O dissídio de Cirurgião Ginecológico 2024 já saiu. Veja aqui o salário mínimo, piso salarial e salário médio em todos os estados, capitais e principais cidades brasileiras de acordo com a convenção coletiva, acordo coletivo ou dissídio do sindicato de profissionais registrados em carteira com o CBO 225250 no cargo de Cirurgião Ginecológico.

Estado com maior salário médio

Distrito Federal

R$ 11.039,98

(últimos 12 meses)

Estado que mais contrata

São Paulo

344 admissões

(últimos 12 meses)

Cidade com maior salário médio

São Paulo - SP

R$ 11.139,23

Cidade que mais contrata

São Paulo - SP

259 admissões

Descrição sumária do cargo

O colaborador no cargo de Médico ginecologista e obstetra presta cuidados à paciente durante cada fase de vida, efetuando diagnóstico e tratamentos clínico e cirúrgico de doenças do seu sistema reprodutor e realizando seu atendimento médico durante a gravidez, o parto e o período logo após o nascimento do bebê Coordena equipe multiprofissional durante o parto.

Atua em saúde pública, prestando atendimentos às mulheres nas Unidades Básicas de Saúde do Sistema Único de Saúde (SUS) Registra procedimentos executados e elabora documentos médicos Presta orientações relativas ao bem-estar e à saúde da mulher.

Supervisiona equipes Mantém-se atualizado em sua área de atuação Efetua pesquisas em ginecologia e obstetrícia.

Atua com base em princípios de ética profissional Cumpre legislação, normas técnicas, normas higiênico-sanitárias e normas regulamentadoras de saúde e segurança no trabalho, de biossegurança e de preservação ambiental

O que faz um Cirurgião Ginecológico

O Médico ginecologista e obstetra planeja a realização de atividades relacionadas à ginecologia e à obstetrícia, em consultórios, clínicas e hospitais Seleciona e testa o funcionamento de equipamentos e instrumentos.

Orienta a execução de assepsia do ambiente onde atua.

Recepciona a paciente em consulta ginecológica Faz anamnese, criando uma boa conexão com a paciente para facilitar a coleta de informações.

Pergunta sobre sua identificação, queixa principal, história da doença atual, antecedentes familiares no campo da saúde e história pessoal (com foco em hábitos pessoais, doenças preexistentes e medicamentos em uso) Efetua anamnese ginecológica, com questões sobre antecedentes menstruais e sexuais, métodos de anticoncepção adotados, exames ginecológicos realizados previamente e processos de gestação pelos quais passou.

Executa o exame físico da paciente, incluindo dados antropométricos, Índice de Massa Corpórea (IMC), temperatura, pressão arterial, pele e mucosas, exame da tireoide, ausculta cardíaca, ausculta respiratória, e exames das mamas, do abdome e ginecológico.

Requisita exames complementares laboratoriais e de imagem, como hemograma, ultrassonografia, mamografia, entre outros Realiza diagnóstico e prognóstico de distúrbio ou doença, tais como desequilíbrios hormonais, distúrbios menstruais e disfunções sexuais.

Faz diagnóstico das fases iniciais do câncer de colo de útero e de mama.

Conversa com a paciente e, se for o caso, com acompanhante sobre doença ou distúrbio, suas implicações e o tratamento Pode encaminhar paciente para outro médico especialista, conforme a doença detectada Efetua o tratamento de acordo com o tipo de doença.

Prescreve medicamentos Pode executar intervenção cirúrgica ginecológica no sistema reprodutor feminino, selecionando técnica cirúrgica - entre procedimento cirúrgico aberto ou cirurgia minimamente invasiva – e verificando a possibilidade de uso de cirurgia robótica, no tratamento das doenças benignas e malignas Atua desde a preparação até a alta da paciente, prestando instruções pré-operatórias e monitorando a recuperação após a operação.

