O dissídio de Agente de Serviços de Fiscalização de Transportes Coletivos e Licenciamento de Veículos 2024 já saiu. Veja aqui o salário mínimo, piso salarial e salário médio em todos os estados, capitais e principais cidades brasileiras de acordo com a convenção coletiva, acordo coletivo ou dissídio do sindicato de profissionais registrados em carteira com o CBO 511205 no cargo de Agente de Serviços de Fiscalização de Transportes Coletivos e Licenciamento de Veículos.

Estado com maior salário médio

Rondônia

R$ 2.799,00

(últimos 12 meses)

Estado que mais contrata

São Paulo

3.077 admissões

(últimos 12 meses)

Cidade com maior salário médio

Guarulhos - SP

R$ 2.849,30

Cidade que mais contrata

São Paulo - SP

1.866 admissões

Descrição sumária do cargo

O colaborador no cargo de Fiscal de transportes coletivos (exceto trem) fiscaliza as operações da frota de transporte coletivo rodoviário Examina o cumprimento do horário de saída e de chegada dos veículos.

Seleciona trechos do trajeto para abordagem fiscalizadora Monitora a conduta de motoristas e cobradores Controla as passagens emitidas e eletrônicas.

Auxilia o motorista no caso de acidentes e mau funcionamento do veículo Presta informações e atende as reclamações dos usuários Cumpre e zela pelo cumprimento da legislação do trânsito e das normas regulamentadoras de saúde e segurança no trabalho e de preservação ambiental.

O que faz um Agente de Serviços de Fiscalização de Transportes Coletivos e Licenciamento de Veículos

O Fiscal de transportes coletivos (exceto trem) acompanha as condições de trânsito e os acidentes, informando as ocorrências à central de operações Recomenda ações mitigadoras, tais como alterações de rota e emissão de instruções aos motoristas da frota.

Fiscaliza as áreas de embarque e de desembarque, comunicando à chefia imediata sobre quaisquer anormalidades que ocorram no terminal urbano.

Fornece dados para programação das linhas Pode realizar estudo sobre a necessidade de implantação de novos horários, novas linhas e novos itinerários.

Define horários de motoristas e cobradores, verificando sua apresentação para o trabalho Prepara escala de folga e férias.

Monitora chegadas e partidas de veículos, verificando o cumprimento de horários e registrando ocorrências.

Pode verificar o número de passageiros transportados por viagem, para evitar excesso de lotação no veículo Confere passagens eletrônicas e passagens emitidas de todos os passageiros pagantes.

Pode emitir passagem, se necessário.

Fiscaliza o uso de bilhetes especiais e crachás de passagem livre Seleciona trechos do trajeto para abordagem fiscalizadora, observando e anotando as irregularidades no interior dos veículos Monitora e orienta a conduta de motoristas e cobradores, corrigindo os desvios.

Atua em casos de acidentes, fornecendo dados para boletim de ocorrências, comunicando à central sobre as avarias nos veículos e prestando auxílio aos motoristas e aos cobradores Pode acionar as viaturas de apoio e socorro, no caso de quebra ou mau funcionamento do veículo Vistoria os veículos periodicamente, verificando limpeza, higiene, segurança e condições de conservação.

Afere tacógrafo ou similar Examina placas itinerárias, vistas e letreiros.

Recolhe objetos encontrados, entregando-os no setor de achados e perdidos Presta informações e atende as reclamações dos usuários, tomando as providências necessárias para a solução dos problemas levantados Preenche relatórios, em sistemas informatizados, sobre ocorrências diárias e sobre arrecadação.

Pode registrar o excesso de emissão de poluentes pelos veículos da frota.

Funções do Fiscal de transportes coletivos (exceto trem)

O profissional Agente de Serviços de Fiscalização de Transportes Coletivos e Licenciamento de Veículos deve demonstrar competências pessoais, preparar escalas, fiscalizar o fluxo de usuários, agir nas ocorrências, examinar veículos, comunicar-se, administrar valores, controlar horários, atender aos usuários, operacionalizar escalas, preencher relatórios.

Condições de trabalho da profissão

Fiscais e cobradores dos transportes coletivos os fiscais cobradores atuam em empresas de transporte terrestre. São empregados assalariados, com carteira assinada, trabalham em equipe, sob supervisão ocasional e/ou permanente.Trabalham por rodízio de turnos, a céu aberto ou confinados em ambientes fechados e locais subterrâneos. Freqüentemente, estão sujeitos a pressões e ao trabalho em posições desconfortáveis. Em muitas das atividades exercidas, são expostos a altas temperaturas, ruídos e material tóxico.

