O dissídio de Técnico em Gesso Hospitalar 2025 já saiu. Veja aqui o salário mínimo, piso salarial e salário médio em todos os estados, capitais e principais cidades brasileiras de acordo com a convenção coletiva, acordo coletivo ou dissídio do sindicato de profissionais registrados em carteira com o CBO 322605 no cargo de Técnico em Gesso Hospitalar.

Estado com maior salário médio

Bahia

R$ 2.824,70

(últimos 12 meses)

Estado que mais contrata

São Paulo

750 admissões

(últimos 12 meses)

Cidade com maior salário médio

São Luís - MA

R$ 2.175,91

(últimos 12 meses)

Cidade que mais contrata

São Paulo - SP

340 admissões

(últimos 12 meses)

Setor com maior salário médio

Atividades de Atenção Ambulatorial

R$ 2.942,03

(últimos 12 meses)

Setor com mais contratações

Atividades de Atendimento Hospitalar

482 admissões

(últimos 12 meses)

Descrição sumária do cargo

O colaborador no cargo de Técnico de imobilização ortopédica realiza imobilização de lesões ortopédicas - sob a supervisão de profissionais de nível superior -, interpretando prescrição médica, preparando o paciente, preparando o procedimento, confeccionando aparelho de imobilização, orientando o paciente sobre uso e conservação da imobilização, encaminhando o paciente ao médico para avaliação, após o período previsto de imobilização, e retirando aparelho de imobilização Auxilia o médico ortopedista nas reduções e trações esqueléticas e em imobilizações realizadas no centro cirúrgico.

Elabora relatório de plantão e transcreve resultados de procedimentos em sistema Cumpre normas técnicas e normas regulamentadoras de biossegurança, de saúde e segurança no trabalho e de preservação ambiental

O que faz um Técnico em Gesso Hospitalar

O Técnico de imobilização ortopédica prepara o ambiente, organizando a sala de imobilizações e providenciando a sua limpeza Examina o funcionamento dos equipamentos e confere a disponibilidade de material em estoque para realização dos procedimentos.

Verifica o material, acondicionando a quantidade necessária.

Prepara o paciente, recepcionando-o e autorizando (ou não) a entrada de acompanhante Verifica alergias do paciente aos materiais.

Certifica-se, com o paciente, sobre o local a ser imobilizado Explica ao paciente o procedimento que irá ser realizado, sanando todas as dúvidas antes da realização.

Prepara o procedimento, analisando o tipo de imobilização com base na prescrição médica, examinando as condições da área a ser imobilizada, liberando a área a ser imobilizada de anéis e outros ornamentos, efetuando a assepsia do local a ser imobilizado, e posicionando o paciente.

Protege o paciente com avental, lençol e biombo ou cortina Informa ao médico sua análise da fratura ou luxação e relata as condições da área a ser imobilizada.

Confirma a escolha do tipo de imobilização com o médico.

Higieniza as mãos e coloca as luvas de procedimento Confecciona aparelhos de imobilização – tais como tala metálica, aparelhos gessados circulares, goteiras gessadas, enfaixamentos, colar cervical, esparadrapagem e trações cutâneas -, com materiais sintéticos Remove resíduos de gesso do paciente.

Orienta o paciente sobre uso e conservação da imobilização Encaminha o paciente ao médico para avaliação, após o período previsto de imobilização Recebe autorização do médico para a retirada da imobilização ortopédica.

Explica ao paciente o procedimento a ser realizado Pode bivalvar o aparelho gessado, remover tala e/ou goteira gessada, cortar aparelho gessado com cizalha, retirar aparelho gessado com serra elétrica vibratória, remover enfaixamentos, retirar aparelho gessado com bisturi ortopédico, remover aparelho sintético, ou remover talas metálicas.

Explica os cuidados que o paciente deve ter Auxilia o médico ortopedista nas reduções e trações esqueléticas e em imobilizações realizadas no centro cirúrgico Prepara material e instrumental para procedimentos médicos.