No caso de gestante, realiza consulta pré-natal, para acompanhamento e identificação de riscos gestacionais Durante as consultas, efetua anamnese obstétrica e exame físico ginecológico.

Solicita exames complementares Controla a imunização com vacinas indicadas durante a gestação Prescreve medicamentos.

Ainda, no pré-natal, presta orientações à paciente e aos seus familiares sobre a importância de hábitos saudáveis de vida durante a gestação, da alimentação equilibrada e variada, da consulta durante o puerpério (período após parto), do aleitamento materno, e dos cuidados com o recém-nascido Esclarece dúvidas sobre o parto Coordena a equipe multiprofissional – com enfermeiro obstetra, médico anestesista, técnico de enfermagem e/ou outros profissionais da saúde - que atende a paciente no parto.

Orienta a gestante e realiza o parto (normal ou cesárea) Presta assistência, nos dias seguintes ao procedimento, à mãe e ao bebê Registra procedimentos efetuados em prontuário da paciente.

Elabora documentos médicos, tais como atestados, laudos, relatórios e pareceres Atua em saúde pública, prestando atendimento à mulher e cuidado materno-infantil nas Unidades Básicas de Saúde do Sistema Único de Saúde (SUS) Mantém-se atualizado na sua área de atuação, analisando novas técnicas e inovações tecnológicas Divulga informações sobre ginecologia e obstetrícia, orientando suas pacientes e outras mulheres interessadas sobre os cuidados com a saúde íntima e reprodutiva, tirando dúvidas sobre anticoncepção e planejamento familiar, e atuando na prevenção e no tratamento de doenças sexualmente transmissíveis, para trazer maior segurança no dia a dia às mulheres Supervisiona equipe, avaliando desempenho e promovendo treinamentos.

Efetua pesquisas em ginecologia e obstetrícia, divulgando os resultados em congressos e em artigos publicados em periódicos especializados.

Funções do Médico ginecologista e obstetra

O profissional Cirurgião Ginecológico deve demonstrar competências pessoais, difundir conhecimentos médicos, realizar consulta e atendimento médico, praticar intervenções cirúrgicas, tratar paciente (como ser biopsicossocial), implementar ações para promoção da saúde, administrar serviços de saúde, elaborar documentos médicos.

Condições de trabalho da profissão

Médicos em especialidades cirúrgicas os cargos dessa família CBO desenvolvem suas atividades nos setores de saúde, serviços sociais, ensino, pesquisa e desenvolvimento. Atuam como autônomos sem supervisão permanente, podem trabalhar individualmente ou em equipe, desenvolvem as atividades em locais fechados e em horários irregulares. Em algumas situações, trabalham em posições desconfortáveis por longos períodos e, devido á natureza e responsabilidade do próprio trabalho ficam sujeitos á situação de estresse. Em algumas das ocupações os profissionais podem estar sujeitos a ação de materiais tóxicos, químicos, radioativos e biológicos.

