O dissídio de Engenheiro Especialista em Preservação Florestal 2024 já saiu. Veja aqui o salário mínimo, piso salarial e salário médio em todos os estados, capitais e principais cidades brasileiras de acordo com a convenção coletiva, acordo coletivo ou dissídio do sindicato de profissionais registrados em carteira com o CBO 222120 no cargo de Engenheiro Especialista em Preservação Florestal.

Estado com maior salário médio

Ceará

R$ 12.637,67

(últimos 12 meses)

Estado que mais contrata

São Paulo

121 admissões

(últimos 12 meses)

Cidade com maior salário médio

Rio de Janeiro - RJ

R$ 10.941,10

Cidade que mais contrata

Brasília - DF

55 admissões

Descrição sumária do cargo

O colaborador no cargo de Engenheiro florestal Planeja, implementa, coordena e fiscaliza projetos de preservação, manejo e expansão de áreas florestais públicas e privadas, nativas ou plantadas, para exploração de recursos naturais madeireiros e não madeireiros, com fins econômicos, recreativos e de conservação Supervisiona as atividades de florestamento, reflorestamento, extrativismo sustentável e industrialização.

Fiscaliza os inventários florestais, da vida selvagem, dos recursos hídricos e do solo Desenvolve e orienta equipes, sistemas de produção e comercialização de produtos, mecanização e automação florestal Realiza vistorias, perícias e auditorias, presta assistência técnica, consultoria e assessoria.

Pode atuar em pesquisa e extensão, eventos científicos e comerciais Atua conforme legislação profissional, normas regulamentadoras de saúde e segurança no trabalho e de preservação ambiental

O que faz um Engenheiro Especialista em Preservação Florestal

O Engenheiro florestal planeja, implementa, coordena, orienta, gerencia e supervisiona a produção da silvicultura de áreas públicas e privadas, especificando recursos e processos, por meio da elaboração e implementação de projetos, assistência, assessoria, consultoria técnica, aplicando conhecimentos e metodologias de engenharia florestal Realiza diagnóstico, identificando potencialidades regionais.

Levanta dados e informações técnicas para a realização de projetos e atendimento de demandas de produtores e organizações.

Inventaria recursos físicos e financeiros, estima custos, define parâmetros da produção e da qualidade Realiza estudos de viabilidade técnica, socioeconômica e ambiental, propondo e discutindo soluções e negociando alternativas.

Planeja o manejo de recursos hídricos de bacias hidrográficas Analisa e intermedeia propostas técnicas, acordos, contratos, convênios, programas de trabalho, planos de ação.

Elabora orçamentos, estudos estatísticos, inventários, levantamentos topográficos e ambientais, cronogramas e calendários de produção e de gestão, normas internas e comunicação técnica.

Prescreve receituário, emite laudos, relatórios e pareceres relativos à silvicultura Capta e administra recursos, podendo orientar formas de organização do trabalho.

Desenvolve, treina e organiza equipes.

Supervisiona as atividades produtivas, em sistemas de florestas nativas e de florestas plantadas, considerando fatores econômicos, sociais e ecológicos para a produção e ou extrativismo sustentável de produtos madeireiros e não madeireiros Presta assistência e consultoria, realizando visitas, vistorias, perícias, avaliações, arbitragem, padronização, monitoramento, mensuração e análises, orientando e fiscalizando implantação de sistemas de silvicultura, controle integrado de pragas, plantas invasoras e doenças florestais, sistemas de adubação, irrigação e drenagem e construções rurais Gerencia projetos e empreendimentos de silvicultura, podendo administrá-los diretamente e ou prestar assistência e consultoria.

Planeja e desenvolve práticas de florestamento, reflorestamento e de recuperação de áreas degradadas Especifica espécies vegetais, dimensiona a silvicultura e sua integração com indústrias madeireira, carvoeira, de celulose e papel, de óleos, fibras, resinas, látex, de reciclagem de resíduos de madeira Elenca áreas e recursos, bem como avalia aspectos e riscos climáticos e de mercado.

Dimensiona e implementa recursos de mecanização florestal, acompanha, avalia e testa o desempenho de equipamentos, máquinas e materiais Propõe e adapta técnicas, tecnologias, produtos e serviços, orientando tecnicamente a produção, a administração da silvicultura, o inventário florestal, o cultivo, a colheita e o transporte de árvores, toras, chapas e partes produtivas, bem como processos de beneficiamento e processamento, transporte, armazenamento, distribuição e comercialização de produtos, incluindo a integração entre equipamentos, softwares, sistemas e trabalho em rede.