Confirma a integridade das imobilizações dos pacientes internados Segue orientação do médico para reforçar aparelho gessado, colocar salto ortopédico, fender e frisar o aparelho gessado, abrir janela no aparelho gessado e preparar modelagem de coto Registra informações técnicas e elabora relatório de plantão.

Transcreve resultados de procedimentos de imobilização ortopédica em sistemas informatizados Dialoga tecnicamente com os profissionais das várias áreas de saúde Providencia serviços de manutenção de equipamentos, quando necessário.

Providencia a limpeza e a higienização do local de trabalho Mantém o ambiente arejado Realiza o acondicionamento dos materiais perfurocortantes para descarte Trabalha com segurança, utilizando Equipamentos de Proteção Individual (EPI) – tais como luvas, máscara, avental, óculos e protetor auricular, prevenindo acidentes, mantendo postura ergonomicamente correta, precavendo-se contra efeitos adversos dos produtos, e submetendo-se a exames médicos periódicos.

Funções do Técnico de imobilização ortopédica

O profissional Técnico em Gesso Hospitalar deve preparar o paciente e o procedimento, confeccionar a imobilização, demonstrar competências pessoais, comunicar-se, organizar a sala de imobilizações, realizar procedimentos adicionais, retirar a imobilização, trabalhar com segurança.

Condições de trabalho da profissão

Técnicos de imobilizações ortopédicas trabalham em hospitais, postos de saúde, clínicas e empresas ligadas à saúde e ou serviço social. Trabalham individualmente ou junto a equipes médicas, com supervisão permanente de médicos. São assalariados, com carteira assinada, que trabalham em horários diurnos, noturnos e em rodízio de turnos. Em algumas vezes, são expostos a material tóxico e ruído intenso, dependendo da atividade exercida.

Exigências do mercado de trabalho para a profissão

O exercício da ocupação requer ensino de nível médio, mais curso de profissionalização de duzentas a quatrocentas horas-aula. Em geral, esses profissionais apresentam longo aprendizado no próprio emprego. A exigência de escolaridade ocorre para aqueles que estiverem ingressando no mercado e sem experiência anterior comprovada, que pode variar de um a dois anos. A formação profissional específica para técnico em imobilização ortopédica é recente.

