui o salário mínimo, piso salarial e salário médio em todos os estados, capitais e principais cidades brasileiras de acordo com a convenção coletiva, acordo coletivo ou dissídio do sindicato de profissionais registrados em carteira com o CBO 222120 no cargo de Engenheiro Especialista em Tecnologia de Madeira.
Estado com maior salário médio
Rio de Janeiro
R$ 11.273,21
(últimos 12 meses)Estado que mais contrata
São Paulo
126 admissões
(últimos 12 meses)Cidade com maior salário médio
Manaus - AM
R$ 7.510,64
(últimos 12 meses)Cidade que mais contrata
Brasília - DF
61 admissões
(últimos 12 meses)Setor com maior salário médio
Locação de Mão-De-Obra Temporária
R$ 9.619,00
(últimos 12 meses)Setor com mais contratações
Serviços de Engenharia
196 admissões
(últimos 12 meses)Descrição sumária do cargo
O colaborador no cargo de Engenheiro florestal Planeja, implementa, coordena e fiscaliza projetos de preservação, manejo e expansão de áreas florestais públicas e privadas, nativas ou plantadas, para exploração de recursos naturais madeireiros e não madeireiros, com fins econômicos, recreativos e de conservação Supervisiona as atividades de florestamento, reflorestamento, extrativismo sustentável e industrialização.
Fiscaliza os inventários florestais, da vida selvagem, dos recursos hídricos e do solo Desenvolve e orienta equipes, sistemas de produção e comercialização de produtos, mecanização e automação florestal Realiza vistorias, perícias e auditorias, presta assistência técnica, consultoria e assessoria.
Pode atuar em pesquisa e extensão, eventos científicos e comerciais Atua conforme legislação profissional, normas regulamentadoras de saúde e segurança no trabalho e de preservação ambiental
O que faz um Engenheiro Especialista em Tecnologia de Madeira
O Engenheiro florestal planeja, implementa, coordena, orienta, gerencia e supervisiona a produção da silvicultura de áreas públicas e privadas, especificando recursos e processos, por meio da elaboração e implementação de projetos, assistência, assessoria, consultoria técnica, aplicando conhecimentos e metodologias de engenharia florestal Realiza diagnóstico, identificando potencialidades regionais.
Levanta dados e informações técnicas para a realização de projetos e atendimento de demandas de produtores e organizações.
Inventaria recursos físicos e financeiros, estima custos, define parâmetros da produção e da qualidade Realiza estudos de viabilidade técnica, socioeconômica e ambiental, propondo e discutindo soluções e negociando alternativas.
Planeja o manejo de recursos hídricos de bacias hidrográficas Analisa e intermedeia propostas técnicas, acordos, contratos, convênios, programas de trabalho, planos de ação.
Elabora orçamentos, estudos estatísticos, inventários, levantamentos topográficos e ambientais, cronogramas e calendários de produção e de gestão, normas internas e comunicação técnica.
Prescreve receituário, emite laudos, relatórios e pareceres relativos à silvicultura Capta e administra recursos, podendo orientar formas de organização do trabalho.
Desenvolve, treina e organiza equipes.
Supervisiona as atividades produtivas, em sistemas de florestas nativas e de florestas plantadas, considerando fatores econômicos, sociais e ecológicos para a produção e ou extrativismo sustentável de produtos madeireiros e não madeireiros Presta assistência e consultoria, realizando visitas, vistorias, perícias, avaliações, arbitragem, padronização, monitoramento, mensuração e análises, orientando e fiscalizando implantação de sistemas de silvicultura, controle integrado de pragas, plantas invasoras e doenças florestais, sistemas de adubação, irrigação e drenagem e construções rurais Gerencia projetos e empreendimentos de silvicultura, podendo administrá-los diretamente e ou prestar assistência e consultoria.
Planeja e desenvolve práticas de florestamento, reflorestamento e de recuperação de áreas degradadas Especifica espécies vegetais, dimensiona a silvicultura e sua integração com indústrias madeireira, carvoeira, de celulose e papel, de óleos, fibras, resinas, látex, de reciclagem de resíduos de madeira Elenca áreas e recursos, bem como avalia aspectos e riscos climáticos e de mercado.
