O dissídio de Chefe de Garagem (transporte Rodoviário) 2024 já saiu. Veja aqui o salário mínimo, piso salarial e salário médio em todos os estados, capitais e principais cidades brasileiras de acordo com a convenção coletiva, acordo coletivo ou dissídio do sindicato de profissionais registrados em carteira com o CBO 342310 no cargo de Chefe de Garagem (transporte Rodoviário).
Estado com maior salário médio
Distrito Federal
R$ 3.612,40
(últimos 12 meses)Estado que mais contrata
São Paulo
3.418 admissões
(últimos 12 meses)Cidade com maior salário médio
Lauro de Freitas - BA
R$ 6.027,67
Cidade que mais contrata
São Paulo - SP
1.138 admissões
Descrição sumária do cargo
O colaborador no cargo de Inspetor de serviços de transportes rodoviários (passageiros e cargas) inspeciona os serviços da empresa de transporte rodoviário, atuando para que a programação de cada viagem seja cumprida e monitorando o trabalho dos motoristas e auxiliares de viagem Colabora nas atividades relacionadas ao controle da frota.
Atende acidentes na estrada, deslocando-se ao local para tomar as providências necessárias Registra reclamações e sugestões dos clientes Cumpre a legislação, as normas técnicas e as normas regulamentadoras de saúde e segurança no trabalho e de proteção ao meio ambiente.
O que faz um Chefe de Garagem (transporte Rodoviário)
O Inspetor de serviços de transportes rodoviários (passageiros e cargas) inspeciona o embarque, a trajetória e o desembarque de passageiros e cargas, verificando o cumprimento dos horários previstos, observando a conduta dos motoristas e registrando as ocorrências durante o percurso Na impossibilidade do cumprimento da programação de uma viagem, encaminha soluções, podendo remanejar veículos e substituir motoristas e auxiliares.
Inspeciona o trabalho dos motoristas e auxiliares de viagem, examinando seu desempenho.
Confere a documentação dos motoristas e atualiza seu histórico Entrevista os motoristas antes da viagem, antecipando e resolvendo eventuais problemas.
Orienta motoristas e auxiliares, podendo propor e supervisionar treinamentos para melhoria de seu desempenho Pode advertir motoristas e auxiliares, verbalmente e por escrito, pelos resultados constatados na medição de teor alcoólico e na análise de tacógrafo ou pela observação de problemas de conduta.
Atende acidentes na estrada, deslocando-se ao local do acidente.
Aciona a polícia e a perícia técnica, podendo preencher o boletim de ocorrência Providencia socorro às vítimas.
Notifica a seguradora, apresentando a sequência de fatos em torno da ocorrência, fotografando o local do acidente e providenciando remoção do veículo do local.
Levanta e fornece informações relacionadas ao acidente à empresa e ao cliente Aciona o setor de serviço social e o departamento jurídico da empresa, informando sobre as circunstâncias do acidente e relatando o número e a condição das vítimas Quando possível, atua para dar continuidade à prestação do serviço, assistindo passageiros não vitimados, recolhendo seus pertences pessoais e providenciando veículo, motorista e auxiliares para seguir viagem.
Colabora nas atividades relacionadas ao controle da frota, checando disponibilidade de veículos e motoristas Verifica condições de limpeza e higiene dos veículos e, quando necessário, os encaminha para manutenção Controla despesas de viagens e envia prestações de contas ao setor financeiro da empresa.
Atende clientes, registrando e encaminhando suas reclamações e sugestões.
Funções do Inspetor de serviços de transportes rodoviários (passageiros e cargas)
O profissional Chefe de Garagem (transporte Rodoviário) deve administrar frota, supervisionar motoristas e auxiliares de viagem, supervisionar embarque de carga e passageiros, comunicar-se, demonstrar competências pessoais, controlar gastos de viagem, atender acidentes na estrada, programar horários de viagem.
