O dissídio de Árbitro Central (judô) 2025 já saiu. Veja aqui o salário mínimo, piso salarial e salário médio em todos os estados, capitais e principais cidades brasileiras de acordo com a convenção coletiva, acordo coletivo ou dissídio do sindicato de profissionais registrados em carteira com o CBO 377230 no cargo de Árbitro Central (judô).
Estado com maior salário médio
São Paulo
R$ 4.860,72
(últimos 12 meses)Estado que mais contrata
São Paulo
18 admissões
(últimos 12 meses)Cidade que mais contrata
Ribeirão Preto - SP
11 admissões
(últimos 12 meses)Setor com maior salário médio
Atividades de Associações de Defesa de Direitos Sociais
R$ 5.523,08
(últimos 12 meses)Setor com mais contratações
Atividades de Associações de Defesa de Direitos Sociais
14 admissões
(últimos 12 meses)Descrição sumária do cargo
O colaborador no cargo de Árbitro de judô atua na arbitragem de competições de judô como árbitro central, verificando a adequação da limpeza e da organização da área de combate, interpretando e aplicando, de forma padronizada, regras e regulamentos durante a competição, impondo penalidades aos competidores, determinando o fim do combate, e indicando com um gesto o vencedor Conta com os árbitros laterais – que lhe comunicam, quando couber, discordância em relação às decisões tomadas, com o apoio de anotadores e cronometristas, e com a supervisão da Comissão de Arbitragem.
Atua de acordo com princípios de ética e cumpre legislação desportiva, regulamentos e regras do judô e normas regulamentares de saúde e segurança no trabalho e de preservação ambiental
O que faz um Árbitro Central (judô)
O Árbitro de judô atende às convocações, confirmando sua participação na posição de árbitro central em competições de judô Atua, junto com os dois árbitros laterais, sob a supervisão da Comissão de Arbitragem.
Conta com o apoio de anotadores e cronometristas.
Prepara-se física e psicologicamente para atuar na temporada, evidenciando seu condicionamento antes e durante cada competição, mesmo em eventos de longa jornada Observa postura condizente com a atividade de árbitro desportivo, evitando atuar em competições que envolvam clubes e atletas com os quais mantenha vínculos.
Antes do início da competição, examina, junto com os árbitros laterais, a área de combate, assegurando-se de que a superfície esteja limpa e em boas condições, que não haja abertura entre os tatames, que as cadeiras dos árbitros laterais estejam nas posições corretas, e que não haja pessoas - espectadores, torcedores ou fotógrafos - em posições que possam incomodar ou provocar riscos de ferir os competidores Comparece pontualmente, uniformizado, à área de combate.
Assegura-se de que tudo está correto - equipamentos, higiene pessoal e condições dos uniformes (judogui) dos competidores, dentre outros itens – para dar início à competição.
Interpreta e aplica, de forma padronizada, regras e regulamentos durante a competição Toma decisões e julga as ações dos competidores, atuando com isenção e imparcialidade, mantendo-se atento às ações dos competidores, aplicando penalidade shido para falta leve ou hansoku-make para falta grave, e observando os sinais dos árbitros laterais, que permanecem fora da área de combate e demonstram, com gestos, sua discordância em relação à pontuação ou à penalidade anunciada.
Comunica-se com os competidores e os demais integrantes da equipe, durante o combate, por meio de gestos previstos em regulamento, tais como os que correspondem a ippon, waza-ari, yuko, ossae-komi, matte, dentre outros.
Analisa e toma decisões sobre situações não previstas nas regras, após consulta à Comissão de Arbitragem Recebe sinal do cronometrista sobre o término do tempo determinado para o combate Sinaliza o final do combate com o toque de uma campainha ou por outro processo similar.
Conta com o registrador de placar - para indicar o resultado do combate – e com o anotador de súmulas, para relatar o desenvolvimento global dos combates Participa de seminários de arbitragem, de reuniões técnicas e de cursos relacionados à sua atuação profissional Estuda regras e regulamentos vigentes.