Dimensiona e implementa recursos de mecanização florestal, acompanha, avalia e testa o desempenho de equipamentos, máquinas e materiais Propõe e adapta técnicas, tecnologias, produtos e serviços, orientando tecnicamente a produção, a administração da silvicultura, o inventário florestal, o cultivo, a colheita e o transporte de árvores, toras, chapas e partes produtivas, bem como processos de beneficiamento e processamento, transporte, armazenamento, distribuição e comercialização de produtos, incluindo a integração entre equipamentos, softwares, sistemas e trabalho em rede.
Executa levantamentos topográficos e desenhos técnicos, orienta a coleta de amostras - solo, água, plantas e animais silvestres - para análises laboratoriais Elabora instruções e procedimentos e orienta equipes de operação Pode trabalhar ou orientar o trabalho no desenvolvimento de híbridos e pesquisas em biotecnologia.
Cumpre e faz cumprir normas técnicas e legislação de segurança do trabalho Trabalha conforme normas técnicas e legislação de regulamentação da silvicultura Promove, incentiva e executa práticas de reflorestamento, trabalhando em prol da mitigação de danos ambientais.
Inspeciona e reporta irregularidades em práticas da silvicultura e do extrativismo Pode ministrar cursos e palestras, participar e organizar eventos científicos e comerciais, atuar em pesquisa, ensino, extensão Atua em equipes multidisciplinares, de forma crítica, criativa e comunicativa, fomentando ações de empreendedorismo e inovação.
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Funções do Engenheiro florestal
O profissional Engenheiro Especialista em Tecnologia de Madeira deve planejar atividades agrossilvipecuárias e do uso de recursos naturais renováveis e ambientais, demonstrar competências pessoais, coordenar atividades agrossilvipecuárias e o uso de recursos naturais renováveis e ambientais, desenvolver tecnologia, prestar assistência e consultoria técnicas e extensão rural, elaborar documentação técnica e científica, executar atividades agrossilvipecuárias e do uso de recursos naturais renováveis e ambientais, comunicar-se, fiscalizar atividades agrossilvipecuárias e o uso de recursos naturais renováveis e ambientais.
Condições de trabalho da profissão
Engenheiros agrossilvipecuários trabalham em atividades da agricultura, pecuária e silvicultura, exploração florestal, pesca e aqüicultura, em empresas públicas e privadas e em cooperativas de produtores. Atuam como empregados, prestadores de serviços ou servidores públicos. Há possibilidade de colocação também em órgãos públicos fiscalizadores da qualidade ou classificadores de produtos e em empresas públicas de extensão rural. Trabalham em equipe, com supervisão ocasional, a céu aberto, ficando, muitas vezes, expostos a condições climáticas adversas. Podem permanecer em condições desconfortáveis por longos períodos, sujeitos a exposição de materiais tóxicos e ruídos intensos.
Exigências do mercado de trabalho para a profissão
As ocupações requerem o curso superior completo na área para o seu exercício. É freqüente a presença de profissionais com cursos de mestrado, doutorado ou cursos de especialização.
