O dissídio de Chefe de Transporte – no Serviço Público 2024 já saiu. Veja aqui o salário mínimo, piso salarial e salário médio em todos os estados, capitais e principais cidades brasileiras de acordo com a convenção coletiva, acordo coletivo ou dissídio do sindicato de profissionais registrados em carteira com o CBO 342305 no cargo de Chefe de Transporte – no Serviço Público.

Estado com maior salário médio

São Paulo

R$ 3.197,44

(últimos 12 meses)

Estado que mais contrata

São Paulo

3.193 admissões

(últimos 12 meses)

Cidade com maior salário médio

Sorocaba - SP

R$ 5.719,70

Cidade que mais contrata

São Paulo - SP

751 admissões

Descrição sumária do cargo

O colaborador no cargo de Chefe de serviço de transporte rodoviário (passageiros e cargas) planeja e controla a utilização da frota da empresa de transporte rodoviário, estabelecendo a programação de viagens Controla o embarque de passageiros e de cargas e monitora os veículos ao longo do percurso.

Atende acidentes na estrada, providenciando socorro às vítimas, notificando a seguradora e prestando informações à polícia, à empresa e ao cliente Presta contas de despesas ao setor financeiro da empresa e controla custos das viagens Supervisiona motoristas e auxiliares de viagem.

Atua de acordo com a legislação, as normas técnicas e as normas regulamentadoras de saúde e segurança no trabalho e de proteção ao meio ambiente

O que faz um Chefe de Transporte - no Serviço Público

O Chefe de serviço de transporte rodoviário (passageiros e cargas) planeja e controla a disponibilidade da frota para atendimento à demanda de serviços, determinando a escala de utilização do conjunto de veículos de transporte rodoviário da empresa Analisa demanda do mercado para, se necessário, redimensionar a frota, remanejar os veículos e contratar serviços de terceiros.

Estabelece a programação de viagens, levando em conta os percursos e as jornadas de trabalho dos motoristas e auxiliares.

Supervisiona o embarque de carga e de passageiros, monitorando horários de entrada e saída de veículos Inspeciona baldeação de bagagem.

Emite documento fiscal da carga e libera recursos financeiros para viagem Pode entrevistar os motoristas antes da viagem, antecipando e resolvendo eventuais problemas.

Monitora os veículos ao longo do percurso - inclusive por meio de sistemas de rastreamento -, para informar-se sobre as ocorrências.

Atende acidentes na estrada, deslocando-se ao local do acidente Providencia socorro às vítimas.

Aciona polícia e perícia técnica.

Relata à empresa o número e o destino das vítimas e a relação de passageiros, acionando o setor de serviço social Informa sobre as circunstâncias do acidente ao departamento jurídico da empresa Fornece ao cliente as informações relacionadas ao acidente.

Aciona a seguradora, fotografa o local do acidente e providencia remoção do veículo do local Quando possível, atua para dar continuidade ao serviço, assistindo passageiros não vitimados, recolhendo seus pertences pessoais e providenciando veículo, motorista e auxiliares para o prosseguimento da viagem Realiza o acerto de contas de viagens com os motoristas, conferindo notas fiscais, controlando o consumo de combustível e verificando a planilha de despesas de viagens.

Fecha boletins de caixa e encaminha prestação de contas ao setor financeiro da empresa Controla custos das viagens.

Supervisiona motoristas e auxiliares de viagem, conferindo sua documentação e providenciando treinamento Orienta motoristas e auxiliares, advertindo-os, se necessário, verbalmente e por escrito Atende clientes, registrando e tratando suas reclamações e sugestões.

Encaminha veículos para serviços de manutenção .

Funções do Chefe de serviço de transporte rodoviário (passageiros e cargas)

O profissional Chefe de Transporte - no Serviço Público deve programar horários de viagem, supervisionar embarque de carga e passageiros, supervisionar motoristas e auxiliares de viagem, administrar frota, controlar gastos de viagem, atender acidentes na estrada, comunicar-se, demonstrar competências pessoais.

Condições de trabalho da profissão

Técnicos em transportes rodoviários atuam em empresas de transporte terrestre, na gestão, planejamento e fiscalização (técnicos do setor público) e na operação e execução de serviços (técnicos do setor privado). São assalariados, com carteira assinada, que se organizam em equipe, sob supervisão permanente. Trabalham em ambientes fechados ou em veículos por rodízio de turnos. Ocasionalmente trabalham sob pressão.

