O dissídio de Analista de Aplicativo Básico (software) 2024 já saiu. Veja aqui o salário mínimo, piso salarial e salário médio em todos os estados, capitais e principais cidades brasileiras de acordo com a convenção coletiva, acordo coletivo ou dissídio do sindicato de profissionais registrados em carteira com o CBO 212315 no cargo de Analista de Aplicativo Básico (software).

Estado com maior salário médio

São Paulo

R$ 8.043,05

(últimos 12 meses)

Estado que mais contrata

São Paulo

2.515 admissões

(últimos 12 meses)

Cidade com maior salário médio

Barueri - SP

R$ 9.630,55

Cidade que mais contrata

São Paulo - SP

1.694 admissões

Descrição sumária do cargo

O colaborador no cargo de Administrador de sistemas operacionais define sistema operacional, planeja sua implantação, realiza sua instalação e executa sua configuração Testa sistemas operacionais para fins de homologação.

Administra e controla ambientes operacionais - com focalização no desempenho, na segurança, no acesso, entre outros aspectos -, por meio das funções de gerenciamento e controle de sistemas operacionais ou com base em aplicativos externos Realiza manutenção de sistemas operacionais Pesquisa e avalia novas tecnologias de sistemas operacionais e novos produtos.

Pode dirigir e supervisionar equipes em atividades relacionadas aos sistemas operacionais Fornece suporte para equipes técnicas e usuários Elabora documentação técnica.

Cumpre procedimentos, normas técnicas, normas de qualidade e normas regulamentadoras de saúde e segurança no trabalho e de preservação ambiental

O que faz um Analista de Aplicativo Básico (software)

O Administrador de sistemas operacionais pesquisa e avalia novas tecnologias de sistema operacional (“software” básico que garante a utilização dos recursos de computadores), bem como novos produtos Analisa ambiente computacional - incluindo servidores, equipamentos, periféricos, elementos de rede e “software” -, para definição de critérios de aplicação e de utilização de sistema operacional, de modo a garantir o melhor uso dos recursos.

Segue normas e procedimentos técnicos.

Define sistema operacional - para emprego em ambiente operacional - de acordo com critérios técnicos, considerando sistemas de código fechado e de código aberto e sistemas para dispositivos móveis, entre outros aspectos Planeja a implantação de sistema operacional, definindo parâmetros de desempenho e disponibilidade, dentre outros indicadores, estabelecendo interfaces com sistemas de controle de fluxo externo de dados, e determinando critérios para uso de recursos e instalação de aplicativos.

Define as interfaces com usuários, de acordo com demandas de interatividade, acessibilidade e responsividade (capacidade de resposta ou adaptação a diferentes contextos), dentre outras Elabora o planejamento da segurança e integridade dos serviços.

Especifica os recursos computacionais necessários ao funcionamento do ambiente computacional.

Instala e configura sistema operacional, definindo parâmetros e perfis de usuários Instala e configura equipamentos, periféricos e seus “drivers” (recursos de “software” que permitem a comunicação do sistema operacional com os periféricos).

Instala e configura aplicativos externos de apoio às operações com sistema operacional.

Instala correções de sistema operacional Configura mecanismos de segurança Testa sistema operacional para fins de homologação.

Administra e controla ambientes operacionais, avaliando seu desempenho, propondo medidas para melhoria do acesso e controlando níveis de serviço, por meio de funções de gerenciamento e controle de sistemas operacionais ou com base em aplicativos externos Administra o uso de diferentes tipos ou versões de sistemas operacionais, buscando manter compatibilidade com aplicativos e o melhor uso de recursos compartilhados Elabora procedimentos, estabelecendo métricas de controle e mapeando risco de segurança dos recursos tecnológicos envolvidos nas operações.

Padroniza nomenclatura de usuários e grupos e tipos de autenticação de usuário Audita uso de sistemas operacionais e inventaria recursos computacionais.