Exigências do mercado de trabalho para a profissão

Atividades exercidas por um Médico ginecologista e obstetra

Um Médico ginecologista e obstetra deve elaborar prontuários, receitar medicamentos, supervisionar equipe, redigir trabalhos científicos, supervisionar atos médicos, demonstrar tolerância, prestar consultorias e assessorias, emitir declarações, demonstrar capacidade de administrar o tempo, preparar material didático, praticar intervenções clínicas, prescrever tratamento, montar escala de serviços, definir equipe cirúrgica, efetuar perícias, auditorias e sindicâncias médicas, participar de encontros, congressos e demais eventos científicos, demonstrar capacidade de efetuar atendimento humanizado, tratar intercorrências, coordenar programas de saúde, avaliar riscos da cirurgia, prescrever imunização, selecionar pacientes em situações específicas, preencher formulários de notificação compulsória, prescrever medidas higiênico-dietéticas, demonstrar capacidade de adequar linguagem, ministrar tratamentos preventivos, interpretar dados de exames clínicos e de exames complementares, rastrear doenças prevalentes, divulgar informações em mídia, demonstrar capacidade de decisão, realizar visitas hospitalares, demonstrar capacidade de saber ouvir, preservar órgãos e tecidos, auxiliar normatização de atividades médicas, desenvolver procedimentos, emitir atestados, constituir comissões médico-hospitalares, realizar diagnóstico de saúde da comunidade, avaliar atos médicos, administrar situações de urgência e emergência, diagnosticar estado de saúde de pacientes, demonstrar capacidade de liderança, demonstrar ações médicas, emitir laudos, elaborar documentos de imagem, levantar hipóteses diagnósticas, assistir ao parto, fiscalizar treinamento médico, realizar anamnese, encaminhar órgãos e tecidos, elaborar procedimentos operacionais padrão, elaborar projetos de pesquisa, promover atividades educativas, praticar procedimentos intervencionistas, avaliar conhecimentos de especialistas, elaborar relatórios, gerenciar recursos financeiros, implantar próteses e órteses, organizar encontros científicos, executar tratamentos com agentes físicos, acompanhar plano terapêutico do paciente, desenvolver equipamentos, discutir diagnóstico, prognóstico e tratamento com pacientes, responsáveis e familiares, descrever ações médicas, realizar propedêutica instrumental, operar equipamentos e instrumentos, encaminhar pacientes a outros profissionais, demonstrar empatia, estabelecer prognóstico, selecionar equipamentos e instrumentos, selecionar equipe de trabalho, executar tratamentos com agentes químicos, planejar tratamento de paciente, implementar medidas de biossegurança, solicitar interconsultas, estabelecer plano de ações em saúde, demonstrar altruísmo, demonstrar capacidade de trabalhar em equipe, retirar órgãos e tecidos, demonstrar capacidade de atenção seletiva, elaborar protocolos de condutas médicas, acompanhar evolução médica do paciente, indicar tratamento, promover campanhas de saúde, elaborar material informativo e normativo, despachar expediente, definir técnica cirúrgica, executar terapêutica genética, atender interconsultas, realizar visitas domiciliares, especificar insumos, realizar exame físico, organizar cursos de educação continuada, distribuir tarefas, solicitar internação, ministrar aulas, emitir pareceres, demonstrar capacidade de interpretar linguagem verbal e não-verbal, demonstrar capacidade de preservar sigilo médico, solicitar exames complementares, checar equipamentos e instrumentos, realizar atendimentos de urgência e emergência, emitir receitas, executar tratamentos com agentes biológicos, demonstrar imparcialidade de julgamento, executar transplantes de órgãos e tecidos, desenvolver pesquisas em medicina, avaliar opções terapêuticas, participar de diretorias de associações, entidades de classe e conselhos de saúde, realizar exames complementares, demonstrar rapidez de percepção, selecionar órteses, próteses e materiais especiais, demonstrar capacidade de lidar com situações adversas.

Aumento do piso salarial e reajuste 2024 da categoria

O reajuste salarial 2024 para Cirurgião Ginecológico ficou em 6.60%, obedecendo os índices de inflação do INPC - Índice Nacional de Preços ao Consumidor no período de um ano, esse é o critério para estipular o piso salarial 2024 e o início das negociações salariais entre o sindicato dos trabalhadores no cargo de Cirurgião Ginecológico e os sindicatos patronais.

Em algumas localidades houve aumento real do salário, ou seja, acima do índice de correção salarial e acima até mesmo do reajuste médio da categoria dos Médicos em especialidades cirúrgicas que ficou em 6.60% para 2024.

Uma observação importante é que nem sempre o aumento salarial do Cirurgião Ginecológico em 2024 está atrelado a acordos e convenções coletivas, o salário base pode ser estipulado de acordo com o salário mínimo 2024 ou o piso salarial mínimo regional se houver.