Condições de trabalho da profissão
Técnicos em transportes rodoviários atuam em empresas de transporte terrestre, na gestão, planejamento e fiscalização (técnicos do setor público) e na operação e execução de serviços (técnicos do setor privado). São assalariados, com carteira assinada, que se organizam em equipe, sob supervisão permanente. Trabalham em ambientes fechados ou em veículos por rodízio de turnos. Ocasionalmente trabalham sob pressão.
Exigências do mercado de trabalho para a profissão
Atividades exercidas por um Inspetor de serviços de transportes rodoviários (passageiros e cargas)
Um Inspetor de serviços de transportes rodoviários (passageiros e cargas) deve entrevistar motoristas antes da viagem, remanejar veículos, trabalhar em equipe, providenciar remoção do veículo do local, registrar reclamações e sugestões dos clientes, demonstrar objetividade, demonstrar confiabilidade, negociar, preencher boletim de ocorrência, atender clientes, inspecionar conduta do motorista em relação ao embarque de passageiros, demonstrar dinamismo, consultar sistemas de informações de ocorrências, providenciar socorro de vítimas, monitorar horários de entrada e saída de veículos, prestar informações, relatar ocorrência à seguradora, embarcador e ao cliente, administrar imprevistos, informar ocorrência do acidente ao departamento jurídico, orientar motoristas e auxiliares, vistoriar condições de higiene do veículo, demonstrar clareza, conferir documentação dos motoristas, advertir motoristas e auxiliares (por escrito e verbalmente), acionar setor de serviço social da empresa, fotografar local do acidente, deslocar-se ao local do acidente, prestar contas ao setor financeiro da empresa, verificar percurso da viagem, liderar, acionar polícia, inspecionar baldeação de bagagem, demonstrar capacidade de discernimento, remanejar motoristas e auxiliares, monitorar veículo ao longo do percurso, argumentar, substituir motoristas e auxiliares, delegar reponsabilidades, redigir, providenciar relação de passageiros, conferir notas fiscais e de prestação de contas, providenciar veículo e motorista para seguir viagem, demonstrar capacidade de observação, rastrear veículo ao longo do percurso, assistir passageiros não vitimados, acionar seguradora, supervisionar treinamento dos motoristas, atualizar histórico dos motoristas e auxiliares de viagem, relatar à empresa número e destino das vítimas, ouvir sugestões, medir teor alcoólico de motoristas (teste do bafômetro), dar provas de organização, acionar perícia técnica, checar disponibilidade de veículos e motoristas, enviar mecânico para local do acidente, conferir análise de tacógrafo, recolher pertences pessoais dos passageiros, disponibilizar veículo para manutenção.
Aumento do piso salarial e reajuste 2024 da categoria
O reajuste salarial 2024 para Chefe de Garagem (transporte Rodoviário) ficou em 5.20%, obedecendo os índices de inflação do INPC - Índice Nacional de Preços ao Consumidor no período de um ano, esse é o critério para estipular o piso salarial 2024 e o início das negociações salariais entre o sindicato dos trabalhadores no cargo de Chefe de Garagem (transporte Rodoviário) e os sindicatos patronais.
Em algumas localidades houve aumento real do salário, ou seja, acima do índice de correção salarial e acima até mesmo do reajuste médio da categoria dos Técnicos em transportes rodoviários que ficou em 5.20% para 2024.
Uma observação importante é que nem sempre o aumento salarial do Chefe de Garagem (transporte Rodoviário) em 2024 está atrelado a acordos e convenções coletivas, o salário base pode ser estipulado de acordo com o salário mínimo 2024 ou o piso salarial mínimo regional se houver.
Reajuste e valor do vale refeição 2024
O reajuste médio do vale refeição 2024 para Chefe de Garagem (transporte Rodoviário) ficou em 5.10% de acordo com acordos coletivos, convenções coletivas e dissídios registrados no Sistema de Negociações Coletivas de Trabalho do SRT - Subsecretaria de Relações do Trabalho.
Com isso o valor médio do vale refeição para 2024 observado em instrumentos coletivos de todo Brasil ficou em R$ 23,00 por dia efetivamente trabalhado.
