O dissídio de Colador de Caixas 2024 já saiu. Veja aqui o salário mínimo, piso salarial e salário médio em todos os estados, capitais e principais cidades brasileiras de acordo com a convenção coletiva, acordo coletivo ou dissídio do sindicato de profissionais registrados em carteira com o CBO 784105 no cargo de Colador de Caixas.

Estado com maior salário médio

Santa Catarina

R$ 1.807,29

(últimos 12 meses)

Estado que mais contrata

São Paulo

86.304 admissões

(últimos 12 meses)

Cidade com maior salário médio

Montanha - ES

R$ 2.478,40

Cidade que mais contrata

São Paulo - SP

20.863 admissões

Descrição sumária do cargo

O colaborador no cargo de Embalador, a mão embala produtos e acessórios manualmente Prepara e organiza o espaço de trabalho de acordo com as demandas de serviço.

Cumpre normas regulamentadoras de saúde e segurança no trabalho e de preservação do meio ambiente

O que faz um Colador de Caixas

O Embalador, a mão embala produtos e acessórios manualmente, os inspecionando visualmente, fazendo a contagem dos itens a serem embalados, verificando seus códigos e especificações e identificando produtos com número de série Acondiciona produtos e acessórios nas embalagens, procedendo à revisão dos conjuntos já embalados.

Lacra e etiqueta as embalagens, podendo acrescentar identificador por radiofrequência (RFID), chips e componentes marcadores digitais similares.

Arruma embalagens em paletes e os transporta para contêineres Pode embalar produtos em fardos, separando produtos, conferindo quantidade e executando sua pesagem e empacotamento, para liberar as mercadorias para expedição.

Prepara o local de trabalho, mantendo-o limpo e conferindo materiais Organiza o espaço de trabalho de acordo com as demandas de serviço.

Inspeciona esteiras transportadoras de materiais.

Calibra ar comprimido a ser utilizado para acionamento de ferramentas manuais.

Funções do Embalador, a mão

O profissional Colador de Caixas deve preparar local de trabalho, embalar produtos e acessórios manualmente, enfardar produtos, demonstrar competências pessoais, preparar máquinas para empacotar e envasar.

Condições de trabalho da profissão

Trabalhadores de embalagem e de etiquetagem os profisionais dessa família ocupacional podem exercer suas atividades em empresas de fabricação de produtos alimentares e bebidas, de fabricação de pastas, papel e produtos de papel e em empresas de eletricidade, gás e água quente. São empregados na condição de assalariado com carteira assinada, trabalham em equipe, sob supervisão permanente, em ambientes fechados e a céu aberto, nos períodos diurno e noturno, atuam em rodízio de turnos e podem estar expostos a ruído intenso e altas temperaturas.

Exigências do mercado de trabalho para a profissão

Atividades exercidas por um Embalador, a mão

Um Embalador, a mão deve limpar área de trabalho, calibrar ar comprimido, separar produtos, pesar produtos, montar kits de acessórios, trabalhar em equipe, empilhar fardos, conferir materiais, conferir quantidade de produtos embalados, transportar paletes para contêineres, contar produtos e acessórios, acondicionar produtos e acessórios, nas embalagens, demonstrar iniciativa, utilizar equipamentos de segurança, identificar os produtos, com número de série, inspecionar esteiras, arrumar embalagens, nos paletes, lacrar embalagens, empacotar fardos, aceitar responsabilidades, iniciar produção, revisar produtos embalados, liberar fardos para expedição, demonstrar agilidade, verificar plano de produção, verificar códigos e especificações, etiquetar embalagens, sugerir melhorias, inspecionar visualmente os produtos.

Aumento do piso salarial e reajuste 2024 da categoria

O reajuste salarial 2024 para Colador de Caixas ficou em 5.30%, obedecendo os índices de inflação do INPC - Índice Nacional de Preços ao Consumidor no período de um ano, esse é o critério para estipular o piso salarial 2024 e o início das negociações salariais entre o sindicato dos trabalhadores no cargo de Colador de Caixas e os sindicatos patronais.

Em algumas localidades houve aumento real do salário, ou seja, acima do índice de correção salarial e acima até mesmo do reajuste médio da categoria dos Trabalhadores de embalagem e de etiquetagem que ficou em 5.30% para 2024.

Uma observação importante é que nem sempre o aumento salarial do Colador de Caixas em 2024 está atrelado a acordos e convenções coletivas, o salário base pode ser estipulado de acordo com o salário mínimo 2024 ou o piso salarial mínimo regional se houver.

Reajuste e valor do vale refeição 2024

O reajuste médio do vale refeição 2024 para Colador de Caixas ficou em 7.40% de acordo com acordos coletivos, convenções coletivas e dissídios registrados no Sistema de Negociações Coletivas de Trabalho do SRT - Subsecretaria de Relações do Trabalho.