Exigências do mercado de trabalho para a profissão

Atividades exercidas por um Chefe de serviço de transporte rodoviário (passageiros e cargas)

Um Chefe de serviço de transporte rodoviário (passageiros e cargas) deve checar tipo e quantidade de carga e bagagem, argumentar, conferir análise de tacógrafo, atender clientes, substituir motoristas e auxiliares, emitir documento fiscal da carga, recolher pertences pessoais dos passageiros, demonstrar capacidade de observação, checar disponibilidade de veículos e motoristas, escalar motoristas e auxiliares, prestar informações, rastrear veículo ao longo do percurso, vistoriar condições de higiene do veículo, demonstrar objetividade, redigir, enviar mecânico para local do acidente, monitorar veículo ao longo do percurso, relatar à empresa número e destino das vítimas, assistir passageiros não vitimados, demonstrar clareza, advertir motoristas e auxiliares (por escrito e verbalmente), dar provas de organização, consultar sistemas de informações de ocorrências, prestar contas ao setor financeiro da empresa, emitir programa de embarque por veículo, preencher boletim de ocorrência, medir teor alcoólico de motoristas (teste do bafômetro), inspecionar baldeação de bagagem, providenciar veículo e motorista para seguir viagem, deslocar-se ao local do acidente, controlar consumo de combustível, liderar, demonstrar dinamismo, entrevistar motoristas antes da viagem, trabalhar em equipe, administrar imprevistos, redimensionar utilização da frota, acionar perícia técnica, acertar contas de viagem com motoristas, orientar motoristas e auxiliares, compatibilizar demanda de serviços com frota, demonstrar confiabilidade, supervisionar treinamento dos motoristas, disponibilizar veículo para manutenção, remanejar veículos, informar ocorrência do acidente ao departamento jurídico, acionar setor de serviço social da empresa, verificar intervalos entre jornadas de trabalho de motoristas e auxiliares, contratar serviços de terceiros, acionar polícia, liberar recursos financeiros para viagem, analisar demanda do mercado, fechar boletim de caixa, atualizar histórico dos motoristas e auxiliares de viagem, providenciar remoção do veículo do local, planejar utilização da frota, ouvir sugestões, escalar veículos, registrar reclamações e sugestões dos clientes, negociar, fotografar local do acidente, acompanhar carga horária dos motoristas e auxiliares, monitorar horários de entrada e saída de veículos, remanejar motoristas e auxiliares, conferir documentação dos motoristas, acionar seguradora, providenciar socorro de vítimas, analisar solicitações de motoristas e auxiliares, relatar ocorrência à seguradora, embarcador e ao cliente, delegar reponsabilidades, providenciar relação de passageiros, controlar planilhas de custos de viagem, verificar percurso da viagem, conferir notas fiscais e de prestação de contas, checar retirada da carga, demonstrar capacidade de discernimento.

Aumento do piso salarial e reajuste 2024 da categoria

O reajuste salarial 2024 para Chefe de Transporte – no Serviço Público ficou em 5.10%, obedecendo os índices de inflação do INPC - Índice Nacional de Preços ao Consumidor no período de um ano, esse é o critério para estipular o piso salarial 2024 e o início das negociações salariais entre o sindicato dos trabalhadores no cargo de Chefe de Transporte – no Serviço Público e os sindicatos patronais.

Em algumas localidades houve aumento real do salário, ou seja, acima do índice de correção salarial e acima até mesmo do reajuste médio da categoria dos Técnicos em transportes rodoviários que ficou em 5.10% para 2024.

Uma observação importante é que nem sempre o aumento salarial do Chefe de Transporte – no Serviço Público em 2024 está atrelado a acordos e convenções coletivas, o salário base pode ser estipulado de acordo com o salário mínimo 2024 ou o piso salarial mínimo regional se houver.

Reajuste e valor do vale refeição 2024

O reajuste médio do vale refeição 2024 para Chefe de Transporte – no Serviço Público ficou em 7.10% de acordo com acordos coletivos, convenções coletivas e dissídios registrados no Sistema de Negociações Coletivas de Trabalho do SRT - Subsecretaria de Relações do Trabalho.

Com isso o valor médio do vale refeição para 2024 observado em instrumentos coletivos de todo Brasil ficou em R$ 33,00 por dia efetivamente trabalhado.

Como é feito o cálculo dos reajustes e pisos salariais dos Técnicos em transportes rodoviários 2024

O salário de Chefe de Transporte – no Serviço Público mostrado aqui é resultado do levantamento de 8380 salários em admissões de empresas de todo o Brasil em 2024, além de dissídios, convenções e acordos coletivos da categoria em sindicatos nacionais ou regionais de Técnicos em transportes rodoviários que foram registrados no sistema Mediador da Secretaria da Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, que registra os instrumentos coletivos.