Planeja, coordena e implanta medidas de segurança de sistemas operacionais para proteger dados, “software” e “hardware” Define normas de segurança de acesso a recursos Negocia contratação de serviços e produtos.

Controla contratos de manutenção, programas de computador e equipamentos Realiza manutenção de sistemas operacionais, diagnosticando e resolvendo problemas de “software” e localizando problemas de “hardware” para encaminhar soluções Fornece suporte ao desenvolvimento de projetos relacionados com sistemas operacionais.

Fornece suporte técnico de sistemas operacionais, diagnosticando problemas, orientando equipes técnicas e usuários, e corrigindo falhas Acompanha solução de problemas e fornece informações de problemas diagnosticados para outras áreas Responde perguntas em sistemas estruturados de respostas técnicas, para usuários e pessoal especializado.

Treina equipes técnicas e usuários Pode orientar, coordenar, desenvolver e avaliar equipes para realização de atividades técnicas com sistemas operacionais Pode supervisionar equipe, avaliando desempenho e promovendo treinamentos Documenta rotinas e projetos, bem como problemas e soluções com sistemas operacionais Elabora, organiza e mantém documentação do ambiente computacional.

Mantém instalações em perfeito estado de conservação Atua de modo ecologicamente adequado, adotando equipamentos e métodos de baixo consumo de energia Zela pela saúde e segurança no trabalho, prevenindo acidentes e aplicando recomendações de ergonomia.

Funções do Administrador de sistemas operacionais

O profissional Analista de Aplicativo Básico (software) deve demonstrar competências pessoais, administrar ambiente computacional, fornecer suporte no uso de recursos computacionais, controlar ambiente computacional, configurar recursos do ambiente computacional, instalar recursos computacionais.

Condições de trabalho da profissão

Administradores de tecnologia da informação exercem suas atividades em qualquer setor da atividade econômica, tais como a indústria, o comércio, os serviços, a agropecuária ou a administração pública. Podem trabalhar em empresas públicas ou privadas, em geral de médio e grande portes. Seu trabalho se desenvolve, majoritariamente em equipe, de forma cooperativa, com supervisão ocasional. Não há predominância de um tipo de vínculo de trabalho: os profissionais podem ser assalariados ou trabalhador por conta-própria e trabalham em período diurno.

Exigências do mercado de trabalho para a profissão

Atividades exercidas por um Administrador de sistemas operacionais

Um Administrador de sistemas operacionais deve inventariar recursos computacionais, demonstrar capacidade de se colocar no lugar do usuário, configurar equipamentos e sistemas de conectividade, pesquisar recursos computacionais, trabalhar em equipe, demonstrar paciência, fornecer suporte ao desenvolvimento de projetos, contornar situações adversas, testar recursos computacionais para homologação, instalar placas, componentes e periféricos, automatizar rotinas, configurar aplicativos, documentar ambiente computacional, padronizar tipos de autenticação de usuário, instalar serviços de rede de computadores, orientar usuários, estabelecer métricas de controle do uso de recursos computacionais, configurar parâmetros e perfis de usuários de sistemas operacionais, diagnosticar problemas, ministrar treinamentos, demonstrar iniciativa, executar rotinas de cópia de segurança e recuperação, demonstrar atenção concentrada, elaborar procedimentos de cópia de segurança e recuperação, trabalhar sob pressão, demonstrar capacidade de raciocinar logicamente, instalar aplicativos, definir parâmetros de desempenho e disponibilidade de ambiente computacional, subsidiar discussões sobre nível de serviços, monitorar métricas de controle do uso de recursos computacionais, controlar contratos de manutenção, programas de computadores e equipamentos, executar procedimentos de migração e interface de dados, configurar mecanismos de segurança, configurar parâmetros e perfis de usuários de redes locais, manter sigilo, configurar placas, componentes e periféricos, negociar contratação de serviços e produtos, padronizar nomenclatura de usuários e grupos, controlar níveis de serviço, configurar sistema operacional, instalar sistema operacional, fornecer informações de problemas diagnosticados para outras áreas, acompanhar solução de problemas, instalar correções de sistemas computacionais, auditorar uso de ambiente computacional, analisar parâmetros de disponibilidade, indicadores de capacidade e de desempenho, demonstrar criatividade, mapear riscos de segurança de recursos tecnológicos, configurar parâmetros e perfis de usuários de ´sgbd´, instalar equipamentos de conectividade, definir normas de segurança de acesso a recursos, corrigir falhas, especificar recursos computacionais.