Reajuste e valor do vale refeição 2024

O reajuste médio do vale refeição 2024 para Cirurgião Ginecológico ficou em 8.70% de acordo com acordos coletivos, convenções coletivas e dissídios registrados no Sistema de Negociações Coletivas de Trabalho do SRT - Subsecretaria de Relações do Trabalho.

Com isso o valor médio do vale refeição para 2024 observado em instrumentos coletivos de todo Brasil ficou em R$ 34,00 por dia efetivamente trabalhado.

Como é feito o cálculo dos reajustes e pisos salariais dos Médicos em especialidades cirúrgicas 2024

O salário de Cirurgião Ginecológico mostrado aqui é resultado do levantamento de 1260 salários em admissões de empresas de todo o Brasil em 2024, além de dissídios, convenções e acordos coletivos da categoria em sindicatos nacionais ou regionais de Médicos em especialidades cirúrgicas que foram registrados no sistema Mediador da Secretaria da Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, que registra os instrumentos coletivos.

Encontre o seu estado logo abaixo e saiba quanto ganha um Cirurgião Ginecológico com salários atualizados em 2024. A ordem dos salários obedece a sigla dos estados em ordem alfabética. Confira:

Dissídio salarrial de Cirurgião Ginecológico CBO 225250 salário

Valor do salário na CCT 2024 de Cirurgião Ginecológico em todos os estados

Dados de dissídios coletivos para Cirurgião Ginecológico por estado
UF Jornada Piso Média Teto Sal/Hora Dissídio 2024 (%)
São Paulo 19h 10.022,22 10.410,65 14.691,82 111,19 6.50%
Rio de Janeiro 21h 4.979,33 5.172,31 7.299,32 49,24 7.60%
Distrito Federal 24h 10.628,06 11.039,98 15.579,95 90,81 6.20%
Rio Grande do Sul 24h 7.721,29 8.020,54 11.318,83 65,59 4.70%
Pernambuco 17h 5.495,40 5.708,39 8.055,85 68,22 4.60%
Bahia 27h 4.028,21 4.184,33 5.905,05 30,94 8.00%
Minas Gerais 18h 7.132,26 7.408,68 10.455,36 81,87 6.40%
Ceará 18h 7.375,38 7.661,23 10.811,75 83,02 5.60%
Goiás 17h 7.819,58 8.122,64 11.462,92 97,06 8.30%
Paraíba 20h 3.366,30 3.496,76 4.934,74 35,81 7.10%
Santa Catarina 12h 5.585,23 5.801,70 8.187,53 97,78 7.90%
Paraná 15h 9.600,40 9.972,48 14.073,46 130,08 4.90%

Fonte: Dados CAGED, PNAD e instrumentos coletivos registrados no sistema Mediador do Ministério do Trabalho e Emprego que mencionem a profissão de Cirurgião Ginecológico.