Como é feito o cálculo dos reajustes e pisos salariais dos Técnicos em transportes rodoviários 2024
O salário de Chefe de Garagem (transporte Rodoviário) mostrado aqui é resultado do levantamento de 7596 salários em admissões de empresas de todo o Brasil em 2024, além de dissídios, convenções e acordos coletivos da categoria em sindicatos nacionais ou regionais de Técnicos em transportes rodoviários que foram registrados no sistema Mediador da Secretaria da Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, que registra os instrumentos coletivos.
Encontre o seu estado logo abaixo e saiba quanto ganha um Chefe de Garagem (transporte Rodoviário) com salários atualizados em 2024. A ordem dos salários obedece a sigla dos estados em ordem alfabética. Confira:
Cargos relacionados:
- Chefe de Serviço de Transporte Rodoviário
- Agente Rodoviário
- Controlador de Serviço de Transporte Rodoviário
- Chefe de Serviço de Transporte Rodoviário (passageiros e Cargas)
- Inspetor de Transporte Rodoviário
- Chefe de Armazém (técnicos em Transportes Rodoviários)
- Chefe de Carga e Descarga no Transporte Rodoviário
- Inspetor de Carregadoria de Embarque Rodoviário
- Assistente de Tráfego Rodoviário
- Coordenador de Tráfego Rodoviário
Valor do salário na CCT 2024 de Chefe de Garagem (transporte Rodoviário) em todos os estados
| UF | Jornada | Piso | Média | Teto | Sal/Hora | Dissídio 2024 (%) |
|---|---|---|---|---|---|---|
| São Paulo | 43h | 2.311,06 | 2.400,63 | 3.387,84 | 11,19 | 6.00% |
| Minas Gerais | 41h | 2.037,71 | 2.116,69 | 2.987,13 | 10,21 | 5.70% |
| Paraná | 44h | 2.517,59 | 2.615,16 | 3.690,60 | 11,92 | 7.90% |
| Rio de Janeiro | 43h | 2.435,90 | 2.530,31 | 3.570,85 | 11,85 | 4.60% |
| Mato Grosso | 44h | 2.428,16 | 2.522,27 | 3.559,50 | 11,59 | 4.80% |
| Santa Catarina | 43h | 2.531,64 | 2.629,76 | 3.711,20 | 12,16 | 5.70% |
| Bahia | 43h | 2.513,45 | 2.610,86 | 3.684,52 | 12,12 | 4.50% |
| Goiás | 41h | 2.249,25 | 2.336,42 | 3.297,23 | 11,40 | 4.10% |
| Rio Grande do Sul | 44h | 2.628,72 | 2.730,60 | 3.853,50 | 12,55 | 8.20% |
| Pernambuco | 43h | 2.001,41 | 2.078,98 | 2.933,92 | 9,60 | 6.00% |
| Mato Grosso do Sul | 43h | 2.021,44 | 2.099,78 | 2.963,28 | 9,72 | 7.30% |
| Espírito Santo | 44h | 2.660,41 | 2.763,51 | 3.899,95 | 12,63 | 5.20% |
| Pará | 44h | 2.862,03 | 2.972,95 | 4.195,52 | 13,66 | 7.20% |
| Amazonas | 44h | 2.035,17 | 2.114,04 | 2.983,40 | 9,71 | 4.30% |
| Maranhão | 44h | 2.138,11 | 2.220,98 | 3.134,31 | 10,12 | 5.00% |
| Rondônia | 43h | 1.996,54 | 2.073,92 | 2.926,78 | 9,62 | 7.60% |
| Ceará | 44h | 1.864,23 | 1.936,48 | 2.732,82 | 8,80 | 5.00% |
| Tocantins | 44h | 2.482,59 | 2.578,81 | 3.639,29 | 11,72 | 5.00% |
| Rio Grande do Norte | 44h | 1.670,59 | 1.735,33 | 2.448,95 | 7,89 | 8.20% |