Aumento do piso salarial e reajuste 2024 da categoria

O reajuste salarial 2024 para Analista de Aplicativo Básico (software) ficou em 4.50%, obedecendo os índices de inflação do INPC - Índice Nacional de Preços ao Consumidor no período de um ano, esse é o critério para estipular o piso salarial 2024 e o início das negociações salariais entre o sindicato dos trabalhadores no cargo de Analista de Aplicativo Básico (software) e os sindicatos patronais.

Em algumas localidades houve aumento real do salário, ou seja, acima do índice de correção salarial e acima até mesmo do reajuste médio da categoria dos Administradores de tecnologia da informação que ficou em 4.50% para 2024.

Uma observação importante é que nem sempre o aumento salarial do Analista de Aplicativo Básico (software) em 2024 está atrelado a acordos e convenções coletivas, o salário base pode ser estipulado de acordo com o salário mínimo 2024 ou o piso salarial mínimo regional se houver.

Reajuste e valor do vale refeição 2024

O reajuste médio do vale refeição 2024 para Analista de Aplicativo Básico (software) ficou em 3.30% de acordo com acordos coletivos, convenções coletivas e dissídios registrados no Sistema de Negociações Coletivas de Trabalho do SRT - Subsecretaria de Relações do Trabalho.

Com isso o valor médio do vale refeição para 2024 observado em instrumentos coletivos de todo Brasil ficou em R$ 39,00 por dia efetivamente trabalhado.

Como é feito o cálculo dos reajustes e pisos salariais dos Administradores de tecnologia da informação 2024

O salário de Analista de Aplicativo Básico (software) mostrado aqui é resultado do levantamento de 4765 salários em admissões de empresas de todo o Brasil em 2024, além de dissídios, convenções e acordos coletivos da categoria em sindicatos nacionais ou regionais de Administradores de tecnologia da informação que foram registrados no sistema Mediador da Secretaria da Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, que registra os instrumentos coletivos.

Encontre o seu estado logo abaixo e saiba quanto ganha um Analista de Aplicativo Básico (software) com salários atualizados em 2024. A ordem dos salários obedece a sigla dos estados em ordem alfabética. Confira:

Dissídio salarrial de Analista de Aplicativo Básico (software) CBO 212315 salário

Valor do salário na CCT 2024 de Analista de Aplicativo Básico (software) em todos os estados