Encontre o seu estado logo abaixo e saiba quanto ganha um Chefe de Transporte – no Serviço Público com salários atualizados em 2024. A ordem dos salários obedece a sigla dos estados em ordem alfabética. Confira:

Dissídio salarrial de Chefe de Transporte - no Serviço Público CBO 342305 salário

Valor do salário na CCT 2024 de Chefe de Transporte – no Serviço Público em todos os estados

Dados de dissídios coletivos para Chefe de Transporte - no Serviço Público por estado
UF Jornada Piso Média Teto Sal/Hora Dissídio 2024 (%)
São Paulo 44h 3.078,14 3.197,44 4.512,32 14,64 6.70%
Minas Gerais 44h 2.912,67 3.025,56 4.269,76 13,89 5.10%
Rio de Janeiro 43h 2.873,58 2.984,95 4.212,45 13,85 6.40%
Paraná 44h 2.965,00 3.079,92 4.346,47 14,05 7.30%
Goiás 43h 2.775,06 2.882,62 4.068,03 13,32 5.60%
Santa Catarina 44h 2.985,08 3.100,78 4.375,91 14,18 6.60%
Rio Grande do Sul 44h 2.900,51 3.012,92 4.251,92 13,74 5.40%
Bahia 43h 2.552,37 2.651,29 3.741,58 12,22 5.20%
Pernambuco 44h 2.707,11 2.812,03 3.968,43 12,92 4.40%
Espírito Santo 43h 2.586,50 2.686,75 3.791,62 12,43 7.50%
Mato Grosso 44h 3.023,35 3.140,53 4.432,00 14,44 7.80%
Mato Grosso do Sul 43h 2.820,87 2.930,20 4.135,18 13,65 6.80%
Ceará 44h 2.593,66 2.694,19 3.802,12 12,34 7.30%
Pará 44h 3.014,92 3.131,77 4.419,65 14,38 4.90%
Maranhão 44h 2.833,65 2.943,48 4.153,92 13,52 7.10%
Amazonas 44h 2.751,61 2.858,25 4.033,65 13,12 7.30%
Alagoas 43h 2.646,59 2.749,17 3.879,71 12,71 5.00%
Distrito Federal 43h 2.750,15 2.856,74 4.031,52 13,38 6.30%
Paraíba 44h 2.063,86 2.143,85 3.025,46 9,76 6.50%
Piauí 43h 2.116,40 2.198,42 3.102,48 10,21 7.50%
Rio Grande do Norte 44h 2.566,70 2.666,17 3.762,59 12,12 7.30%
Rondônia 44h 2.310,51 2.400,06 3.387,04 10,91 4.10%
Tocantins 44h 2.659,62 2.762,70 3.898,81 12,64 7.20%
Sergipe 43h 2.170,37 2.254,48 3.181,59 10,49 5.30%

Fonte: Dados CAGED, PNAD e instrumentos coletivos registrados no sistema Mediador do Ministério do Trabalho e Emprego que mencionem a profissão de Chefe de Transporte - no Serviço Público.