Com isso o valor médio do vale refeição para 2024 observado em instrumentos coletivos de todo Brasil ficou em R$ 26,00 por dia efetivamente trabalhado.

Como é feito o cálculo dos reajustes e pisos salariais dos Trabalhadores de embalagem e de etiquetagem 2024

O salário de Colador de Caixas mostrado aqui é resultado do levantamento de 228477 salários em admissões de empresas de todo o Brasil em 2024, além de dissídios, convenções e acordos coletivos da categoria em sindicatos nacionais ou regionais de Trabalhadores de embalagem e de etiquetagem que foram registrados no sistema Mediador da Secretaria da Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, que registra os instrumentos coletivos.

Encontre o seu estado logo abaixo e saiba quanto ganha um Colador de Caixas com salários atualizados em 2024. A ordem dos salários obedece a sigla dos estados em ordem alfabética. Confira:

Dissídio salarrial de Colador de Caixas CBO 784105 salário

Valor do salário na CCT 2024 de Colador de Caixas em todos os estados

Dados de dissídios coletivos para Colador de Caixas por estado
UF Jornada Piso Média Teto Sal/Hora Dissídio 2024 (%)
São Paulo 44h 1.669,29 1.733,99 2.447,05 7,96 5.50%
Santa Catarina 44h 1.739,86 1.807,29 2.550,50 8,29 5.40%
Minas Gerais 44h 1.499,25 1.557,36 2.197,79 7,16 7.00%
Rio Grande do Sul 44h 1.620,39 1.683,19 2.375,37 7,71 7.70%
Paraná 44h 1.606,68 1.668,96 2.355,28 7,64 4.30%
Rio de Janeiro 43h 1.525,89 1.585,03 2.236,84 7,41 5.90%
Espírito Santo 44h 1.448,15 1.504,28 2.122,88 6,91 8.30%
Mato Grosso 44h 1.441,02 1.496,87 2.112,42 6,87 5.10%
Bahia 43h 1.416,39 1.471,28 2.076,32 6,82 7.80%
Goiás 43h 1.454,71 1.511,09 2.132,50 7,09 6.70%
Pará 44h 1.463,60 1.520,33 2.145,53 6,97 5.00%
Pernambuco 44h 1.414,70 1.469,53 2.073,85 6,74 7.20%
Mato Grosso do Sul 44h 1.500,36 1.558,51 2.199,42 7,11 6.80%
Ceará 44h 1.413,19 1.467,96 2.071,63 6,71 8.20%
Maranhão 44h 1.439,84 1.495,64 2.110,69 6,82 5.10%
Paraíba 44h 1.413,53 1.468,31 2.072,13 6,69 5.70%
Rondônia 44h 1.494,77 1.552,71 2.191,23 7,07 4.40%
Tocantins 43h 1.422,08 1.477,19 2.084,66 6,80 8.30%
Rio Grande do Norte 44h 1.395,68 1.449,78 2.045,97 6,62 4.60%
Distrito Federal 44h 1.399,20 1.453,43 2.051,13 6,66 6.10%
Amazonas 43h 1.638,07 1.701,56 2.401,29 7,88 7.80%
Alagoas 44h 1.391,64 1.445,58 2.040,04 6,63 8.20%
Sergipe 44h 1.400,91 1.455,21 2.053,63 6,66 7.40%
Piauí 43h 1.469,59 1.526,55 2.154,31 7,02 5.00%
Amapá 44h 1.420,71 1.475,77 2.082,66 6,72 6.80%
Roraima 42h 1.389,84 1.443,71 2.037,40 6,95 4.80%
Acre 44h 1.401,22 1.455,53 2.054,09 6,63 5.10%

Fonte: Dados CAGED, PNAD e instrumentos coletivos registrados no sistema Mediador do Ministério do Trabalho e Emprego que mencionem a profissão de Colador de Caixas.