Executa levantamentos topográficos e desenhos técnicos, orienta a coleta de amostras - solo, água, plantas e animais silvestres - para análises laboratoriais Elabora instruções e procedimentos e orienta equipes de operação Pode trabalhar ou orientar o trabalho no desenvolvimento de híbridos e pesquisas em biotecnologia.

Cumpre e faz cumprir normas técnicas e legislação de segurança do trabalho Trabalha conforme normas técnicas e legislação de regulamentação da silvicultura Promove, incentiva e executa práticas de reflorestamento, trabalhando em prol da mitigação de danos ambientais.

Inspeciona e reporta irregularidades em práticas da silvicultura e do extrativismo Pode ministrar cursos e palestras, participar e organizar eventos científicos e comerciais, atuar em pesquisa, ensino, extensão Atua em equipes multidisciplinares, de forma crítica, criativa e comunicativa, fomentando ações de empreendedorismo e inovação.

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Funções do Engenheiro florestal

O profissional Engenheiro Especialista em Preservação Florestal deve executar atividades agrossilvipecuárias e do uso de recursos naturais renováveis e ambientais, fiscalizar atividades agrossilvipecuárias e o uso de recursos naturais renováveis e ambientais, demonstrar competências pessoais, coordenar atividades agrossilvipecuárias e o uso de recursos naturais renováveis e ambientais, desenvolver tecnologia, elaborar documentação técnica e científica, planejar atividades agrossilvipecuárias e do uso de recursos naturais renováveis e ambientais, prestar assistência e consultoria técnicas e extensão rural, comunicar-se.

Condições de trabalho da profissão

Engenheiros agrossilvipecuários trabalham em atividades da agricultura, pecuária e silvicultura, exploração florestal, pesca e aqüicultura, em empresas públicas e privadas e em cooperativas de produtores. Atuam como empregados, prestadores de serviços ou servidores públicos. Há possibilidade de colocação também em órgãos públicos fiscalizadores da qualidade ou classificadores de produtos e em empresas públicas de extensão rural. Trabalham em equipe, com supervisão ocasional, a céu aberto, ficando, muitas vezes, expostos a condições climáticas adversas. Podem permanecer em condições desconfortáveis por longos períodos, sujeitos a exposição de materiais tóxicos e ruídos intensos.

Exigências do mercado de trabalho para a profissão

Atividades exercidas por um Engenheiro florestal

Um Engenheiro florestal deve desenvolver processos e sistemas de tratamento de resíduos, demonstrar discernimento, elaborar relatórios de atividade, desenvolver expressão escrita, prescrever receituário agropecuário, discutir soluções propostas com envolvidos, analisar viabilidade técnica, socioeconômica e ambiental de soluções propostas, analisar projetos, contratos, convênios, propostas técnicas, programas de trabalho., coordenar treinamentos, desenvolver liderança, organizar eventos, identificar necessidades, testar desempenho de equipamentos, máquinas, materiais, definir parâmetros de produção, autuar crimes ambientais e florestais, demonstrar receptividade, elaborar projetos, administrar recursos patrimoniais, elaborar material para divulgação de produtos, serviços, equipamentos, supervisionar processos de recuperação de área degradada, elaborar artigos técnico-científicos, inventariar recursos físicos e financeiros de empreendimento, elaborar estudos estatísticos, ministrar cursos, seminários, palestras., emitir laudos e pareceres técnicos, desenvolver programas computacionais específicos, orientar comercialização de produtos agrossilvipecuários, administrar recursos financeiros, coordenar programas e convênios interinstitucionais, elaborar normas e procedimentos técnicos, fiscalizar atividades de extrativismo, realizar visitas técnicas, embargar atividades agrossilvipecuárias de estabelecimentos infratores, executar levantamento topográfico, orientar processos de uso sustentável e conservação de solo, água e meio ambiente, desenvolver produtos, equipamentos e acessórios, supervisionar atividades de sistema de produção (agricultura, aquicultura, silvicultura, pecuária), monitorar itens de controle do processo produtivo e/ou ambiental, captar recursos financeiros, orientar planejamento, execução, controle e administração de sistemas produtivos, desenvolver biotecnologia, definir ordenamento cronológico e logística de ações, orientar utilização de fontes alternativas de energia, adaptar tecnologia, demonstrar espírito empreendedor, analisar amostras colhidas e resultados de análises laboratoriais, diagnosticar situações, apreender produtos agrossilvipecuários, coordenar equipe de trabalho, intermediar convênios, contratos, parcerias, adaptar linguagem, elaborar inventário de recursos disponíveis (naturais, máquinas, equipamentos), supervisionar construção e manutenção de infraestrutura rural, desenvolver raciocínio lógico, fiscalizar procedência, transporte e comercialização de produtos de origem animal e vegetal, evidenciar adaptabilidade, supervisionar processos de tratamento de resíduos, realizar perícias e auditorias, levantar informações técnicas, desenvolver capacidade de negociação, orientar administração de propriedade rural, inspecionar qualidade e sanidade de produto, fiscalizar obras em execução, cultivar flexibilidade na relação interpessoal, executar levantamento ambiental, organizar associações de produtores, demonstrar criatividade, supervisionar processo em manejo de recursos naturais (bióticos e abióticos), desenvolver expressão oral, realizar estudos de mercados, estimar custos, avaliar atividades agrossilvipecuárias.

