O dissídio de Analista de Cobrança (instituições Financeiras) 2024 já saiu. Veja aqui o salário mínimo, piso salarial e salário médio em todos os estados, capitais e principais cidades brasileiras de acordo com a convenção coletiva, acordo coletivo ou dissídio do sindicato de profissionais registrados em carteira com o CBO 252515 no cargo de Analista de Cobrança (instituições Financeiras).

Estado com maior salário médio

Amazonas

R$ 4.551,50

(últimos 12 meses)

Estado que mais contrata

São Paulo

1.599 admissões

(últimos 12 meses)

Cidade com maior salário médio

Barueri - SP

R$ 5.025,66

Cidade que mais contrata

São Paulo - SP

1.093 admissões

Descrição sumária do cargo

O colaborador no cargo de Analista de cobrança (instituições financeiras) Analisa operações de cobrança em instituições financeiras, por intermédio de relatórios gerenciais, verificando histórico do cliente e levantando informações sobre crédito e cadastro Analisa proposta de crédito, garantias das operações, balanços, demonstrações financeiras e conjuntura econômica e política do país.

Faz o gerenciamento da cobrança, analisando relatórios de operações vencidas, localizando pagamentos efetuados, negociando com clientes e propondo alternativas de renegociação Encaminha processos para cobrança terceirizada ou judicial e prepara relatórios das carteiras de cobrança Atua em conformidade com as legislações do Sistema Financeiro Nacional (SFN), especialmente do Banco Central do Brasil (Bacen), cumprindo normas técnicas, regulamentadoras, de saúde e segurança no trabalho e de proteção ao meio ambiente, com observância aos preceitos do sigilo de informações.

O que faz um Analista de Cobrança (instituições Financeiras)

O Analista de cobrança (instituições financeiras) analisa operações de cobrança em instituições financeiras, verificando histórico de clientes pessoas física e jurídica Analisa proposta de crédito, garantias das operações, inadimplências e suas causas e relatórios da área comercial.

Visita clientes e os contata por intermédio de ferramentas automatizadas, como e-mail, SMS ou mensagens por aplicativos para esse fim, registrando o que foi acordado.

Analisa balanços, demonstrações financeiras, segmentos de atividade econômica e conjuntura política do país Propõe garantias adicionais a operações de empréstimos e financiamentos e recomenda limites ou facilidades de crédito.

Classifica os clientes de acordo com o risco de não cumprimento das obrigações contratuais firmadas com a instituição financeira Faz levantamento de informações sobre crédito de pessoas físicas e jurídicas, consultando instituições que prestam esses serviços, como Serasa e Serviço de Proteção ao Crédito (SPC), e órgãos públicos, como o Banco Central do Brasil (Bacen), Sistema de Registro de Operações de Crédito com o Setor Público (Cadip) e Cadastro Informativo de Créditos não Quitados do Setor Público Federal (Cadin).

Faz segmentação de carteiras, considerando o produto ou serviço financeiro, faixa de atraso, tipo de pessoa - física ou jurídica – e classificação de risco de não pagamento.

Monitora situações de operações vencidas, examinando relatórios e acompanhando carteira de devedores duvidosos Traça estratégias de cobrança, negocia com clientes, concede descontos para quitação à vista e propõe alternativas para renegociação das dívidas, de forma imparcial e sem conflito de interesses.

Encaminha operações vencidas para provisionamento de devedores duvidosos (PDD).

Acompanha o processo de liquidação de dívidas, localiza pagamentos efetuados, prepara relatórios das carteiras de cobrança, providencia baixa no sistema e identifica pendências Atualiza o histórico de clientes e confere movimento de extratos Faz o encaminhamento de processos para cobrança terceirizada ou judicial e acompanha sua execução.

Pode coordenar serviços de cobrança terceirizada Desenvolve raciocínios lógicos consistentes, interpreta textos econômico-financeiros e elabora pareceres, relatórios e textos Utiliza o instrumental econômico para analisar situações históricas concretas e realiza formulações matemáticas e estatísticas na análise dos fenômenos socioeconômicos.

Aborda problemas e oportunidades de forma sistêmica, considerando as dimensões humana, social, política, ambiental, legal, ética e econômico-financeira, modelando os processos de gestão de fundos e carteiras de investimento com base em diversos cenários Exerce suas atividades de acordo com as legislações do SFN, em especial do Bacen, cumprindo normas técnicas, regulamentadoras, de saúde e segurança no trabalho e de proteção ao meio ambiente.