Atividades exercidas por um Engenheiro florestal
Um Engenheiro florestal deve supervisionar processo em manejo de recursos naturais (bióticos e abióticos), avaliar atividades agrossilvipecuárias, evidenciar adaptabilidade, discutir soluções propostas com envolvidos, diagnosticar situações, analisar amostras colhidas e resultados de análises laboratoriais, coordenar equipe de trabalho, realizar estudos de mercados, orientar processos de uso sustentável e conservação de solo, água e meio ambiente, estimar custos, demonstrar receptividade, orientar planejamento, execução, controle e administração de sistemas produtivos, fiscalizar atividades de extrativismo, demonstrar discernimento, elaborar inventário de recursos disponíveis (naturais, máquinas, equipamentos), elaborar artigos técnico-científicos, analisar projetos, contratos, convênios, propostas técnicas, programas de trabalho., analisar viabilidade técnica, socioeconômica e ambiental de soluções propostas, emitir laudos e pareceres técnicos, elaborar projetos, realizar visitas técnicas, apreender produtos agrossilvipecuários, supervisionar processos de recuperação de área degradada, prescrever receituário agropecuário, elaborar normas e procedimentos técnicos, administrar recursos patrimoniais, orientar administração de propriedade rural, desenvolver capacidade de negociação, elaborar relatórios de atividade, desenvolver expressão escrita, levantar informações técnicas, ministrar cursos, seminários, palestras., monitorar itens de controle do processo produtivo e/ou ambiental, definir ordenamento cronológico e logística de ações, orientar comercialização de produtos agrossilvipecuários, desenvolver liderança, organizar eventos, definir parâmetros de produção, supervisionar atividades de sistema de produção (agricultura, aquicultura, silvicultura, pecuária), desenvolver raciocínio lógico, cultivar flexibilidade na relação interpessoal, testar desempenho de equipamentos, máquinas, materiais, supervisionar processos de tratamento de resíduos, administrar recursos financeiros, desenvolver biotecnologia, orientar utilização de fontes alternativas de energia, inspecionar qualidade e sanidade de produto, fiscalizar procedência, transporte e comercialização de produtos de origem animal e vegetal, identificar necessidades, fiscalizar obras em execução, inventariar recursos físicos e financeiros de empreendimento, captar recursos financeiros, coordenar programas e convênios interinstitucionais, organizar associações de produtores, demonstrar criatividade, elaborar estudos estatísticos, desenvolver programas computacionais específicos, elaborar material para divulgação de produtos, serviços, equipamentos, embargar atividades agrossilvipecuárias de estabelecimentos infratores, adaptar linguagem, executar levantamento topográfico, demonstrar espírito empreendedor, executar levantamento ambiental, realizar perícias e auditorias, intermediar convênios, contratos, parcerias, supervisionar construção e manutenção de infraestrutura rural, desenvolver produtos, equipamentos e acessórios, desenvolver processos e sistemas de tratamento de resíduos, autuar crimes ambientais e florestais, desenvolver expressão oral, adaptar tecnologia, coordenar treinamentos.
Aumento do piso salarial e reajuste 2025 da categoria
O reajuste salarial 2025 para Engenheiro Especialista em Tecnologia de Madeira ficou em 4.80%, obedecendo os índices de inflação do INPC - Índice Nacional de Preços ao Consumidor no período de um ano, esse é o critério para estipular o piso salarial 2025 e o início das negociações salariais entre o sindicato dos trabalhadores no cargo de Engenheiro Especialista em Tecnologia de Madeira e os sindicatos patronais.
Em algumas localidades houve aumento real do salário, ou seja, acima do índice de correção salarial e acima até mesmo do reajuste médio da categoria dos Engenheiros agrossilvipecuários que ficou em 4.80% para 2025.
Uma observação importante é que nem sempre o aumento salarial do Engenheiro Especialista em Tecnologia de Madeira em 2025 está atrelado a acordos e convenções coletivas, o salário base pode ser estipulado de acordo com o salário mínimo 2025 ou o piso salarial mínimo regional se houver.
Reajuste e valor do vale refeição 2025
O reajuste médio do vale refeição 2025 para Engenheiro Especialista em Tecnologia de Madeira ficou em 4.10% de acordo com acordos coletivos, convenções coletivas e dissídios registrados no Sistema de Negociações Coletivas de Trabalho do SRT - Subsecretaria de Relações do Trabalho.
Com isso o valor médio do vale refeição para 2025 observado em instrumentos coletivos de todo Brasil ficou em R$ 33,00 por dia efetivamente trabalhado.
Como é feito o cálculo dos reajustes e pisos salariais dos Engenheiros agrossilvipecuários 2025
O salário de Engenheiro Especialista em Tecnologia de Madeira mostrado aqui é resultado do levantamento de 760 salários em admissões de empresas de todo o Brasil em 2025, além de dissídios, convenções e acordos coletivos da categoria em sindicatos nacionais ou regionais de Engenheiros agrossilvipecuários que foram registrados no sistema Mediador da Secretaria da Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, que registra os instrumentos coletivos.
Encontre o seu estado logo abaixo e saiba quanto ganha um Engenheiro Especialista em Tecnologia de Madeira com salários atualizados em 2025. A ordem dos salários obedece a sigla dos estados em ordem alfabética. Confira:
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