| Piauí | 44h | 2.259,96 | 2.347,55 | 3.312,93 | 10,67 | 7.80% |
| Alagoas | 44h | 1.835,06 | 1.906,18 | 2.690,06 | 8,66 | 4.80% |
|
Fonte: Dados CAGED, PNAD e instrumentos coletivos registrados no sistema Mediador do Ministério do Trabalho e Emprego que mencionem a profissão de Chefe de Garagem (transporte Rodoviário). | ||||||
Dissídio de Chefe de Garagem (transporte Rodoviário) por cidade
| Cidade | Carga Horária | Piso Salarial | Média Salarial | Maior Salário | Sal/Hora | Dissídio 2024 (%) |
|---|---|---|---|---|---|---|
| São Paulo, SP | 43 | 2.037,63 | 2.116,60 | 2.987,01 | 9,81 | 4.60% |
| Maringá, PR | 44 | 2.597,65 | 2.698,33 | 3.807,96 | 12,27 | 8.30% |
| Ribeirão Preto, SP | 41 | 2.184,36 | 2.269,02 | 3.202,11 | 11,20 | 7.50% |
| Nova Lima, MG | 37 | 1.757,61 | 1.825,73 | 2.576,52 | 9,82 | 7.60% |
| Rio de Janeiro, RJ | 44 | 2.401,23 | 2.494,29 | 3.520,02 | 11,42 | 4.30% |
| Rondonópolis, MT | 44 | 2.383,59 | 2.475,97 | 3.494,16 | 11,30 | 5.10% |
| Belo Horizonte, MG | 43 | 1.934,79 | 2.009,77 | 2.836,25 | 9,26 | 8.20% |
| Cotia, SP | 40 | 2.260,46 | 2.348,07 | 3.313,66 | 11,62 | 8.10% |
| Pouso Alegre, MG | 43 | 1.967,15 | 2.043,39 | 2.883,70 | 9,50 | 6.90% |
| São José dos Pinhais, PR | 44 | 2.399,49 | 2.492,49 | 3.517,47 | 11,34 | 8.20% |
| Barueri, SP | 44 | 2.243,79 | 2.330,75 | 3.289,22 | 10,65 | 4.50% |
| Curitiba, PR | 44 | 2.314,65 | 2.404,36 | 3.393,11 | 10,99 | 4.60% |
| Guarulhos, SP | 44 | 2.679,15 | 2.782,98 | 3.927,43 | 12,70 | 7.00% |
| Sumaré, SP | 44 | 2.926,82 | 3.040,25 | 4.290,49 | 13,82 | 6.60% |
| Jundiaí, SP | 44 | 2.137,70 | 2.220,56 | 3.133,72 | 10,13 | 5.70% |
| Santos, SP | 44 | 2.348,40 | 2.439,42 | 3.442,58 | 11,20 | 4.10% |
| Lins, SP | 43 | 2.103,54 | 2.185,07 | 3.083,63 | 10,07 | 7.60% |
| Campinas, SP | 43 | 3.370,09 | 3.500,70 | 4.940,30 | 16,20 | 7.60% |
| Salvador, BA | 42 | 2.073,62 | 2.153,99 | 3.039,78 | 10,25 | 5.60% |
| Sertãozinho, SP | 44 | 1.874,87 | 1.947,53 | 2.748,42 | 8,85 | 5.60% |
| Goianápolis, GO | 36 | 1.901,11 | 1.974,79 | 2.786,89 | 10,97 | 8.30% |
| Bauru, SP | 37 | 1.859,46 | 1.931,53 | 2.725,83 | 10,46 | 4.10% |
| São Carlos, SP | 44 | 1.418,69 | 1.473,67 | 2.079,69 | 6,70 | 5.00% |
| Manaus, AM | 44 | 2.018,58 | 2.096,82 | 2.959,09 | 9,64 | 4.30% |
| Contagem, MG | 44 | 2.164,41 | 2.248,29 | 3.172,86 | 10,30 | 8.20% |
| Goiânia, GO | 44 | 2.379,26 | 2.471,47 | 3.487,81 | 11,35 | 6.00% |
| São Bernardo do Campo, SP | 44 | 2.187,98 | 2.272,78 | 3.207,41 | 10,34 | 6.60% |
| Joinville, SC | 44 | 2.366,10 | 2.457,80 | 3.468,52 | 11,17 | 4.50% |
| Juatuba, MG | 36 | 1.921,08 | 1.995,54 | 2.816,16 | 11,04 | 6.50% |
| Uberlândia, MG | 43 | 2.248,25 | 2.335,38 | 3.295,76 | 10,80 | 6.30% |
|