Administra, de forma responsável, os ativos e recursos a ele confiados, com observância aos preceitos do sigilo de informações.

Funções do Analista de cobrança (instituições financeiras)

O profissional Analista de Cobrança (instituições Financeiras) deve analisar operações de crédito e de cobrança, comunicar-se, administrar fundos e carteiras de investimentos, demonstrar competências pessoais, gerenciar cobrança.

Condições de trabalho da profissão

Profissionais de administração ecônomico-financeira o trabalho é exercido em instituições financeiras, seguros e previdência privada, administração pública, defesa e seguridade social e outras atividades empresariais. Os profissionais são assalariados com carteira assinada. Trabalham em equipe, sob supervisão permanente. O trabalho é presencial, realizado em ambiente fechado, no período diurno. As atividades são executadas sob pressão, levando a situação de estresse constante.

Exigências do mercado de trabalho para a profissão

Atividades exercidas por um Analista de cobrança (instituições financeiras)

Um Analista de cobrança (instituições financeiras) deve demonstrar agilidade, demonstrar capacidade de manter sigilo, demonstrar capacidade de concentração, propor garantias adicionais, demonstrar capacidade de comunicação oral e escrita, demonstrar capacidade de atentar a detalhes, examinar relatórios de operações vencidas, propor alternativas de renegociação, acompanhar carteira de devedores duvidosos, demonstrar tempestividade, demonstrar visão crítica, levantar informações sobre crédito e cadastro de clientes (serasa, bacen, cadin, spc, cadip), encaminhar processos para cobrança terceirizada ou judicial, "atribuir ""rating"" para clientes", antever cenários futuros, demonstrar visão estratégica, segmentar carteiras (produto, faixa de atraso, pessoa física ou jurídica), traçar estratégias de cobrança, analisar garantias de crédito, preparar relatório do fundo e carteira, analisar histórico do cliente/investidor, negociar com clientes, demonstrar capacidade de análise, demonstrar objetividade, demonstrar raciocínio lógico, visitar clientes/investidor, encaminhar operações vencidas para pdd (provisão devedores duvidosos), analisar segmentos de atividade econômica, analisar relatórios da gerência comercial, acompanhar processos em execução de cobrança, recomendar limites ou facilidades de crédito para clientes, analisar conjuntura econômica e política, analisar inadimplências, analisar proposta de crédito, analisar balanços e demonstrações financeiras, demonstrar capacidade de síntese, coordenar cobrança terceirizada, monitorar situações de operações vencidas, demonstrar capacidade de relacionamento interpessoal.

Aumento do piso salarial e reajuste 2024 da categoria

O reajuste salarial 2024 para Analista de Cobrança (instituições Financeiras) ficou em 4.60%, obedecendo os índices de inflação do INPC - Índice Nacional de Preços ao Consumidor no período de um ano, esse é o critério para estipular o piso salarial 2024 e o início das negociações salariais entre o sindicato dos trabalhadores no cargo de Analista de Cobrança (instituições Financeiras) e os sindicatos patronais.

Em algumas localidades houve aumento real do salário, ou seja, acima do índice de correção salarial e acima até mesmo do reajuste médio da categoria dos Profissionais de administração ecônomico-financeira que ficou em 4.60% para 2024.

Uma observação importante é que nem sempre o aumento salarial do Analista de Cobrança (instituições Financeiras) em 2024 está atrelado a acordos e convenções coletivas, o salário base pode ser estipulado de acordo com o salário mínimo 2024 ou o piso salarial mínimo regional se houver.

Reajuste e valor do vale refeição 2024

O reajuste médio do vale refeição 2024 para Analista de Cobrança (instituições Financeiras) ficou em 6.70% de acordo com acordos coletivos, convenções coletivas e dissídios registrados no Sistema de Negociações Coletivas de Trabalho do SRT - Subsecretaria de Relações do Trabalho.

Com isso o valor médio do vale refeição para 2024 observado em instrumentos coletivos de todo Brasil ficou em R$ 35,00 por dia efetivamente trabalhado.

Como é feito o cálculo dos reajustes e pisos salariais dos Profissionais de administração ecônomico-financeira 2024

O salário de Analista de Cobrança (instituições Financeiras) mostrado aqui é resultado do levantamento de 3006 salários em admissões de empresas de todo o Brasil em 2024, além de dissídios, convenções e acordos coletivos da categoria em sindicatos nacionais ou regionais de Profissionais de administração ecônomico-financeira que foram registrados no sistema Mediador da Secretaria da Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, que registra os instrumentos coletivos.

