O dissídio de Orientador Vocacional e Profissional 2025 já saiu. Veja aqui o salário mínimo, piso salarial e salário médio em todos os estados, capitais e principais cidades brasileiras de acordo com a convenção coletiva, acordo coletivo ou dissídio do sindicato de profissionais registrados em carteira com o CBO 239410 no cargo de Orientador Vocacional e Profissional.

Estado com maior salário médio

Tocantins

R$ 4.168,72

(últimos 12 meses)

Estado que mais contrata

São Paulo

10.982 admissões

(últimos 12 meses)

Cidade com maior salário médio

Santana de Parnaíba - SP

R$ 6.623,21

Cidade que mais contrata

São Paulo - SP

5.064 admissões

Descrição sumária do cargo

O colaborador no cargo de Orientador educacional Planeja, sistematiza e coordena ações de orientação educacional e profissional em instituições de ensino, acompanhando o desenvolvimento individual dos alunos, em seus aspectos cognitivos, afetivos e sociais, tendo em vista a formação integral para o exercício da cidadania Promove ações coletivas e individuais de aconselhamento e orientação para pais e alunos, atuando com docentes e equipe escolar.

Identifica necessidades educacionais específicas, implementa ações e desenvolve projetos de orientação, análise de desempenho e de práticas educacionais, orientação vocacional e de relacionamentos interpessoais, resolução de conflitos e de elaboração de proposta pedagógica Organiza e elabora documentos administrativos, pedagógicos e de acompanhamento dos alunos Atua de acordo com a legislação, seguindo princípios de qualidade, saúde e segurança no trabalho e preservação ambiental.

O que faz um Orientador Vocacional e Profissional

O Orientador educacional planeja e acompanha o desenvolvimento individual dos alunos, em seus aspectos cognitivos, afetivos e sociais, tendo em vista a formação integral para o exercício da cidadania Define estratégias para o processo de orientação, elaborando instrumentos para verificação do desempenho e da progressão dos alunos, dos resultados avaliativos, da eficácia dos processos e dos níveis de satisfação de educandos e familiares.

Implementa as etapas do processo de orientação educacional, analisando dados dos alunos, em seus aspectos cognitivos, afetivos e sociais, aplicando metodologias e procedimentos específicos para essa ação, tendo em vista a formação integral e permanente do educando, preparando-o para o pleno exercício de sua cidadania e ajudando-o a dimensionar seu espaço dentro da escola e no mundo.

Acompanha o aluno em suas necessidades específicas, realiza orientação vocacional, propõe estratégias para suprir dificuldades e para o estudo planejado Promove momentos de reflexão sobre valores, atitudes, emoções e sentimentos, por meio de estratégias individuais e coletivas.

Promove ações coletivas de orientação para pais e alunos, atuando em parceria com docentes e com a equipe escolar, considerando a necessidade de implementação de ações educacionais específicas Identifica elementos intervenientes no desenvolvimento do processo de ensino e de aprendizagem, que impactam o desempenho dos alunos, propondo soluções conjuntas com coordenadores pedagógicos e docentes.

Implementa ações e projetos de orientação educacional, em conjunto com equipe multidisciplinar de apoio ao ensino, no que se refere à análise de desempenho, às práticas didático-pedagógicas, ao currículo, à identificação de potencialidades e vocação dos alunos, ao relacionamento com a família e a comunidade, à mediação de conflitos.

Participa da elaboração do projeto pedagógico, analisando as propostas e sugerindo adequações nos processos de ensino e aprendizagem, nas práticas de avaliação, no regimento escolar Participa de estudos e discussões sobre as práticas didático-pedagógicas definidas pela escola, referentes ao currículo e metodologias de ensino, considerando sequência dos conteúdos, integração entre as áreas do conhecimento, interdisciplinaridade, contextualização, elaboração de projetos, proposição de situações-problema, tendo em vista o conceito de aprendizagem significativa.

Verifica o cumprimento da legislação educacional, do projeto pedagógico, de políticas públicas.

Administra recursos de trabalho, zelando pela preservação e condições de utilização Prospecta, seleciona, elabora e especifica materiais e recursos de trabalho Administra conflitos disciplinares e interpessoais, intercede e aplica medidas de acordo com o regimento escolar.