Exigências do mercado de trabalho para a profissão

Atividades exercidas por um Fiscal de transportes coletivos (exceto trem)

Um Fiscal de transportes coletivos (exceto trem) deve recolher objetos encontrados, opinar em comissão de análise de acidentes e ou ocorrências, fornecer dados para programação das linhas, preencher relatórios de ocorrências, entregar relatório de bordo ao cobrador, designar operadores para veículos, entregar objetos no setor de achados e perdidos, organizar grupos de operadores, remanejar veículos e operadores, remanejar operadores ou veículos, orientar o motorista sobre as condições das vias, soltar frotas, fiscalizar o uso de bilhetes especiais e crachás de passagem livre, demonstrar honestidade, demonstrar autocontrole, preencher relatório de bordo e ou arrecadação, examinar condições internas dos veículos, aferir tacógrafo ou similar, demonstrar discernimento, demonstrar paciência, atualizar-se, adequar a saída do veículo à demanda de passageiros, demonstrar iniciativa, redigir comunicação interna, controlar horários de refeição e rendição, trabalhar com cautela, manter boa apresentação, conferir quantidade de bilhetes, comunicar aos passageiros sobre anormalidades no sistema ou percurso, controlar horários de saída e chegada de veículos, controlar frequência de partida, preparar escala de folga, férias e suplementar, verificar a apresentação dos funcionários, examinar placas itinerárias, vistas e letreiros, agir educadamente, emitir boletim de acidente, demonstrar empatia, relatar o excesso de emissão de poluentes, fiscalizar o acesso de usuários, trocar disco de tacógrafo, transmitir confiança, estabelecer caminhos alternativos, preencher registro de plantão, dar provas de criatividade, prestar informações aos passageiros, apreender bilhetes, passes e crachás falsos, conferir a catraca ou torniquete, definir horários dos operadores, dar provas de habilidades manual, visual, auditiva e de memorização, demonstrar organização no manuseio de valores, demonstrar simpatia, fornecer dados para boletim de ocorrências, administrar estoques de bilhetes e troco, testemunhar em casos de acidentes, fiscalizar horários dos operadores, comunicar à central ou plantão sobre ocorrências com equipamentos e ou veículos, demonstrar atenção, preencher relatório de fiscal de ponto, fiscalizar áreas de embarque.

Aumento do piso salarial e reajuste 2024 da categoria

O reajuste salarial 2024 para Agente de Serviços de Fiscalização de Transportes Coletivos e Licenciamento de Veículos ficou em 4.20%, obedecendo os índices de inflação do INPC - Índice Nacional de Preços ao Consumidor no período de um ano, esse é o critério para estipular o piso salarial 2024 e o início das negociações salariais entre o sindicato dos trabalhadores no cargo de Agente de Serviços de Fiscalização de Transportes Coletivos e Licenciamento de Veículos e os sindicatos patronais.

Em algumas localidades houve aumento real do salário, ou seja, acima do índice de correção salarial e acima até mesmo do reajuste médio da categoria dos Fiscais e cobradores dos transportes coletivos que ficou em 4.20% para 2024.

Uma observação importante é que nem sempre o aumento salarial do Agente de Serviços de Fiscalização de Transportes Coletivos e Licenciamento de Veículos em 2024 está atrelado a acordos e convenções coletivas, o salário base pode ser estipulado de acordo com o salário mínimo 2024 ou o piso salarial mínimo regional se houver.

Reajuste e valor do vale refeição 2024

O reajuste médio do vale refeição 2024 para Agente de Serviços de Fiscalização de Transportes Coletivos e Licenciamento de Veículos ficou em 7.20% de acordo com acordos coletivos, convenções coletivas e dissídios registrados no Sistema de Negociações Coletivas de Trabalho do SRT - Subsecretaria de Relações do Trabalho.

Com isso o valor médio do vale refeição para 2024 observado em instrumentos coletivos de todo Brasil ficou em R$ 19,00 por dia efetivamente trabalhado.

Como é feito o cálculo dos reajustes e pisos salariais dos Fiscais e cobradores dos transportes coletivos 2024

O salário de Agente de Serviços de Fiscalização de Transportes Coletivos e Licenciamento de Veículos mostrado aqui é resultado do levantamento de 6807 salários em admissões de empresas de todo o Brasil em 2024, além de dissídios, convenções e acordos coletivos da categoria em sindicatos nacionais ou regionais de Fiscais e cobradores dos transportes coletivos que foram registrados no sistema Mediador da Secretaria da Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, que registra os instrumentos coletivos.