Dados de dissídios coletivos para Analista de Aplicativo Básico (software) por estado
UF Jornada Piso Média Teto Sal/Hora Dissídio 2024 (%)
São Paulo 42h 7.742,96 8.043,05 11.350,60 38,14 6.70%
Minas Gerais 41h 4.657,50 4.838,01 6.827,55 23,51 7.30%
Rio de Janeiro 41h 5.959,28 6.190,25 8.735,86 30,04 4.80%
Rio Grande do Sul 42h 6.954,18 7.223,70 10.194,31 34,32 7.90%
Paraná 42h 4.764,52 4.949,18 6.984,43 23,35 6.50%
Santa Catarina 42h 4.613,09 4.791,87 6.762,44 23,08 7.00%
Distrito Federal 41h 6.858,71 7.124,53 10.054,35 34,57 5.90%
Goiás 43h 4.155,12 4.316,16 6.091,10 19,98 5.90%
Paraíba 43h 3.333,44 3.462,64 4.886,57 16,11 4.10%
Pernambuco 43h 3.650,41 3.791,88 5.351,22 17,56 7.50%
Bahia 42h 5.543,35 5.758,19 8.126,13 27,37 7.40%
Mato Grosso do Sul 41h 2.556,95 2.656,05 3.748,30 12,80 4.50%
Ceará 43h 3.308,07 3.436,28 4.849,38 16,06 4.60%
Espírito Santo 42h 4.919,55 5.110,22 7.211,70 24,52 6.90%
Pará 43h 3.998,04 4.152,99 5.860,83 19,36 7.40%
Amazonas 44h 3.024,19 3.141,40 4.433,23 14,35 7.50%
Mato Grosso 43h 4.354,37 4.523,13 6.383,18 21,22 4.50%
Maranhão 43h 2.576,98 2.676,86 3.777,66 12,37 6.70%
Sergipe 43h 4.089,26 4.247,75 5.994,55 19,61 5.90%
Rio Grande do Norte 44h 3.887,47 4.038,13 5.698,73 18,47 4.10%
Alagoas 42h 3.526,68 3.663,36 5.169,85 17,29 6.30%
Piauí 44h 2.329,58 2.419,86 3.414,98 11,00 7.00%

Fonte: Dados CAGED, PNAD e instrumentos coletivos registrados no sistema Mediador do Ministério do Trabalho e Emprego que mencionem a profissão de Analista de Aplicativo Básico (software).

Dissídio de Analista de Aplicativo Básico (software) por cidade

Quanto ganha um Analista de Aplicativo Básico (software) nas principais cidades

Salários segundo dados do CAGED e instrumentos coletivos registrados que citem a profissão de Analista de Aplicativo Básico (software) na localidade
Cidade Carga Horária Piso Salarial Média Salarial Maior Salário Sal/Hora Dissídio 2024 (%)
São Paulo, SP 42 8.342,38 8.665,71 12.229,31 40,98 5.10%
Belo Horizonte, MG 40 5.175,19 5.375,77 7.586,44 26,90 4.90%
Rio de Janeiro, RJ 41 7.144,51 7.421,42 10.473,32 35,84 7.90%
Barueri, SP 41 9.271,23 9.630,55 13.590,93 47,02 6.70%
Brasília, DF 41 6.858,71 7.124,53 10.054,35 34,57 4.30%
Porto Alegre, RS 42 9.057,70 9.408,75 13.277,91 45,30 4.60%
Campinas, SP 41 7.000,14 7.271,45 10.261,69 35,07 5.50%
Hortolândia, SP 43 6.068,59 6.303,79 8.896,10 29,11 5.50%
Curitiba, PR 42 5.219,48 5.421,77 7.651,37 25,87 7.50%
Goiânia, GO 43 4.406,87 4.577,66 6.460,13 21,20 4.10%
Chapeco, SC 40 3.034,29 3.151,89 4.448,04 15,62 4.50%
Macaé, RJ 40 3.060,01 3.178,61 4.485,75 15,86 8.30%
Florianópolis, SC 41 6.940,89 7.209,90 10.174,83 35,26 7.10%
Sorocaba, SP 44 3.553,33 3.691,04 5.208,91 16,88 5.40%
Recife, PE 43 3.783,58 3.930,22 5.546,45 18,31 7.40%
Fortaleza, CE 43 3.455,96 3.589,90 5.066,18 16,70 6.50%
Campo Grande, MS 44 2.114,30 2.196,25 3.099,41 9,98 7.60%
Manaus, AM 44 3.024,19 3.141,40 4.433,23 14,35 6.40%
Guarabira, PB 44 2.969,89 3.085,00 4.353,64 14,02 6.80%
Uberlândia, MG 44 3.582,26 3.721,10 5.251,33 17,06 5.10%
João Pessoa, PB 42 3.790,97 3.937,90 5.557,28 18,91 7.50%
São José dos Campos, SP 42 5.519,28 5.733,19 8.090,85 27,57 7.20%
Salvador, BA 41 8.037,16 8.348,65 11.781,87 40,77 5.80%
Aracaju, SE 43 3.856,57 4.006,04 5.653,45 18,50 6.10%
São Caetano do Sul, SP 41 3.550,19 3.687,79 5.204,32 17,81 5.70%
São José dos Pinhais, PR 40 3.100,95 3.221,13 4.545,75 15,96 5.70%
São Luís, MA 43 3.088,50 3.208,20 4.527,51 14,91 6.00%
Vitoria, ES 41 5.244,06 5.447,30 7.687,40 26,70 4.50%
Itajaí, SC 44 2.348,51 2.439,53 3.442,74 11,09 7.10%
São Jose, SC 42 4.104,23 4.263,29 6.016,49 20,39 6.00%