Aumento do piso salarial e reajuste 2024 da categoria

O reajuste salarial 2024 para Engenheiro Especialista em Preservação Florestal ficou em 3.80%, obedecendo os índices de inflação do INPC - Índice Nacional de Preços ao Consumidor no período de um ano, esse é o critério para estipular o piso salarial 2024 e o início das negociações salariais entre o sindicato dos trabalhadores no cargo de Engenheiro Especialista em Preservação Florestal e os sindicatos patronais.

Em algumas localidades houve aumento real do salário, ou seja, acima do índice de correção salarial e acima até mesmo do reajuste médio da categoria dos Engenheiros agrossilvipecuários que ficou em 3.80% para 2024.

Uma observação importante é que nem sempre o aumento salarial do Engenheiro Especialista em Preservação Florestal em 2024 está atrelado a acordos e convenções coletivas, o salário base pode ser estipulado de acordo com o salário mínimo 2024 ou o piso salarial mínimo regional se houver.

Reajuste e valor do vale refeição 2024

O reajuste médio do vale refeição 2024 para Engenheiro Especialista em Preservação Florestal ficou em 4.90% de acordo com acordos coletivos, convenções coletivas e dissídios registrados no Sistema de Negociações Coletivas de Trabalho do SRT - Subsecretaria de Relações do Trabalho.

Com isso o valor médio do vale refeição para 2024 observado em instrumentos coletivos de todo Brasil ficou em R$ 35,00 por dia efetivamente trabalhado.

Como é feito o cálculo dos reajustes e pisos salariais dos Engenheiros agrossilvipecuários 2024

O salário de Engenheiro Especialista em Preservação Florestal mostrado aqui é resultado do levantamento de 747 salários em admissões de empresas de todo o Brasil em 2024, além de dissídios, convenções e acordos coletivos da categoria em sindicatos nacionais ou regionais de Engenheiros agrossilvipecuários que foram registrados no sistema Mediador da Secretaria da Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, que registra os instrumentos coletivos.

Encontre o seu estado logo abaixo e saiba quanto ganha um Engenheiro Especialista em Preservação Florestal com salários atualizados em 2024. A ordem dos salários obedece a sigla dos estados em ordem alfabética. Confira:

Dissídio salarrial de Engenheiro Especialista em Preservação Florestal CBO 222120 salário

Valor do salário na CCT 2024 de Engenheiro Especialista em Preservação Florestal em todos os estados

Dados de dissídios coletivos para Engenheiro Especialista em Preservação Florestal por estado
UF Jornada Piso Média Teto Sal/Hora Dissídio 2024 (%)
São Paulo 42h 9.575,41 9.946,52 14.036,83 47,23 5.90%
Minas Gerais 42h 9.032,98 9.383,07 13.241,67 44,99 5.90%
Paraná 41h 6.753,67 7.015,42 9.900,38 34,15 4.80%
Pará 43h 5.221,60 5.423,98 7.654,48 25,45 8.30%
Distrito Federal 40h 7.748,50 8.048,80 11.358,71 39,81 5.80%
Mato Grosso 42h 4.363,04 4.532,14 6.395,89 21,72 6.80%
Rio Grande do Sul 43h 5.710,79 5.932,13 8.371,59 27,87 5.30%
Bahia 41h 7.628,21 7.923,86 11.182,39 38,22 8.20%
Mato Grosso do Sul 40h 8.970,92 9.318,61 13.150,70 46,85 4.20%
Rio de Janeiro 42h 10.131,78 10.524,46 14.852,43 50,15 4.40%
Maranhão 43h 6.233,99 6.475,60 9.138,56 30,40 6.40%
Amazonas 42h 6.939,92 7.208,89 10.173,40 34,51 5.30%
Goiás 44h 5.329,26 5.535,81 7.812,30 25,29 7.70%
Santa Catarina 38h 6.754,71 7.016,50 9.901,90 37,30 4.60%
Rondônia 44h 5.479,83 5.692,21 8.033,02 25,87 7.30%

Fonte: Dados CAGED, PNAD e instrumentos coletivos registrados no sistema Mediador do Ministério do Trabalho e Emprego que mencionem a profissão de Engenheiro Especialista em Preservação Florestal.