Identifica fatores intervenientes no processo de ensino e aprendizagem e propõe soluções para problemas detectados Implementa medidas para viabilizar o trabalho pedagógico integrado, viabilizando espaços de participação e interação da equipe Pode propor projetos para desenvolvimento de competências socioemocionais, para realização de projetos sociais, para discussão de temas em destaque.

Participa da elaboração do projeto pedagógico, levantando dados educacionais, fornecendo subsídios teóricos, considerando o contexto social, político, tecnológico e cultural Propõe ações para formação contínua dos profissionais que atuam no processo de ensino e aprendizagem, organizando grupos de estudos, pesquisando metodologias, práticas educativas e avanços científicos em diferentes áreas.

Comunica-se com objetividade e assertividade, elabora textos e documentação educacional e administrativa, como relatórios, pareceres, registros de experiências pedagógicas e de informações dos alunos Pode publicar livros, artigos e notas técnicas e realizar entrevistas Atua de acordo com a legislação vigente, com princípios de qualidade, de saúde e segurança no trabalho e de preservação ambiental.

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Funções do Orientador educacional

O profissional Orientador Vocacional e Profissional deve demonstrar competências pessoais, comunicar-se, viabilizar o trabalho coletivo, avaliar o desenvolvimento do projeto pedagógico/instrucional, promover a formação contínua dos profissionais, coordenar a (re) construção do projeto pedagógico/instrucional, implementar a execução do projeto pedagógico/instrucional.

Condições de trabalho da profissão

Programadores, avaliadores e orientadores de ensino atuam em atividades de ensino nas esferas públicas e privadas. São estatutários ou empregados com carteira assinada, trabalham tanto individualmente como em equipe interdisciplinar, com supervisão ocasional, em ambientes fechados e em horários diurno e noturno. Em algumas atividades podem trabalhar sob pressão, levando-os à situação de estresse.

Exigências do mercado de trabalho para a profissão

Atividades exercidas por um Orientador educacional

Um Orientador educacional deve contextualizar historicamente a escola, estimular valores estéticos, valorizar experiências pedagógicas significativas, compreender o contexto, registrar a produção do conhecimento sobre a prática educacional, verificar o cumprimento das metas, avaliar a instituição escolar, demonstrar proatividade, assegurar-se da consonância da concepção de avaliação com os princípios do projeto pedagógico, administrar conflitos disciplinares entre professores e alunos, analisar o desempenho das classes, selecionar referencial teórico, organizar reuniões com equipes de trabalho, planejar ações de operacionalização, formar equipes de trabalho, criar mecanismos de participação/interação, expressar-se com clareza, fornecer subsídios para reflexão das mudanças sociais, políticas, tecnológicas e culturais, detectar eventuais problemas educacionais, divulgar deliberações, divulgar resultados de avaliação, fiscalizar o cumprimento da legislação e do projeto pedagógico, produzir material de apoio pedagógico, participar de cursos, seminários e congressos, pesquisar práticas educativas, aprofundar a reflexão sobre as teorias da aprendizagem, atualizar-se continuamente, promover cursos, oficinas e orientação técnica na escola e inter escolas, respeitar as diversidades, reunir-se com conselhos de classe, demonstrar criatividade, criar espaços de participação/interação, observar o processo de trabalho em salas de aula, pesquisar os avanços do conhecimento científico, artístico, filosófico e tecnológico, criar clima favorável de trabalho, criar espaços para o exercício da diversidade, intervir na aplicação de medidas disciplinares, aprofundar a reflexão sobre currículos e metodologias de ensino, possibilitar a avaliação da escola pela comunidade, estimular a participação dos diferentes sujeitos, estruturar os tempos pedagógicos, respeitar a alteridade, demonstrar versatilidade, socializar informações, articular a ação da escola com outras instituições, observar o desempenho das classes, demonstrar flexibilidade, participar da avaliação proposta pela instituição, criar e recriar normas de convivência e procedimentos de trabalho coletivo, assessorar o trabalho docente, participar de fóruns: acadêmicos, políticos e culturais, estimular a criatividade, propor soluções para problemas educacionais detectados, desenvolver a autoestima, articular a ação conjunta da escola com as instituições de proteção à criança e ao adolescente, acompanhar a produção dos alunos, entrevistar, publicar experiências pedagógicas, olhar com intencionalidade pedagógica, planejar reuniões com equipes de trabalho, construir instrumentos de avaliação, respeitar a autoria do educador, avaliar a implementação de projetos educacionais, estimular a transparência na condução dos trabalhos, avaliar o desempenho profissional dos educadores, estimular o respeito mútuo, construir sistema de avaliação, buscar assessoria para viabilizar o projeto pedagógico/instrucional, caracterizar o perfil dos alunos, contribuir para que as decisões expressem o coletivo, orientar atividades interdisciplinares, acompanhar o desenvolvimento do trabalho docente/autor, acompanhar a trajetória escolar do aluno, formar-se continuamente, promover trocas de experiências, elaborar textos de orientação, avaliar o processo de ensino e de aprendizagem, participar da elaboração e reelaboração de regimentos escolares, sugerir mudanças no projeto pedagógico, coletar diferentes propostas de coordenação, supervisão e orientação como subsídios, demonstrar capacidade de observação, estudar continuamente, estimular o senso crítico, estabelecer sintonia entre a política educacional do país e o projeto pedagógico da escola, estimular a cooperação, emitir pareceres, selecionar bibliografia, traçar objetivos educacionais, respeitar a autonomia do educador, estimular a participação nas instituições associativas, coordenar reuniões, levantar necessidades educacionais e sociais, analisar as reuniões de conselho de classe e de escola, organizar os espaços e os mecanismos de participação/interação, dominar a língua portuguesa, administrar tempo, organizar encontros, congressos e seminários, divulgar experiências pedagógicas, analisar a execução do plano de ensino e outros regimes escolares, traçar metas educacionais, estimular o senso de justiça, interagir com os pais, aprofundar a reflexão sobre o desenvolvimento de crianças, jovens e adultos, trabalhar em equipe, fornecer subsídios teóricos, organizar grupos de estudos, observar conselhos de classe e de escola, auto avaliar-se, coordenar projetos e atividades de recuperação da aprendizagem, administrar a demanda por vagas, valorizar a participação das famílias e dos alunos no projeto pedagógico, estimular a solidariedade, levantar recursos materiais, humanos e financeiros, sistematizar registros administrativos e pedagógicos, avaliar o desempenho das classes/turmas, equalizar informações, administrar conflitos, intermediar conflitos entre a escola e a família, elaborar relatórios, dimensionar os problemas.