Atualiza-se em relação às alterações das regras de arbitragem Mantém-se atualizado em relação às inovações e às tecnologias criadas ou adaptadas para o judô.
Conserva os instrumentos de trabalho limpos e em plenas condições de uso e funcionamento.
Funções do Árbitro de judô
O profissional Árbitro Central (judô) deve observar postura condizente com atividade de Árbitro desportivo, examinar a infra- estrutura geral do evento, manter condicionamento físico e psicológico, demonstrar competências pessoais, complementar a arbitragem, comunicar-se, administrar a competição esportiva, atender as solicitações da sua entidade, aplicar regras e regulamentos, participar de atividades de conhecimento e atualização de regras de arbitragem.
Condições de trabalho da profissão
Árbitros desportivos os profissionais trabalham nas diversas modalidades esportivas, atuando em competições, torneios, jogos e eventos oficiais, em entidades esportivas, recreativas ou associativas, no ensino etc. A grande maioria dos profissionais é autônoma e podem acumular a função de árbitro esportivo com outra ocupação na área, como atleta, professor, microempresário do esporte etc. Seu trabalho costuma se dar em datas e horários irregulares, seguindo calendário de eventos do esporte a que se vinculam. Em algumas atividades, alguns profissionais podem trabalhar em condições climáticas adversas, em posições desconfortáveis por longos períodos, sob pressão psicológica.
Exigências do mercado de trabalho para a profissão
As ocupações da família requerem diferentes níveis de escolaridade formal mínima, como o ensino fundamental e o ensino médio. A formação profissional pode se dar por meio de cursos de qualificação básicos, com cerca de duzentas horas de duração. A experiência profissional prévia desejável dos titulares varia entre mais de um e cinco anos, conforme a ocupação.
Atividades exercidas por um Árbitro de judô
Um Árbitro de judô deve demonstrar experiências acumuladas como competidor na modalidade, prevenir a integridade física dos atletas, autorizar a presença do grupo de apoio, registrar as ocorrências não previstas durante a competição, solicitar a regularização dos equipamentos, pontuar verbalmente os atletas sobre possíveis técnicas válidas, participar de cursos de arbitragem, usar as plenas condições físicas e mentais no exercício da atividade, demonstrar autocontrole emocional, conscientizar- se das responsabilidades, requerer dispensa de escala, atuar em eventos de longa jornada, comportar-se de forma ética quando atuante ou não nos eventos esportivos, reciclar-se, demonstrar autoridade, preservar a consistência no transcorrer da competição, informar a disponibilidade, desenvolver visão periférica, orientar o procedimento de atuação do grupo de apoio, julgar as ações dos competidores, estudar regras e regulamentos vigentes, participar de cursos para promoção de categoria, demonstrar idoneidade, cadastrar-se na sua entidade, delimitar a área de atuação da imprensa, fiscalizar os procedimento técnicos de cada modalidade, reconhecer a presença do grupo de apoio, relatar as irregularidades nas instalações/ equipamentos, fazer registro de atendimentos médicos, praticar a modalidade, participar de reuniões técnicas, retirar escala periódica, respeitar os atletas, confirmar participação em eventos/ competição, planificar a forma de atuação da equipe de arbitragem, participar de estágios, agir sempre que a interferência externa afete o bom andamento da competição, averiguar as condições dos equipamentos de segurança, estabelecer comunicação com a equipe de segurança, assistir a atuação de outros árbitros para aperfeiçoamento, demonstrar personalidade, tomar decisões durante a competição, fazer a chamada ou apresentação dos competidores, demonstrar respeito pela hierarquia, interpretar regras e regulamentos, preencher a súmula da competição, comparecer uniformizado aos locais de competição, reconhecer as funções dos componentes da equipe de arbitragem, preservar a disciplina durante a competição, reprovar o local da competição, dominar regras e regulamentos em