Dissídio de Engenheiro Especialista em Preservação Florestal por cidade

Quanto ganha um Engenheiro Especialista em Preservação Florestal nas principais cidades

Salários segundo dados do CAGED e instrumentos coletivos registrados que citem a profissão de Engenheiro Especialista em Preservação Florestal na localidade
Cidade Carga Horária Piso Salarial Média Salarial Maior Salário Sal/Hora Dissídio 2024 (%)
Brasília, DF 40 7.748,50 8.048,80 11.358,71 39,81 7.70%
Belo Horizonte, MG 41 9.560,62 9.931,17 14.015,16 48,39 8.30%
São Paulo, SP 41 9.977,68 10.364,39 14.626,54 50,62 4.70%
Curitiba, PR 40 7.606,35 7.901,15 11.150,33 39,10 4.30%
Rio de Janeiro, RJ 42 10.532,88 10.941,10 15.440,41 52,25 7.90%
Cuiabá, MT 40 3.639,41 3.780,46 5.335,10 19,12 4.30%
Três Lagoas, MS 41 10.725,27 11.140,95 15.722,44 54,88 7.40%
Porto Alegre, RS 42 7.955,18 8.263,50 11.661,70 39,12 4.60%
Frederico Westphalen, RS 44 1.450,96 1.507,20 2.127,01 6,85 4.30%
Manaus, AM 41 7.124,38 7.400,50 10.443,81 36,40 8.30%
Lençóis Paulista, SP 44 15.970,92 16.589,91 23.412,18 75,41 8.10%
Belém, PA 37 4.605,85 4.784,36 6.751,84 25,55 6.10%
Ribas do Rio Pardo, MS 40 7.214,13 7.493,73 10.575,37 37,47 7.20%
Cotia, SP 44 4.446,28 4.618,60 6.517,91 20,99 6.40%

Os valores de piso salarial e porcentagem de dissídio referem-se a média observada em instrumentos coletivos registrados no sistema Mediador do Ministério do Trabalho e Emprego com abrangência na cidade ou na região e que citem a profissão de Engenheiro Especialista em Preservação Florestal. Instrumentos coletivos: Acordos, convenções ou dissídios coletivos.

Empresas que mais contratam Engenheiro Especialista em Preservação Florestal no Brasil

Pisos salariais por setores das empresas
Segmento Piso Média Teto Dissídio 2024 (%)
Serviços de engenharia 6.709,52 6.969,56 9.835,65 6.80%
Atividades de apoio à produção florestal 6.345,91 6.591,86 9.302,64 5.30%
Serviços combinados de escritório e apoio administrativo 7.922,41 8.229,46 11.613,67 7.40%
Fabricação de celulose e outras pastas para a fabricação de papel 10.256,84 10.654,37 15.035,76 5.60%
Extração de madeira em florestas plantadas 7.083,59 7.358,13 10.384,01 7.80%
Fabricação de papel 11.418,31 11.860,85 16.738,38 7.50%
Serviços de agronomia e de consultoria às atividades agrícolas e pecuárias 4.357,24 4.526,11 6.387,38 8.30%
Cultivo de eucalipto 8.151,57 8.467,50 11.949,59 4.50%
Construção de edifícios 5.914,35 6.143,57 8.669,99 5.90%
Atividades de consultoria em gestão empresarial, exceto consultoria técnica específica 8.573,09 8.905,36 12.567,51 4.30%
Locação de mão-de-obra temporária 8.007,65 8.318,00 11.738,61 4.70%
Atividades de associações de defesa de direitos sociais 7.254,21 7.535,36 10.634,13 4.30%
Instalação e manutenção elétrica 7.530,73 7.822,60 11.039,49 7.70%
Construção de estações e redes de distribuição de energia elétrica 8.807,35 9.148,70 12.910,92 6.20%
Administração de obras 10.834,29 11.254,20 15.882,26 7.60%
Administração pública em geral 5.322,39 5.528,67 7.802,22 7.00%
Outras atividades de serviços prestados principalmente às empresas não especificadas anteriormente 8.196,12 8.513,78 12.014,90 4.10%
Atividades paisagísticas 9.180,56 9.536,38 13.458,02 6.30%
Obras de terraplenagem 7.652,78 7.949,38 11.218,40 5.10%
Geração de energia elétrica 14.976,79 15.557,25 21.954,86 4.70%
Fonte: Contratações formais indicadas pelas empresas ao sistema Novo CAGED e convenções coletivas patronais.