Encontre o seu estado logo abaixo e saiba quanto ganha um Analista de Cobrança (instituições Financeiras) com salários atualizados em 2024. A ordem dos salários obedece a sigla dos estados em ordem alfabética. Confira:

Dissídio salarrial de Analista de Cobrança (instituições Financeiras) CBO 252515 salário

Valor do salário na CCT 2024 de Analista de Cobrança (instituições Financeiras) em todos os estados

Dados de dissídios coletivos para Analista de Cobrança (instituições Financeiras) por estado
UF Jornada Piso Média Teto Sal/Hora Dissídio 2024 (%)
São Paulo 42h 4.005,02 4.160,24 5.871,06 19,97 6.20%
Paraná 42h 2.325,01 2.415,12 3.408,29 11,46 4.60%
Minas Gerais 41h 2.568,23 2.667,76 3.764,83 13,09 7.80%
Rio Grande do Sul 42h 3.042,20 3.160,10 4.459,63 15,12 4.90%
Santa Catarina 43h 2.655,79 2.758,72 3.893,19 12,69 8.10%
Ceará 43h 1.858,60 1.930,64 2.724,57 9,07 5.00%
Goiás 42h 2.601,04 2.701,85 3.812,94 12,97 6.50%
Distrito Federal 44h 1.998,59 2.076,05 2.929,78 9,50 6.70%
Bahia 38h 1.801,69 1.871,52 2.641,15 9,92 7.10%
Pernambuco 43h 2.529,73 2.627,77 3.708,39 12,32 7.70%
Rio de Janeiro 43h 4.295,07 4.461,54 6.296,26 20,77 8.30%
Mato Grosso 43h 2.775,80 2.883,38 4.069,11 13,32 8.30%
Pará 44h 1.806,71 1.876,73 2.648,50 8,62 6.40%
Rondônia 41h 2.395,61 2.488,46 3.511,79 12,15 6.00%
Maranhão 42h 2.253,13 2.340,46 3.302,93 11,17 4.90%
Amazonas 43h 4.381,68 4.551,50 6.423,21 21,05 7.00%
Mato Grosso do Sul 42h 2.986,13 3.101,87 4.377,45 14,72 7.80%
Sergipe 40h 2.523,99 2.621,81 3.699,98 13,02 6.90%
Espírito Santo 42h 2.632,51 2.734,54 3.859,06 12,93 4.40%
Paraíba 44h 2.141,40 2.224,40 3.139,14 10,19 4.20%

Fonte: Dados CAGED, PNAD e instrumentos coletivos registrados no sistema Mediador do Ministério do Trabalho e Emprego que mencionem a profissão de Analista de Cobrança (instituições Financeiras).

Dissídio de Analista de Cobrança (instituições Financeiras) por cidade

Quanto ganha um Analista de Cobrança (instituições Financeiras) nas principais cidades