Os valores de piso salarial e porcentagem de dissídio referem-se a média observada em instrumentos coletivos registrados no sistema Mediador do Ministério do Trabalho e Emprego com abrangência na cidade ou na região e que citem a profissão de Analista de Aplicativo Básico (software). Instrumentos coletivos: Acordos, convenções ou dissídios coletivos.

Empresas que mais contratam Analista de Aplicativo Básico (software) no Brasil

Pisos salariais por setores das empresas
Segmento Piso Média Teto Dissídio 2024 (%)
Comércio varejista especializado de equipamentos e suprimentos de informática 8.910,36 9.255,70 13.061,92 5.60%
Consultoria em tecnologia da informação 7.806,77 8.109,33 11.444,14 7.80%
Desenvolvimento e licenciamento de programas de computador customizáveis 4.324,08 4.491,67 6.338,78 4.80%
Suporte técnico, manutenção e outros serviços em tecnologia da informação 5.439,37 5.650,18 7.973,71 6.70%
Representantes comerciais e agentes do comércio de mercadorias em geral não especializado 2.547,40 2.646,13 3.734,30 6.30%
Tratamento de dados, provedores de serviços de aplicação e serviços de hospedagem na internet 8.894,09 9.238,80 13.038,07 4.50%
Desenvolvimento e licenciamento de programas de computador não-customizáveis 3.652,28 3.793,83 5.353,97 6.30%
Atividades de teleatendimento 4.089,01 4.247,49 5.994,19 6.10%
Serviços combinados de escritório e apoio administrativo 5.405,93 5.615,45 7.924,68 4.50%
Serviços de engenharia 4.921,04 5.111,77 7.213,88 5.20%
Outras atividades auxiliares dos serviços financeiros não especificadas anteriormente 12.373,71 12.853,28 18.138,93 5.90%
Locação de mão-de-obra temporária 5.954,06 6.184,82 8.728,20 5.90%
Comércio varejista de produtos farmacêuticos, sem manipulação de fórmulas 12.140,08 12.610,59 17.796,45 7.00%
Atividades de consultoria em gestão empresarial, exceto consultoria técnica específica 11.201,93 11.636,09 16.421,19 6.40%
Atividades de atendimento hospitalar, exceto pronto-socorro e unidades para atendimento a urgências 4.723,35 4.906,41 6.924,07 4.10%
Emissão de vales-alimentação, vales-transporte e similares 9.482,96 9.850,49 13.901,31 7.80%
Transporte rodoviário de carga, exceto produtos perigosos e mudanças, intermunicipal, interestadual e internacional 3.087,12 3.206,77 4.525,49 4.40%
Portais, provedores de conteúdo e outros serviços de informação na internet 5.078,95 5.275,79 7.445,36 7.30%
Comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios 13.261,59 13.775,57 19.440,49 5.30%
Holdings de instituições não-financeiras 8.379,97 8.704,76 12.284,41 8.00%
Fonte: Contratações formais indicadas pelas empresas ao sistema Novo CAGED e convenções coletivas patronais.