Dissídio de Cirurgião Ginecológico por cidade

Quanto ganha um Cirurgião Ginecológico nas principais cidades

Salários segundo dados do CAGED e instrumentos coletivos registrados que citem a profissão de Cirurgião Ginecológico na localidade
Cidade Carga Horária Piso Salarial Média Salarial Maior Salário Sal/Hora Dissídio 2024 (%)
São Paulo, SP 18 10.723,62 11.139,23 15.720,02 122,30 7.60%
Brasília, DF 24 10.628,06 11.039,98 15.579,95 90,81 5.40%
Rio de Janeiro, RJ 21 4.646,28 4.826,35 6.811,09 46,69 4.90%
Salvador, BA 31 4.214,70 4.378,05 6.178,44 27,84 4.70%
Belo Horizonte, MG 19 7.904,78 8.211,15 11.587,82 88,10 4.90%
Niterói, RJ 24 6.786,13 7.049,14 9.947,96 58,14 6.20%
Goiânia, GO 18 8.804,49 9.145,73 12.906,72 104,36 4.80%
Fortaleza, CE 16 6.482,83 6.734,08 9.503,34 85,85 5.80%
Recife, PE 14 4.511,16 4.686,00 6.613,02 67,63 4.90%
Novo Hamburgo, RS 24 6.814,80 7.078,92 9.989,98 58,99 4.10%
Porto Alegre, RS 28 8.984,40 9.332,61 13.170,46 67,19 6.00%
Olinda, PE 11 3.931,81 4.084,20 5.763,75 75,63 4.40%
João Pessoa, PB 20 3.401,90 3.533,75 4.986,93 35,34 6.50%
Uberlândia, MG 17 6.111,73 6.348,60 8.959,33 73,25 5.80%
Carpina, PE 25 9.021,77 9.371,43 13.225,24 74,97 7.00%
Quixeramobim, CE 24 9.946,50 10.332,00 14.580,83 86,88 7.50%
Cachoeirinha, RS 24 6.805,23 7.068,99 9.975,96 58,91 6.80%
São José do Rio Preto, SP 17 8.121,69 8.436,46 11.905,79 97,06 4.70%

Os valores de piso salarial e porcentagem de dissídio referem-se a média observada em instrumentos coletivos registrados no sistema Mediador do Ministério do Trabalho e Emprego com abrangência na cidade ou na região e que citem a profissão de Cirurgião Ginecológico. Instrumentos coletivos: Acordos, convenções ou dissídios coletivos.

Empresas que mais contratam Cirurgião Ginecológico no Brasil

Pisos salariais por setores das empresas
Segmento Piso Média Teto Dissídio 2024 (%)
Atividades de apoio à gestão de saúde 8.460,27 8.788,16 12.402,12 6.70%
Atividades de atendimento hospitalar, exceto pronto-socorro e unidades para atendimento a urgências 8.500,46 8.829,91 12.461,04 8.10%
Atividades de atendimento em pronto-socorro e unidades hospitalares para atendimento a urgências 6.944,30 7.213,44 10.179,82 7.30%
Administração pública em geral 5.087,77 5.284,96 7.458,29 6.90%
Atividades de associações de defesa de direitos sociais 6.732,34 6.993,27 9.869,11 5.60%
Atividades de atenção ambulatorial não especificadas anteriormente 10.250,29 10.647,56 15.026,16 6.30%
Atividade médica ambulatorial com recursos para realização de exames complementares 7.757,87 8.058,54 11.372,46 8.30%
Outras atividades de atenção à saúde humana não especificadas anteriormente 6.402,96 6.651,12 9.386,25 6.60%
Atividade médica ambulatorial restrita a consultas 7.029,56 7.302,00 10.304,81 6.10%
Regulação das atividades de saúde, educação, serviços culturais e outros serviços sociais 8.724,48 9.062,61 12.789,43 5.80%
Fornecimento e gestão de recursos humanos para terceiros 8.557,79 8.889,47 12.545,08 7.50%
Planos de saúde 7.521,48 7.812,99 11.025,92 7.90%
Instalação e manutenção elétrica 6.370,71 6.617,62 9.338,98 4.60%
Atividades de organizações sindicais 8.058,43 8.370,75 11.813,05 8.30%
Educação superior - graduação e pós-graduação 8.480,33 8.809,00 12.431,53 4.30%
Justiça 10.108,23 10.500,00 14.817,92 8.00%
Locação de mão-de-obra temporária 9.755,57 10.133,67 14.300,93 4.70%
Atividade médica ambulatorial com recursos para realização de procedimentos cirúrgicos 4.846,66 5.034,50 7.104,84 4.10%
Educação superior - graduação 4.150,15 4.311,00 6.083,81 7.20%
Atividades de consultoria em gestão empresarial, exceto consultoria técnica específica 2.936,20 3.050,00 4.304,25 7.00%
Fonte: Contratações formais indicadas pelas empresas ao sistema Novo CAGED e convenções coletivas patronais.