Salários segundo dados do CAGED e instrumentos coletivos registrados que citem a profissão de Analista de Cobrança (instituições Financeiras) na localidade
Cidade Carga Horária Piso Salarial Média Salarial Maior Salário Sal/Hora Dissídio 2024 (%)
São Paulo, SP 41 4.075,06 4.233,00 5.973,73 20,58 4.90%
Barueri, SP 42 4.838,15 5.025,66 7.092,36 24,18 4.60%
Curitiba, PR 41 2.412,58 2.506,08 3.536,66 12,23 6.60%
Goiânia, GO 41 2.568,80 2.668,36 3.765,67 12,89 5.90%
Brasília, DF 44 1.998,59 2.076,05 2.929,78 9,50 4.30%
Porto Alegre, RS 40 3.711,02 3.854,85 5.440,08 19,45 4.90%
Fortaleza, CE 42 1.857,78 1.929,79 2.723,37 9,25 4.10%
Belo Horizonte, MG 43 3.443,95 3.577,43 5.048,58 16,51 5.80%
Salvador, BA 36 1.789,98 1.859,35 2.623,98 10,25 4.30%
Rio de Janeiro, RJ 43 4.262,28 4.427,47 6.248,18 20,58 7.00%
Maringá, PR 44 2.080,29 2.160,91 3.049,55 9,82 8.10%
Joinville, SC 44 2.031,03 2.109,75 2.977,34 9,63 5.30%
Divinópolis, MG 37 1.451,13 1.507,38 2.127,25 8,15 5.60%
Campinas, SP 44 4.749,70 4.933,78 6.962,70 22,45 7.60%
Mogi das Cruzes, SP 44 3.033,92 3.151,51 4.447,50 14,38 7.30%
São José do Rio Preto, SP 44 2.629,19 2.731,09 3.854,20 12,54 7.90%
Recife, PE 43 3.015,18 3.132,04 4.420,02 14,46 4.50%
Cachoeirinha, RS 44 1.825,63 1.896,39 2.676,24 8,62 7.60%
Palhoça, SC 43 2.706,20 2.811,09 3.967,09 12,96 6.60%
Jaboatão dos Guararapes, PE 44 2.184,54 2.269,21 3.202,38 10,36 4.80%
Blumenau, SC 44 2.946,31 3.060,50 4.319,07 13,91 6.50%
São Bernardo do Campo, SP 43 3.605,00 3.744,72 5.284,66 17,58 4.60%
Florianópolis, SC 43 2.418,55 2.512,28 3.545,41 11,72 5.20%
Carmo do Cajuru, MG 36 1.401,85 1.456,18 2.055,00 8,09 6.20%
Manaus, AM 43 4.381,68 4.551,50 6.423,21 21,05 4.70%
Ribeirão Preto, SP 42 4.138,47 4.298,86 6.066,69 20,26 5.70%
Marabá, PA 44 1.538,17 1.597,79 2.254,85 7,26 7.40%
Santo André, SP 42 3.455,35 3.589,27 5.065,28 17,04 5.50%
Osasco, SP 43 5.384,23 5.592,90 7.892,87 26,22 5.90%
Aracaju, SE 40 2.523,99 2.621,81 3.699,98 13,02 4.90%

Os valores de piso salarial e porcentagem de dissídio referem-se a média observada em instrumentos coletivos registrados no sistema Mediador do Ministério do Trabalho e Emprego com abrangência na cidade ou na região e que citem a profissão de Analista de Cobrança (instituições Financeiras). Instrumentos coletivos: Acordos, convenções ou dissídios coletivos.

Empresas que mais contratam Analista de Cobrança (instituições Financeiras) no Brasil

Pisos salariais por setores das empresas
Segmento Piso Média Teto Dissídio 2024 (%)
Atividades de cobrança e informações cadastrais 2.138,42 2.221,30 3.134,77 5.10%
Serviços combinados de escritório e apoio administrativo 2.128,79 2.211,29 3.120,65 6.50%
Bancos múltiplos, com carteira comercial 7.423,81 7.711,53 10.882,75 4.70%
Administração de cartões de crédito 5.162,37 5.362,45 7.567,65 7.40%
Correspondentes de instituições financeiras 1.898,61 1.972,19 2.783,22 4.60%
Serviços advocatícios 2.106,30 2.187,93 3.087,68 5.70%
Bancos comerciais 9.034,59 9.384,75 13.244,04 6.30%
Outras atividades auxiliares dos serviços financeiros não especificadas anteriormente 2.482,35 2.578,56 3.638,94 4.60%
Atividades de teleatendimento 1.586,39 1.647,87 2.325,53 5.90%
Locação de mão-de-obra temporária 3.559,94 3.697,91 5.218,60 5.50%
Cooperativas de crédito mútuo 3.128,04 3.249,28 4.585,48 8.20%
Securitização de créditos 3.315,74 3.444,25 4.860,62 6.00%
Sociedades de crédito, financiamento e investimento - financeiras 4.986,96 5.180,24 7.310,51 6.50%
Comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios 2.281,82 2.370,26 3.344,98 6.20%
Corretores e agentes de seguros, de planos de previdência complementar e de saúde 4.038,96 4.195,50 5.920,81 7.10%
Atividades de intermediação e agenciamento de serviços e negócios em geral, exceto imobiliários 2.569,88 2.669,48 3.767,26 6.10%
Transporte rodoviário de carga, exceto produtos perigosos e mudanças, intermunicipal, interestadual e internacional 2.836,38 2.946,31 4.157,91 6.80%
Holdings de instituições não-financeiras 3.809,39 3.957,03 5.584,29 5.90%
Atividades de consultoria em gestão empresarial, exceto consultoria técnica específica 3.376,39 3.507,25 4.949,54 5.40%
Locação de automóveis sem condutor 3.187,34 3.310,87 4.672,40 5.40%
Fonte: Contratações formais indicadas pelas empresas ao sistema Novo CAGED e convenções coletivas patronais.