Dissídio de Chefe de Transporte - no Serviço Público por cidade

Quanto ganha um Chefe de Transporte - no Serviço Público nas principais cidades

Salários segundo dados do CAGED e instrumentos coletivos registrados que citem a profissão de Chefe de Transporte - no Serviço Público na localidade
Cidade Carga Horária Piso Salarial Média Salarial Maior Salário Sal/Hora Dissídio 2024 (%)
São Paulo, SP 43 3.059,57 3.178,15 4.485,10 14,64 8.30%
Rio de Janeiro, RJ 43 2.906,88 3.019,54 4.261,26 14,11 6.20%
Guarulhos, SP 44 3.249,34 3.375,28 4.763,29 15,38 6.40%
Belo Horizonte, MG 44 2.704,89 2.809,72 3.965,17 12,88 7.50%
Barueri, SP 44 3.019,62 3.136,65 4.426,53 14,34 6.50%
Goiânia, GO 43 2.006,04 2.083,78 2.940,70 9,69 5.30%
Capivari, SP 44 1.676,46 1.741,44 2.457,57 7,92 7.20%
Contagem, MG 44 2.934,39 3.048,12 4.301,59 13,93 5.70%
Sumaré, SP 44 2.919,47 3.032,62 4.279,72 13,84 4.20%
Curitiba, PR 44 3.014,73 3.131,58 4.419,37 14,31 5.40%
Jundiaí, SP 44 3.300,01 3.427,91 4.837,57 15,60 6.90%
Fortaleza, CE 44 2.551,25 2.650,13 3.739,94 12,12 5.50%
Campo Grande, MS 44 2.316,95 2.406,75 3.396,48 11,06 7.50%
Campinas, SP 44 3.091,33 3.211,14 4.531,65 14,60 7.90%
Santos, SP 44 3.029,43 3.146,84 4.440,91 14,34 4.50%
Maringá, PR 44 2.835,62 2.945,52 4.156,81 13,42 5.80%
Porto Alegre, RS 44 3.097,08 3.217,12 4.540,09 14,71 8.00%
Limeira, SP 44 2.119,22 2.201,36 3.106,62 10,02 7.80%
Ribeirão Preto, SP 43 2.951,46 3.065,85 4.326,63 14,13 5.10%
Duque de Caxias, RJ 44 3.251,53 3.377,55 4.766,51 15,48 6.80%
Jaboatão dos Guararapes, PE 44 3.149,14 3.271,20 4.616,41 14,89 8.30%
Salvador, BA 43 2.492,43 2.589,03 3.653,72 11,98 6.20%
Feira de Santana, BA 43 2.249,49 2.336,67 3.297,58 10,91 6.90%
Joinville, SC 44 3.273,59 3.400,47 4.798,85 15,46 7.00%
São José dos Pinhais, PR 44 2.782,64 2.890,49 4.079,15 13,14 7.60%
Uberlândia, MG 44 2.574,96 2.674,76 3.774,70 12,24 7.00%
Manaus, AM 44 2.751,61 2.858,25 4.033,65 13,12 8.10%
Serra, ES 43 2.985,60 3.101,31 4.376,66 14,40 5.60%
Osasco, SP 44 2.894,05 3.006,22 4.242,47 13,66 6.00%
Brasília, DF 43 2.750,15 2.856,74 4.031,52 13,38 6.70%

Os valores de piso salarial e porcentagem de dissídio referem-se a média observada em instrumentos coletivos registrados no sistema Mediador do Ministério do Trabalho e Emprego com abrangência na cidade ou na região e que citem a profissão de Chefe de Transporte - no Serviço Público. Instrumentos coletivos: Acordos, convenções ou dissídios coletivos.

Empresas que mais contratam Chefe de Transporte - no Serviço Público no Brasil

Pisos salariais por setores das empresas
Segmento Piso Média Teto Dissídio 2024 (%)
Transporte rodoviário de carga, exceto produtos perigosos e mudanças, intermunicipal, interestadual e internacional 3.030,79 3.148,25 4.442,91 8.30%
Locação de automóveis sem condutor 2.133,17 2.215,84 3.127,06 5.90%
Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, municipal 2.517,44 2.615,00 3.690,37 4.90%
Transporte rodoviário de produtos perigosos 2.879,83 2.991,44 4.221,61 6.70%
Transporte rodoviário de carga, exceto produtos perigosos e mudanças, municipal 2.841,78 2.951,92 4.165,84 4.80%
Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, interestadual 2.299,26 2.388,37 3.370,54 5.80%
Transporte rodoviário coletivo de passageiros, sob regime de fretamento, intermunicipal, interestadual e internacional 2.805,59 2.914,32 4.112,78 5.50%
Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, intermunicipal em região metropolitana 2.835,11 2.944,99 4.156,06 6.80%
Locação de mão-de-obra temporária 3.003,91 3.120,33 4.403,51 5.60%
Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, intermunicipal, exceto em região metropolitana 2.749,47 2.856,03 4.030,51 8.00%
Concessionárias de rodovias, pontes, túneis e serviços relacionados 3.727,22 3.871,68 5.463,82 6.10%
Serviços combinados de escritório e apoio administrativo 2.701,83 2.806,55 3.960,69 6.60%
Fabricação de açúcar em bruto 2.982,29 3.097,87 4.371,81 5.10%
Construção de rodovias e ferrovias 3.916,24 4.068,02 5.740,91 4.70%
Atividades de transporte de valores 3.764,92 3.910,83 5.519,09 8.10%
Transporte rodoviário coletivo de passageiros, sob regime de fretamento, municipal 2.658,46 2.761,49 3.897,10 5.50%
Organização logística do transporte de carga 3.067,91 3.186,81 4.497,32 5.70%
Fornecimento e gestão de recursos humanos para terceiros 2.779,76 2.887,50 4.074,92 5.80%
Serviços de engenharia 3.348,56 3.478,34 4.908,74 5.10%
Serviços de manutenção e reparação mecânica de veículos automotores 1.884,68 1.957,72 2.762,80 7.20%
Fonte: Contratações formais indicadas pelas empresas ao sistema Novo CAGED e convenções coletivas patronais.