Os valores de piso salarial e porcentagem de dissídio referem-se a média observada em instrumentos coletivos registrados no sistema Mediador do Ministério do Trabalho e Emprego com abrangência na cidade ou na região e que citem a profissão de Chefe de Garagem (transporte Rodoviário). Instrumentos coletivos: Acordos, convenções ou dissídios coletivos. | ||||||
Empresas que mais contratam Chefe de Garagem (transporte Rodoviário) no Brasil
| Segmento | Piso | Média | Teto | Dissídio 2024 (%) | |
|---|---|---|---|---|---|
| Transporte rodoviário de carga, exceto produtos perigosos e mudanças, intermunicipal, interestadual e internacional | 2.521,41 | 2.619,13 | 3.696,20 | 7.60% | |
| Concessionárias de rodovias, pontes, túneis e serviços relacionados | 1.883,61 | 1.956,61 | 2.761,23 | 6.20% | |
| Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, municipal | 2.384,55 | 2.476,97 | 3.495,57 | 4.70% | |
| Serviços de engenharia | 2.334,51 | 2.424,99 | 3.422,21 | 5.90% | |
| Transporte rodoviário de produtos perigosos | 2.896,96 | 3.009,24 | 4.246,73 | 4.90% | |
| Outras atividades auxiliares dos transportes terrestres não especificadas anteriormente | 1.882,78 | 1.955,75 | 2.760,02 | 4.70% | |
| Locação de automóveis sem condutor | 2.019,83 | 2.098,11 | 2.960,92 | 7.60% | |
| Atividades técnicas relacionadas à engenharia e arquitetura não especificadas anteriormente | 1.582,41 | 1.643,74 | 2.319,70 | 8.00% | |
| Locação de mão-de-obra temporária | 2.415,30 | 2.508,91 | 3.540,65 | 5.70% | |
| Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, intermunicipal em região metropolitana | 2.709,90 | 2.814,93 | 3.972,51 | 8.20% | |
| Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, interestadual | 2.515,78 | 2.613,28 | 3.687,94 | 6.40% | |
| Transporte rodoviário coletivo de passageiros, sob regime de fretamento, intermunicipal, interestadual e internacional | 2.548,33 | 2.647,10 | 3.735,66 | 7.10% | |
| Transporte rodoviário de carga, exceto produtos perigosos e mudanças, municipal | 2.612,06 | 2.713,29 | 3.829,08 | 5.20% | |
| Comércio por atacado de caminhões novos e usados | 3.225,60 | 3.350,61 | 4.728,49 | 5.80% | |
| Serviços combinados de escritório e apoio administrativo | 2.527,28 | 2.625,23 | 3.704,81 | 7.90% | |
| Outras atividades de serviços prestados principalmente às empresas não especificadas anteriormente | 2.005,81 | 2.083,55 | 2.940,37 | 7.70% | |
| Fabricação de açúcar em bruto | 3.048,12 | 3.166,25 | 4.468,31 | 6.10% | |
| Obras de urbanização - ruas, praças e calçadas | 1.941,01 | 2.016,24 | 2.845,38 | 7.70% | |
| Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, intermunicipal, exceto em região metropolitana | 2.646,52 | 2.749,10 | 3.879,61 | 5.30% | |
| Formação de condutores | 1.836,08 | 1.907,25 | 2.691,56 | 4.80% | |
| Fonte: Contratações formais indicadas pelas empresas ao sistema Novo CAGED e convenções coletivas patronais. | |||||