Aumento do piso salarial e reajuste 2025 da categoria

O reajuste salarial 2025 para Orientador Vocacional e Profissional ficou em 3.80%, obedecendo os índices de inflação do INPC - Índice Nacional de Preços ao Consumidor no período de um ano, esse é o critério para estipular o piso salarial 2025 e o início das negociações salariais entre o sindicato dos trabalhadores no cargo de Orientador Vocacional e Profissional e os sindicatos patronais.

Em algumas localidades houve aumento real do salário, ou seja, acima do índice de correção salarial e acima até mesmo do reajuste médio da categoria dos Programadores, avaliadores e orientadores de ensino que ficou em 3.80% para 2025.

Uma observação importante é que nem sempre o aumento salarial do Orientador Vocacional e Profissional em 2025 está atrelado a acordos e convenções coletivas, o salário base pode ser estipulado de acordo com o salário mínimo 2025 ou o piso salarial mínimo regional se houver.

Reajuste e valor do vale refeição 2025

O reajuste médio do vale refeição 2025 para Orientador Vocacional e Profissional ficou em 8.00% de acordo com acordos coletivos, convenções coletivas e dissídios registrados no Sistema de Negociações Coletivas de Trabalho do SRT - Subsecretaria de Relações do Trabalho.

Com isso o valor médio do vale refeição para 2025 observado em instrumentos coletivos de todo Brasil ficou em R$ 34,00 por dia efetivamente trabalhado.

Como é feito o cálculo dos reajustes e pisos salariais dos Programadores, avaliadores e orientadores de ensino 2025

O salário de Orientador Vocacional e Profissional mostrado aqui é resultado do levantamento de 31961 salários em admissões de empresas de todo o Brasil em 2025, além de dissídios, convenções e acordos coletivos da categoria em sindicatos nacionais ou regionais de Programadores, avaliadores e orientadores de ensino que foram registrados no sistema Mediador da Secretaria da Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, que registra os instrumentos coletivos.