Dissídio de Colador de Caixas por cidade

Quanto ganha um Colador de Caixas nas principais cidades

Salários segundo dados do CAGED e instrumentos coletivos registrados que citem a profissão de Colador de Caixas na localidade
Cidade Carga Horária Piso Salarial Média Salarial Maior Salário Sal/Hora Dissídio 2024 (%)
São Paulo, SP 43 1.651,17 1.715,16 2.420,49 7,90 7.70%
Rio de Janeiro, RJ 42 1.568,66 1.629,46 2.299,55 7,72 7.30%
Curitiba, PR 44 1.484,69 1.542,23 2.176,45 7,02 5.30%
Santo André, SP 44 1.757,94 1.826,07 2.577,00 8,32 6.20%
São Bernardo do Campo, SP 44 1.705,21 1.771,30 2.499,72 8,08 8.00%
Guarulhos, SP 44 1.750,50 1.818,35 2.566,10 8,33 5.90%
Porto Alegre, RS 44 1.440,17 1.495,98 2.111,18 6,81 7.60%
Campinas, SP 43 1.767,64 1.836,15 2.591,23 8,48 5.60%
Caxias do Sul, RS 43 1.615,75 1.678,38 2.368,57 7,72 6.20%
Itapecerica da Serra, SP 44 1.480,27 1.537,64 2.169,97 6,99 7.90%
Vacaria, RS 44 1.643,42 1.707,11 2.409,13 7,76 5.60%
Belo Horizonte, MG 44 1.497,35 1.555,38 2.195,00 7,12 7.70%
Mogi das Cruzes, SP 44 1.805,40 1.875,37 2.646,58 8,53 4.10%
Blumenau, SC 44 1.712,93 1.779,31 2.511,02 8,15 8.30%
Uba, MG 44 1.648,03 1.711,90 2.415,88 7,83 7.40%
Cascavel, PR 44 1.634,68 1.698,03 2.396,31 7,80 7.20%
São Joaquim, SC 44 1.644,97 1.708,72 2.411,40 7,77 5.40%
Palhoça, SC 44 1.718,40 1.785,00 2.519,05 8,12 5.60%
Sorocaba, SP 44 1.845,83 1.917,37 2.705,85 8,78 7.40%
Marilia, SP 44 1.919,12 1.993,50 2.813,28 9,06 5.80%
Ibitinga, SP 44 1.509,61 1.568,11 2.212,97 7,13 5.90%
Belém, PA 44 1.424,56 1.479,77 2.088,29 6,79 5.60%
Brusque, SC 44 1.796,32 1.865,94 2.633,28 8,58 7.90%
Goiânia, GO 43 1.471,23 1.528,25 2.156,71 7,04 8.10%
São José dos Campos, SP 44 1.571,51 1.632,42 2.303,71 7,48 6.40%
Vila Velha, ES 44 1.401,81 1.456,14 2.054,95 6,63 5.30%
Brasília, DF 44 1.399,20 1.453,43 2.051,13 6,66 4.60%
Joinville, SC 44 1.814,75 1.885,08 2.660,28 8,63 5.90%
Jundiaí, SP 44 1.783,37 1.852,49 2.614,29 8,48 7.60%
São Ludgero, SC 42 1.891,98 1.965,31 2.773,50 9,29 4.40%

Os valores de piso salarial e porcentagem de dissídio referem-se a média observada em instrumentos coletivos registrados no sistema Mediador do Ministério do Trabalho e Emprego com abrangência na cidade ou na região e que citem a profissão de Colador de Caixas. Instrumentos coletivos: Acordos, convenções ou dissídios coletivos.

Empresas que mais contratam Colador de Caixas no Brasil

Pisos salariais por setores das empresas
Segmento Piso Média Teto Dissídio 2024 (%)
Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios - supermercados 1.468,43 1.525,34 2.152,61 6.60%
Locação de mão-de-obra temporária 1.695,83 1.761,56 2.485,97 7.20%
Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios - hipermercados 1.468,12 1.525,02 2.152,16 5.00%
Comércio atacadista de frutas, verduras, raízes, tubérculos, hortaliças e legumes frescos 1.738,68 1.806,06 2.548,77 5.30%
Serviços combinados de escritório e apoio administrativo 1.504,78 1.563,10 2.205,89 5.60%
Fabricação de móveis com predominância de madeira 1.771,55 1.840,21 2.596,96 6.90%
Fabricação de embalagens de material plástico 1.809,08 1.879,19 2.651,97 6.70%
Envasamento e empacotamento sob contrato 1.584,36 1.645,76 2.322,55 8.00%
Confecção de peças do vestuário, exceto roupas íntimas e as confeccionadas sob medida 1.646,92 1.710,75 2.414,27 7.60%
Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios - minimercados, mercearias e armazéns 1.481,76 1.539,19 2.172,15 5.70%
Comércio varejista de outros produtos 1.537,26 1.596,84 2.253,51 4.50%
Comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios 1.540,41 1.600,12 2.258,13 5.90%
Abate de aves 1.685,95 1.751,29 2.471,47 4.10%
Comércio atacadista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios 1.467,67 1.524,56 2.151,50 5.80%
Cultivo de maçã 1.633,86 1.697,18 2.395,11 6.90%
Comércio atacadista de produtos alimentícios em geral 1.521,47 1.580,44 2.230,36 7.20%
Fornecimento e gestão de recursos humanos para terceiros 1.463,95 1.520,69 2.146,04 5.10%
Fabricação de produtos de panificação industrial 1.650,91 1.714,89 2.420,11 5.80%
Comércio varejista de hortifrutigranjeiros 1.616,47 1.679,12 2.369,62 5.70%
Fabricação de artefatos de material plástico para uso pessoal e doméstico 1.899,92 1.973,56 2.785,14 5.90%
Fonte: Contratações formais indicadas pelas empresas ao sistema Novo CAGED e convenções coletivas patronais.