Encontre o seu estado logo abaixo e saiba quanto ganha um Agente de Serviços de Fiscalização de Transportes Coletivos e Licenciamento de Veículos com salários atualizados em 2024. A ordem dos salários obedece a sigla dos estados em ordem alfabética. Confira:

Dissídio salarrial de Agente de Serviços de Fiscalização de Transportes Coletivos e Licenciamento de Veículos CBO 511205 salário

Valor do salário na CCT 2024 de Agente de Serviços de Fiscalização de Transportes Coletivos e Licenciamento de Veículos em todos os estados

Dados de dissídios coletivos para Agente de Serviços de Fiscalização de Transportes Coletivos e Licenciamento de Veículos por estado
UF Jornada Piso Média Teto Sal/Hora Dissídio 2024 (%)
São Paulo 43h 2.109,28 2.191,03 3.092,05 10,11 5.40%
Rio de Janeiro 43h 1.844,44 1.915,93 2.703,81 9,01 6.40%
Minas Gerais 44h 1.615,97 1.678,60 2.368,89 7,69 5.00%
Bahia 43h 1.605,15 1.667,36 2.353,03 7,80 8.10%
Goiás 43h 1.614,01 1.676,56 2.366,02 7,72 5.70%
Pernambuco 43h 1.666,79 1.731,39 2.443,39 8,05 5.90%
Rio Grande do Sul 43h 2.497,22 2.594,00 3.660,74 11,98 6.10%
Paraná 43h 2.204,40 2.289,84 3.231,49 10,68 4.30%
Ceará 43h 1.607,77 1.670,09 2.356,88 7,85 6.30%
Pará 43h 2.059,27 2.139,08 3.018,74 10,05 5.90%
Santa Catarina 44h 2.378,36 2.470,54 3.486,50 11,34 4.10%
Mato Grosso do Sul 44h 1.810,52 1.880,69 2.654,09 8,57 7.30%
Espírito Santo 44h 1.917,72 1.992,04 2.811,23 9,06 4.10%
Distrito Federal 43h 1.792,03 1.861,48 2.626,98 8,68 7.80%
Mato Grosso 42h 1.894,77 1.968,21 2.777,60 9,34 6.80%
Amazonas 44h 1.635,11 1.698,48 2.396,94 7,78 4.30%
Maranhão 44h 1.944,60 2.019,97 2.850,64 9,25 7.30%
Sergipe 41h 1.781,68 1.850,73 2.611,81 8,92 8.30%
Piauí 43h 1.804,13 1.874,05 2.644,72 8,64 4.80%
Alagoas 43h 2.187,12 2.271,89 3.206,16 10,59 6.10%
Tocantins 44h 1.597,50 1.659,41 2.341,81 7,54 4.90%
Acre 44h 1.449,68 1.505,87 2.125,12 6,84 5.40%
Paraíba 42h 2.096,83 2.178,09 3.073,79 10,33 5.60%
Rio Grande do Norte 44h 2.229,88 2.316,31 3.268,84 10,64 7.00%
Amapá 43h 1.644,97 1.708,73 2.411,41 7,90 5.80%
Rondônia 42h 2.694,57 2.799,00 3.950,03 13,46 7.80%

Fonte: Dados CAGED, PNAD e instrumentos coletivos registrados no sistema Mediador do Ministério do Trabalho e Emprego que mencionem a profissão de Agente de Serviços de Fiscalização de Transportes Coletivos e Licenciamento de Veículos.

Dissídio de Agente de Serviços de Fiscalização de Transportes Coletivos e Licenciamento de Veículos por cidade

Quanto ganha um Agente de Serviços de Fiscalização de Transportes Coletivos e Licenciamento de Veículos nas principais cidades