Encontre o seu estado logo abaixo e saiba quanto ganha um Orientador Vocacional e Profissional com salários atualizados em 2025. A ordem dos salários obedece a sigla dos estados em ordem alfabética. Confira:

Dissídio salarrial de Orientador Vocacional e Profissional CBO 239410 salário

Valor do salário na CCT 2025 de Orientador Vocacional e Profissional em todos os estados

Dados de dissídios coletivos para Orientador Vocacional e Profissional por estado
UF Jornada Piso Média Teto Sal/Hora Dissídio 2025 (%)
São Paulo 40h 3.162,88 3.285,46 4.636,54 16,32 8.00%
Paraná 40h 2.992,36 3.108,33 4.386,57 15,47 7.40%
Minas Gerais 38h 2.798,11 2.906,56 4.101,82 15,21 7.70%
Santa Catarina 26h 3.265,60 3.392,17 4.787,13 25,69 4.90%
Rio de Janeiro 34h 2.703,46 2.808,23 3.963,06 16,46 7.70%
Bahia 36h 3.010,06 3.126,72 4.412,52 17,57 5.60%
Rio Grande do Sul 39h 3.109,85 3.230,38 4.558,81 16,59 7.70%
Distrito Federal 39h 3.887,05 4.037,70 5.698,13 20,64 7.10%
Goiás 40h 2.574,12 2.673,89 3.773,47 13,49 8.00%
Mato Grosso 40h 3.178,62 3.301,81 4.659,61 16,65 6.80%
Piauí 40h 2.940,12 3.054,07 4.309,99 15,32 4.80%
Ceará 40h 2.436,74 2.531,18 3.572,07 12,78 7.80%
Espírito Santo 40h 2.820,77 2.930,10 4.135,04 14,58 7.60%
Pernambuco 41h 2.247,96 2.335,08 3.295,34 11,47 5.20%
Pará 40h 2.521,13 2.618,84 3.695,79 13,04 7.70%
Maranhão 37h 2.698,68 2.803,27 3.956,07 14,99 7.40%
Mato Grosso do Sul 42h 3.329,61 3.458,66 4.880,96 16,51 6.40%
Rondônia 36h 2.547,11 2.645,83 3.733,88 14,76 6.40%
Paraíba 40h 2.633,05 2.735,10 3.859,86 13,53 6.60%
Rio Grande do Norte 37h 3.230,45 3.355,65 4.735,59 18,26 7.40%
Amazonas 40h 2.560,56 2.659,80 3.753,58 13,29 6.50%
Tocantins 39h 4.013,18 4.168,72 5.883,02 21,64 7.40%
Alagoas 37h 3.206,16 3.330,42 4.700,00 17,78 5.20%
Amapá 41h 2.784,87 2.892,80 4.082,41 14,16 7.90%
Roraima 36h 2.221,08 2.307,17 3.255,94 12,99 6.30%
Sergipe 39h 2.529,32 2.627,35 3.707,79 13,60 4.30%
Acre 38h 1.919,35 1.993,74 2.813,63 10,60 8.20%

Fonte: Dados CAGED, PNAD e instrumentos coletivos registrados no sistema Mediador do Ministério do Trabalho e Emprego que mencionem a profissão de Orientador Vocacional e Profissional.