Atividades exercidas por um Técnico de imobilização ortopédica

Um Técnico de imobilização ortopédica deve solicitar material de almoxarifado, lavanderia, farmácia e centro cirúrgico, remover enfaixamentos, explicar ao paciente o procedimento de retirada do aparelho gessado, preparar material e instrumental para procedimentos médicos, proteger o paciente com biombo, lençol, avental, cortina e outros, trabalhar em equipe, verificar a suficiência de espaço físico na sala de imobilização, submeter-se a exames médicos periódicos, liberar a área a ser imobilizada de anéis e outros ornamentos, dialogar tecnicamente com os profissionais das várias áreas de saúde, acondicionar o material, auxiliar o médico ortopedista nas reduções e trações esqueléticas, cuidar da aparência pessoal, usar epi (luvas, máscara, avental, óculos e protetor auricular), registrar relatório de plantão, autorizar ou não a entrada de acompanhante, confeccionar enfaixamentos, relatar ao médico queixas do paciente, zelar pela organização da sala, reforçar aparelho gessado, confirmar a prescrição com o médico, tomar vacinas, registrar informações técnicas, remover tala e ou goteira gessada, auxiliar o médico ortopedista em imobilizações no centro cirúrgico, confeccionar esparadrapagem, demonstrar paciência, mostrar discernimento, trabalhar com ética profissional, confeccionar trações cutâneas, confirmar a integridade das imobilizações dos pacientes internados, revelar senso estético, confeccionar aparelhos de imobilização com materiais sintéticos, orientar o paciente sobre o uso e conservação da imobilização, abrir janela no aparelho gessado, remover talas metálicas, manter postura ergonômica, armazenar material perfurocortante para descarte, saber ouvir, proteger a integridade física do paciente, instruir o responsável sobre a retirada de aparelho gessado de pé torto congênito, recepcionar o paciente, atentar para as condições psicológicas do paciente e do acompanhante, fender o aparelho gessado, posicionar o paciente, demonstrar autoconfiança, verificar a existência do equipamento, remover aparelho sintético, ler a prescrição médica, confeccionar colar cervical, confeccionar tala metálica, manter o ambiente arejado, estimar a quantidade de material a ser utilizado, retirar aparelho gessado com bisturi ortopédico, verificar alergias do paciente aos materiais, remover resíduos de gesso do paciente, prestar primeiros socorros, exibir cordialidade, retirar aparelho gessado com serra elétrica vibratória, providenciar a limpeza da sala, exercitar iniciativa, verificar condições da área a ser imobilizada, informar ao médico as condições da área a ser imobilizada, precaver-se contra efeitos adversos dos produtos, frisar o aparelho gessado, bivalvar o aparelho gessado, colocar salto ortopédico, atualizar-se profissionalmente, analisar o tipo de imobilização com base na prescrição médica, certificar-se, com o paciente, sobre o local a ser imobilizado, controlar estoque, avaliar as condições de uso do material e instrumental, preparar modelagem de coto, supervisionar equipe, confeccionar goteiras gessadas, demonstrar respeito na relação com o paciente, encaminhar o paciente ao médico para avaliação da imobilização, confeccionar aparelhos gessados circulares, cortar aparelho gessado com cizalha, efetuar a assepsia do local a ser imobilizado.

Aumento do piso salarial e reajuste 2025 da categoria

O reajuste salarial 2025 para Técnico em Gesso Hospitalar ficou em 6.60%, obedecendo os índices de inflação do INPC - Índice Nacional de Preços ao Consumidor no período de um ano, esse é o critério para estipular o piso salarial 2025 e o início das negociações salariais entre o sindicato dos trabalhadores no cargo de Técnico em Gesso Hospitalar e os sindicatos patronais.

Em algumas localidades houve aumento real do salário, ou seja, acima do índice de correção salarial e acima até mesmo do reajuste médio da categoria dos Técnicos de imobilizações ortopédicas que ficou em 6.60% para 2025.

Uma observação importante é que nem sempre o aumento salarial do Técnico em Gesso Hospitalar em 2025 está atrelado a acordos e convenções coletivas, o salário base pode ser estipulado de acordo com o salário mínimo 2025 ou o piso salarial mínimo regional se houver.

Reajuste e valor do vale refeição 2025

O reajuste médio do vale refeição 2025 para Técnico em Gesso Hospitalar ficou em 5.20% de acordo com acordos coletivos, convenções coletivas e dissídios registrados no Sistema de Negociações Coletivas de Trabalho do SRT - Subsecretaria de Relações do Trabalho.

Com isso o valor médio do vale refeição para 2025 observado em instrumentos coletivos de todo Brasil ficou em R$ 16,00 por dia efetivamente trabalhado.

Como é feito o cálculo dos reajustes e pisos salariais dos Técnicos de imobilizações ortopédicas 2025

O salário de Técnico em Gesso Hospitalar mostrado aqui é resultado do levantamento de 1.489 salários em admissões de empresas de todo o Brasil em 2025, além de dissídios, convenções e acordos coletivos da categoria em sindicatos nacionais ou regionais de Técnicos de imobilizações ortopédicas que foram registrados no sistema Mediador da Secretaria da Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, que registra os instrumentos coletivos.

Encontre o seu estado logo abaixo e saiba quanto ganha um Técnico em Gesso Hospitalar com salários atualizados em 2025. A ordem dos salários obedece a sigla dos estados em ordem alfabética. Confira:

Dissídio salarrial de Técnico em Gesso Hospitalar CBO 322605 salário