Salários segundo dados do CAGED e instrumentos coletivos registrados que citem a profissão de Agente de Serviços de Fiscalização de Transportes Coletivos e Licenciamento de Veículos na localidade
Cidade Carga Horária Piso Salarial Média Salarial Maior Salário Sal/Hora Dissídio 2024 (%)
São Paulo, SP 44 2.026,54 2.105,08 2.970,76 9,68 4.60%
Rio de Janeiro, RJ 43 1.784,32 1.853,48 2.615,68 8,55 6.70%
Belo Horizonte, MG 44 1.526,31 1.585,47 2.237,46 7,22 4.10%
Goiânia, GO 43 1.525,89 1.585,03 2.236,85 7,31 6.00%
Salvador, BA 42 1.567,54 1.628,30 2.297,90 7,72 6.50%
Belford Roxo, RJ 42 1.882,10 1.955,04 2.759,01 9,30 4.10%
Mesquita, RJ 42 1.888,81 1.962,02 2.768,86 9,34 4.20%
Ribeirão Preto, SP 42 2.270,20 2.358,19 3.327,94 11,18 8.30%
Santos, SP 44 2.364,03 2.455,66 3.465,50 11,17 5.90%
Fortaleza, CE 42 1.602,77 1.664,89 2.349,54 7,86 5.30%
Sorocaba, SP 41 1.918,63 1.992,99 2.812,57 9,84 5.30%
Recife, PE 43 1.557,81 1.618,19 2.283,63 7,45 4.20%
Campo Grande, MS 44 1.788,52 1.857,84 2.621,84 8,47 7.00%
Jundiaí, SP 44 2.105,03 2.186,62 3.085,82 9,97 7.20%
Brasília, DF 43 1.792,03 1.861,48 2.626,98 8,68 5.30%
Manaus, AM 44 1.635,11 1.698,48 2.396,94 7,78 4.80%
Piracicaba, SP 44 1.636,54 1.699,96 2.399,04 7,73 5.30%
Belém, PA 43 2.392,04 2.484,75 3.506,55 11,46 5.20%
Curitiba, PR 43 2.417,25 2.510,94 3.543,51 11,79 6.80%
Porto Alegre, RS 43 2.385,47 2.477,93 3.496,93 11,60 4.70%
São Bernardo do Campo, SP 44 2.233,41 2.319,97 3.274,01 10,59 6.40%
Campos dos Goytacazes, RJ 40 1.787,23 1.856,50 2.619,94 9,25 4.10%
Guarulhos, SP 44 2.742,99 2.849,30 4.021,02 12,99 8.30%
Duque de Caxias, RJ 43 1.844,45 1.915,93 2.703,82 9,02 4.30%
Niterói, RJ 42 1.888,61 1.961,81 2.768,56 9,24 5.20%
Barreiras, BA 44 1.379,70 1.433,18 2.022,54 6,53 4.50%
Navegantes, SC 43 1.875,81 1.948,51 2.749,80 8,98 7.80%
Vitoria da Conquista, BA 44 1.600,09 1.662,11 2.345,62 7,56 6.90%
Campinas, SP 43 2.330,32 2.420,64 3.416,08 11,27 6.00%
Ribeirão das Neves, MG 44 1.494,07 1.551,98 2.190,20 7,05 4.60%

Os valores de piso salarial e porcentagem de dissídio referem-se a média observada em instrumentos coletivos registrados no sistema Mediador do Ministério do Trabalho e Emprego com abrangência na cidade ou na região e que citem a profissão de Agente de Serviços de Fiscalização de Transportes Coletivos e Licenciamento de Veículos. Instrumentos coletivos: Acordos, convenções ou dissídios coletivos.

Empresas que mais contratam Agente de Serviços de Fiscalização de Transportes Coletivos e Licenciamento de Veículos no Brasil

Pisos salariais por setores das empresas
Segmento Piso Média Teto Dissídio 2024 (%)
Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, municipal 1.905,86 1.979,72 2.793,85 6.30%
Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, intermunicipal em região metropolitana 1.988,75 2.065,83 2.915,36 5.10%
Terminais rodoviários e ferroviários 1.600,03 1.662,05 2.345,53 7.70%
Serviços combinados para apoio a edifícios, exceto condomínios prediais 1.878,74 1.951,55 2.754,09 7.90%
Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, intermunicipal, exceto em região metropolitana 2.031,20 2.109,92 2.977,59 7.80%
Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, interestadual 1.794,79 1.864,36 2.631,04 7.30%
Transporte rodoviário coletivo de passageiros, sob regime de fretamento, intermunicipal, interestadual e internacional 2.324,27 2.414,35 3.407,21 6.10%
Transporte rodoviário de carga, exceto produtos perigosos e mudanças, intermunicipal, interestadual e internacional 2.467,78 2.563,42 3.617,57 5.40%
Estacionamento de veículos 1.573,25 1.634,23 2.306,27 5.80%
Limpeza em prédios e em domicílios 1.466,57 1.523,41 2.149,88 6.60%
Serviços combinados de escritório e apoio administrativo 1.652,98 1.717,04 2.423,15 5.20%
Transporte rodoviário coletivo de passageiros, sob regime de fretamento, municipal 2.232,15 2.318,66 3.272,16 7.10%
Atividades de organizações associativas patronais e empresariais 1.590,72 1.652,38 2.331,88 5.20%
Outras atividades auxiliares dos transportes terrestres não especificadas anteriormente 1.836,00 1.907,16 2.691,44 7.70%
Coleta de resíduos não-perigosos 2.736,73 2.842,79 4.011,83 5.90%
Transporte ferroviário de passageiros municipal e em região metropolitana 1.668,68 1.733,35 2.446,15 5.70%
Transporte por navegação de travessia, intermunicipal 1.760,21 1.828,43 2.580,34 4.20%
Locação de mão-de-obra temporária 2.324,40 2.414,49 3.407,40 6.40%
Serviço de táxi 1.635,56 1.698,95 2.397,61 7.60%
Atividades de teleatendimento 1.798,30 1.868,00 2.636,18 6.90%
Fonte: Contratações formais indicadas pelas empresas ao sistema Novo CAGED e convenções coletivas patronais.