Dissídio de Orientador Vocacional e Profissional por cidade

Quanto ganha um Orientador Vocacional e Profissional nas principais cidades

Salários segundo dados do CAGED e instrumentos coletivos registrados que citem a profissão de Orientador Vocacional e Profissional na localidade
Cidade Carga Horária Piso Salarial Média Salarial Maior Salário Sal/Hora Dissídio 2025 (%)
São Paulo, SP 39 3.266,57 3.393,17 4.788,54 17,18 6.50%
Indaial, SC 20 3.439,51 3.572,82 5.042,06 35,12 4.30%
Londrina, PR 42 3.522,75 3.659,28 5.164,09 17,36 4.10%
Belo Horizonte, MG 37 2.850,88 2.961,37 4.179,17 15,86 7.90%
Rio de Janeiro, RJ 33 3.171,59 3.294,51 4.649,31 19,81 7.80%
Brasília, DF 39 3.887,05 4.037,70 5.698,13 20,64 6.40%
Salvador, BA 34 3.176,13 3.299,23 4.655,98 19,61 5.60%
Teresina, PI 41 3.064,54 3.183,32 4.492,39 15,43 5.40%
Niterói, RJ 35 1.977,15 2.053,78 2.898,36 11,70 5.40%
Curitiba, PR 39 3.423,67 3.556,36 5.018,84 18,27 7.00%
Maringá, PR 36 2.001,39 2.078,96 2.933,88 11,70 8.00%
Fortaleza, CE 39 2.307,18 2.396,60 3.382,15 12,14 8.20%
Campinas, SP 41 3.472,68 3.607,27 5.090,69 17,58 5.30%
São Bernardo do Campo, SP 41 3.042,66 3.160,58 4.460,31 15,56 8.30%
Suzano, SP 44 1.749,97 1.817,79 2.565,33 8,28 6.30%
São Luís, MA 39 2.819,67 2.928,96 4.133,43 15,14 7.20%
Porto Alegre, RS 38 3.558,63 3.696,55 5.216,69 19,21 7.10%
Campo Grande, MS 41 3.597,05 3.736,47 5.273,01 18,03 5.20%
Goiânia, GO 40 3.036,89 3.154,59 4.451,85 15,86 4.80%
Franca, SP 43 2.859,03 2.969,84 4.191,13 13,83 7.50%
Uberlândia, MG 42 2.726,07 2.831,73 3.996,22 13,59 4.60%
João Pessoa, PB 41 2.668,68 2.772,11 3.912,09 13,41 7.90%
Ribeirão Preto, SP 39 4.123,54 4.283,36 6.044,80 22,08 7.90%
Sorocaba, SP 42 3.160,36 3.282,84 4.632,85 15,61 4.20%
São José dos Campos, SP 40 3.616,49 3.756,65 5.301,50 18,81 5.70%
Recife, PE 40 2.355,43 2.446,72 3.452,89 12,21 7.00%
Santo André, SP 41 3.163,23 3.285,83 4.637,06 15,92 7.50%
Vitoria, ES 41 2.567,41 2.666,91 3.763,63 13,08 7.10%
Lauro de Freitas, BA 42 3.160,15 3.282,63 4.632,54 15,72 4.30%
Cuiabá, MT 41 4.031,48 4.187,73 5.909,85 20,67 4.80%

Os valores de piso salarial e porcentagem de dissídio referem-se a média observada em instrumentos coletivos registrados no sistema Mediador do Ministério do Trabalho e Emprego com abrangência na cidade ou na região e que citem a profissão de Orientador Vocacional e Profissional. Instrumentos coletivos: Acordos, convenções ou dissídios coletivos.

Empresas que mais contratam Orientador Vocacional e Profissional no Brasil

Pisos salariais por setores das empresas
Segmento Piso Média Teto Dissídio 2025 (%)
Educação superior - graduação e pós-graduação 3.314,08 3.442,52 4.858,19 6.70%
Educação superior - graduação 3.348,83 3.478,62 4.909,13 5.80%
Ensino fundamental 3.661,51 3.803,42 5.367,51 5.10%
Atividades de associações de defesa de direitos sociais 2.319,70 2.409,60 3.400,50 7.30%
Outras atividades de ensino não especificadas anteriormente 4.310,84 4.477,92 6.319,37 7.70%
Treinamento em desenvolvimento profissional e gerencial 1.790,36 1.859,75 2.624,53 6.70%
Serviços de assistência social sem alojamento 2.410,51 2.503,94 3.533,63 5.80%
Educação infantil - pré-escola 2.703,43 2.808,21 3.963,03 7.10%
Educação infantil - creche 2.305,56 2.394,91 3.379,77 6.70%
Ensino médio 4.392,12 4.562,35 6.438,52 7.40%
Educação profissional de nível técnico 2.614,27 2.715,59 3.832,32 7.10%
Atividades associativas não especificadas anteriormente 1.978,08 2.054,75 2.899,72 4.50%
Administração pública em geral 2.098,83 2.180,18 3.076,73 8.20%
Treinamento em informática 1.540,87 1.600,59 2.258,80 4.90%
Serviços combinados de escritório e apoio administrativo 2.618,94 2.720,45 3.839,17 4.10%
Ensino de idiomas 2.266,25 2.354,08 3.322,15 5.10%
Locação de mão-de-obra temporária 2.566,84 2.666,32 3.762,79 7.10%
Coleta de resíduos não-perigosos 1.441,93 1.497,82 2.113,77 7.30%
Edição de livros 3.578,69 3.717,39 5.246,10 6.80%
Atividades de apoio à educação, exceto caixas escolares 3.058,66 3.177,20 4.483,77 6.50%
Fonte: Contratações formais indicadas pelas empresas ao sistema Novo CAGED e convenções coletivas patronais.