vigência, estabelecer comunicação com a equipe de apoio, manter a sua capacitação física e mental após a competição, registrar os atletas participantes da competição, estabelecer comunicação com a equipe médica, averiguar a presença de assistência médica, autorizar a participação dos atletas, demonstrar objetividade, comparecer pontualmente aos locais de competição, demonstrar bom senso, demonstrar capacidade de concentração, operar o placar eletrônico ou manual, registrar as penalidades, registrar a pontuação, informar a impossibilidade de atender à escala, realizar provas teóricas e práticas de habilitação de arbitragem, registrar as substituições, atender as convocações de suas entidades, punir os atletas através de sinais e verbalização, examinar o local de competição, controlar a substituição de atletas, executar gestos/ sinais técnicos, respeitar a atuação dos componentes da equipe de arbitragem, demonstrar capacidade de trabalhar em equipe, controlar a cronometragem, padronizar a aplicação das regras para a competição, aprovar o local da competição, respeitar os participantes do evento, decidir os casos não especificados nas regras/regulamentos, evidenciar periodicamente a sua capacitação física e mental antes da competição, utilizar equipamentos sonoros, averiguar as instalações, evidenciar a sua capacitação física e mental durante a competição, solicitar o impedimento do acesso de pessoas não autorizadas à área de competição, demonstrar conhecimento sobre os fundamentos da modalidade, averiguar as condições dos equipamentos da competição, enviar relatórios às suas entidades, solicitar a retirada das pessoas não autorizadas na área de competição, utilizar equipamentos visuais, conduzir-se com imparcialidade durante a competição, conferir a documentação dos atletas e da comissão técnica, evitar a sua atuação em competições que envolvam clubes/ atletas com os quais mantenha vínculos, advertir verbalmente os atletas sobre possíveis punições, demonstrar capacidade de autocrítica.
Aumento do piso salarial e reajuste 2025 da categoria
O reajuste salarial 2025 para Árbitro Central (judô) ficou em 4.90%, obedecendo os índices de inflação do INPC - Índice Nacional de Preços ao Consumidor no período de um ano, esse é o critério para estipular o piso salarial 2025 e o início das negociações salariais entre o sindicato dos trabalhadores no cargo de Árbitro Central (judô) e os sindicatos patronais.
Em algumas localidades houve aumento real do salário, ou seja, acima do índice de correção salarial e acima até mesmo do reajuste médio da categoria dos Árbitros desportivos que ficou em 4.90% para 2025.
Uma observação importante é que nem sempre o aumento salarial do Árbitro Central (judô) em 2025 está atrelado a acordos e convenções coletivas, o salário base pode ser estipulado de acordo com o salário mínimo 2025 ou o piso salarial mínimo regional se houver.
Reajuste e valor do vale refeição 2025
O reajuste médio do vale refeição 2025 para Árbitro Central (judô) ficou em 5.20% de acordo com acordos coletivos, convenções coletivas e dissídios registrados no Sistema de Negociações Coletivas de Trabalho do SRT - Subsecretaria de Relações do Trabalho.
Com isso o valor médio do vale refeição para 2025 observado em instrumentos coletivos de todo Brasil ficou em R$ 37,00 por dia efetivamente trabalhado.
Como é feito o cálculo dos reajustes e pisos salariais dos Árbitros desportivos 2025
O salário de Árbitro Central (judô) mostrado aqui é resultado do levantamento de 24 salários em admissões de empresas de todo o Brasil em 2025, além de dissídios, convenções e acordos coletivos da categoria em sindicatos nacionais ou regionais de Árbitros desportivos que foram registrados no sistema Mediador da Secretaria da Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, que registra os instrumentos coletivos.
Encontre o seu estado logo abaixo e saiba quanto ganha um Árbitro Central (judô) com salários atualizados em 2025. A ordem dos salários obedece a sigla dos estados em ordem alfabética. Confira:
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